Loja que nasceu no Facebook alcança faturamento de R$ 750 mil

Clariça De Luca começou a negociar biquínis pela rede social. Depois, abriu um e-commerce e, agora, uma loja física
Clariça De Luca começou vendendo peças para suas amigas (Foto: Divulgação)
Apaixonada por biquínis, Clariça De Luca começou a vender algumas peças para suas amigas. No início, as vendas eram realizadas pelo Facebook e o Instagram, usando oWhatsApp para fechar os pedidos. Mas, com o aumento da procura, ficou difícil administrar e atender todo mundo. “Foi quando percebi que precisava montar um e-commerce e profissionalizar o meu negócio”, conta Clariça.Assim, em 2014 ela investiu R$ 30 mil e fundou a loja virtual Ateliê Cla De Luca. “Como não tinha uma infraestrutura de pessoal e também de loja física, resolvi abrir um e-commerce pela facilidade do negócio e também por não saber o que iria acontecer”, conta a empreendedora.
Há dois meses, no entanto, Clariça deu mais um passo, desta vez fora da internet, ao inaugurar uma loja física no bairro da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. “O comércio online permanece em nosso DNA”, diz Clariça. “A ideia é uma plataforma complementar a outra.
Com a loja física, eu tenho a possibilidade de ter contato direto com as minhas clientes e elas, de experimentarem os produtos.Além disso, a loja física funciona como uma loja conceito para lançar coleções e expandir a operação de atacado, utilizando o espaço como um show-room.”Para montar a loja física, a empreendedora investiu cerca de R$ 80 mil e a expectativa é que o novo ponto de venda dobre o faturamento da empresa em 2015.Neste ano, a meta é faturar R$ 750 mil, cerca de 25% a mais que em 2014.
Fonte: Loja que nasceu no Facebook alcança faturamento de R$ 750 mil - PEGN - E-commerce

Lenovo mostra insatisfação com Microsoft por conta da linha Surface

Fabricante disse ter recusado proposta da Microsoft revender aparelhos Surface. Lançamento recente do notebook Surface Book teria deixado situação ainda pior.

O sucesso recente da Microsoft como fabricante de computadores top de linha está criando situações estranhas com outras empresas.

Isso ficou claro nesta semana, quando o presidente e COO da Lenovo, Gianfranco Lanci, afirmou que ter recusado um acordo para revender aparelhos Surface para clientes corporativos, afirma o site The Register. “A Microsoft me pediu há mais de um ano, e eu disse não. Não vejo nenhum razão para vender um produto de, entre parênteses, um concorrente”, afirmou o executivo.

Apesar de poder soar estranho que fabricantes de PCs estão vendendo aparelhos da Microsoft em vez dos seus próprios, algumas empresas como HP e Dell possuem negócios de serviços corporativos mais amplos para proteger. A contragosto, elas aceitaram a oferta da Microsoft de revender aparelhos Surface quando os clientes pedem, apesar de não ganharem nada com essas vendas. “ Esses são clientes com os quais trabalhamos há muitos e muitos anos e nós simplesmente não queremos ceder esses relacionamentos para um rival, por isso dissemos ‘Ok, vamos participar disso’”, afirmou o CEO da HP, Dion Weisler, conforme aponta reportagem do The Register.

A história por trás da história

Em um passado recente, empresas como Lenovo e Dell educadamente descartaram os aparelhos Surface como fracos e sem competitividade, e em alguns casos até disseram que eles ajudaram a fortalecer o mercado de PCs. Enquanto eles continuam colocando caras desafiadoras publicamente, surgem relatos de uma hostilidade crescente por trás das cenas à medida que a linha Surface Pro vende mais e mais e o recém-apresentado Surface Book dá um golpe contra o mercado de notebooks tradicionais.

O acordo de revenda da Microsoft com a HP e Dell é apenas um exemplo de como as fabricantes de PCs ficam sem poder à medida que a empresa de Redmond avança no mercado de hardware. Mas essas companhias também estão claramente vendo a situação toda.

