Premiada, vinícola catarinense nasceu de hobby familiar

Vinícola Panderi ganhou a medalha Gran Ouro do Concurso Mundial de Bruxelas Edição Brasil – Concurso Nacional de Vinhos e Destilados

Após mais de três décadas vivendo do comércio de uvas e produzindo vinhos apenas para consumo próprio, a família Panceri resolveu transformar o que era hobby em negócio. Como resultado, a renda da família não apenas aumentou, fazendo com que ela abandonasse a venda de frutas, como uma das bebidas produzidas pela vinícola recebeu a medalha Gran Ouro na edição 2015 do Concurso Mundial de Bruxelas Edição Brasil – Concurso Nacional de Vinhos e Destilados.

Celso Panceri, proprietário da Vinícola Panceri, explica que a família já contava com uma certa tradição no cultivo de uva desde a época em que seu pai havia se instalado na cidade de Tangará (SC), em meados dos anos 1950. “Ele começou plantando uvas e depois incorporou outras frutas, como maçã, que garantiam nosso sustento. Nesta época, os vinhos eram feitos maneira informal, apenas para consumo próprio”, diz.

Empresa ganhou a medalha Gran Ouro do Concurso Mundial de Bruxelas Edição Brasil – Concurso Nacional de Vinhos e Destilados
Empresa ganhou a medalha Gran Ouro do Concurso Mundial de Bruxelas Edição Brasil – Concurso Nacional de Vinhos e Destilados
Foto: Divulgação

A situação só mudou quando Celso convenceu o pai a fundar uma vinícola e transformar a produção da bebida em negócio, em 1990. Mesmo produzindo em pequena escala, a empresa conseguiu bons resultados em pouco tempo. “Tivemos que nos adequar a uma série de normas e padrões. Fiz cursos, busquei tecnologias e viajei o mundo para aprender mais sobre o tema. Em 1994 ganhamos um concurso estadual de vinho, e isso nos motivou a continuar buscando qualidade”, revela.

Para ele, uma das coisas que contribuíram para o sucesso dos vinhos da empresa é a localização das plantações. “Estamos em uma região diferenciada, com altitude, encostas, solos profundos e que recebe a melhor insolação dos pampas. Esta combinação torna o ambiente bastante propicio para o cultivo de uvas”, aponta.

Um dos fatores que ajuda na qualidade da bebida é a localização das plantações, que conta com altitude, solo e temperatura propícios ao cultivo de uva
Um dos fatores que ajuda na qualidade da bebida é a localização das plantações, que conta com altitude, solo e temperatura propícios ao cultivo de uva
Foto: Divulgação

Apesar de rapidamente atingir um bom padrão de qualidade, a vinícola sofreu nos primeiros anos para conseguir um preço competitivo frente a seus concorrentes. “Quando fomos para o mercado, tínhamos qualidade diferenciada. Os outros trabalhavam em escala e era difícil competir, pois achavam que nosso produto estava caro demais. Resolvemos isso apostando em outros canais de venda, como site e venda direta para pessoas físicas, por exemplo.”

Sobre o Reserva Cabernet Sauvignon Panceri, que rendeu a medalha à empresa, Celso explica que o grande diferencial foi o processo de envelhecimento. “Tivemos uma safra excepcional em 2005. Foi um período bem seco e a uva cabernet depende disso para ter uma boa maturação. Além disso, optamos por deixar a bebida envelhecendo em barrica por um ano e meio, e o resto do tempo ela ficou envelhecendo em garrafa”, argumenta.

Vinícola foi criada em 1990, mas família já fazia vinhos informalmente há décadas

Vinícola foi criada em 1990, mas família já fazia vinhos informalmente há décadas
Foto: Divulgação
 
