Projeto Leitor Usado prevê recompra de maquininhas de cartões usadas

MAquininha
O Grupo Transire, fabricante dos produtos Pax no Brasil, lança o Transire Hub, núcleo de inovação que visa incentivar startups a desenvolver soluções e iniciativas pioneiras para o segmento. O primeiro projeto apoiado pela companhia tem como objetivo proporcionar o descarte correto a dispositivos não utilizados por comerciantes e subadquirentes.
A campanha “Leitor Usado”, criada pela startup 8POS em parceria com a Pax, irá coletar todos os equipamentos por meio da plataforma de e-commerce www.leitorusado.com.br. Com foco na redução do lixo eletrônico, a iniciativa é válida para os modelos D180, D200 e D210. Para participar, é necessário que o proprietário do dispositivo se cadastre no site, que será avaliado pelo laboratório do Leitor Usado, no prazo de até três dias úteis. Além de pagar pela maquininha, o projeto responsabiliza-se pelos custos do envio.Segundo o diretor de Novos Negócios do Grupo, Linconl Rocha, apoiar projetos como o Leitor Usado corresponde à visão de negócios do Grupo Transire de criar produtos e soluções alinhados a práticas socioambientais. “A campanha integra nosso programa de inovação e compromisso com a sustentabilidade. Fomos pioneiros em produzir, no Brasil, equipamentos sem emissão de papel. Não por acaso, esse é o primeiro projeto a ser selecionado e apoiado em nosso hub”, afirma o executivo.De acordo com o CEO do Grupo, Gilberto Novaes, a companhia tem buscado incentivar e viabilizar iniciativas como a do Leitor Usado, proporcionando oportunidades de crescimento e inclusão a startups do mercado de Fintech. “Valorizar e apoiar novos empreendedores, independentemente do seu porte, faz parte de nossa filosofia. Acreditamos no potencial de inovação e crescimento de pequenos empresários que estão iniciando seu negócio, por isso, continuaremos dando suporte a projetos que visam incluir e empoderar”, destaca Novaes.Fonte: Empreendedor

EMPRESA CONECTA PRODUTORES DE ALIMENTOS ORGÂNICOS A CONSUMIDORES

O Clube Orgânico quebrou barreiras físicas e criou um marketplace para venda de orgânicos no Rio de Janeiro

A variedade e o tamanho das cestas de alimentos do Clube Orgânico variam de acordo com o gosto do cliente (Foto: Divulgação)
A dificuldade em encontrar alimentos orgânicos e com preços acessíveis faz com que muitas pessoas deixem de comprá-los. Além disso, o distanciamento entre produtor e consumidor final faz com que as pessoas não tenham conhecimento da origem dos alimentos que consomem e de quem os produz.De olho nessas questões, três empreendedores aproveitaram a oportunidade de negócio e criaram oClube Orgânico. Victor Piranda, 30 anos, Eduardo Borhen, 29, e Fabio Fabri, 28, lançaram em 2015 um e-commerce que conecta consumidores a produtores de orgânicos sem o uso de intermediários.A ideia surgiu em 2014 quando Piranda e Borhen começaram a questionar sobre problemas sociais que os deixavam incomodados. “A gente passou a se encontrar para conversar sobre os rumos de nossas vidas e tudo o que achávamos que estava errado no mundo. Borhen sempre consumiu orgânicos e me contava sobre a sua dificuldade em encontrar alimentos de qualidade e de saber de onde eles vinham”, afirma Piranda.Borhen já tinha experimentado os modelos de compra mais tradicionais; supermercado, compras coletivas ou diretamente com produtores, mas a dupla sentia que era possível facilitar este processo de compra. “Foi quando decidimos montar o marketplace, um modelo inovador para o Rio de Janeiro”, diz Piranda.O Clube Orgânico surgiu em 2015 como um e-commerce por assinatura para promover a conexão direta entre produtor e comprador. A empresa funciona com entrega direta a domicílio semanalmente ou pelos pontos de retirada, no Rio de Janeiro (RJ). “Nosso objetivo é tornar os consumidores sócios de produtores locais. O interessante dos pontos de retirada é que os funcionários dos estabelecimentos também se envolvem na causa”, afirma o empreendedor.Entre os locais parceiros do Clube Orgânico estão restaurantes, lojas e escolas de dança. A ideia é justamente fugir de mercados e locais que já tenham uma relação com alimentos. “Encontramos uma solução para a questão de logística, pois as pessoas podem buscar no local mais cômodo. Também damos descontos para quem decide buscar nos pontos de retirada e geramos movimento nesses estabelecimentos comerciais”, afirma Piranda.Com investimento de R$ 20 mil dos empreendedores mais R$ 250 mil de investidores- anjo, a empresa fatura em média R$ 50 mil por mês. A empresa está sendo acelerada pela ACE, no programa ACE Start. As caixas à venda por assinatura no site custam, em média, R$ 250 mensais e a entrega é semanal.Quando o cliente decide usar os pontos de retirada, 80% do valor da cesta é destinado aos produtores, 7,5% para o estabelecimento e 7,5% para a empresa. Com 200 assinantes da plataforma e o marketplace funcionando há duas semanas, o objetivo do Clube Orgânico é expandir os dois modelos de negócio. “Queremos chegar a 100 pontos de venda somente no Rio de Janeiro até o ano que vem e expandir para outras cidades também”, afirma Piranda.Fonte: PEGN