Após a Microsoft revelar o Surface Book, um funcionário de uma fabricante parceira da Microsoft disse ao Business Insider que a criadora do Windows era como um “leão adormecido” que nenhum parceiro ousa incomodar.

Apesar de a Microsoft alegar que o seu hardware é complementar aos produtos oferecidos pelas fabricantes, seus parceiros não tem como ficar felizes com a perspectiva de a Microsoft dominar o mercado top de linha, deixando-os com as fileiras mais baixas. No entanto, há pouco que eles podem fazer, já que o Windows continua sendo o sistema operacional desktop mais viável para colocar em suas máquinas.

Fonte: Lenovo mostra insatisfação com Microsoft por conta da linha Surface - IDG Now!

Para diminuir custos, empresas levam produção para dentro de casa

Companhias melhoram margens eliminando fornecedores
Se cortar custos e aumentar a produtividade já era parte da estratégia das empresas brasileiras, na crise essas duas metas viraram um mantra, repetido exaustivamente por empreendedores e executivos. Como parte desse movimento, há companhias aumentando suas apostas na verticalização e levando para dentro de casa processos que antes estavam nas mãos de terceiros.Algumas passaram a correr atrás disso depois que a situação econômica começou a apertar. Outras já estavam com projetos engatilhados há mais tempo e estão se beneficiando agora dos ganhos de margem que, em momentos de retração, podem fazer a diferença.É o caso, por exemplo, da divisão de agronegócios da Algar, que responde por 43% da receita do grupo mineiro. Em setembro, a empresa encerrou o contrato com a fornecedora de embalagem para o óleo de soja e passou a fabricar internamente, depois de investir R$ 40 milhões em uma fábrica, que tem capacidade de produzir 25 milhões de unidades por mês. “Quando esse projeto começou o sentimento de crise ainda não era tão profundo como é hoje, mas digamos que foi tudo providencial”, diz Murilo Braz Sant’Anna, CEO da Algar Agro. “Em momentos de baixo crescimento, o mercado não está disposto a te dar margem e remunerar com preço. É preciso fazer a tarefa dentro de casa.” Embora não revele quanto conseguiu economizar com a mudança, Sant’Anna ressalta que a embalagem representa 25% do custo do produto.ctv-gok-netzsch gilberto-viegas estadao: Netzsch, de Albiero, reduziu prazo de entrega                    © Fornecido por Estadão - Netzsch, de Albiero, reduziu prazo de entrega. Outra companhia que também está buscando fazer mais dentro de casa é a fabricante de biscoitos e massas M.Dias Branco. A empresa investiu R$ 250 milhões no primeiro semestre deste ano, valor que contemplou a construção de dois novos moinhos de trigo e aquisição de outra unidade. Na divulgação de resultados do segundo trimestre, a indústria informou que 78,1% da farinha consumida pela companhia é produzida em moinhos próprios, índice que era de 72,4% no mesmo período do ano passado. Para gorduras, o porcentual aumentou de 59,9% para 92,5% no mesmo período. A empresa informou, em relatório trimestral, que a maior verticalização da produção trouxe reduções de custo.