Fonte: Premiada, vinícola catarinense nasceu de hobby familiar - Terra

Movimento Catarinense pela Excelência - Excelência SC

Amandio João da Silva Junior_Excelencia SC_m
Toda empresa de qualquer tamanho e segmento pode contar com um auxílio especial para crescer e, sobretudo, se tornar competitiva em seu mercado de atuação. Essa ajuda vem do Movimento Catarinense pela Excelência (Excelência SC) que orienta as empresas na implantação de um modelo de gestão em seus negócios. A organização, que atua há 10 anos em Santa Catarina e já atendeu mais de 100 companhias, trabalha para otimizar a gestão nas organizações, permitindo que o empreendedor tenha o total controle da empresa em suas mãos.
O empresário Amandio João da Silva Júnior, proprietário da empresa DB Telecom, de Rio do Sul (SC), é o atual presidente do Excelência SC. Ele destaca que as empresas que aplicam o modelo de excelência na gestão têm uma margem de lucro maior, enfrentam de forma mais tranquila períodos de crise, pois estão mais preparadas, e se recuperam com mais facilidade também. Esse cenário empresarial foi comprovado através de um estudo elaborado pela Serasa Experian. E para explicar mais sobre como funciona o modelo de gestão de excelência, confira a entrevista completa com Amandio João da Silva Júnior.Como surgiu o Movimento Catarinense pela Excelência (MCE) e quais as principais ações são desenvolvidas pelo MCE?Amandio João da Silva Júnior – O movimento foi criado com o objetivo único de disseminar o modelo de excelência em gestão para as organizações catarinenses. A ferramenta de gestão que o movimento divulga foi criada nos Estados Unidos há alguns anos e acabou se alastrando pelo mundo todo, pois é um modelo muito eficaz com resultados bastante significativos e que pode ser aplicado naturalmente pelas organizações sem a necessidade de contratar consultores. É um modelo baseado em critérios e fundamentos bastante sólidos que foi aplicado com sucesso durante muitos anos, especialmente no governo americano e acabou chegando ao Brasil. Aqui no País, esse modelo é certificado, podemos dizer assim, pela Fundação Nacional da Qualidade e esta organização tem suas ramificações em todos os estados brasileiros. Em Santa Catarina, o Excelência SC, que foi criado há 10 anos, ajuda as organizações de todos os tamanhos e setores a aplicar esse modelo de gestão com a finalidade de auxiliar essas organizações para desenvolverem competitividade no mercado em que as empresas atuam, bem como também no mercado internacional. Isso tudo para que seja possível termos empresas referências com uma gestão de excelência. E todo o trabalho realizado pelo Excelência SC é totalmente voluntário, nem eu que sou presidente, nem os membros da diretoria ganham para atuar no movimento. Dedicamos-nos pela causa, porque queremos construir um País justo com distribuição de renda igualitária e, para atingir isso, é necessário desenvolver empresas, instituições e organizações fortes.Durante esses 10 anos, quantas empresas o Excelência SC auxiliou? E como funcionou esse processo?Júnior – O MCE, que antes chamava assim, era formado por 34 organizações, entre elas Fiesc, Weg, Marisol, Eliane, entre outras, que foram os fundadores do movimento. Nessa sistemática, atendemos a inúmeras empresas através da aplicação do modelo de excelência na gestão. E depois de atender às empresas, o movimento promove o Prêmio Catarinense da Excelência para certificar e reconhecer as organizações que aplicaram o modelo e atingiram uma determinada pontuação. Por meio de uma avaliação criteriosa de consultores e analistas, as empresas são reconhecidas pela aplicação do modelo de gestão. Temos uma escala de pontos, uma referência para premiar as empresas, que se divide entre 250, 500, 750 e 1.000 pontos. Em Santa Catarina, temos uma única organização que atingiu os 1.000 pontos e foi premiada a nível nacional: a Weg. E isso já faz 10 anos. Em Santa Catarina, o movimento já reconheceu mais de 100 empresas que atingiram diferentes faixas de pontos.Explica um pouco mais sobre como funciona a metodologia do modelo de gestão proposto pelo Excelência SC?Júnior – Basicamente, é um modelo aplicado por meio de questionários, que foram elaborados baseando-se em oito fundamentos e 21 critérios. Então, as organizações devem responder a esses questionários e, conforme vão avançando, esses documentos revelam uma fotografia das empresas. A partir dessas informações, o empresário fica sabendo em quais pontos ele está no caminho certo e em quais pontos ele precisa melhorar e aplicar um esforço maior. Por meio de um gráfico, que chamamos de “teia de aranha”, conseguimos entregar ao empresário uma análise visual para que ele possa tomar decisões, fazer investigações e aplicar um maior esforço em algum ponto deficiente. O importante é ter a informação correta disponível para poder tomar a decisão. E, de acordo com dados científicos, elaborado por um estudo da Serasa Experian, todas as organizações que aplicam o modelo de excelência na gestão têm uma margem de lucro maior, enfrentam de forma mais tranquila períodos de crise, pois estão mais preparadas, e se recuperam com mais facilidade também.E como as empresas podem colocar em prática esse modelo de gestão? Como começar?Júnior – A porta de entrada para tudo isso, especialmente para as microempresas, é o MPE Brasil – Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas – organizado pelo Sebrae em todo o País. A parte técnica do MPE é o movimento Excelência SC quem faz. Realizamos as avaliações técnicas das empresas, através do questionário. Então, o primeiro passo para as microempresas começarem a aplicar o modelo de gestão de excelência é responder ao questionário do MPE Brasil. Agora, para outras organizações que já estão em um estágio superior, o primeiro passo é entrar em contato com o movimento Excelência SC e, a partir disso, enviamos um profissional para fazer uma avaliação inicial, depois seguimos com o processo de aplicação do modelo e propomos à empresa um trabalho para ser feito. Esse modelo pode ser aplicado na empresa toda ou somente em algum departamento específico que esteja apresentando algum problema momentâneo. A aplicação do modelo de excelência em gestão não tem um custo alto e apresenta um resultado sensacional, pois a partir do momento em que o empresário sabe onde está, sabe para aonde quer ir e sabe o que precisa fazer para chegar ao objetivo, tudo fica mais fácil. E o modelo de excelência em gestão vai entregar ao empreendedor exatamente isso, ajudando naturalmente as empresas a serem mais competitivas. A partir daí tudo passa a ser diferente, a relação com os clientes, funcionários muda, porque a empresa vai ter o modelo de gestão de excelência como parte da sua cultura. Assim, a tendência dos negócios é só deslanchar, apesar das dificuldades, problemas e variáveis do mercado.Como o modelo de gestão para excelência pode fazer a diferença para a competitividade das empresas?Júnior – O modelo de gestão para excelência vai otimizar as organizações em qualquer segmento e permite que o gestor tenha o total controle da empresa em suas mãos. Esse cenário naturalmente vai levar a empresa a obter resultados melhores e, consequentemente, ela será mais competitiva. E quando uma organização alcança esse nível, ela torna-se referência em sua área de atuação. E isso é simplesmente o resultado que vem por conta do esforço da empresa em aplicar o modelo de gestão de excelência. Falando assim pode parecer fácil, mas são poucas as organizações que se predispõem a abrir os seus negócios para a aplicação desse processo de implantação do modelo de gestão de excelência. Sem falar que é necessário ter paciência, pois é um processo de longo prazo que envolve a implantação do modelo, a adaptação a ele e exige uma mudança na cultura organizacional até chegar ao conceito de excelência, que o movimento tanto preza.Quais são as perspectivas ou planos que o MCE tem para o futuro para continuar contribuindo com o desenvolvimento de gestão de excelência nas empresas?Júnior – Temos a consciência de que esses 10 anos de atuação do movimento não é nada ainda, há um longo caminho para se percorrer. Um dos motivos disso é porque a aplicação do modelo de gestão de excelência nas empresas é geralmente um assunto delicado, como já falei, exige que o empresário esteja disposto a, muitas vezes, mudar a maneira como administra. Além disso, muitos pequenos empreendedores pensam que essa metodologia é direcionada somente a grandes empresas. Apesar disso, estamos conseguindo, por meio da reaproximação com todos os fundadores do movimento, trazer cada vez mais organizações para o Excelência SC para trabalharem pela missão do movimento que é disseminar esse modelo de gestão. Então, por conta disso, o movimento está recebendo mais pedidos de empresas que querem aplicar nossa metodologia. E, especialmente, em 2015, será o ano que vamos reconhecer o maior número de empresas que conseguiram aplicar com êxito o modelo de gestão de excelência. Isso está acontecendo porque fizemos uma parceria com o Sebrae e incluímos um nível de pontuação menor que é de 125 pontos. Então, para essa categoria já recebemos mais de 30 inscrições de empresas até agora. A tendência é que o movimento consiga premiar entre 40 e 50 empresas no mês de setembro e que, no próximo ano, 100 organizações sejam reconhecidas com o Prêmio Catarinense de Excelência.
Fonte: Amandio João da Silva Júnior - Empreendedor

