Desastre milionário nos EUA põe CEO da Volksvagem em xeque

Montadora alemã já tinha problemas de sobra dos EUA. Agora, escândalo de manipulação de taxas ameaça o presidente da Volkswagen

Tudo estava pronto para que esta fosse a semana do presidente Martin Winterkorn, já que, na sexta, ele apresentaria seu plano de reestruturação do conglomerado ao conselho de administração. Agora Winterkorn está diante de um desastre de custos milionários para a empresa e da sua maior derrota pessoal como chefe da Volkswagen.

Os negócios nos Estados Unidos são um "evento catastrófico", afirmara o poderoso presidente do conselho de empresa (conselho que representa os interesses dos trabalhadores) da Volkswagen já no início de 2014. Ele se referia às fracas vendas de carros e sobretudo à incapacidade da diretoria em Wolfsburg de reagir à essa situação. Agora as investigações das autoridades ambientais americanas mostram que ele tinha mais razão do que pensava.

É verdade que Winterkorn foi sensato à época, reagiu com o costumeiro rigor e demitiu os responsáveis nos Estados Unidos, mas aí ele cometeu o erro estratégico propriamente dito. Pois, no mais tardar desde então, os Estados Unidos são um caso sob a responsabilidade direta do chefe do conglomerado. E o chefe sempre se apresentou como um engenheiro meticuloso e obcecado por detalhes.

O mundo dele é a tecnologia – e Winterkorn sempre acreditou ter pleno controle sobre esse mundo, e isso também num conglomerado de 12 marcas que, sob sua direção, duplicou a produção mundial de carros para 10 milhões de unidades. Agora ele precisa reconhecer: ele perdeu o controle.

Pois já faz 16 meses que correm investigações sobre manipulações nas taxas de emissões de gases por veículos a diesel. Tempo de sobra, portanto, para os engenheiros da Volkswagen agirem. Mas o que fizeram Winterkorn e seus comandados nos últimos meses? A maior montadora de carros do mundo – ao lado da Toyota – estava preocupada demais com o seu rápido crescimento. Novos modelos eram apresentados quase que toda semana, e todo ano eram inauguradas novas fábricas na China ou na América do Sul.

Na condição de chefe do conglomerado, Winterkorn foi durante anos também chefe da marca principal, Volkswagen. Faz pouco tempo que ele entregou essa função ao antigo diretor da BMW Herbert Diess, aparentemente tarde demais.

Nos Estados Unidos, o "evento catastrófico" fica cada dia pior. No mês passado, a Volkswagen foi obrigada a anunciar um gordo prejuízo. Se Winterkorn hoje lamenta as manipulações nos Estados Unidos e, ao mesmo tempo, afirma que deseja recuperar a confiança dos clientes americanos, então ele desconhece a real situação. Pois os clientes americanos já haviam claramente optado por carros da Ford, da GM e da Toyota mesmo antes do atual escândalo.

O que o conglomerado Volkswagen precisa é de uma nova estrutura de liderança. Mais responsabilidade para as marcas e menos autocracia por parte de Winterkorn. É isso que ele deveria apresentar ao conselho de administração nas próximas semanas caso deseje cumprir até o fim seu contrato, que se encerra em 2018.