“É uma vantagem competitiva para as fabricantes de biscoito ser donas de moinho. Elas têm controle do preço da matéria-prima e têm um custo mais competitivo”, explicou o presidente da consultoria de gestão Naxentia, Vincent Baron.Na pequena cidade de Pomerode, em Santa Catarina, a alemã Netzsch Moagem investiu R$ 20 milhões para produzir internamente peças que eram obtidas com um grupo de cerca de 50 fornecedores. Agora, a fábrica onde são produzidos equipamentos para a indústria de alimentos, de tinta e para agronegócios, tem 9,5 mil m² - área que é três vezes maior que a original. “O investimento foi feito para reduzir custos e aumentar o controle da empresa sobre a qualidade do produto”, afirmou o diretor geral da empresa, Giuliano Albiero. “Nosso custo de produção caiu 8%.”Antes da inauguração da fábrica, em julho, entre 70% e 80% das peças eram feitas em fábricas de parceiros. Hoje esse número caiu para cerca de 30%. O prazo médio de produção caiu de quase quatro meses para dois meses com a verticalização. Albiero destaca, no entanto, que não vale a pena para a indústria produzir todas as suas peças. “Nosso negócio é suscetível à economia. Se aumentamos a capacidade, temos de sustentar essa estrutura mesmo se não houver demanda.”A 30 km de Pomerode, em Jaraguá do Sul, a fabricante de motores WEG já adota essa estratégia há muito tempo. No passado, a empresa já teve de produzir tudo que fosse possível dentro de casa, por falta de fornecedores na região. “Hoje é uma estratégia. Tudo que tem tecnologia e podemos agregar valor fazemos na nossa fábrica”, disse o diretor superintendente da WEG Motores, Luis Alberto Tiefensee. Ele explica, no entanto, que a empresa precisa de escala para viabilizar a produção dos componentes internamente. Assim, algumas de suas subsidiárias nascem abastecidas por fornecedores locais e, só depois que o negócio ganha escala, a companhia investe na verticalização.TerceirizaçãoAs associações da indústria têm defendido mudanças nas regras para terceirização, que permitirão aos empresários contratar de terceiros até mesmo a atividade-fim da companhia e não apenas serviços sem relação direta com o negócio, como limpeza ou segurança. “Em geral, é mais eficiente. Isso permite a formação de empresas ultra especializadas”, disse André Rebelo, assessor econômico da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).Segundo o assessor econômico da Fiesp, muitas empresas não terceirizam atividades porque há insegurança jurídica sobre esse tema no Brasil. “Defendemos que seja liberado e cada empresa vai fazer suas contas, pesar prós e contras e tomar sua decisão”, disse Rebelo.O projeto de lei que libera a terceirização da atividade-fim foi aprovado em abril na Câmara dos Deputados. O texto segue em análise no Senado.
Fonte: Para diminuir custos, empresas levam produção para dentro de casa - MSN