Plataforma identifica com velocidade os melhores profissionais de TI

perfil2.1
Fundada pelos gêmeos de 28 anos, Tomás Ferrari, Engenheiro de Materiais, e Celso Ferrari, Engenheiro Mecânico, ambos formados pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), a GeekHunter é uma startup com pouco menos de um ano de existência e já se destaca no mercado.
Com mais de 150 clientes, como Ambev, Netshoes, Dafiti, 99Taxis, NuBank, dentre outros, já atua em todo o Brasil com um grande foco nas principais regiões tecnológicas, como São Paulo, Belo Horizonte, Campinas, Rio de Janeiro e Florianópolis, além de já trabalharem também em contratações locais e remotas de brasileiros para empresas dos EUA e Europa.A história dos irmãos, na área de empreendedorismo, iniciou-se em 2013 quando ambos foram contemplados com uma bolsa de estudos pelo Ciências Sem Fronteiras para estudar na UCLA (University of California, Los Angeles). O que inicialmente parecia apenas mais um semestre de graduação acabou mudando o rumo de suas carreiras. Da engenharia passaram a focar em disciplinas de marketing e empreendedorismo e, não contentes com apenas a teoria, acabaram iniciando o primeiro empreendimento ainda nos EUA, fazendo parte do time fundador da truBrain. Após um ano e meio, voltaram ao Brasil e seguiram caminhos diferentes.Tomás tornou-se Global Head da área de afiliados e parcerias na Clickbus e lá foi responsável pelo sourcing, concepção e negociação de parcerias locais no Brasil e em outros países, como México, Colômbia, Paquistão, Turquia e Tailândia. Já Celso, fundou a empresa Lett Insights, que logo foi contemplada pelo programa Sinapse da Inovação (programa de subvenção do Estado de Santa Catarina), atualmente incubada no Parque Tecnológico Celta em Florianópolis, e que acaba de receber o seu primeiro Round de investimento.Apesar de trabalhando em empresas diferentes, ambos sentiram uma deficiência no mercado percebendo que “o tempo gasto para contratar era muito grande e ainda havia dificuldade de encontrar bons profissionais na área de TI”. E não contentes por estarem trabalhando separados, os gêmeos decidiram unir forças novamente e resolver o problema de contratação de desenvolvedores de software.Foi então que eles criaram a GeekHunter, que funciona com um modelo inovador no recrutamento de profissionais de TI, pois minimiza o tempo de contratação das empresas e garante a qualidade dos profissionais contratados. Com objetivo de trazer transparência ao processo e evitar entrevistas desnecessárias com profissionais que talvez declinem a proposta ao final de todo o processo pelo motivo de não condizer com as suas expectativas, o modelo de negócios da GeekHunter inverte o formato de contratações tradicional.Pela plataforma, as empresas oferecem convites de entrevistas já com a descrição da posição, salário, benefícios e detalhes da empresa, para que então venham a ter uma entrevista formal. Os convites para entrevista acontecem em uma “rodada de contratações”, onde, durante um período de 15 dias, todas as empresas parceiras da GeekHunter têm total acesso a todas as informações de um seleto grupo de candidatos já triados, podendo filtrar por tipos de linguagem de programação, pretensão salarial, além de visualizar os testes de lógica e programação com a nota obtida, qualidade do código e tempo dedicado em cada questão.A GeekHunter é 100% gratuita para os candidatos e não há obrigação de aceitar qualquer oferta ou de conversar com as empresas. O processo é totalmente on-line e o candidato fica invisível para todas as empresas onde tenha trabalhado anteriormente ou para a empresa onde estiver trabalhando atualmente. Ainda mais interessante é que, caso o candidato seja contratado, ele recebe R$ 2 mil da GeekHunter por ter participado da rodada de contratação.O processo de seleção de candidatos da GeekHunter é bastante criterioso: em média, apenas de 3 a 5% dos candidatos inscritos na plataforma são aprovados. Todos os candidatos passam por uma triagem via algoritmo, seguida de testes técnicos de lógica e programação e por fim um vídeo entrevista.A GeekHunter trabalha com um modelo de Taxa de Sucesso, ou seja, as empresas podem se cadastrar e ter acesso a todos os candidatos das rodadas de contratações, até mesmo interagir e realizar entrevistas com os profissionais de forma totalmente gratuita. É cobrada uma taxa de serviço à empresa contratante somente a partir do momento em que uma contratação for realizada.O valor a ser cobrado da empresa empregadora é equivalente ao valor do salário de um mês do empregado em perspectiva. Existe ainda a garantia de uma nova contratação, sem que seja realizada uma nova cobrança da taxa de sucesso caso o empregado não se adeque à empresa no período dos três meses iniciais, referentes ao período de experiência.Fonte: Empreendedor