Fonte: Desastre milionário nos EUA põe CEO da Volksvagem em xeque - Terra

Site aposta na venda de veículos com mais de 10 anos

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Inovador no segmento, o Meu Usado Novo (MUN) foi criado para agilizar e fomentar o relacionamento entre clientes e lojistas na comercialização de motos, carros e caminhões. Além disso, o MUN irá fomentar uma série de serviços para atender uma demanda de aproximadamente três milhões de brasileiros que querem adquirir um veículo dentro deste perfil.Os veículos serão expostos por lojistas no Portal, que tem a Omni Financeira como parceira e possibilita comparativos de preços, traz um sistema de geoprocessamento para filtrar os usuários e ofertas por região, entre outros diferenciais, que fazem do Meu Usado Novo uma alternativa relevante no mercado automotivo, já que é o único especializado em veículos fabricados há dez anos ou mais.Segundo pesquisa Data Popular para a empresa, o mercado nacional tem 40 milhões de veículos para venda com mais de dez anos de uso. “A ideia é disponibilizar o que o cliente deseja, ou seja, um carro, uma moto ou um caminhão novo para ele. Na prática, é a valorização de cada detalhe, de um veículo que não é zero, é dez. E ainda oferecer serviços a quem tem um veículo com esseperfil, como, por exemplo, um guia de oficinas filtradas pelo tipo de reparo necessário, assistência 24 horas, certificações e conteúdos específicos sobre o nicho em que atuamos. É mais do que um portal, é uma comunidade para os fãs de carros antigos”, afirma o Diretor de Marketing da Omni Financeira, Rodrigo Del Claro.
Fonte: Site aposta na venda de veículos com mais de 10 anos - Empreendedores

Encontro Econômico em Joinville - Alemães mostram confiança no Brasil e em sua recuperação

Vice-ministro de Economia e Energia e presidente da BDI fizeram discursos empolgados na abertura do EEBA 2015 e se mostraram dispostos a ajudar o Brasil em busca da recuperação

Alemães mostram confiança no Brasil e na recuperação política e econômica do país na abertura do Encontro Econômico Salmo Duarte/Agencia RBS
Rrepresentantes dos países abordaram temas em evidência na macroeconomia mundial na aberturaFoto: Salmo Duarte / Agencia RBS
A confiança no Brasil e a disposição de investir em diferentes setores, como infraestrutura, energia, formação profissional e em tecnologias de manufatura foram um dos destaques nos discursos das autoridades alemãs durante a abertura do 33º Encontro Econômico Brasil-Alemanha, na manhã desta segunda-feira, na Expoville, em Joinville.O presidente da BDI, entidade equivalente à CNI na Alemanha, Ulrich Grillo, explicou que o potencial de investimento em energias renováveis é enorme.  A Alemanha quer deixar de lado a energia nuclear e apostar em fontes sustentáveis. Hoje, 27% da matriz energética tem como fontes energias renováveis e a meta é chegar a 55% daqui a 30 anos.O vice-ministro de Economia e Energia da Alemanha, Matthias Machnig, citou como exemplo de confiança no Brasil o fato de o Estado de São Paulo contar com 900 empresas de origem alemã, o maior contingente fora do país europeu.Para ele, o Brasil é um parceiro estratégico e que deverá ter papel de liderança nas próximas décadas.  Segundo ele, a Bosch acaba de inaugurar um centro que vai gerar 500 empregos e a Basf investiu cerca de 500 milhões de euros no País.Mencionada mais de uma vez, a crise econômica e política que o Brasil atravessa foi classificada como uma situação temporária de debilidade pelas lideranças estrangeiras. Contudo, ao se referir às medidas do governo federal para tentar retomar o crescimento, Grillo enfatizou que anúncios precisam ser seguidos de fatos e ações.Além de criticar os custos com energia e a burocracia no Brasil, as lideranças internacionais observaram que o País apostou demais em matérias-primas no passado e deixou de lado a indústria.— O Brasil tem todas as condições de reencontrar o caminho do crescimento. Comecem, façam as reformas estruturais  e invistam no futuro do país. Aceitem nossa oferta de parcerias, queremos trilhar o caminho junto com vocês — afirmou Machnig.Acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia é defendido por ambas as partes, mas a principal reivindicação dos alemães na abertura do encontro foi concretizar um termo de apoio entre os presentes em favor da assinatura de um acordo de bitributação entre os dois países.— Onde há acordos de bitributação, os investimentos são mais seguros. Já existe iniciativas em alguns setores, mas precisa ser ampliado — disse o vice-ministro alemão.As lideranças nacionais criticaram a crise econômica e política. O presidente daConfederação Nacional das Indústrias (CNI), Robson Braga de Andrade, disse que o Brasil precisa de reformas profundas nas áreas da previdência, trabalhista e administrativa.O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, destacou que o País é dotado de instituições sólidas e de liberdade, contudo, criticou o tamanho do Estado brasileiro e classificou a situação da previdência pública como insustentável.  Para ele, a crise atual deve servir para se discutir os problemas e fazer o País se modernizar e avançar.A abertura do Encontro Econômico Brasil-Alemanha teve também a presença do ministro do Desenvolvimento da Indústria e Comércio, Armando Monteiro, que defendeu o papel da indústria para o crescimento.O anfitrião, prefeito de Joinville Udo Döhler, destacou a importância de pensar o desenvolvimento sustentável das cidades e como Joinville pode se beneficiar da experiência alemã.O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Côrte,  lembrou que a indústria representa a maior massa salarial entre todos os setores da economia brasileira. Em Santa Catarina, são 52 mil indústrias, responsáveis pelo emprego de 812 mil trabalhadores.Após a abertura, as autoridades assinaram um acordo de cooperação entre o Estado de Santa Catarina e o de Turíngia, que será a sede da próxima edição do evento.
Fonte: Alemães mostram confiança no Brasil e na recuperação política e econômica do país na abertura do Encontro Econômico - A Notícia