Sete passos para ter uma reunião perfeita

 join.me elenca as melhores práticas para o seu encontro corporativo ser mais produtivo e rápido
Reuniões podem ser longas ou curtas, práticas ou enfadonhas, em um local improvisado, em uma sala com projetores ou no ambiente virtual – são muitos os formatos de encontros corporativos, mas todos têm um objetivo em comum, a produtividade.
Um estudo realizado pela join.me em parceria com a Ovum apontou que dois terços dos colaboradores de empresas em todo o mundo consideram que mais da metade das reuniões que participam não são produtivas e tomam muito tempo das agendas já concorridas de todos os diferentes níveis de cargos dentro da empresa.Então por que as pessoas continuam participando de reuniões tão ruins? A resposta é bastante simples: o mundo mudou, mas, para muitos, os encontros corporativos são os mesmos. Enquanto o trabalho se torna cada vez mais flexível e virtual, as reuniões presenciais ainda representam 62% dos encontros corporativos no mundo.Pensando em ajudar as pessoas a promoverem e participarem de reuniões mais produtivas, a equipe de especialistas da join.me produziu uma lista com dicas para modernizar e agilizar as reuniões.Comece cedo e termine logo As reuniões são um mal necessário dentro das empresas, mas esta não é uma boa justificativa para perder tempo. Comece a reunião no horário e siga à risca o período estipulado anteriormente, mesmo que ocorram atrasos dos outros participantes. Esta é uma maneira eficaz de fazer com que as pessoas sejam objetivas nos temas discutidos e tomem as decisões mais rapidamente.Siga o roteiro da reunião É impossível preparar um roteiro sempre, mas tenha em mente quais são os objetivos daquela conversa e se atenha a eles. Outra boa estratégia é delimitar previamente por quanto tempo cada um dos assuntos será debatido e por quais participantes: é surpreendente descobrir que praticamente todas as discussões podem ser solucionadas em 10 minutos. Caso seja possível preparar um roteiro, não se esqueça de compartilhar com todos os envolvidos.Foco no futuro Reuniões são feitas por um motivo, e quase sempre ocorrem para falar sobre os próximos passos a serem tomados a partir de uma situação. No final da reunião, faça um resumo do que foi discutido e alinhe as próximas etapas com a equipe, definindo responsabilidades e prazos. Usar ferramentas que gravem a conversa e enviem o arquivo para os participantes, como a join.me, também ajudam a retomar tópicos que não foram bem definidos.Escolha bem os participantes Boas reuniões são aquelas que têm pessoas informadas e dispostas a colaborarem para solucionarem um problema ou darem novas ideias. Por isso, reduza ao máximo o número de participantes. Assim, todos terão oportunidade de se expressarem e não se sentirão intimidados por falar em público.Seja flexível na escolha do lugar Nem sempre é possível agendar uma sala grande e arejada, com café da manhã à disposição. Explore a empresa em busca de cantinhos silenciosos e espaços de fácil acesso aos demais participantes. Ambientes nos quais todos fiquem em pé podem ser estrategicamente interessantes, pois a tática faz com que as pessoas sejam mais objetivas. Outra boa alternativa são as reuniões virtuais, nas quais a sala sempre está disponível e ainda permite conectar pessoas de diversas partes do mundo.Experimente o ambiente virtual Atualmente, um colaborador ou um parceiro não necessariamente tem que estar na mesma sala, cidade ou até mesmo país para uma reunião efetiva. O tempo de deslocamento de todos é precioso e nada melhor do que se reunir com os demais participantes sem precisar sair da própria mesa. Além de economizar tempo e recursos que seriam gastos com o transporte, as reuniões online tendem a ser mais objetivas.Escolha bem suas ferramentas Se a reunião for virtual, tenha certeza de que você está usando a ferramenta adequada para as suas necessidades, já que todos os colaboradores têm muito a fazer e não podem perder tempo com problemas de conexão ou downloads. Existem plataformas no mercado para reuniões online que não exigem instalações, como exemplo a própria join.me, que permite que todos se conectem em poucos segundos e sem complicações. Assim, a reunião pode ocorrer de qualquer lugar, a qualquer hora. Tenha a certeza de utilizar uma plataforma profissional e segura.Sobre a ferramenta join.mejoin.me, lançado recentemente no Brasil pela LogMeIn, reúne todas estas vantagens em uma mesma plataforma. Os participantes podem se conectar em uma reunião diretamente pela internet, de qualquer dispositivo – computador, tablet, smartphone ou Apple Watch. O participante também pode utilizar números de telefone fixos nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília e Porto Alegre para participar da conferência por meio de uma ligação local. A ferramenta, além de diversas outras funcionalidades, permite compartilhar a tela do computador em apenas alguns cliques. Para usar a ferramenta sem custo basta acessar www.join.me/pt.Quer saber como será a sua próxima reunião? Faça o QUIZ e descubra: www.saibacomoserasuareuniao.com.br
Fonte: Sete passos para ter uma reunião perfeita - Empreendedor