No fundo do poço, mercado de novos pode ser boa opção

Estudar o mercado pode fazer a diferença na hora de comprar um carro novo
Quem fizer uma leitura apressada do balanço de venda de carros novos em julho poderá ter uma informação distorcida do mercado.Comparadas com junho, as vendas tiveram um crescimento de 7,2% (219,4 mil unidades), mas o setor ainda não pode comemorar a sonhada recuperação. Ao contrário, julho teve a pior venda diária do ano e a pior desde 2009 (9.540 unidades/dia). O aparente aumento ocorreu porque o mês teve 23 dias, o mais longo do ano, contra 21 dias de junho.Tanto que no acumulado do ano (janeiro a julho), a queda de vendas passa agora de 20% (exatamente 20,04%). E as marcas que mais perdem participação são as três grandes: Fiat, Volkswagen e GM.As três resistem a baixar o preço; preferem não vender a reduzir a margem de lucro. Mas cabe ao consumidor fazer valer o seu poder de compra nessa hora: com a baixa procura, quem dá a palavra final é o comprador.Para isso, é preciso fazer uma boa pesquisa; usando os classificados de sites de compra na internet e os portais das concessionárias, além de contato direto com o vendedor, por telefone. Só vá a campo após ter uma boa indicação do carro que você vai comprar e meia dúzia de boas ofertas na mão, para poder contrapor as ofertas que vai receber.Outra coisa: fique atento se o modelo que vai comprar já é 2016. Se for 2015, peça desconto porque ele vai valer menos na hora da revenda.Fizemos uma rápida busca nas concessionárias da Fiat, Volkswagen e Chevrolet, para consultar os descontos oferecidos nos carros 15/15.O novo Palio, por exemplo, 1.0 completo, custa em torno de R$ 40 mil, mas, se você optar pelo 2015/2015, ele custará R$ 35,9 mil. O Gol 15/16, da Volkswagen, na versão 1.0 completo, custa 35,5 mil e não encontramos os modelos 15/15 nas concessionárias consultadas. O Fox 1.6 completo 15/15, está com desconto de mais de R$ 5 mil e sai por R$ 43 mil.Nas concessionárias Chevrolet, apenas o Onix 15/15 está sendo vendido. Segundo o vendedor, o 15/16 não chegará antes de novembro, por conta dos pátios lotados e do baixo volume de vendas. E mesmo sem data para receber a linha 2016, as revendas estão oferecendo o Onix 1.0 completo com desconto de R$ 2 mil. O preço final dele fica em R$ 39,5 mil.
Fonte: No fundo do poço, mercado de novos pode ser boa opção - WebMotors