Redes sociais: ferramentas essenciais para alavancar seu negócio

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Devido à ruptura e revolução da comunicação que temos vivido, os padrões do marketing, da publicidade e também os hábitos do comércio passaram por grandes mudanças. Porém, a transição dos negócios do mundo físico para o virtual não foi de fácil aceitação para as empresas. Muitas delas tiveram que se readequar diante do novo cenário e investir em novos canais, como as mídias sociais, para se manter relevantes no mercado.
Esses canais, que antes eram vistos puramente como entretenimento e redes de comunicação pessoal, acabaram se tornando essenciais em estratégias de marketing e um dos principais meios de comunicação das empresas. Segundo relatório da Pew Research, em 2014, entre os brasileiros que têm acesso à internet, 73% são usuários das redes sociais. Este dado confirma a importância de se investir neste meio, uma vez que grande parte do público está concentrada ali.Explorar essas ferramentas de grande potencial, criar um relacionamento duradouro com as pessoas e obter um engajamento nas redes sociais por meio da produção de conteúdo para esses canais são passos importantes para aumentar a cartela de clientes e atingir um número maior de consumidores online e gerar negócios.O Facebook, por exemplo, é uma das principais ferramentas de marketing digital nos dias atuais. Importante local para estabelecer estratégias de relacionamento online, com ações voltadas para o marketing, fixando a presença da marca no meio digital. Não é à toa que em 2014 as marcas gastaram US$11.4 bilhões somente nessa rede socialDestaco, por fim, que qualquer que seja sua estratégia, investir em novas ferramentas e canais requer também uma nova mentalidade. Não adianta somente ter orçamentos gigantes e contabilizar sua visibilidade. É necessário produzir conteúdo de qualidade, se engajar com o público e entender quais tipos de conteúdo funcionam melhor em cada canal.Vitor Peçanha é co-Fundador da Rock Content, startup de Marketing de Conteúdo, que atua com o objetivo de ajudar empresas a gerar negócios por meio da criação de conteúdo estratégico
Fonte: Redes sociais: ferramentas essenciais para alavancar seu negócio - Empreendedor

