A Brasileirinho Delivery pretende chegar a 30 unidades no exterior em 2016
O Brasileirinho Delivery, especializado em comida típica brasileira servida em box, superou suas expectativas e em apenas dois anos de atuação no franchising chegou a 80 franquias. Agora os planos é iniciar sua internacionalização e contar com mais de 30 unidades no exterior e 180 no Brasil até o próximo ano. Estão nos planos de expansão países como México, Colômbia, Chile e Uruguai.
“A comida brasileira não é só de preferência do brasileiro, nossa culinária é muito famosa nos EUA, por exemplo”, declara Jhonathan Ferreira, um dos sócios do Brasileirinho Delivery. O empresário conta que a rede espera atingir um faturamento de R$ 11 milhões e 720 mil box vendidos até final do ano.Além de ser pioneira no formato de comida brasileira na caixinha, a rede opera no modelo delivery, para que a refeição seja entregue onde o consumidor estiver. Os pratos são preparados na hora e entregues no local desejado em poucos minutos. São 21 opções, todos tradicionalmente brasileiros. A embalagem ajuda a manter o sabor e garantir o frescor e a qualidade dos alimentos. O ticket médio cobrado por refeição é de R$ 11,50, mas os valores vão de R$8,99 à R$14,99. Em média são vendidas 200 refeições por dia.Fonte: Comida brasileira em box inicia processo de internacionalização - Empreendedores
Comentarista do programa Fantástico, da Rede Globo, estará em Joinville no dia 1º de outubro, a convite da Acij, para a palestra Gerenciamento de Mudança
Gehringer já escreveu alguns livros sobre o comportamento em ambientes corporativos - Foto: Divulgação / Divulgação
Conhecido por seus artigos em revistas especializadas e comentários na rádio CBN e no programa Fantástico, da Rede Globo, o administrador de empresas Max Gehringer estará em Joinville no dia 1º de outubro para a palestra Gerenciamento de Mudanças, às 20h, na Expoville.
Convidado da Associação Empresarial de Joinville (Acij), Gehringer abordará questões relacionadas ao trabalho e emprego em tempos de crise.Autor dos livros Empregado de A a Z, Aprenda a ser Chefe e Comédia Corporativa, Gehringer conversou com "AN"sobre temas como a situação do mercado profissional, as alternativas para a qualificação, as vantagens dos cursos técnicos e profissionalizantes, entre outros assuntos. Confira a entrevista que é um aperitivo da palestra que ele fará em Joinville:A Notícia — Em tempos de crise, muitas pessoas empregadas se perguntam: "o que devo fazer para não entrar na 'lista negra' das empresas?" De que forma o colaborador deve encarar a situação?
Max Gehringer — Quem se prepara para ser demitido, geralmente não é. As demissões afetam os que não estavam preparados. Três coisas garantem um emprego: resultados práticos acima dos objetivos, sintonia com a cultura da empresa e bom relacionamento pessoal com colegas e superiores. Eu já vi muitas listas de dispensas em minha carreira, mas nunca vi ninguém que preenchesse essas três condições ser demitido.AN — Muitas pessoas acreditam que abrir um negócio próprio pode ser mais rentável do que ficar anos em uma empresa e sem perspectivas. Como o profissional deve se preparar para o desafio?
Gehringer — Concordo que empreender será a melhor opção profissional do século 21. O emprego seguro, como nossos pais e avós o conheceram, está cada vez mais escasso e menos seguro. Quem pretende abrir um negócio próprio deve começar fazendo um curso no Sebrae, para entender antecipadamente o que pode dar errado. Metade das empresas pequenas ficam pelo caminho porque seus donos têm fé, coragem e vontade, mas não têm as informações básicas para começar.AN — Apesar de ser um polo industrial, Joinville tem fechado muitas vagas de trabalho. Para quem perdeu o emprego, é o momento de se reciclar e investir em outra área?
