Administradores de shoppings veem a renovação de contratos cair
A vida das empresas de shopping não tem sido fácil. Os consumidores estão gastando menos, os pequenos comerciantes que não estavam conseguindo pagar suas contas deixaram os empreendimentos e, mais recentemente, as grandes varejistas também começaram a fazer pressão para baixar o preço do aluguel.A tensão nas negociações entre lojistas e shoppings é tradicional, mas o foco em redução de custos fez redes de grande porte, que assumem o papel "âncoras" nos empreendimentos, revisarem os contratos de aluguel até mesmo de lojas antigas. Renner, Via Varejo e Magazine Luiza são algumas das redes que estão buscando reduzir custo com aluguel.O efeito pode ser observado no chamado leasing spread, índice que mede a diferença do valor de um contrato de aluguel e o acordo anterior. Esse número mostrou enfraquecimento no caso da administradora de shoppings BRMalls. Entre os meses de abril e junho, o indicador de renovações caiu para 15,9%, frente resultado de 22,1% em igual período do ano passado. Nos três meses iniciais de 2015 a categoria chegou a 12,3%, após operar entre 20% e 30% em períodos anteriores.No segundo trimestre, a receita com aluguel mínimo da BRMalls subiu 3,9% na comparação anual, uma desaceleração frente o ganho anual de 5,3% no mesmo período do ano passado. Apesar disso, o diretor presidente da companhia, Carlos Medeiros, afirmou que a empresa tem mantido suas políticas para descontos.O enfraquecimento das vendas no varejo se soma este ano a uma forte alta de custos para os lojistas, em especial por conta do aumento do preço da energia. Com isso, todas as grandes varejistas têm buscado reduzir gastos e a conta do aluguel passa a ser mais questionada.Para o especialista em shopping center e varejo e diretor da Make it Work, Michel Cutait, o momento ruim para as vendas mudou um cenário em que os reajustes dos alugueis ocorriam de forma generalizada tanto em lojas novas, em reposições de lojistas e em renovações. "Se o shopping tiver interesse nesse grande lojista que pede renegociação, ele pode ceder, principalmente no atual momento econômico", diz.Uma varejista que disse estar renegociando aluguel é a Lojas Renner. "Não se faz um shopping sem âncoras", disse o presidente da Renner, José Galló. Ele afirmou que a companhia tem partido para renegociação sempre que o desempenho das lojas nos shoppings não atinge o esperado em termos de rentabilidade, despesas e vendas.Em alguns casos mais específicos, as renegociações de contratos foram piores para as administradoras. No shopping Iguatemi Ribeirão Preto, por exemplo, foi relatado leasing spread negativo nos novos contratos de locação e descontos concedidos aos lojistas. De acordo com a Iguatemi, que administra o empreendimento, o resultado fraco se deu principalmente em função do contexto macroeconômico e competitivo da região enquanto o shopping ainda está em maturação.A Via Varejo, dona das Casas Bahia e do Pontofrio e uma das maiores varejistas do País, também está ativamente buscando renegociação de contratos de aluguel diante do cenário de retração nas vendas de eletroeletrônicos. "Queremos adequar os custos de ocupação a esse novo cenário", declarou o presidente da companhia, Líbano Barroso.Para Cutait, porém, shoppings de muita demanda estão mais protegidos contra esse efeito. Apesar disso, empresas grandes que tenham em seu portfólio shoppings menos reconhecidos podem sofrer. É o caso da BRMalls, que tem shoppings consagrados como o Villa Lobos, em São Paulo, e outros ainda em maturação, como o Vila Velha, no Espírito Santo. Na capital, a empresa administra o shopping Jardim Sul, que tem alguns espaços vazios.Custo de ocupaçãoO esforço de lojistas é o de adequar os custos de ocupação ao novo cenário de vendas mais fracas. Embora não apresentem ainda queda, os custos de ocupação nas grandes companhias de shopping têm mostrado estabilidade como porcentual das vendas. Esse custo subiu 0,6 ponto porcentual para 11% nas lojas da BRMalls, enquanto o índice da Multiplan ficou praticamente inalterado em 12,6% no segundo trimestre e o da Iguatemi se manteve em 11,6%.Frente à pressão dos varejistas, analistas atentaram para uma possível concessão excessiva de desconto pelos shoppings. Para controlar esse movimento, a Aliansce criou um Comitê de Desconto. "Estamos olhando cada desconto que está sendo concedido em cada empreendimento", disse o diretor executivo da companhia, Henrique Cordeiro Guerra.Ao mesmo tempo, as redes varejistas desaceleram o passo na inauguração de lojas novas. Na Cia. Hering, que opera redes de franquias, o diretor financeiro, Frederico Oldani, disse que a desaceleração tem levado em consideração os custos de aluguel.No varejo de vestuário, Marisa e Riachuelo também tem adotado postura mais conservadora para aberturas. Para o diretor superintendente do Magazine Luiza, Marcelo Silva, a baixa procura de lojistas por inaugurações facilita as negociações de aluguel. "Se está em crise, o preço cai, é lei da oferta e demanda."