Em busca de economia, consumidor troca lojas físicas por virtuais

plataforma_virtual
No primeiro semestre, ao todo, mais de 17 milhões de brasileiros fizeram ao menos uma compra em lojas virtuais do país. O setor apresentou um faturamento de R$ 18,6 bilhões, segundo o relatório da WebShoppers. O destaque do período foi o maior volume de vendas de eletrodomésticos e telefonia/celular – produtos que pela cultura do país eram comprados em lojas físicas.Segundo Adriano Caetano – especialista em e-commerce e diretor da Loja Integrada (www.lojaintegrada.com.br) uma das maiores plataformas de lojas virtuais gratuitas da América Latina – a mudança de comportamento é reflexo da nova organização do orçamento. “Com a crise, a população acaba poupando mais dinheiro e a internet é uma forma de economizar. É mais fácil pesquisar preços e formas de pagamento, e possivelmente encontrar um preço mais barato que a loja física”, explica Adriano. Na Loja Integrada, o aumento nas vendas entre as micro e pequenas empresas chegou a 40% em relação ao ano passado, número na contramão da recessão da economia.Para o especialista, o destaque nestes segmentos de vendas está ligado à necessidade de compra. “Quando um eletrodoméstico quebra, mesmo com a crise e o orçamento curto, o brasileiro entende a aquisição como prioridade. Assim como o celular, que não é apenas um aparelho de comunicação, mas também utilizado para lazer e trabalho”.De acordo com o levantamento da WebShoppers, a satisfação e fidelização dos clientes da internet chegou a 65% – maior resultado desde o início da pesquisa. Entretanto, o consumidor precisa se atentar a grandes descontos e a qualidade dos produtos. “Quando o cliente encontra um preço muito abaixo do mercado é preciso ficar atento. Ver a reputação da loja virtual nas redes sociais e em sites como o Reclame Aqui é uma forma de não cair em uma cilada. Além disso, sempre exija a nota fiscal”, explica Caetano.
Fonte: Em busca de economia, consumidor troca lojas físicas por virtuais - Empreendedor

A importância da inovação para a carreira e os negócios

Confira as visões de André Galassi e Eduardo Borba
André Galassi, Especialista em marketing e gestão pela Universidade de São Paulo (USP)Pesquisa recente da consultoria PwC apontou que 64% dos presidentes de empresas consideram a capacidade de inovar mais importante do que a eficiência operacional dos funcionários.Mas, afinal, o que é inovar? Inovar é estar constantemente atualizado com as transformações do seu ramo de atuação e antecipar tendências. É encontrar soluções que tragam mais benefícios para pequenos ou grandes problemas ou mesmo buscar uma maneira nova de resolver um mesmo problema, otimizando o resultado e agregando valores.Ao contrário do que muitos acreditam, inovar não significa, necessariamente, reinventar alguma coisa, mas sim quebrar padrões e resolver problemas ou mesmo se antecipar a eles. O processo de inovação não é algo sem método. Ao contrário, ele pode e deve seguir etapas. Para quem deseja se destacar na carreira e nos negócios, procure seguir seis passos para se tornar um profissional inovador:1) Arrisque: toda inovação traz em si um pouco de incerteza, mas é preciso ser otimista e arriscar para que o processo de inovar se realize.2) Motive-se: a automotivação é fundamental para você e sua equipe. Mudanças exigem quebra de paradigmas e, normalmente, geram desconfiança porque sair da zona de conforto é difícil para muita gente.3) Comprometa-se: mudanças exigem persistência e resiliência. Para inovar, é preciso manter o foco e a responsabilidade na criação do novo processo, com comprometimento e disciplina.4) Olhe o todo: somente com uma visão global da área de atuação é possível avaliar o que pode ser melhorado ou transformado.5) Seja seguro: esteja seguro quanto à importância do que se propõe e passe segurança ao falar sobre o assunto. O caminho mais simples para ter confiança é estudar muito sobre o tema e suas variáveis.6) Compartilhe: é muito importante saber dividir. Quando você se mostra aberto ao diálogo, ao compartilhamento e à colaboração, consegue engajar outros para apoiarem sua ideia.* * **************************************************Eduardo Borba, Autor do livro Inovação Natural – A Nova Essência do Mundo dos NegóciosTanto no universo empresarial quanto no acadêmico não há mais dúvidas: a inovação é a força central que mantém o desenvolvimento econômico e a capacidade competitiva das empresas e dos profissionais no mercado de trabalho.Inovação deixou de ser opcional para virar competência de sobrevivência. Esta necessidade latente está provocando uma corrida para o desenvolvimento e obtenção das melhores práticas e metodologias de inovação.A verdadeira inovação que as empresas precisam, contudo, não está em metodologias, mas, sim, no comportamento humano. É aqui que se encontra a grande oportunidade da nova economia, abordada sob a ótica do conceito de inovação natural em publicação recém-lançada.O avanço tecnológico, que substitui as atividades físicas e intelectuais-executivas do ser humano numa velocidade exponencial, pressiona as empresas e seus profissionais a se adaptarem ao novo contexto, desenvolvendo e potencializando a única competência que a tecnologia não substituirá: a criatividade.Uma pesquisa recente da IBM com 1.500 CEOs identificou a criatividade como “a competência de liderança” número 1 do futuro. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) já alertou que as atividades profissionais repetitivas e insalubres serão cada vez mais executadas por robôs e softwares, tendo como consequência a expansão de atividades que demandam capacidades para resolver problemas, intuição e criatividade.Estes fatos sustentam a previsão de que as atividades criativas serão 50% da economia global até 2025.O perfil profissional mais desejado pelas empresas até então era o executivo. A partir desta presente revolução pós-industrial, além das capacidades executivas, devem ser somadas competências criativas para o desenvolvimento do empreendedor do século 21.
Fonte: A importância da inovação para a carreira e os negócios - A Notícia