Geoportal localiza clientes e oportunidades de negócio no mapa

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A Multispectral, empresa de tecnologia de mapas e rotas, lançou o Geoportal Analista, ferramenta para qualquer empresa identificar onde ficam os clientes e, ainda, os pontos de venda em mapas interativos. Com o aplicativo, o empreendedor ou consultor de geomarketing gera conhecimento sobre a sua atuação no mercado para investir em estratégias de marketing e projetar expansão no mercado.A ferramenta chega num bom momento, já que uma consultoria de geomarketing detalhada custa cerca de R$ 25 mil por ano. O investimento do usuário no novo produto sai a partir de R$ 300 por ano. Esta opção dá direito a 190 informações do Censo do IBGE para mil cidades do Brasil.Didático e simples, o Geoportal Analista combina dados geográficos com informações socioeconômicas e está disponível no site do Geoportal (www.geoportal.com.br), onde o usuário define qual o seu ramo de atividade e o público alvo do seu negócio, segundo classe social, idade e sexo. Com isso, o mapa passa a exibir a quantidade de pessoas ou domicílios que se enquadram no perfil de público alvo do interesse da empresa.Para utilizar a ferramenta basta inserir uma lista de endereços simples dos clientes para obter uma visão ampla e detalhada sobre a atuação da empresa. Na mesma interface, o usuário tem acesso ao mapeamento dos clientes, concorrentes e potenciais clientes, com informações socioeconômicas em diversas escalas geográficas, além de serviços especiais de mapeamento e de enriquecimento de dados. Além de mapas, a tecnologia também permite gerar relatórios.Qualquer empresa, de pequeno a grande porte, pode ainda localizar potenciais clientes no raio de atuação do seu negócio a partir da ferramenta. Assim, empresas de diversos ramos de atividade, como indústrias farmacêuticas, franquias, supermercados, drogarias, lojas de roupas ou calçados, padarias e postos de combustíveis, podem montar estratégias de comunicação, expansão geográfica, medir potencial de consumo, planejar a visitação da equipe de vendas, analisar a sua concorrência e muito mais.“Como todos os recursos funcionam em ambiente de nuvem, o sistema é altamente competitivo em termos de preços e alcance”, afirma Wagner Pacífico, diretor da Multispectral, empresa 100% brasileira. “Com três cliques o usuário tem acesso a ricas informações para o sucesso do negócio”, completa.
Fonte: Geoportal localiza clientes e oportunidades de negócio no mapa - Empreendedor

Ações da Volkswagen despencam mais de 20% com escândalo sobre emissões nos EUA

As ações da Volkswagen despencavam mais de 20% nesta segunda-feira
Alguns analistas disseram que o presidente-executivo, Martin Winterkorn, deveria deixar o cargo.© Foto: Wolfgang Rattay/Reuters  Alguns analistas disseram que o presidente-executivo, Martin Winterkorn, deveria deixar o cargo.As ações da Volkswagen despencavam mais de 20 por cento nesta segunda-feira, sua maior queda histórica diária, conforme a montadora alemã era envolvida em turbulências por conta de acusações de autoridades norte-americanas de que teria falsificado informações sobre emissões de poluentes.A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos disse na sexta-feira que a maior montadora europeia usou software para carros a diesel da VW e da marca Audi que enganou reguladores na medida de emissões tóxicas, podendo enfrentar até 18 bilhões de dólares em penalidades.O escândalo emergiu quando a montadora esperava seguir em frente depois de uma batalha entre suas lideranças. Uma reunião do Conselho supervisor na sexta-feira deve discutir uma nova estrutura para a empresa e um alinhamento da administração.Alguns analistas disseram que o presidente-executivo, Martin Winterkorn, deveria deixar o cargo. O executivo disse no domingo "lamentar profundamente" a quebra de regras norte-americanas e ordenou uma investigação externa."O desastre está além de todas as expectativas", disse Ferdinand Dudenhoeffer, diretor do Centro de Pesquisa Automotiva da Universidade de Duisburg-Essen.Winterkorn, que recentemente enfrentou um desafio à sua autoridade com a saída do presidente do Conselho de Administração Ferdinand Piech, dirigiu a marca VW entre 2007 e 2015, incluindo o período de seis anos quando se descobriu que alguns de seus modelos violaram regras norte-americanas de limpeza do ar. Um porta-voz da VW não estava imediatamente disponível para comentar.
Fonte: Ações da Volkswagen despencam mais de 20% com escândalo sobre emissões nos EUA - MSN

Ascensão e queda da Alibaba: o que vem depois do precipício?