Empresa lança serviço pré-pago para lista de casamento

Novidade da Vale Presente facilita processo de compras de presentes para noivos e varejistas
Quem já se casou sabe que o período que antecede o grande dia é crucial para que o momento saia como planejado. Festa, padrinhos, madrinhas, lua de mel, igreja, convites e a famosa lista de casamento, estão entre os detalhes que requerem atenção especial.  Não é difícil ver noivos e convidados, às voltas com problemas na compra e entrega dos presentes.
Pensando nisso, a Vale Presente, única empresa de cartões pré-pagos da América Latina que possui operação de ponta a ponta, conta com uma solução que possibilita aos varejistas substituir as tradicionais listas de casamento por um cartão pré-pago. Com isso, os noivos acumulam o crédito dos presentes recebidos para utilizar nas lojas do varejista parceiro.O serviço promete acabar com a dor de cabeça de presentes repetidos, atrasos na entrega ou escassez de itens na hora da compra. Para Jacó Silva, diretor de Negócios da Vale Presente, as listas tradicionais não apenas oferecem riscos para os noivos como também para os próprios varejistas. “Há muito trabalho envolvido na troca de presentes além da exposição tributária”, avalia.A solução da Vale Presente já está em uso pela rede Magazine Luiza. Batizada de “Quero de Casamento”, os noivos têm à disposição a possibilidade de usar seus créditos online ou em qualquer loja física do varejista. “Além da liberdade de escolher o que se quer comprar, os noivos podem personalizar o cartão e acompanhar o saldo e transações realizadas com ele”, ressalta Silva.De olho no filão do mercado de casamentos, que segundo dados movimenta cerca de R$ 15 bilhões por ano, a Vale Presente oferece uma ferramenta completa aos varejistas que desejam inovar em suas listas de casamento. “ Fazemos a rápida e descomplicada integração com a plataforma e-commerce da loja e disponibilizamos toda a nossa expertise neste segmento. Da integração resultam, ainda, a personalização do plástico, consulta de saldo e crédito”, completa. “Nossa intenção é movimentarmos algo em torno de 5% do potencial que este mercado tem”, reforça.O produto é voltado para os varejistas de todo o Brasil que desejam ofertar as listas de casamento de forma mais prática, facilitando o processo de pedido e entrega dos presentes. Mais informações pelo site www.valepresente.com.br
Fonte: Empresa lança serviço pré-pago para lista de casamento - Empreendedor

Número de donos de negócios com alta escolaridade cresce 59%

Análise com base na PNAD mostra que, em 10 anos, remuneração melhora e número de empregados aumenta para quem tem mais estudo
escolaridade
Estudo realizado pelo Sebrae mostra que, entre 2003 e 2013, o número de donos de negócios com alta escolaridade cresceu 59% no país, passando para 15% do total. O perfil dos empreendedores brasileiros rendeu três estudos publicados recentemente – com os temas de escolaridade, renda e informatização. O levantamento usa informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE, principalmente a de 2013, a última disponível até o momento.Para identificar o grau de escolaridade dos donos de negócio, a PNAD os classifica em três grandes grupos: até ensino fundamental incompleto; ensino fundamental completo até ensino médio completo; e ensino superior incompleto ou mais. Para simplificar, as três faixas foram denominadas, respectivamente, “baixa escolaridade”, “média escolaridade” e “alta escolaridade”.Os empreendedores que se encaixaram no perfil de alta escolaridade ganham quase cinco vezes mais que os de baixa escolaridade. Eles começaram a trabalhar mais tarde, têm maior proporção de empregados e de serviços, e se concentram majoritariamente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.Cruzados, os dados das pesquisas fornecem um perfil detalhado do empreendedor brasileiro. Por exemplo: a proporção de mulheres entre os donos de negócio é maior na faixa de alta escolaridade, segmento em que têm 41% de presença.A informatização, como era de se esperar, aumentou expressivamente. A alta informatização cresceu 267%, o que significa que um total de 14,3 milhões dos entrevistados tinha computador em casa e acessou a internet nos últimos doze meses anteriores ao segundo trimestre de 2013 (em 2003, eram 3,9 milhões).“Os donos de negócios com alta informatização são mais escolarizados e jovens, têm um rendimento médio mensal 207% superior aos de baixa informatização, tem maior carga de trabalho semanal, e trabalham principalmente nos setores de serviços e comércio”, informa, no resumo do trabalho, Marco Aurélio Bedê, coordenador da Unidade de Gestão Estratégica e coautor do trabalho, ao lado da analista Karina Santos de Souza.Baixa informatizaçãoJá os de baixa informatização são mais velhos, têm menos anos de estudo e começaram a trabalhar mais cedo. Com forte presença nos setores agropecuário e de construção, têm menos acesso a recursos de telefonia e previdência. Os três estudos completos estão disponíveis no Portal Sebrae, na área de Estudos e Pesquisas (acessível pelo botão Acesso Rápido, na home page).
Fonte: Número de donos de negócios com alta escolaridade cresce 59% - Empreendedor