Gehringer — Mudar de área é uma opção que agrada a muita gente, mas é menos factível do que parece. Quando surge uma vaga, a empresa prefere contratar alguém que já tenha experiência nela, e não alguém que esteja querendo fazer uma transição de carreira. Minha sugestão para quem ficou desempregado é não se deixar abater. Deve fazer cursos, prestar serviço voluntário em uma ONG, participar de reuniões de associações, refazer contatos com antigos professores e colegas de escola e trabalho. Em épocas de crise, em que as vagas minguam, as poucas que aparecem são preenchidas por indicação direta. Logo, quem se retrai tem bem menos chance do que quem procura apoio.AN — As entrevistas de emprego quase sempre deixam os candidatos nervosos, o que acaba determinando a sua exclusão do processo seletivo. Como driblar esse nervosismo?
Gehringer — Ensaiando. A questão é que um candidato não está acostumado a ser entrevistado, e aí vai para uma entrevista em que seu futuro imediato será decidido em meia hora. É claro que a maioria fica nervosa, não responde o que deve e fala o que não deve. Para evitar isso, é preciso treinamento prático antecipado. Minha sugestão é: candidate-se a vagas que você não deseja, em empresas nas quais você não quer trabalhar, apenas para adquirir experiências em entrevistas. Na hora em que uma for para valer, a experiência adquirida fará com que o nervosismo seja mínimo.AN — Qual é a sua opinião sobre os trainnes? Esse é o melhor caminho para formar talentos e fazê-los incorporar a cultura da empresa?
Gehringer — Trainee é coisa de empresa grande, que pode investir no treinamento prolongado de um empregado antes de dar uma função efetiva e ele. Empresas de médio porte, para não citar as menores, não têm condições financeiras de fazer isso. Mas, no caso das grandes, sou inteiramente a favor. É melhor ter um empregado que experimentou diversas áreas e se definiu por uma delas com conhecimento de causa.AN — Que orientação os gestores devem dar aos jovens com formação acadêmica para fazer com que eles trilhem uma carreira de sucesso?
Gehringer — Nenhuma faculdade ensina coisas que são elementares em uma carreira profissional. Por exemplo, como reagir diante de uma bronca injusta do chefe? Como enfrentar um colega invejoso? Como pedir aumento? Nada disso está nos currículos das faculdades. O aprendizado se dá na vida prática, reagindo a essas situações. O conhecimento acadêmico certamente terá um peso considerável, mas não já no primeiro emprego, em que as exigências teóricas são mínimas. Ninguém é contratado para o primeiro emprego para fazer o plano estratégico da empresa, ou reorganizar um setor inteiro. As primeiras vagas são de auxiliares, e irá se destacar quem souber lidar melhor com decepções, mostrar mais habilidade de relacionamento, e entender bem o que aquela empresa espera de um novo empregado.AN — Santa Catarina se destaca em muitos setores da economia. Na sua opinião, como as empresas daqui devem se preparar para o futuro?
Gehringer — Pagando salários decentes, oferecendo oportunidades para aqueles que as merecerem e criando um ambiente de trabalho respeitoso e agradável. O mundo corporativo pode ter ficado mais veloz, mas seus valores básicos continuam a ser os mesmos.
AN — É melhor fazer um curso técnico ou buscar formação acadêmica?
Gehringer — Um curso técnico oferece melhores chances de começar bem a vida profissional. Como se tornou possível "pular" o curso técnico e partir direto para o curso superior, criou-se no mercado de trabalho um grande vácuo na categoria dos técnicos. Não está fácil encontrá-los e muitas empresas precisaram passar a formá-los internamente. Por isso, não é raro um técnico ganhar bem mais do que um bacharel. Também é importante ter em mente que ter um curso técnico não significa deixar de fazer uma faculdade. Ela vem depois, como complemento natural da formação.AN — Qual é a idade indicada para o jovem começar a trabalhar?
Gehringer — Deve-se começar o quanto antes. Muita gente acredita que é preciso acumular cursos para ingressar bem no mercado de trabalho. Essa é uma impressão falsa. Estudar é essencial, mas uma tonelada de diplomas não substitui um quilo de experiência. Não por acaso, o maior índice de desemprego hoje está na faixa dos 18 e 25 anos.