A Alibaba Group Holding Ltd. parecia infalível há um ano
© Foto: Chris Ratcliffe/Bloomberg  A companhia com sede em Hangzhou está tentando ir além da China e do comércio eletrônico e anunciou US$ 15 bilhões em transações.A Alibaba Group Holding Ltd. parecia infalível há um ano, quando realizou a maior abertura de capital já feita. Ela tinha total controle sobre o comércio eletrônico chinês, a economia estava crescendo e o consumo aumentava sem parar. As ações subiram 76 por cento em relação ao preço da abertura de capital em apenas dois meses.Depois, tudo isso ruiu. A Alibaba entrou na linha de fogo de um órgão do governo, fechou acordos que desconcertaram os investidores e trocou de CEO quando o crescimento desacelerou. Ainda mais importante, a economia da China se tornou instável, o que comprometeu o aumento do consumo de que a Alibaba depende. As ações caíram, caíram e caíram, chegaram ao preço da abertura de capital e caíram ainda mais. A infalível falhou.E agora? Os investidores que viram US$ 128 bilhões em valor de mercado desaparecerem até quarta-feira não devem esperar um alívio tão cedo. James Cordwell, da Atlantic Equities LLP, o analista mais bem classificado entre os que monitoram a ação, projeta que a desaceleração da economia chinesa vai enfraquecer o crescimento das transações de comércio eletrônico até pelo menos 2016. Os diversos acordos que a Alibaba negociou também vão demorar a render frutos.“Todas as métricas operacionais parecem estar apontando para o lado errado”, disse Cordwell, de Londres. Ele ficou em primeiro lugar nos rankings Bloomberg Absolute Return por suas projeções sobre a Alibaba e pelas recomendações que fez sobre a carteira que monitora. “Enquanto os investidores não sentirem que essa desaceleração já chegou ao fim, vai ser difícil para a ação”.ConfiançaA companhia com sede em Hangzhou está tentando ir além da China e do comércio eletrônico e anunciou US$ 15 bilhões em transações. Muitos dos investimentos têm um sentido estratégico evidente, mas outros são mais difíceis de entender, como as participações em um time de futebol de Guangzhou, em um player menor de smartphones chineses e em um estúdio de entretenimento não lucrativo.Mas o presidente do conselho e um dos fundadores da Alibaba, Jack Ma, e seus sócios têm uma visão de como tudo isso se encaixará nos próximos dez anos. O objetivo é que a Alibaba se expanda além do comércio e incursione por conteúdos, como filmes e esportes, que ofereça sistemas de pagamento para suas próprias transações e para terceiros, e que consiga fazer com que suas tecnologias sejam mais amplamente utilizadas, como o sistema operacional produzido internamente e o serviço de computação na nuvem.Além das disputas com a China por falsificações, a companhia precisou lidar com críticas da mídia. A revista Barron’s projetou neste mês que a ação vai desabar mais 50 por cento. A Alibaba disse que a reportagem se baseou em cálculos incorretos, contém erros factuais e utilizou as informações de modo seletivo.John Choi, analista da Daiwa Capital Markets, disse que apesar da cobertura negativa e da economia desfavorável, as variáveis fundamentais da Alibaba continuam sendo positivas e o comércio eletrônico ainda está crescendo.“Neste momento, tudo se resume à confiança, e a confiança na China está negativa demais agora”, disse Choi, que recomenda comprar a ação. “O comércio eletrônico é uma das pouquíssimas verticais que continuam oferecendo um crescimento adequado no setor da internet em geral”.Otimismo entre analistasOutros analistas também não desistiram da Alibaba. Dos 52 que são acompanhados pela Bloomberg, 44 recomendam comprar a ação e apenas dois recomendam que os investidores vendam.Os acionistas não têm estado tão otimistas. Os bilionários Daniel Loeb e George Soros venderam tudo o que tinham da Alibaba, ou grande parte, assim como os fundos dirigidos pelos discípulos de Julian Robertson, os chamados filhotes de tigre. Além disso, as apostas baixistas na ação aumentaram e o interesse no curto prazo atingiu um recorde.Cordwell, da Atlantic, que tem uma recomendação neutra, vê uma luz no fim do túnel e acredita que a companhia vai acabar voltando à tona mais fortalecida.“Ainda vai haver mais dois ou três trimestres difíceis para a companhia”, disse ele. O desafio atual “é tornar a Alibaba uma empresa melhor nos próximos dez anos”.
Fonte: Ascensão e queda da Alibaba: o que vem depois do precipício? - MSN