7 STARTUPS DO MERCADO DA MACONHA QUE FAZEM SUCESSO NOS EUA

O uso medicinal e até mesmo a legalização da droga em alguns estados americanos propiciou o surgimento de várias empresas. Conheça-as

A PotBot tem totens e aplicativos para quem precisa de maconha medicinal (Foto: Divulgação)
Ao contrário do que acontece no Brasil, em que o cultivo e a venda da maconha são proibidos por lei, algumas regiões dos Estados Unidos têm regras mais permissivas em relação à droga. Estados como Colorado, Oregon e Washington permitem a venda e o cultivo de maconha. Outros, como o Novo México, só autorizam a venda da erva para fins medicinais.
Frente a este cenário, empreendedores americanos criaramstartups baseadas no cultivo, na venda e no consumo da maconha. Também há negócios que realizam investimentos e promovem empresas desse mercado na mídia. A “Entrepreneur” listou algumas dessas ideias. Vale ressaltar, mais uma vez, que a legislação brasileira não permite que esses negócios sejam criados no nosso país. Confira as empresas:
1. Printabowl A startup usa impressoras 3D para criar bongs, um aparelho usado para fumar a erva. Segundo os fundadores da empresa, a tecnologia de impressão permite a fabricação de bongs únicos, diferentes dos normalmente vendidos nos Estados Unidos.2. Gateway A Gateway faz investimentos-anjo e acelera startups do mercado da maconha. Duas vezes por ano, a empresa escolhe 10 startups desse setor e realiza aportes de US$ 30 mil (cerca de R$ 96 mil).3. AcroVape Esta empresa criou um dispositivo que acende o bong, criando um vapor na medida certa para a melhor experiência possível para seus clientes.4. FunkSac A empresa é do Colorado, um dos estados americanos que liberou o cultivo e a venda de maconha, e comercializa sacos plásticos para o acondicionamento da droga, seja para produtores ou consumidores finais.De acordo com a fabricante, os sacos são feitos de materiais recicláveis e bloqueiam os odores da erva.5. GrowBuddy Este é um aplicativo que auxilia no cultivo da maconha. Ele orienta pequenos produtores sobre quais as melhores práticas e tem um diário em que o usuário anota dados importantes sobre a plantação. Além disso, o GrowBuddy tem um marketplace, em que a erva de seus clientes é colocada à venda.6.  PotBot A PotBot é voltada para o consumo medicinal da maconha. A empresa tem dois produtos: um totem e um aplicativo. Nos dois casos, os usuários devem informar sua idade, massa corporal e problemas de saúde. A partir dessas informações, a plataforma indicará a quantidade certa de maconha e derivados que deve ser ministrada, bem como mostrará se a substância deve ser fumada, ingerida ou aplicada na pele em forma de spray, por exemplo.7. PreciseCannabis Esta é uma agência de relações públicas especializada no atendimento a empresas do mercado da maconha. Ela auxilia seus clientes no contato com a mídia, na realização de eventos e em gerenciamentos de crise.Fonte: PEGN

Conheça 5 escolas online para formação de empreendedores

Apostar em capacitação on-line tem sido uma alternativa para empreendedores que precisam de apoio para abrir o próprio negócio.