Segundo sindicato dos procuradores da Fazenda, total das dívidas tributárias no País alcança R$ 1,1 trilhão
AE
A soma de todas as dívidas tributárias brasileiras já alcança a marca de R$ 1,1 trilhão. O cálculo é do Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz) e considera a posição em julho deste ano. A maior fatia - R$ 723,3 bilhões - envolve grandes devedores, ou seja, empresas que juntas representam menos de 1% de todas as pessoas jurídicas registradas no Brasil, aponta o sindicato.O levantamento do Sinprofaz indica que o setor industrial concentra a maior fatia dos débitos tributários inscritos na dívida ativa da União (R$ 315,7 bilhões), seguido pela atividade comercial (278,8 bilhões). Do total de R$ 1,1 trilhão estimado em dívida ativa, São Paulo lidera, com R$ 484,7 bilhões em débitos, seguido do Rio de Janeiro, com R$ 197,7 bilhões; e, em terceiro lugar, Minas Gerais, com aproximadamente R$65,4 bilhões.Somente neste ano, mais de R$ 320 bilhões teriam sido sonegados, aponta o presidente do Sinprofaz, procurador Achilles Frias. "Se o governo federal investisse corretamente nos instrumentos de combate à corrupção, não seria necessário sequer fazer ajuste fiscal. Os procuradores da Fazenda Nacional são advogados públicos que recuperam tributos não pagos por pessoas físicas e jurídicas."Para denunciar os valores estimados em impostos sonegados, o Sinprofaz instalou ontem, em Brasília, o painel do "Sonegômetro", que revela em tempo real o total dos tributos sonegados no Brasil. O equipamento ficará ao lado do Museu Nacional da República, na Esplanada dos Ministérios.Segundo Frias, no ano passado, os procuradores conseguiram impedir a perda de R$ 500 bilhões aos cofres públicos do País. Mas ele afirma que, atualmente, a Procuradoria da Fazenda Nacional encontra-se sucateada e precisa de investimentos.Fonte: Istoé - Terra
O programa e o código-fonte completo foram publicados no site de compartilhamento de programação GitHub
O software que possibilita ao físico Stephen Hawking falar através de um computador está disponível agora como software live. Pode ser baixado gratuitamente por qualquer desenvolvedor interessado em expandir o uso da aplicação e descobrir novas formas de utilizar a tecnologia.Chamado de Assistive Context-Aware Toolkit (ACAT), o programa interpreta sinais visuais e os traduz em palavras, que são então "faladas" por uma voz sintetizada.A Intel desenvolveu o programa, originalmente, para Hawking, mas ele já foi usado por outras pessoas com doenças do neurônio motor (que afetam as células que controlam a atividade muscular).O software pode executar outras funções além de enviar textos para um sintetizador de fala. "Temos menus para acessar diferentes partes do computador", disse Lama Nachman, engenheira-chefe da Intel. "Se você quer usar o Word, navegar na internet e falar você pode usar o ACAT para isso."Técnicos da companhia realizaram testes com diversos sensores, e esperam que os desenvolvedores tentem outras opções adequadas às necessidades e habilidades de cada paciente. Hawking usava o ACAT para transformar os movimentos faciais em texto e, posteriormente, voz.A Associação de Doenças do Neurônio Motor (MND Association) do Reino Unido elogiou a iniciativa da Intel."Ajudar a manter a comunicação de uma pessoa com esta doença pode ser simples como usar papel e caneta. Mas, à medida que a doença avança, as pessoas muitas vezes perdem o uso das mãos também", disse Karen Pearce, diretora de assistência da MND Association."