Quatro Problemas de quem não tem um Endereço Empresarial

Se você possui um endereço fixo, alguns problemas podem apontar no seu horizonte, dificultando a dinâmica do seu trabalho e a relação com seus clientes e fornecedores. Por mais que os custos tendam a aumentar com um endereço fixo, é muito provável que sua organização prospere mais, pois você poderá ampliar suas possibilidades e se planejar melhor ao separar o âmbito pessoal do profissional. E olha que nem estamos falando em aluguel de uma sede própria!Atualmente, a mais nova tendência do mercado é o Escritório Virtual, um espaço comum de trabalho para pessoas como você que precisa transmitir mais credibilidade a seus clientes.Veja abaixo os problemas mais comuns enfrentados quando uma empresa não possui endereço fixo:

Sala de Reuniões

As reuniões são momentos bem complicados para as empresas que não possuem endereço fixo. Afinal, onde elas serão realizadas? Fazê-las na sala de casa seria o maior atentado contra a seriedade da sua empresa, já que não costuma haver nenhuma formalidade no ambiente. Você poderia então fazê-las em um café ou um restaurante, mas essas também não são boas opções, pois o fluxo de pessoas pode atrapalhar a concentração e esses estabelecimentos não dispõem da estrutura que pode se fazer necessária — como computador, impressora, projetor e uma boa conexão de internet, por exemplo. Realmente, não há lugar mais próprio para uma reunião do que uma sala de reuniões, não é mesmo? E se você não tem essa opção está, de fato, diante de um grande problema!

Correspondências em qual Endereço Fixo

Toda empresa que possui endereço fixo costuma funcionar em horário comercial, das 8 horas da manhã às 18 horas da tarde. Isso significa que sempre haverá alguém — uma secretária ou algum outro colaborador — disponível para receber as correspondências e encomendas. Se você dispõe desse endereço fixo e fornece apenas o endereço da sua casa, acaba correndo o risco de não receber as correspondências por não ter quem as receba, o que pode atrapalhar o planejamento da sua empresa e causar sérios embaraços aos seus negócios.

Telefonemas

Por não ter um endereço comercial fixo, sua empresa também não terá um telefone próprio. Fornecer o número de telefone da sua casa pode ser um grande motivo de constrangimento, pois imagina-se como pode ser o atendimento caso o telefonista seja seu filho pequeno ou alguém não muito bem humorado pela manhã. Além disso, em um momento em que não há ninguém em casa, o telefone irá tocar sem parar, deixando seus parceiros e clientes sem retorno. Uma empresa que não mantém aberto o canal de comunicação com seus consumidores, ao menos no horário comercial, pode ter sua credibilidade bastante diminuída.

Horários fixos

Se a sua empresa não possui endereço comercial, é muito provável que, enquanto empreendedor, você também não possua horário fixo, o que pode ser bem problemático para sua organização. Acordar tarde, dispersar-se com os trabalhos domésticos, descansar um pouco no sofá, fazer pausas para ver TV, ser demandado por seus familiares e tantas outras distrações podem fazê-lo perder o foco nos negócios, que deveriam ter sua total atenção pelo menos durante o horário comercial.E então, se você também não possui um endereço fixo para a sua empresa, deve ter se identificado com esta lista de problemas, isto que não chegamos a falar da parte legal de constituição de uma empresa, com CNPJ, documento social, alvará, emissão de notas fiscais e etc...Para resolver estes problemas, utilize as nossas soluções e os serviços de Endereço Fiscal e Comercial e resolva imediatamente, todos este problemas.Fonte: Ancora Offices Escritórios Virtuais