“Qual o churn da sua empresa?” Se você é empreendedor, com certeza já deve ter ouvido essa pergunta, ou pelo menos já ouviu falar desse termo. Churn, ou churn rate, é o nome dado para o indicador que calcula o número de clientes ou usuários que deixam de fazer parte da sua base, em um período de tempo específico. Pode ser chamado também de taxa de abandono ou taxa de cancelamento.Como calcular o churn?Esse indicador é obtido através de um cálculo bem simples: basta dividir a quantidade de clientes que cancelaram no período pelo total de clientes no último dia do período anterior. Exemplo: no dia 31/07 sua empresa tinha 400 clientes, e no mês de agosto 100 clientes cancelaram. Então é só dividir 100 por 400, resultando 0,25, ou seja 25%. Esse é o churn rate, ou taxa de cancelamento. Simples. Se ele estiver alto, significa que mesmo conseguindo novos clientes, você não consegue mantê-los, o que a longo prazo pode se tornar um problema. O segredo, no entanto, vai além do monitoramento desse indicador. Mais do que acompanhá-lo é preciso planejar ações visando a diminuição do número, já que em geral é mais barato manter um cliente do que conquistar um novo. Por isso, separamos cinco práticas para reduzir o churn da sua empresa.Diminua o churn da sua empresa com essas dicas1 – MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DO PRODUTO/SERVIÇOUm dia aquela pessoa desconhecida virou seu cliente porque viu valor no produto ou serviço que sua empresa oferece. Porém, com o tempo, pode ser que aquela funcionalidade que o conquistou não seja mais o suficiente. Por isso, invista no desenvolvimento contínuo do seu produto/serviço. A constante atualização e melhoria vai mostrar para o seu cliente que sua empresa não é estática, e isso provoca nele a sensação que está recebendo mais do aquilo que ele paga.2 – ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃOUma boa estratégia para evitar o alto índice é ter uma estratégia para recuperar clientes inativos e ainda aqueles que já desistiram de você. No primeiro caso, entre em contato com eles e procure descobrir porque estão adormecidos. Isso pode dar ideias do que fazer. Para aqueles que já foram perdidos, uma estratégia de recuperação pode prever, além do entendimento do motivo da desistência, uma ação com descontos ou benefícios complementares para estimular o retorno. Ferramentas de CRM que ajudem você e sua equipe a controlar isso são fundamentais nesse ponto.3 – RELACIONAMENTO COM CLIENTESe estamos falando em evitar que seus clientes desistam da sua empresa, manter um relacionamento sadio e conhecê-los é fundamental. Por isso faça pesquisas, entre em contato com eles, e procure entender a realidade, um customer success management pode ser importante para esta tarefa. Como eles enxergam sua empresa, qual relação que eles gostariam de construir com você e seu produto, como você está presente no dia-a-dia deles. Entendendo isso, será possível desenvolver uma melhor estratégia de retenção, muito mais adaptada e próxima da realidade do seu cliente.4 – EXPECTATIVA E EXPERIÊNCIAFaça a gestão de relacionamento com o cliente, pois, manter um contato bom e próximo com ele é um primeiro passo que levará a outras ações. Mais do que saber sobre seu cliente, entender a expectativa dele em relação à sua empresa vai dar informações que o ajudarão a garantir e melhorar a experiência que eles têm com seu produto.5 – SATISFAÇÃO E FIDELIZAÇÃOSeguindo esse caminho de entendimento e melhoria na experiência, a satisfação será uma consequência natural. Cliente satisfeito é o que toda empresa quer. Um cliente feliz pode gerar duas situações: fidelização e evangelização. Você o conhece tão bem e entrega um produto tão adaptado à sua realidade que ele não consegue mais visualizar seu dia sem seu produto. A partir daí, ele ficará tão feliz com sua empresa que se tornará um evangelista do seu negócio, divulgando-o para todos seus conhecidos. Ou seja, a experiência que sua equipe proporcionou é tão boa, que ele quer muito que outras pessoas próximas vivam a mesma coisa. Ele é um indicador que pode assustar em um primeiro momento, mas se a análise for feita com calma são várias as ações que podem ser feitas para a redução. Além disso, não esqueça, ter uma boa ferramenta de CRM que faça o gerenciamento de clientes e também o atendimento via sac é fundamental para manter o controle de todas essas iniciativas.
Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o faturamento médio no setor de alimentação fora do lar caiu 8,39% no primeiro trimestre de 2015, em comparação ao mesmo período de 2014. Além disso, o quadro de pessoal foi reduzido em 4,5%. Neste cenário, os restaurantes vêm buscando alternativas para estancar a crise: 45% dos estabelecimentos realizaram investimentos para aumentar a produtividade. E uma ferramenta que está mostrando eficiência é o Volto Sempre.
Sua proposta é simples: o cliente acumula pontos ao comer nos restaurantes da rede e os troca por diversos prêmios, entre eletrodomésticos, produtos de beleza, informática, livros, DVDs, etc. São mais de mil prêmios. Para isso, basta dar seu número de telefone ao caixa, preencher o cadastro e resgatar seus prêmios por meio do sitewww.voltosempre.com.br.Com três meses de existência e fruto de um investimento de R$3 milhões, o Volto Sempre pretende fechar 2015 com 500 restaurantes credenciados, alcançando a marca de meio milhão de consumidores finais cadastrados. Segundo o sócio-fundador da empresa, João Pinheiro, o Volto Sempre está crescendo porque potencializa o produto e o serviço dos restaurantes.“Em um momento de crise, as pessoas vão gastar dinheiro onde conseguem mais retorno. Com o Volto Sempre, ela tem esse retorno. Almoçando 20 reais por dia durante seis meses, por exemplo, é possível resgatar um aquecedor. Mas se o indivíduo comer em um restaurante que não está credenciado, ele não ganha nada. Por isso, acredito que o restaurante credenciado leva vantagem frente à concorrência, pois é mais atrativo, o dinheiro vale mais. E do ponto de vista do restaurante, isso se converte em aumento da rentabilidade, faturamento, frequência e retenção de clientes”, afirma. E não há custo de adesão para os restaurantes.O executivo explica ainda que a empresa foi estruturada para que os clientes possam acumular pontos em rede e em uma única conta, mesmo que não coma no mesmo restaurante. “Em geral, as pessoas não se alimentam todos os dias no mesmo lugar. Eles gostam de variar o cardápio dentro de uma relação de restaurantes normalmente próximos ao seu trabalho. Entendemos esse comportamento e criamos uma solução dentro dessa realidade”, explica Pinheiro.Devido ao sucesso da ideia, o Volto Sempre foi selecionado para compor o seleto grupo de 50 startups do projeto Cubo Coworking, idealizado por Itaú e Redpoint eventures. Localizado na Vila Olímpia, em São Paulo, o Cubo surgiu com a proposta de transformar o setor tecnológico em diferentes frentes e unir startups, investidores e empresas para o compartilhamento de ideias, em um formato similar ao utilizado no Vale do Silício.“Fazer parte do Cubo Coworking é uma honra e estamos realmente motivados. Não há nenhum outro espaço semelhante no País. Acredito que a troca de experiências com outras empresas inovadoras, além do apoio do Itaú e da Redpoint, vão nos ajudar a aperfeiçoar ainda mais as soluções para nossos clientes, os restaurantes”, avalia Pinheiro.Fonte: Ferramenta ajuda restaurantes a fidelizarem clientes - Empreendedor
Chamadas “horas quentes” são os momentos com maior fluxo de pessoas na loja
Todo varejista sabe qual o período de maior faturamento da sua loja. Mas, e quando, de fato, existem as melhores oportunidades de vendas, ou seja, as “horas quentes”?