É aí que a tecnologia de ponta AAC (Comunicação Ampliada e Alternativa, que auxilia pessoas com dificuldades) pode ajudar, mas é vital que terapeutas de discurso e linguagem avaliem as melhores opções para as famílias.""Vai ser empolgante ver como vai funcionar essa abordagem de código aberto", diz.A "AAC é uma parte fundamental da minha vida. Ao contrário de pesquisas médicas, a tecnologia está avançando muito rapidamente, e é animador ver novas coisas surgindo todos os anos", disse Euan MacDonald, que sofre de doença do neurônio motor e faz avaliações sobre acesso para deficientes no site Euan's Guide."Quanto mais tecnologias que nos ajudem a expressar o que pensamos, melhor", disse."Nossa esperança é que, ao deixar a plataforma configurável em código livre, os desenvolvedores vão continuar expandindo o sistema e adicionando novas interfaces para os usuários, novas modalidades de sensibilidade, predição de palavras e outros recursos", comentou Sai Prasad, desenvolvedor do ACAT, nosite da Intel.A Intel espera que o ACAT, que roda no Microsoft Windows 7 e versões superiores, possa ser aperfeiçoado por pesquisadores que desenvolvem novas interfaces para pessoas que sofrem de doenças como a ELA (esclerose lateral amiotrófica), que afeta a Hawking.O programa e o código-fonte completo foram publicados no site de compartilhamento de programação GitHub. (*) Com agências
Solução ainda gera polêmica no meio empresarial, mas é cada vez mais adotada por empreendedores que estão começando
Com os aluguéis nas grandes metrópoles cada vez mais caros, muitos empresários buscam maneiras de reduzir seus custos e ainda assim manter um endereço de prestígio em seus cartões de visita. Uma das opções para resolver o problema é recorrer a uma solução ainda polêmica no meio empresarial, mas que vêm ganhando cada vez mais adeptos: alugar um escritório virtual.
Hoje, várias empresas oferecem este tipo de serviço, que consiste em disponibilizar um endereço comercial em uma área nobre da cidade e outros serviços por um valor mais acessível a empresas que, na verdade, operam em outro lugar. Mari Gradilone, diretora geral da Virtual Office, companhia que oferece este serviço há 20 anos, explica que um dos diferenciais é que os endereços disponibilizados pela empresa estão localizados em regiões prestigiadas de São Paulo e do Rio de Janeiro. Segundo ela, isso atrai muitos clientes interessados em ostentar uma avenida famosa como Faria Lima ou Berrini em seu cartão de visitas.
“Hoje uma empresa não consegue ter um escritório em um lugar estratégico pelo valor que cobramos. Por isso, é uma opção bastante procurada por consultores, psicólogos, advogados e profissionais de TI. Além disso, também é uma alternativa barata para quem quer estar representado em outro estado”, afirma Mari.
Jogo limpo
Apesar das vantagens, é preciso avaliar em que situações vale a pena trabalhar com um escritório virtual. O consultor de marketing do Sebrae-SP Marcelo Sinelli acredita que um bom endereço pode, sim, fazer a diferença em determinados segmentos, como para advogados e contadores. Porém, é importante que o empresário não tente enganar o cliente, passando um status que ele ainda não tem. “Hoje em dia existe um segmento corporativo que aceita isso bem, faz reunião em restaurantes e cafeterias sem grandes problemas. Mas ainda existe uma parte significativa que fica atenta a códigos formais. É preciso avaliar bem qual é o seu público para saber como tratar a questão com ele”, diz.
Assim, ele afirma que o empresário não precisa dar o cartão falando que é um escritório virtual. Porém, se este ponto surgir na conversa, ele deve falar a verdade com naturalidade. “Explique
o seu motivo. Você pode dizer que, como está começando, optou por não assumir um custo fixo, ou que prefere um ponto virtual bem localizado em vez de um escritório próprio em uma área afastada”, recomenda.