ti
Escolas online são opções para quem, mesmo sem tempo, busca uma formação profissional ou quer se atualizar com as últimas novidades e perspectivas do mercado. Para sorte de quem busca esta modalidade, as alternativas são diversas e trazem chancelas de qualidade importantes, sendo dirigidas por instituições e executivos de renome.
Há um ano a terapeuta holística Karen Figueiredo foi uma das pessoas que apostou neste tipo de formação. Ela abriu em Paraty, no Rio de Janeiro, sua empresa de desenvolvimento humano e como não tinha experiência como empresária, sentiu a necessidade de se capacitar e a cerca de três meses se escreveu em uma escola online de empreendedorismo. “Antes de começar as aulas, eu gastava muito com assessores que não entendiam a minha ideia e que não sabiam como torná-la viável sem perder a filosofia, valores e princípios que queria para minha empresa”.Colombiana e vivendo há 6 anos no Brasil, Karen também tinha dificuldade com questões práticas e burocráticas. Como aluna da Longitude, Escola de Empreendedorismo, pôde ter acesso a uma série de conteúdos com o passo a passo para desenvolver seu negócio. Além disso, a escola lhe ofereceu apoio de empresários mais experientes. Todo este pacote de conhecimento garantiu a saúde que a empresa tivesse saúde financeira e sobrevivesse aos últimos meses de crise do país. “Entrar numa escola de empreendedorismo me ajudou a entender como funciona uma empresa e a conseguir lidar com tudo que envolve ter um negócio. Me ajudou a superar a crise e sobre tudo a ter saber lidar com as oscilações e mudanças do mercado”.Segundo a empresária, o fato de a escola ser on-line fez toda a diferença, pois ele não teria tempo de frequentar um curso mais tradicional. Atualmente, ela dedica de 8 à 15 horas de estudos por semana. “A possibilidade de estudar onde e quando eu quiser foi um dos pontos decisivos na escolha da escola, além do corpo docente. Consigo ter 100% de aproveitamento das aulas, pois controle o volume de conteúdo e tenho tempo para refletir sobre as mentorias que a escola disponibiliza”.Confira algumas plataformas que são referencia na capacitação de empreendedores:1-A FGV – Faculdade Getúlio Vargas é uma das mais renomadas instituições quando falamos em educação para negócios no Brasil. Em seu site, são oferecidos diversos cursos de diversas áreas como gestão empresarial, gestão financeira e gestão em marketing.https://www5.fgv.br/fgvonline/2-A Longitude – Escola de Empreendedorismo foi fundada pelo empresário David Pinto, referência no franchising brasileiro. A plataforma online conta com uma nova proposta de ensino, oferecendo aos alunos a oportunidade de ter apoio de alguns dos empresários mais bem sucedidos do país, como Luiza Trajano, Geraldo Rufino, Marcelo Facchini e o próprio David.www.escolalongitude.com.br/3- O Insper oferece para executivos de diversas áreas cursos para quem busca mais conhecimento ou apenas se inteirar de reflexões e perspectivas atuais do mercado. Um dos destaques para quem deseja empreender é o curso “Introdução ao Marketing Analítico”.https://www.insper.edu.br/4- Já o SEBRAE, além de atender e orientar diversas empresas, também oferece cursos de capacitação para empreendedores. Com opções de cursos online e presenciais, a instituição ensina o passo a passo para quem quer abrir, melhorar, ampliar e desenvolver habilidades para gerir a empresa.ead.sebrae.com.br/cursos5- A plataforma Coursera possui parcerias com diversas universidades no Brasil e no mundo, entre elas USP, Unicamp, Stanford, Yale e University of Virginia. Nela os usuários podem se inscrever para cursos livres que antes eram de difícil acesso para o publico geral. Para assistir as aulas não há custos, porém para receber o certificado de participação é necessário pagar uma taxa que varia para cada curso.www.coursera.org/
Fonte: Empreendedor

Educação empreendedora ganha destaque no portal e revista

Editora lança novo projeto, no Dia do Empreendedor, para estimular professores e alunos a tomarem iniciativas positivas frente a uma ideia inovadora