De acordo com Caio Camargo, diretor de Relações Institucionais da Virtual Gate, empresa especializada na contagem de fluxo de pessoas em lojas, o horário de maior número de vendas não é necessariamente o das melhores oportunidades. “O conceito de horas quentes não se baseia em vendas ou cupons emitidos, mas sim no volume de pessoas que entram no ponto-de-venda a cada hora”, explica.A Virtual Gate analisa diariamente o fluxo de mais de 3.500 pontos. A tecnologia utilizada pela empresa possibilita ao varejista, entre outras coisas, identificar o momento com mais possibilidades de venda. “Por meio desta informação, é possível preparar de maneira adequada a equipe de vendas, com um número satisfatório de vendedores para atender adequadamente ao cliente. Pequenos ajustes como esse podem trazer resultados positivos em vendas acima de 10%”, comenta.Outro ponto importante do conhecimento da “hora quente” é o correto dimensionamento da operação decheckout da loja. “Um dos principais motivos de ruptura no varejo é a fila no caixa. Por outro lado, manter profissionais ociosos nesta área da loja, pode significar prejuízo. Se houver um profundo conhecimento por parte do lojista de suas horas de maior fluxo, essas adequações são possíveis”, destaca. Camargo avalia ainda que esse conhecimento é importante também para outras ações. “Entendendo a real demanda por meio do fluxo de consumidores, ou seja, suas “horas quentes”, o varejista pode criar uma série de novos insights na gestão do negócio”, completa.Fonte: Tecnologia possibilita identificar as melhores oportunidades de venda - Empreendedores
Feirão Limpa Nome Online começa no próximo dia 28 e oferecerá condições especiais, como prazos e descontos
Os empresários que irão aproveitar o Feirão Limpa Nome Online Empresas Serasa Experian, que acontece entre os dias 28 de setembro e 5 de outubro, para renegociar dívidas em atraso pela internet, devem se preparar antes de iniciar o processo. O serviço gratuito conta com a participação de credores de vários segmentos, dispostos a oferecer condições especiais, como prazos e descontos, para que as empresas negativadas regularizem as finanças.
Os especialistas da Serasa Experian apresentam um passo a passo, que pode contribuir para o sucesso da renegociação. Confira as dicas:Reconheça as dívidasAnote quanto você deve a cada fornecedor, instituição financeira e ao Governo (taxas e impostos).Liste as prioridadesColoque em ordem de prioridade a dívida atrasada que deve ser sanada em primeiro lugar. Os critérios para estabelecer essas prioridades são objetivos: o custo da dívida, a interrupção do serviço por parte de fornecedores estratégicos, as penalidades associadas às dívidas em atraso – como execução de garantias, risco de execução judicial ou extrajudicial –, a perda de crédito junto aos bancos e/ou agentes financeiros não bancários, como as factorings, etc.Saiba qual o caixa disponível para saldar a renegociaçãoO responsável pela empresa deve saber o valor disponível para pagar a nova dívida gerada pela renegociação, escolhendo as condições e formas de pagamento que melhor se encaixam no orçamento da companhia. Coloque na ponta do lápis todas as despesas fixas e as previstas.Você já está pronto para acessar o Feirão Limpa Nome OnlineAcesse o Limpa Nome Online Empresas (https://portal.serasaexperian.com.br/limpanome). Ao se cadastrar, o empresário tem acesso aos débitos do seu CNPJ e pode negociá-los diretamente com as empresas participantes Em seguida, ele irá acessar a página onde estarão relacionadas os participantes do Feirão Limpa Nome Online Empresas com os quais existem dívidas pendentes. As companhias dispostas à renegociação poderão ser consultadas no menu lateral na mesma página. Ao escolher e clicar no nome da empresa são apresentadas as pendências e os canais de atendimento disponíveis (telefones, e-mail, chat) para renegociar. As propostas do Feirão Limpa Nome Online Empresas são apresentadas de forma individualizada, permitindo que o devedor regularize sua situação sem deslocamentos, aproveitando a praticidade da internet.Conquiste descontosO contato com o credor via Feirão Limpa Nome Online Empresas facilita a obtenção de possíveis descontos nas dívidas atrasadas, com condições de pagamento diferenciadas. Em alguns