De acordo com Mari, antes muitas empresas ficavam receosas de revelar para seus clientes que o endereço era de um escritório virtual. De cinco anos para cá, porém, esta opção se tornou mais aceita. “A grande maioria comenta que é o escritório deles, e é o que nós recomendamos”, diz.
A diretora do Virtual Office explica que os escritórios virtuais são uma solução bastante prática e barata, especialmente para aqueles que estão abrindo sua empresa. “Nosso pacote mais básico, que custa a partir de R$ 150 mensais, fornece um endereço para envio de correspondência e também um endereço fiscal, necessário para cumprir com obrigações burocráticas junto às prefeituras, por exemplo”, esclarece.
Já se a empresa estiver disposta a desembolsar um pouco mais, é possível acrescentar atendimento telefônico bilíngue ao pacote por R$ 220. E caso a pessoa precise de um espaço para realizar uma reunião, as salas custam a partir de R$ 48 a hora.
Para Sinelli, o lado positivo desta opção é que os custos são baixos e o empreendedor pode começar seu negócio rápido, pois o escritório já está pronto e ele não vai perder tempo indo atrás de um ponto ou mobiliando. “Mas também tem um aspecto negativo, pois impede que se crie uma cultura corporativa do seu negócio, você fica sempre nômade. A decoração também é impessoal, não tem a sua cara. Dependendo da área é um inconveniente.”
Projeto Joinville que Queremos, do "A Notícia", tem como tema Economia, com foco em finanças pessoais
Engenheiro Everton Luiz Vieira usa o Spresser, software criado pela própria empresa para gerenciar as despesas pessoaisFoto: Leo Munhoz / Agencia RBS
Jociane Nascimento
Administrar as finançaspessoais não é uma tarefa difícil, mas a quantidade de gastos que temos durante o mês pode fugir do controle e, quando percebemos, o saldo da conta está no vermelho. Mas o que fazer para manter a saúde financeira e evitar sustos?
Uma dica é o uso de aplicativos e softwares especializados nesse tipo de controle, seguindo, porém, a recomendação de alguns especialistas no assunto: eles devem ser usados somente por um período para a organização. A indicação é 30 dias para quem tem salário fixo, e 90 dias para quem tem salário variável.Em Joinville, os alunos egressos do curso de sistemas para internet da UniSociesc, Lucas Alfredo Cercal e Adronilson Junge estudaram algumas ferramentas e descreveram as funcionalidades que oferecem.Adepta da planilha Excel para controlar seus gastos, a professora e coordenadora do curso de economia da Univille, Jani Floriano, afirma que um aplicativo só é recomendado quando também trouxer espaço para você incluir a previsão de gastos do mês, e não somente o que for realmente gasto.Segundo ela, listar o que prevemos gastar no mês é essencial para manter a conta no azul.– Isso é o que fará a diferença entre controlar ou não suas despesas – garante Jani, que também coordena o projeto de extensão de finanças pessoais da Univille.Nenhuma fatura em atrasoMas que tal testar um software capaz de lembrá-lo que sua conta de luz ou do cartão de crédito vence hoje? A comodidade pode significar economia no final do mês, pois pagamento fora do prazo é gasto adicional com juros, que muito provavelmente não estavam previstos. Desenvolvido pela InovaWeb e voltado para prestadores de serviços, o Spresser também pode ser usado gratuitamente por consumidores, especialmente os módulos contas a receber e contas a pagar.Basta se cadastrar e navegar pela versão gratuita. A ideia nasceu há sete anos, quando o engenheiro Everton Luiz Vieira, 33 anos, com seu contador, enxergou a necessidade de desenvolver um produto que auxiliasse empresas no controle do fluxo de pagamentos e de recebimentos, na gestão de atividades e emissão de boletos, entre outras funcionalidades. De acordo com Everton, ele mesmo usa o sistema para gerenciar as despesas pessoais.– Esse não era o objetivo principal, mas o Spresser é muito funcional e fácil de usar para gerenciar pagamentos, lembrando por meio de mensagens de e-mail sempre o dia do vencimento – garante Everton, da InovaWeb, empresa que faz parte da Fundação Softville.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Confederação Nacional do Transporte (CNT) e a Confederação Nacional de Saúde (CNS) lançaram hoje (19) um documento com sugestões para superar as dificuldades econômicas e políticas enfrentadas pelo país.