Fim de boleto sem registro vai dificultar e encarecer cobrança para empresas

Fim-de-boleto-sem-registro-vai-dificultar-e-encarecer-cobranca-para-empresas-televendas-cobrancaDesde junho deste ano, os bancos deixaram de oferecer a novos e atuais clientes a cobrança sem registro para boletos. Conforme decisão da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), até o fim de dezembro de 2016, as atuais carteiras de cobrança sem registro vão ser migradas para a modalidade registrada. De acordo com a entidade, a medida é uma forma de garantir segurança e oferecer vantagens aos clientes.Mas, segundo a Assespro-Paraná, que representa as empresas de TI do Estado, a maior parte das empresas de tecnologia da informação utiliza a cobrança sem registro e essa mudança vai aumentar custos de operação e gerenciamento de cobranças e até de atualização de sistemas.Para Edney Marcos Mossambani, sócio da empresa Accion e presidente da entidade Software by Maringá, um dos grandes problemas está no comércio eletrônico, que vem registrando crescimento expressivo, ano a ano, e pode ser prejudicado com a obrigatoriedade da cobrança registrada.“O consumidor, geralmente, ganha descontos de até 5% para compras pagas com boleto. Mas a cobrança não é registrada porque pode haver desistência. Com uma cobrança registrada, perde-se em agilidade e os custos aumentam. Se o cliente não pagar no vencimento e precisar gerar novo boleto, gera também novas taxas. Pedidos de baixa, alterações, todos gerariam novos custos não previstos nas operações de venda, argumenta.Mossambani também questiona alegações de maior segurança nas cobranças registradas. “Não evitam, por exemplo, casos de cobranças em cartório de boletos referentes a dívidas que não existem.”Cobrança mais caraPara Rui Suzuki, sócio da Central Server, a medida dificulta a compra de serviços pela internet. Segundo ele, quando o cliente quer alterar algo na contratação, deve ser feita alteração de boleto e isso vai representar um aumento de custo em todas as operações.“Isso torna o processo de cobrança muito mais caro do que antes. Quando a cobrança não é registrada, se o cliente altera qualquer coisa, podem ser gerados novos boletos, valendo o último. Agora, deve ser feito o cancelamento de todas as cobranças que foram geradas anteriormente toda etapa gera uma nova taxa. Com a cobrança com registro, o cliente só vai receber a cobrança no dia seguinte para poder fazer o pagamento e liberar o serviço ou produto. É um processo mais demorado. O cliente que deseja liberar o serviço rapidamente pode desistir da compra. Mas, se houver desistência, a empresa já pagou por aquela cobrança que não foi paga”, acrescenta Suzuki.Para os empresários, outra dificuldade está no fato de a cobrança bancária não ser padronizada. Para cada banco, envia-se um arquivo diferente. Edney afirma que as empresas de software vão passar a ter um novo cenário de desafio para atualização e integração para validar boletos, gerando novos custos para os clientes.No caso da Central Server, que trabalha com oferta de serviços de computação em nuvem para hospedagem de sites, a cobrança registrada gera inflação e tem impacto muito grande sobre os valores cobrados. “Temos muitos clientes que pagam faturas perto de R$ 20. Se o boleto tiver um custo, por exemplo, de R$ 5, é uma carga violenta. É mais que 20% do valor pago. Se alterar um boletim fica mais caro ainda. Infelizmente, precisaríamos repassar esse custo para o cliente final. Aumenta o custo Brasil e também aumenta a inflação”, diz Suzuki.Mossambani, da Accion, finaliza sugerindo a promoção de um debate entre empresários do setor de TI para levantar as dificuldades e custos que vão ser gerados com a cobrança registrada obrigatória. “É importante procurar a Febraban e sensibilizar os bancos para o problema”, completa o empresário.
Fonte: Fim de boleto sem registro vai dificultar e encarecer cobrança para empresas - Blog Televendas & Cobrança