casos é possível até mesmo que o boleto já esteja disponível, a partir de uma proposta inicial feita pelo próprio credor.Estabeleça condições reais de pagamentoAo renegociar, saiba qual sua verdadeira capacidade de pagamento, tendo em vista a crise que a empresa atravessa e o momento econômico do país. Renegociar apenas para postergar o problema só piora a situação e deixa a empresa sem credibilidade frente aos credores.Honre os compromissos assumidos na negociaçãoCumpra os compromissos assumidos. Caso tenha algum problema e não consiga fazer um pagamento no prazo estabelecido, entre em contato com o credor antes da data de vencimento e explique a situação.Peça ajudaQuando o apoio técnico de uma consultoria especializada couber no orçamento, vale a pena buscar esta orientação.Identifique os errosProcure entender os fatores/situações que levaram sua empresa a estar no vermelho. Falhas na gestão? Compras mal feitas? Custos elevados? Precificação incorreta de produtos e serviços oferecidos?Não adie decisões drásticasCaso a análise da situação aponte na direção de cortes mais radicais com pessoal e custos, não espere para agir. Ao adiar essas ações o empresário coloca em risco a própria existência da empresa.Não repita erros do passadoUma empresa em crise é a prova de que algo foi mal executado. Ao tentar sair do colapso financeiro o pré-requisito é evitar cometer os mesmos erros.Comece sua história positivaEm tempos de crédito escasso, o Cadastro Positivo pode ajudar as Micro e Pequenas Empresas em financiamentos. Com a crise e a expectativa de recuperação mais lenta da economia, as instituições tendem a frear financiamentos por medo da inadimplência. Para aproveitar as vantagens do Cadastro Positivo, o micro e pequeno empreendedor pode abrir seu Cadastro Positivo nas unidades da Serasa, pelo site www.cadastropositivoempresas.com.br e nas agências bancárias.Conheça seus clientesUtilize ferramentas de análise de crédito eficazes, evitando fazer negócios com clientes maus pagadores, o que agravará a situação do caixa da empresa.Faça planosEstabeleça metas a serem alcançadas no curto, médio e longo prazo. À medida que conseguir atingir os objetivos, o empreendedor se sentirá mais forte para seguir adiante.Fonte: Serasa dá dicas para empresas inadimplentes renegociarem dívidas - Empreendedores
A Multispectral, empresa de tecnologia de mapas e rotas, lançou o Geoportal Analista, ferramenta para qualquer empresa identificar onde ficam os clientes e, ainda, os pontos de venda em mapas interativos. Com o aplicativo, o empreendedor ou consultor de geomarketing gera conhecimento sobre a sua atuação no mercado para investir em estratégias de marketing e projetar expansão no mercado.A ferramenta chega num bom momento, já que uma consultoria de geomarketing detalhada custa cerca de R$ 25 mil por ano. O investimento do usuário no novo produto sai a partir de R$ 300 por ano. Esta opção dá direito a 190 informações do Censo do IBGE para mil cidades do Brasil.Didático e simples, o Geoportal Analista combina dados geográficos com informações socioeconômicas e está disponível no site do Geoportal (www.geoportal.com.br), onde o usuário define qual o seu ramo de atividade e o público alvo do seu negócio, segundo classe social, idade e sexo. Com isso, o mapa passa a exibir a quantidade de pessoas ou domicílios que se enquadram no perfil de público alvo do interesse da empresa.Para utilizar a ferramenta basta inserir uma lista de endereços simples dos clientes para obter uma visão ampla e detalhada sobre a atuação da empresa. Na mesma interface, o usuário tem acesso ao mapeamento dos clientes, concorrentes e potenciais clientes, com informações socioeconômicas em diversas escalas geográficas, além de serviços especiais de mapeamento e de enriquecimento de dados. Além de mapas, a tecnologia também permite gerar relatórios.Qualquer empresa, de pequeno a grande porte, pode ainda localizar potenciais clientes no raio de atuação do seu negócio a partir da ferramenta. Assim, empresas de diversos ramos de atividade, como indústrias farmacêuticas, franquias, supermercados, drogarias, lojas de roupas ou calçados, padarias e postos de combustíveis, podem montar estratégias de comunicação, expansão geográfica, medir potencial de consumo, planejar a visitação da equipe de vendas, analisar a sua concorrência e muito mais.“Como todos os recursos funcionam em ambiente de nuvem, o sistema é altamente competitivo em termos de preços e alcance”, afirma Wagner Pacífico, diretor da Multispectral, empresa 100% brasileira. “Com três cliques o usuário tem acesso a ricas informações para o sucesso do negócio”, completa.Fonte: Geoportal localiza clientes e oportunidades de negócio no mapa - Empreendedor