O texto, intitulado Carta à Nação, cobra que as forças políticas trabalhem para a correção de rumos no Brasil. "É uma tarefa que se inicia pelo Executivo, a quem cabe o maior papel nessa ação, mas exige o forte envolvimento do Congresso, Judiciário e de toda a sociedade", diz o texto.
A carta pede ainda a sensibilidade de políticos eleitos para a implementação de uma agenda que abra caminhos para a superação de crises e para a recuperação da confiança dos brasileiros. Entre as estratégias defendidas no documento estão a reforma ministerial, a reforma tributária e fortes investimentos em infraestrutura junto à iniciativa privada nacional e estrangeira.
O presidente da OAB, Marcus Vinicius Coêlho, destacou que, com a publicação da carta, foi formado um fórum permanente de apresentação de propostas para que a sociedade tenha um papel ativo na construção da democracia. Segundo ele, um pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff não está na pauta do fórum.
"Queremos um diálogo onde as ideias sejam realmente ouvidas e levadas em conta. Não um diálogo de faz-de-conta", disse. "A disputa política não pode atingir o emprego dos brasileiros", reforçou Coêlho.
O presidente da CNI, Robson Braga, avaliou que o país passa por um momento de pouca esperança e pessimismo generalizado. A ideia do fórum, segundo ele, é contribuir para enxergar de maneira mais rápida o que chamou de "luz no fim do túnel". "Esta é uma oportunidade para trabalhar medidas estruturais, que possam fazer governança e governabilidade", explicou.
De acordo com a OAB e as confederações envolvidas, outras entidades poderão futuramente integrar o fórum. A Confederação Nacional da Agricultura, por exemplo, apoiou o documento e deve participar das discussões propostas pelo fórum.
O primeiro encontro está marcado para ocorrer no dia 9 de setembro e deverá contar com a presença de especialistas do Judiciário e do Ministério Público.
A Zero Water é uma empresa que nasceu com a união dos profissionais Ricardo Inocêncio Pereira e Lúcio Edno Pereira, ambos com larga experiência em lavagem a seco de automóveis. Lúcio, com mais de 20 anos de experiência no segmento, foi o inventor do primeiro produto de lavagem a seco do Brasil, em 1993. Foi também um dos sócios da Dry-Car, pioneira no ramo. Ricardo, que possui 28 anos de experiência na área comercial, com passagens pelo grupo O Estado de São Paulo, Telefônica, Dueto, entre outras, também atuou como gerente de franquias da Dry-Car.
Preocupada com a escassez de água, a empresa tem o propósito de inovar o mercado de lavagens a seco, com um produto de qualidade superior. O Zero Water é um gel de fabricação própria, para limpeza e conservação de superfícies esmaltadas que promove a restauração, conferindo proteção, conservação e embelezamento à pintura, dispensando o uso de água nas lavagens. Sua aplicação é muito simples, rápida e segura. O diferencial de Zero Water é que pode ser utilizada para limpezas de superfícies, com temperaturas até 42ºC, e a lavagem pode ser feita sob o sol. A fórmula do Zero Water adere a sujeira e instantaneamente se destaca da pintura do veículo, deixando-a em suspensão. Como é repelente à água e à sujeira, o veículo mantém-se limpo por muito mais tempo do que as lavagens tradicionais.A empresa realiza lavagem de veículos em domicílio e de placas do sistema viário. Oferece pacotes para condomínios, garagens, empresas e órgãos públicos. Como a Zero Water não precisa de água ou qualquer equipamento acessório e, ainda, pode ser aplicada em qualquer ambiente, seus serviços necessitam de pouco espaço e conservam o local limpo após a sua aplicação.Fonte: Ricardo Pereira e Lúcio Pereira - Empreendedor