Parceria inédita reduz taxa de cartões cobrada de lojistas

Segundo o presidente da CDL, a maior empresa do mundo em serviços e tecnologia de pagamentos fechou acordo com o Sicoob São Miguel d’Oeste e Sicredi de Joinville
Parceria inédita reduz taxa de cartões cobrada de lojistas  Claudia Baartsch/Agencia RBS
Foto: Claudia Baartsch / Agencia RBS
Uma parceria inédita entre a CDL Joinville e duas cooperativas de crédito criou um fato novo no mercado de adquirência, que compreende o credenciamento, a captura e o processamento de transações via cartões de crédito e de débito, ao romper o duopólio Cielo-Redecard. A First Data, maior empresa do mundo em serviços e tecnologia de pagamentos, fechou acordo com o Sicoob São Miguel d’Oeste e assim trouxe competição ao mercado controlado pelas detentoras de 92% do mercado de cartões do Brasil. Ato contínuo, foi selado acordo semelhante com a Sicredi de Joinville.Essas parcerias terão um saudável efeito dominó a todo o mercado, pois, pela primeira vez no Brasil, uma entidade de classe e duas cooperativas se aliam em benefício do empreendedor local, reduzindo significativamente as taxas cobradas dos lojistas.Uma conquista histórica que, esperamos, venha se multiplicar por todo o País. Para se ter uma ideia do tamanho do assalto ao bolso dos lojistas brasileiros, a Fecomércio publicou estudo feito por Fernanda Della Rosa identificando o impacto do custo da operação com cartão sobre a margem líquida de uma loja.Chegou à conclusão de que este custo representa 30% para o comerciante que fatura R$ 200 mil anuais, paga uma taxa de 5% para a administradora, além do aluguel de uma maquininha. Isto é: se a margem líquida da loja for de R$ 100, R$ 30 ficam com as administradoras de cartões.No caso de uma empresa que fatura R$ 1,5 milhão por ano e paga uma taxa de 5%, o custo da operação chega a representar 26% da margem líquida. Na simulação, a consultora considerou uma margem líquida de 20% para a loja.Em 2014, o volume de transações com cartões atingiu a marca de R$ 1 trilhão. Os lucros dessas empresas são absurdos.Uma rápida olhada no site do Banco Central (listagem de 29/7/2015) mostra o montante de juros anuais cobrados do consumidor por algumas dessas instituições: BB, 278%; Santander, 407%; Bradesco, 443%; Itaú, 631%.Se você pagar 12% ao mês ou 289,59% de juros ao ano por uma dívida de R$ 1.000, verá seu problema se transformar em R$ 3.895,98 após um ano. Em seis anos, a dívida será de absurdos R$ 3.497.016,10.Isto é o poder dos juros compostos que torna o negócio de cartão de crédito tão lucrativo no Brasil. Esta iniciativa pioneira da CDL Joinville resgata a dignidade do nosso empreendedor, trazendo-lhe uma chance maior de sobrevivência. Obrigado, Sicoob! Obrigado, Sicredi! Parabéns, CDL Joinville!
Fonte: Parceria inédita reduz taxa de cartões cobrada de lojistas - A Notícia

Os melhores momentos do Day 1, com Lemann, Guga, Flavio Augusto e outros grandes nomes