Se você possui um endereço fixo, alguns problemas podem apontar no seu horizonte, dificultando a dinâmica do seu trabalho e a relação com seus clientes e fornecedores. Por mais que os custos tendam a aumentar com um endereço fixo, é muito provável que sua organização prospere mais, pois você poderá ampliar suas possibilidades e se planejar melhor ao separar o âmbito pessoal do profissional. E olha que nem estamos falando em aluguel de uma sede própria!Atualmente, a mais nova tendência do mercado é o Escritório Virtual, um espaço comum de trabalho para pessoas como você que precisa transmitir mais credibilidade a seus clientes.Veja abaixo os problemas mais comuns enfrentados quando uma empresa não possui endereço fixo:
Sala de Reuniões
As reuniões são momentos bem complicados para as empresas que não possuem endereço fixo. Afinal, onde elas serão realizadas? Fazê-las na sala de casa seria o maior atentado contra a seriedade da sua empresa, já que não costuma haver nenhuma formalidade no ambiente. Você poderia então fazê-las em um café ou um restaurante, mas essas também não são boas opções, pois o fluxo de pessoas pode atrapalhar a concentração e esses estabelecimentos não dispõem da estrutura que pode se fazer necessária — como computador, impressora, projetor e uma boa conexão de internet, por exemplo. Realmente, não há lugar mais próprio para uma reunião do que uma sala de reuniões, não é mesmo? E se você não tem essa opção está, de fato, diante de um grande problema!
Correspondências em qual Endereço Fixo
Toda empresa que possui endereço fixo costuma funcionar em horário comercial, das 8 horas da manhã às 18 horas da tarde. Isso significa que sempre haverá alguém — uma secretária ou algum outro colaborador — disponível para receber as correspondências e encomendas. Se você dispõe desse endereço fixo e fornece apenas o endereço da sua casa, acaba correndo o risco de não receber as correspondências por não ter quem as receba, o que pode atrapalhar o planejamento da sua empresa e causar sérios embaraços aos seus negócios.
Telefonemas
Por não ter um endereço comercial fixo, sua empresa também não terá um telefone próprio. Fornecer o número de telefone da sua casa pode ser um grande motivo de constrangimento, pois imagina-se como pode ser o atendimento caso o telefonista seja seu filho pequeno ou alguém não muito bem humorado pela manhã. Além disso, em um momento em que não há ninguém em casa, o telefone irá tocar sem parar, deixando seus parceiros e clientes sem retorno. Uma empresa que não mantém aberto o canal de comunicação com seus consumidores, ao menos no horário comercial, pode ter sua credibilidade bastante diminuída.
Horários fixos
Se a sua empresa não possui endereço comercial, é muito provável que, enquanto empreendedor, você também não possua horário fixo, o que pode ser bem problemático para sua organização. Acordar tarde, dispersar-se com os trabalhos domésticos, descansar um pouco no sofá, fazer pausas para ver TV, ser demandado por seus familiares e tantas outras distrações podem fazê-lo perder o foco nos negócios, que deveriam ter sua total atenção pelo menos durante o horário comercial.E então, se você também não possui um endereço fixo para a sua empresa, deve ter se identificado com esta lista de problemas, isto que não chegamos a falar da parte legal de constituição de uma empresa, com CNPJ, documento social, alvará, emissão de notas fiscais e etc...Para resolver estes problemas, utilize as nossas soluções e os serviços de Endereço Fiscal e Comercial e resolva imediatamente, todos este problemas.Fonte: Ancora Offices Escritórios Virtuais
Empresas interessadas poderão testar a nova tecnologia gratuitamente por dois meses
A mobilidade é hoje um grande diferencial para gestores que precisam tomar decisões rápidas sobre seu negócio, via dispositivos móveis.