Franquia se especializa em venda de maquininha de cartões

Acqio Franchising se tornou a primeira franqueadora a vender maquinetas que utilizam o sistema POS
MAquininha
Com o mercado cada dia mais competitivo, empresários são forçados a buscar dentro do segmento que atuam novidades para que seu negócio se torne um sucesso. Exemplo disso é a Acqio Franchising, a primeira rede de franquias especializada em venda de maquinetas POS. “Até o momento não existia uma franquia que vendesse a maquininha, eram apenas locações. Nós chegamos no mercado há pouco mais de dois meses e estamos colhendo ótimos frutos”, diz Kawel Lotti, diretor executivo da rede.
A Acqio Franchising nasceu de uma Join Venture da Acqio Payments, empresa de tecnologia para pagamentos eletrônicos e a SMS Digital Franchising, rede de franquia de disparos de SMS, e já nasceu com 150 franqueados que atuam em mais de 400 cidades em todo o país. “Fazemos questão de oferecer o melhor para nossos clientes, eles precisam confiar em nós, precisamos criar um vínculo com eles, e isso tem acontecido devido ao atendimento presencial e consultivo que nossos franqueados oferecem”, explicou Lotti.Outro diferencial da rede é possibilidade de dividir as vendas em até 12 vezes pelo cartão de crédito assim que o cliente adquire a maquinha. “Em algumas redes são necessários quatro meses como cliente para que tenham acesso a esse número de parcelas, nós oferecemos essa condição de parcelamento de imediato”, contou o diretor. O recebimento do valor também é rápido, em um período de até 4 dias úteis o valor é depositado na conta indicada pelo cliente.Maquinetas disponíveis para pessoa físicaMuitos profissionais liberais estão perdendo sua clientela por falta de opções o para pagamento. Pode ser dentista, vendedor de porta em porta ou um personal trainner, a verdade é que o brasileiro está cada dia mais buscando uma forma de manter o padrão de vida sem gastar tanto dinheiro.Para esse público a maquineta Acqio é mais que indicada, possibilitando que o profissional não perca sua venda. “É necessário apenas que exista uma rede WiFi para que a maquininha possa ser conectada. Diferente de outras opções que estão no mercado, ela não é frágil, não é necessário conectá-la em nenhum aparelho celular e ainda emite o comprovante de pagamento na hora da venda para o cliente, o que muitos encaram como uma segurança”, salientou Kawel Lotti.A maquineta oferecida pela Acqio Franchising não possui taxa de adesão, nem aluguel. “O valor da maquininha equivale a 10 meses de aluguel da concorrente, a diferença é que o cliente é o dono, ele pode fazer o que quiser com ela, inclusive se quiser mudar de cidade ou o ramo do seu negócio, não precisa nos informar ou ficar aguardando nova instalação por dias”, finalizou Kawel.Modelos de franquiasA Acqio Franchising possui dois modelos de negócios, a Franquia Home, com investimento mais baixo (taxa de franquia de R$2.990 + R$1.000 de Capital de Giro) e com rápido retorno (de dois a seis meses) e a Franquia Master ou FDA (Franquia Desenvolvimento de Área), com valor (Taxa de franquia de R$50 mil a R$70 mil variando de acordo com a região) e ganhos mais elevados (demais informações são fornecidas após avaliação do potencial da região de interesse). www.acqiofranchising.com.br
Fonte: Franquia se especializa em venda de maquininha de cartões - Empreendedor