App permite controlar informações gerenciais via dispositivos móveis

Empresas interessadas poderão testar a nova tecnologia gratuitamente por dois meses
A mobilidade é hoje um grande diferencial para gestores que precisam tomar decisões rápidas sobre seu negócio, via dispositivos móveis.
Apostando nos benefícios que essa inovação traz para aprimorar a gestão empresarial, a Jiva acaba de criar o Jiva Vision, um aplicativo que permite aos clientes de seu ERP Web, o Jiva-W, uma visão ampla dos indicadores do negócio na palma da mão, em qualquer hora e em qualquer lugar. “O Jiva Vision permitirá aos gestores analisar dados de forma simples e rápida, com uma interface bem amigável. Esta é mais uma das nossas iniciativas para promover a evolução da gestão do cliente, oferecendo tecnologias de ponta”, explica Fabio Tulio, diretor presidente da Jiva.Tulio, que escolheu o Dia do Cliente (15 de setembro) para o lançamento oficial do App, para expressar a inteira dedicação da empresa aos seus usuários, cita mais benefícios do aplicativo. “Os clientes poderão acompanhar indicadores a qualquer momento pelo smartphone. Além disso, terão mais facilidade e agilidade na visualização de Dashboads, e possibilidade de receber notificações de BI (Business Intelligence)”.O Jiva Vision é gratuito por dois meses e está disponível para Android e IOS, no Google Play e App Store.
Fonte: App permite controlar informações gerenciais via dispositivos móveis - Empreendedores

Cresce concessão de microcrédito a pequenos empreendedores

Entre abril e junho o PNMPO liberou mais de R$ 2,8 bilhões ao financiamento a pequenos empreendedores do país
As instituições integrantes do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO) ofertaram um volume total de crédito de R$ 2,8 bilhões, no segundo trimestre de 2015. Na comparação com os três primeiros meses do ano, a expansão nominal do microcrédito foi de 8,92%. Comparado aos primeiros seis meses do ano passado, também houve incremento na oferta de crédito, na ordem de 1,61%.  Os principais investimentos foram feitos na Região Nordeste do país e nas atividades ligadas ao comércio.
Os números são do balanço trimestral do PNMPO, divulgado nesta quinta-feira (10) pela Secretaria de Políticas Públicas de Emprego do MTE, que coordena Programa de microcrédito. De abril a junho deste ano, foram realizadas um total de 1,3 milhão de operações de microcrédito, atendendo 1.298.373 clientes.   Nos primeiros seis meses de 2015, o PNMPO já atendeu 2.465 milhões de clientes, com liberação de R$ 5,4 bilhões.

PERFIL

O principal perfil dos tomadores de microcrédito está relacionado à economia urbana, com prioridade para o comércio, ramo de atividade para o qual foram concedidos 74,51% dos investimentos, totalizando R$ 2.1 bilhões no período. O PNMPO atendeu, de abril a junho deste ano, mais de 1 milhão de clientes para atividades no comércio, o que representa 80,78% do total de clientes em todo o país.Os tomadores de financiamento para atividades relacionadas à prestação de serviços estão em segundo lugar, com mais de 80,6 mil clientes atendidos e um valor liberado de R$ 228 milhões. A grande maioria dos clientes atendidos, 89,94% do total, fez operações destinadas à capital de giro (R$ 2 ,5 bilhões)  e outros 7,91% para investimento (R$ 276 mil).

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Tomadores de microcrédito dos estados da Região Nordeste do Brasil foram os mais beneficiados com a liberação dos recursos, com operações que variam  entre R$ 2 e R$ 3 mil, com limite individual de até R$ 15 mil, sendo expressiva a quantidade de recursos alocados para os estados nordestinos, que responderam por 79,87% do volume total concedido. Essa concentração deve-se, principalmente, à operação do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), instituição líder na oferta de Microcrédito Produtivo Orientado do país.

GÊNERO

A forte presença das mulheres como tomadoras de microcrédito foi confirmada nos segundo trimestre de 2015. As mulheres representam 62,50% do valor concedido e 64,8% dos clientes atendidos e obtiveram mais de R$ 1,7 bilhão em operações.Os dados mostram ainda que os empreendedores informais, ou pessoa física, foram os mais beneficiados com 97,12% das operações.Desde 2008, o PNMPO realizou 25,13 milhões de operações de microcrédito, atendendo mais de 25,48 milhões de clientes, com volume concedido superior a R$ 56 bilhões.
Fonte: Cresce concessão de microcrédito a pequenos empreendedores - Empreendedores

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