Teve riso, teve choro, teve até uma anta. O Day 1 é sempre um mix de emoções, mas esse, amigos, foi especial. Se você perdeu, não tem problema. Enquanto as histórias em HD ficam prontas, a gente disponibiliza o vídeo da transmissão na íntegra ali em cima e te intera dos momentos mais marcantes aqui em baixo.Jorge Paulo Lemann e a importância de fazer burradasQuem vê hoje o grande homem de negócios que é Jorge Paulo Lemann, não pensa nos grandes erros que ele precisou cometer em sua jornada. Algumas das maiores lições ele tirou de sua juventude e da primeira vez que faliu uma empresa:“Sem esforço, nunca se tem resultado. Aos 17 anos, fui para Harvard, onde estavam os jovens mais brilhantes do mundo – e eu, um surfista e tenista que nunca tinha estudado muito. Depois de um ano lá quase fui expulso, porque soltei uns fogos que não poderia, mas acabaram me dando uma chance. Entendi que eu deveria encontrar uma maneira de completar meu curso, ou eu nunca teria um diploma de Harvard. Comecei a estudar umas 6 horas por dia, todos os dias após as aulas”.Quando enfim completou o curso, Jorge Paulo se juntou a outros ex-alunos de universidades da Ivy League (consideradas as melhores dos EUA) e montou uma financeira. Seus sócios eram mais velhos e mais experientes, todos com formação acadêmica exemplar, mas passaram-se apenas 4 anos anos até que a empresa foi à falência.
“Eu tinha 26 anos e aprendi que não era tão inteligente assim”.
“Faliu porque não tinha nenhuma administração, éramos todos parecidos. Todo mundo queria tomar conta, mas ninguém olhava para a retaguarda. Aprendi a ter outros tipos de pessoas comigo e que toda empresa precisa ter uma boa administração, senão não anda. O ‘goleiro’ é tão importante quanto as pessoas que estão fazendo os negócios. Aprendi a tratar muito bem os goleiros”.O lado empreendedor de Guga KuertenGuga subiu no palco admitindo que tinha ido ao dicionário ver em que definição de empreendedor ele se encaixava: realizador de uma tarefa muito difícil.Sua carreira foi toda marcada por dificuldades, vitórias e improbabilidades. No Day 1, Guga foi puro coração. Contou sua história pelas histórias da família, que inclui seu treinador, Larrí.Do seu lado, foi mais empreendedor do que nunca. Fora da quadra, por exemplo, gerindo recursos quando ficou sem patrocinador. Dentro dela, na agilidade e pressão:“Cada vez a bola vem diferente. São 300 hipóteses por segundo. Não dá para parar e analisar, tem que decidir a cada milésimo de segundo”.Vilmar e Aline Ferreira em gerações de superaçãoVilmar teve uma infância muito pobre na roça. Aos 18, decidiu deixar o interior do Ceará para ir a Fortaleza, em busca de uma vida melhor:“Juntei as trouxas, peguei carona de caminhão e fui procurar emprego. Eu ganhava menos de um salário mínimo. Meu patrão fez essa oferta e eu ainda agradeci.Ele me colocou o apelido de pimenta, porque eu era muito rápido. Me deu um dinheiro para comprar sacos de feijão. Comprei e comprei mais barato que ele, porque enquanto ele ia andando para 10 armazéns, eu ia correndo em 20 armazéns, via a qualidade, o preço e fazia meu leilãozinho.Ele nunca aumentou meu salario, nem eu nunca pedi. Mas nunca deixei de trabalhar com o mesmo entusiasmo. A empresa dele já tinha mais que dobrado em 6 meses”.E essa atitude que diferenciava Vilmar como um empreendedor nato. Tudo isso era para que ele juntasse um dinheirinho e pudesse abrir seu próprio negócio.Voltou para o interior e montou uma mercearia. Quando foi se despedir do ex-patrão em Fortaleza, ele só faltava implorar para que Vilmar não o deixasse.
“Ele me ofereceu 5% da empresa e um salário justo, mas eu não queria mais ser empregado”.
Vilmar chegou a ter outros negócios familiares antes de construir a Aço Cearense, hoje sob comando de sua filha, Aline – que compartilhou também a dor que precisou resignificar para provar-se capaz de tudo. Os dois sempre estiveram acompanhados de muita garra e superação. Veja o Day 1 para se emocionar com essa história.Nelson Sirotsky e o sonho da perpetuaçãoAos 20 anos, ele pediu demissão da empresa do próprio pai – na época Rádio Gaúcha, hoje Grupo RBS – por um conflito de visões. Mesmo sem viabilidade comercial, Nelson estava convicto que a rádio deveria cobrir a Copa do Mundo e acompanhar a seleção brasileira. O “chefe” acabou pedindo que ele voltasse e assumisse a responsabilidade de arranjar investimento para realizar a transmissão. Foi o que Nelson fez.A cobertura foi o pontapé inicial do crescimento da RBS. Tanto que, anos depois, quando seu pai faleceu, Nelson era o favorito para assumir a presidência. Só que a família chegou a outra decisão.“Eu tinha 33 anos e estava absolutamente traumatizado pela morte dele e por todos os significados que isso tinha pra mim. Naquele momento, precisávamos colocar à frente dos interesses individuais, os interesses coletivos”.Foi apenas 4 anos depois de seu tio assumir que Nelson virou presidente e, com ele, trouxe processos e governança corporativa à empresa familiar. Veja as lições de Nelson sobre apostar no que acredita, sempre mantendo o profissionalismo.Daniel Wjuniski: transformando dificuldade em negócio“Bolota” foi só um dos apelidos que acompanhou o Daniel até sua adolescência. Mas suas complicações de saúde mesmo vieram mais tarde, quando começou a sentir dores abdominais muito fortes. Operou-se da apendicite e parecia tudo certo. Só que no mês seguinte, as dores voltaram e Daniel recebeu o diagnóstico de verdade: ele tinha doença de Crohn.Não sabe o que é isso? Ele também não sabia. Foi buscar mais informações no Cadê e no Altavista (Google não existia) e apenas sites americanos puderam ajudá-lo a conviver melhor com aquela notícia.Esse foi seu Day 1, e o que motivou a criação do Minha Vida e do Dieta e Saúde, que ajudam milhões de brasileiros a viverem mais e melhor consigo mesmos.
“A historia de cada uma das pessoas que impactamos me fazem querer crescer a cada dia”.
O início não foi fácil. Daniel precisou brigar com empresas de tecnologia para conseguir colocar seu MVP no ar, por exemplo. Mas hoje, 500 mil pessoas conhecem mais sobre a doença de Crohn a cada ano, entre outras.“É possível realizar o seu sonho, e se você realizá-lo, você também realiza o de milhares de pessoas”.Flavio Augusto e o valor do coletivoFlavio Augusto foi criado sendo o centro do universo, de acordo com suas próprias palavras – “Minha avó levava suquinho para mim”. Mas foi quando se apaixonou por sua atual esposa, Luciana, 25 anos atrás, que ele deixou de pensar no “eu” e passou a pensar no “nós” pela primeira vez.“Eu comecei a pensar em ganhar dinheiro. Arranjei emprego em uma escola de inglês. Levava duas horas para ir e voltar, pagava eu mesmo as fichas telefônicas para poder trabalhar. Naquela empresa cresci, em 4 anos virei gestor e quis abrir meu próprio negocio”.R$20 mil no cheque especial – dele e da Luciana – e foi criada a WiseUp. O “nós” foi ficando ainda maior, agregando todas as pessoas que ele poderia impactar.Flavio vendeu a rede, mas sentiu falta de ampliar seu “nós”.
“Quando você vive o ‘nós’, seu ‘eu’ é recompensado”.
Montou então o Geração de Valor, que tem objetivo de compartilhar conhecimento sobre empreendedorismo em redes sociais: “Eu tinha uma necessidade de dizer para as pessoas que elas têm a capacidade de mudar seu próprio destino”.Leia o artigo original no Portal da Endeavor Fonte: Os melhores momentos do Day 1, com Lemann, Guga, Flavio Augusto e outros grandes nomes - Empreendedor