Confira negócios que estão se dando bem na crise

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Épocas de recessão econômica exigem que empresas adotem estratégias, não apenas para sobreviver, mas para crescer depois que ela passar. Investimento em fidelização de clientes e redução de custos das empresas são medidas que costumam ocorrer nesse período. E aí que empresas que oferecem esses serviços crescem e se fortalecem para enxergar na crise uma oportunidade.
É o caso de empresas que atuam na área de marketing promocional. Num momento como esse, quem empreende busca ações para atrair novos clientes e fidelizar os antigos, o que torna o contexto favorável para o mercado de brindes. Segundo pesquisa realizada pela Agência 96, 88% dos entrevistados confirmaram que ter o brinde por perto faz o cliente lembrar-se da marca que o presentou. “Já é uma tradição que as empresas invistam em brindes no final de ano para presentear seus clientes, parceiros e fornecedores. Em um ano que se mostrou difícil, isso se torna ainda mais importante, pois é a oportunidade de se fazer presente e se comunicar. É um erro não investir em comunicação nesse momento”, afirma Aguinaldo Nascimento, fundador e gerente geral da rede de franquias Bom Brindes. Nos seus 17 anos de mercado, esse foi o melhor ano da empresa de Nascimento, tanto que decidiu expandir o negócio por meio do sistema de franquias.Para Diego Mendonça, diretor comercial da Franquear Estratégia e Gestão de Negócios, consultoria especializada na formatação, expansão e gestão de franquias, esse é um momento em que as empresas costumam recuar, porém, é também o de analisar o mercado e ficar atento a todas as oportunidades. “É importante intensificar os diferenciais e benefícios que a empresa oferece para seus clientes. As atividades econômicas são cíclicas e, entre crise e recessão, a questão é que o mercado não para. E quem conseguir identificar as oportunidades neste momento sairá mais forte, principalmente, no setor de franquias, que cresce cada vez mais”.Foi o que aconteceu com o empresário Leonardo Lopes, que vislumbrou o momento certo de colocar no mercado a rede de franquias Cred Limp, cujo negócio é recuperar o crédito no mercado de empresas e pessoas físicas, renegociando dívidas, intermediando acordos entre clientes e financeiras, revisando tributos, recuperando créditos tributários etc. Só no primeiro semestre deste ano, o número de empresas inadimplentes cresceu 5,38% no Brasil, de acordo com o indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). “O brasileiro ainda tem um tabu muito grande com relação ao endividamento, pois a dívida abala sua autoestima, sua imagem, além de desestruturar a família ou mesmo a empresa. Nosso foco é mostrar a como pode ser fácil lidar com problemas financeiros utilizando de uma maneira simplificada nossos serviços”, explica Lopes. Em apenas dois meses de estratégia de expansão, a empresa já conta com cinco franqueados (em São Paulo, Mato Grosso e Pará), além de outros em negociação.Quem também viu a demanda aumentar no último ano foi a Estagilize, rede de franquia que atua como agente de integração realizando a seleção de estudantes para vagas de estágio. Segundo Aristides Ianelli Junior, sócio fundador da rede, nesse momento em que as empresas buscam redução de custo, a contratação de estagiários consegue proporcionar um custo reduzido para a folha de pagamento. “Pelo o que observamos a grande procura se dá principalmente pelo fato de os estagiários passarem por uma boa seleção e terem um salário menor, o que acaba sendo vantajoso mesmo com o tempo reduzido de trabalho, além da empresa moldar o funcionário de acordo com o perfil da instituição”.
Fonte: Confira negócios que estão se dando bem na crisE - Empreendedor