Apostando nos benefícios que essa inovação traz para aprimorar a gestão empresarial, a Jiva acaba de criar o Jiva Vision, um aplicativo que permite aos clientes de seu ERP Web, o Jiva-W, uma visão ampla dos indicadores do negócio na palma da mão, em qualquer hora e em qualquer lugar. “O Jiva Vision permitirá aos gestores analisar dados de forma simples e rápida, com uma interface bem amigável. Esta é mais uma das nossas iniciativas para promover a evolução da gestão do cliente, oferecendo tecnologias de ponta”, explica Fabio Tulio, diretor presidente da Jiva.Tulio, que escolheu o Dia do Cliente (15 de setembro) para o lançamento oficial do App, para expressar a inteira dedicação da empresa aos seus usuários, cita mais benefícios do aplicativo. “Os clientes poderão acompanhar indicadores a qualquer momento pelo smartphone. Além disso, terão mais facilidade e agilidade na visualização de Dashboads, e possibilidade de receber notificações de BI (Business Intelligence)”.O Jiva Vision é gratuito por dois meses e está disponível para Android e IOS, no Google Play e App Store.Fonte: App permite controlar informações gerenciais via dispositivos móveis - Empreendedores
Entre abril e junho o PNMPO liberou mais de R$ 2,8 bilhões ao financiamento a pequenos empreendedores do país
As instituições integrantes do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO) ofertaram um volume total de crédito de R$ 2,8 bilhões, no segundo trimestre de 2015. Na comparação com os três primeiros meses do ano, a expansão nominal do microcrédito foi de 8,92%. Comparado aos primeiros seis meses do ano passado, também houve incremento na oferta de crédito, na ordem de 1,61%. Os principais investimentos foram feitos na Região Nordeste do país e nas atividades ligadas ao comércio.
Os números são do balanço trimestral do PNMPO, divulgado nesta quinta-feira (10) pela Secretaria de Políticas Públicas de Emprego do MTE, que coordena Programa de microcrédito. De abril a junho deste ano, foram realizadas um total de 1,3 milhão de operações de microcrédito, atendendo 1.298.373 clientes. Nos primeiros seis meses de 2015, o PNMPO já atendeu 2.465 milhões de clientes, com liberação de R$ 5,4 bilhões.
PERFIL
O principal perfil dos tomadores de microcrédito está relacionado à economia urbana, com prioridade para o comércio, ramo de atividade para o qual foram concedidos 74,51% dos investimentos, totalizando R$ 2.1 bilhões no período. O PNMPO atendeu, de abril a junho deste ano, mais de 1 milhão de clientes para atividades no comércio, o que representa 80,78% do total de clientes em todo o país.Os tomadores de financiamento para atividades relacionadas à prestação de serviços estão em segundo lugar, com mais de 80,6 mil clientes atendidos e um valor liberado de R$ 228 milhões. A grande maioria dos clientes atendidos, 89,94% do total, fez operações destinadas à capital de giro (R$ 2 ,5 bilhões) e outros 7,91% para investimento (R$ 276 mil).
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Tomadores de microcrédito dos estados da Região Nordeste do Brasil foram os mais beneficiados com a liberação dos recursos, com operações que variam entre R$ 2 e R$ 3 mil, com limite individual de até R$ 15 mil, sendo expressiva a quantidade de recursos alocados para os estados nordestinos, que responderam por 79,87% do volume total concedido. Essa concentração deve-se, principalmente, à operação do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), instituição líder na oferta de Microcrédito Produtivo Orientado do país.
GÊNERO
A forte presença das mulheres como tomadoras de microcrédito foi confirmada nos segundo trimestre de 2015. As mulheres representam 62,50% do valor concedido e 64,8% dos clientes atendidos e obtiveram mais de R$ 1,7 bilhão em operações.Os dados mostram ainda que os empreendedores informais, ou pessoa física, foram os mais beneficiados com 97,12% das operações.Desde 2008, o PNMPO realizou 25,13 milhões de operações de microcrédito, atendendo mais de 25,48 milhões de clientes, com volume concedido superior a R$ 56 bilhões.Fonte: Cresce concessão de microcrédito a pequenos empreendedores - Empreendedores