LogMeIn lança plataforma gratuita de reuniões online Join.Me no Brasil 

Ferramenta colaborativa para compartilhamento remoto de telas atrai 1,5 milhão de novos usuários ao mês. Destaque é facilidade de uso e segurança
A empresa americana LogMeIn, conhecida mundialmente pelas suas soluções de acesso remoto a computadores e ferramentas de compartilhamento de arquivos, está lançando no Brasil sua plataforma de reuniões online Join.Me. A ferramenta, gratuita, permite a usuários em pontos geográficos diferentes acessarem via web a mesma tela, compartilhada por um deles, e acompanharem apresentações e discussões.O Join.Me é uma plataforma colaborativa que atrai, segundo a LogMeIn a média de 1,5 milhão de novos usuários ao mês, tornando-se uma das plataformas gratuitas que mais cresce globalmente. A empresa direciona o produto para usuários ou profissionais corporativos que precisam realizar tarefas colaborativas, sejam reuniões de trabalho ou grupos de estudo.Com funcionamento no modelo cloud, o Join-Me não precisa de instalação prévia de software e permite em poucos cliques a visualização de tudo que acontece na tela do usuário, incluindo a possibilidade de outra pessoa controlar o computador do apresentador remotamente ou também compartilhar sua tela com os demais participantes. O produto incluir recursos como vídeo, voz e até mesmo o white boarding – quando as pessoas podem escrever juntas sobre uma mesma tela.Para o lançamento no Brasil, a LogMeIn já liberou a versão em Português, lançou servidores na região e disponibilizou números para conferência nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.“Dessa forma, é possível fazer uma reunião até mesmo internacional por telefone e com custo de ligação local”, diz Gustavo Boyde, gerente de marketing da LogMeIn para América Latina. Também é possível fazer a chamada de voz direto pela Internet e essa opção já está disponível para qualquer cidade do Brasil.Na versão gratuita o Join.me permite a colaboração online de até 10 pessoas. A versão Enterprise, paga, permite conectar até 250 pessoas ao mesmo tempo e oferece outras funcionalidades, como a possibilidade de gravar a sessão.A solução está disponível para computadores, smartphones, tablets e Apple Watch.Para usar a ferramenta na versão gratuita basta acessar www.join.me/pt
Fonte: LogMeIn lança plataforma gratuita de reuniões online Join.Me no Brasil - IDG Now!

Fabricante de extintor é condenada a pagar R$ 27 mil para motorista

Está publicado no site do Tribunal de Justiça de SC: “Empresa ressarcirá homem que teve o carro incendiado por defeito no extintor”. Segundo o portal, a 3ª Câmara de Direito Civil do TJ manteve a decisão que determinou o pagamento de danos materiais no valor de R$ 27 mil a um homem pelo incêndio de seu carro, em ação movida contra empresa de comércio de extintores.ExtintorDurante o sinistro, a vítima tentou acionar o equipamento para conter o início das chamas, quando descobriu que ele não tinha mais pressão. A perícia constatou que o extintor estava sem o anel de vedação na haste da válvula de descarga. Assim, o sistema perdeu pressão gradualmente e ficou vazio. A empresa alegou que o motorista não soube utilizar o equipamento de segurança e que a combustão foi causada unicamente por defeito mecânico do carro.Segundo o relator do recurso, desembargador substituto Saul Steil, “[...] o fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos”. A decisão foi unânime.
Fonte: Fabricante de extintor é condenada a pagar R$ 27 mil para motorista - Joinville Motor

CANAIS DE VENDA ONLINE