Casas Bahia e Ponto Frio fecham 50 lojas no ano

Com as vendas fracas, só no 3º trimestre 31 unidades fecharam
A Via Varejo, empresa de eletroeletrônicos do Grupo Pão de Açúcar (GPA) encerrou o terceiro trimestre de 2015 com queda de 24,6% nas vendas em lojas abertas há mais de um ano, na comparação com o mesmo período de 2014. Diante do cenário de vendas fracas, a companhia, dona de Ponto Frio e Casas Bahia, seguiu com seu plano de reestruturação e fechou 31 pontos de venda deficitários entre julho e setembro.Foram fechadas 28 lojas do Ponto Frio e três das Casas Bahia. Esse processo, no entanto, não começou agora. Neste ano, até julho, a Via Varejo já havia encerrado as operações de 19 unidades. A medida é parte do programa de redução de despesas da companhia, que inclui cortes em marketing, aluguéis, logística e também em pessoal.Ao mesmo tempo, a empresa do Grupo Pão de Açúcar decidiu converter lojas da bandeira Ponto Frio em unidades da Casas Bahia. Foram 36 lojas até o momento. "A Via Varejo deve acelerar o plano de conversões visando um maior crescimento de vendas e rentabilidade", informou o grupo nos comentário sobre o desempenho de vendas.A receita líquida consolidada do GPA no terceiro trimestre de 2015 atingiu R$ 16 bilhões, um crescimento de 2,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Mas se forem consideradas apenas as lojas abertas há mais de um ano, a queda é de 2,6%. O desempenho consolidado foi afetado justamente pelo resultado de vendas Via Varejo. A receita consolidada desse negócio caiu 22,7% no período, para R$ 4 bilhões.Casas Bahia e Ponto Frio fecham 50 lojas no ano: Outra estratégia do grupo tem sido converter lojas Ponto Frio em Casas Bahia© Fornecido por Estadão Outra estratégia do grupo tem sido converter lojas Ponto Frio em Casas BahiaEm comentário sobre seu desempenho de vendas, o GPA considerou que "o atual ambiente macroeconômico tem se tornado mais desfavorável ao consumo ao longo do ano". "Enquanto o segmento alimentar demonstra maior resiliência, o segmento de não alimentos está sendo mais impactado", afirmou a companhia. Considerando apenas o negócio de varejo alimentar do GPA, que inclui as bandeiras Extra, Pão de Açúcar e Assaí, a receita líquida foi de R$ 8,8 bilhões de julho a setembro, expansão de 7,3% ante os mesmos meses do ano anterior, impulsionada pelos atacarejos.Os analistas do Credit Suisse consideraram o resultado "pouco inspirador". Em nota, Tobias Stingelin e Giovana Oliveira destacam que o grupo tem adotado medidas para se tornar mais eficiente, mas, na avaliação deles, os efeitos positivos só vão aparecer quando o ambiente de consumo melhorar. "Acreditamos que a companhia vai emergir mais forte e mais eficiente desse momento, mas isso só vai ficar claro quando o cenário melhorar", acrescentaram.Diante dos números divulgados ontem, o JPMorgan reduziu para "underweight" (desempenho abaixo da média do mercado) sua recomendação para as ações do Grupo Pão de Açúcar (GPA) e para as units da subsidiária de eletroeletrônicos Via Varejo. O preço-alvo para dezembro de 2016 para as ações PN do GPA foi reduzido de R$ 84 para R$ 65, o que representaria alta de 10,5% em relação ao preço de fechamento do dia 9, de R$ 58,80. Já as units de Via Varejo, que tinham preço alvo de R$ 11, passaram a R$ 5 por unit - alta de 7,5% em relação aos R$ 4,65 de sexta-feira.
Fonte: Casas Bahia e Ponto Frio fecham 50 lojas no ano - MSN

Claudio Loetz: Metronorte constrói nova loja na rua Max Colin, em Joinville

Revendedor da marca General Motors vai funcionar no antigo imóvel da Gráfica Ipiranga, em frente ao Ginásio Ivan Rodrigues
Claudio Loetz: Metronorte constrói nova loja na rua Max Colin, em Joinville Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Prédio tem área de 13 mil metros quadrados Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS
O grupo paranaense Metronorte inaugura no dia 10 de novembro sua nova unidade em Joinville. Revendedor de veículos da marca General Motors, o grupo constrói uma unidade de 13 mil metros quadrados na rua Max Colin (foto ao lado), onde funcionava a Gráfica Ipiranga, em frente ao Ginásio de Esportes Ivan Rodrigues. O imóvel foi alugado por dez anos.A rede tem hoje duas unidades na cidade: uma na avenida Santos Dumont e outra na rua Dr. João Colin, que ser devolvida ao proprietário. A estratégia para manter-se competitivo em período de retração forte do setor é investir em aumento da oferta de carros seminovos e no serviço de pós-venda. O estoque de carros usados é de mil unidades. Recentemente, a Metronorte comprou 10 mil jogos de pneus para atender às demandas locais. O grupo tem revendas no Paraná e em Santa Catarina.
Fonte: Claudio Loetz: Metronorte constrói nova loja na rua Max Colin, em Joinville - A Notícia

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