ideia
O investimento no empreendedorismo como estratégia para combater a recessão e o desemprego vem ganhando espaço no setor privado e no público pela consciência de que os instrumentos tradicionais da economia estão se exaurindo.
Segundo dados do governo federal, todos os anos o país ganha cerca de 600 mil novos negócios. Além deles, existem hoje em torno de 1,5 milhão de microempreendedores individuais. Em valores absolutos, ficamos apenas atrás da China no número total de empreendedores: 21,1 milhões.A revolução nascida com a globalização vem se modernizando e mudando de rumo: empreendedorismo não se restringe hoje apenas como uma solução para ocupar desempregados, mas um estilo de inovação econômica. Para muitos dos trabalhadores demitidos e que não conseguem se recolocar no mercado, a opção do negócio próprio vai perdendo o tom de necessidade e virando uma oportunidade de vida.Com isso, o empreendedorismo, que antes nascia por necessidade, vai se transformando numa vocação que premia os projetos vencedores com a realização profissional. Mas a relativa facilidade de se abrir um negócio hoje não significa que empreender é uma tarefa simples.Há milhares querendo abraçar a atividade, mas sem preparo. É preciso a adesão de todas as forças da sociedade, principalmente as que produzem o conhecimento da iniciativa. A participação das universidades é fundamental para que a missão se transforme num instrumento de enriquecimento e não somente uma alternativa para os desempregados, que hoje somam 11,5 milhões em território nacional.Com a visão de que esse é um processo sem volta, a Editora Empreendedor, com 22 anos de existência e autora da mais importante revista impressa e portal digital do País sobre empreendedorismo, está lançando o projeto Educação Empreendedora. O objetivo é estimular e incentivar professores e alunos para esta formação, publicando e colocando na mesa do debate as diferentes iniciativas das universidades, de professores, em favor do empreendedorismo, do estímulo ao nascimento de novas empresas e da inovação em processos, produtos e serviços para a indústria e o varejo.Uma série de reportagens publicada na revista impressa e no site vai mostrar a iniciativa de diferentes alunos universitários, dentro ou já fora da universidade, que estão montando empresas e já lançam produtos, destacando cases de sucesso e contando como se chegou a eles.O Brasil que ainda precisa produzir de tudo, desde alfinetes para a indústria da moda até tratores para o agronegócio para superar uma das maiores crises econômicas de sua história. Para isso, é vital a preparação dos jovens para que, a partir da universidade, adquiram competências múltiplas, aprendam a desenvolver o trabalho em equipe, fundamental para o sucesso. O desafio de empreender por conta própria para criar novos produtos e serviços inovadores, criativos e rentáveis exige um forte preparo de inovação e aptidão para um mercado cada vez mais exigente.São essas histórias que vamos contar para nossos leitores em cinco páginas a cada edição da Revista Empreendedor. Além da parte impressa, o projeto Educação Empreendedora também vai ganhar espaço no Portal Empreendedor, com atualizações diárias, destacadas na página principal.Acompanhe e fique por dentro das iniciativas empreendedoras em favor do nascimento de novas empresas e da inovação em processos, produtos e serviços para a indústria e o varejo.Fonte: Empreendedor

SEBRAE - EVENTO DE EMPREENDEDORISMO DIGITAL EM 48 CIDADES DO PAÍS

Projeto é voltado para todos os momentos empresariais de startups

estudantes; educação; startups; equipe (Foto: ThinkStock)
OSebrae inicia nesta quinta-feira (22/9) um esforço nacional para discutir o cenário do empreendedorismo digital e estimular o desenvolvimento de startups no Brasil, que crescem mesmo na crise. Para isso, está coordenando um evento que vai acontecer simultaneamente em 48 cidades brasileiras: o Sebrae Startup Day.
Nesse dia, mais de 10 mil pessoas, entre empreendedores, desenvolvedores, programadores, estudantes, designers, investidores, aceleradoras e incubadoras vão discutir o cenário atual do ecossistema empreendedor de negócios digitais brasileiro, as dificuldades e os desafios do mercado. É o maior evento do país voltado para startups.
Cada estado organizou uma programação para o Sebrae Startup Day de acordo com a realidade local, com a maturidade do ecossistema da  região e a consequente atuação do Sebrae nela. No Rio de Janeiro, por exemplo, o foco estará nas empresas nos estágios de operação e tração com discussões sobre investimentos e acesso a mercados.Em São Paulo, o evento contará com a participação de alguns dos mais importantes nomes ligados ao empreendedorismo digital no país. Já o Rio Grande do Norte vai ter programações separadas para todos os estágios de uma startup. Rondônia e Roraima, que estão começando ações no segmento, vão fazer ações de sensibilização e troca de experiências.No Sebrae Startup Day, os empreendedores terão contato com a experiência Sebrae de atendimento às startups em todo o Brasil (estratégia chamada de SebraeLikeaBoss). O Sebrae tem atuação nacional no desenvolvimento de startups. Atualmente, projetos voltados para o segmento acontecem no Brasil inteiro.Em 2015 foram atendidas 855 startups, número que subiu 40% em 2016. Em quatro anos, desde 2013, a quantidade de startups atendidas pelo Sebrae em todo o país cresceu nove vezes (de 130 para 1,2 mil). De acordo com o banco de dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups) existem hoje 4.185 startups cadastradas no país – número que cresceu 30% entre 2015 e 2016, mesmo na crise.O Sebrae apoia startups em todos os momentos da empresa inovadora, especialmente nos estágios de ideação – momento de testar e validar a ideia do negócio – e operação – momento de formalizar a empresa e colocá-la para funcionar, gerenciando um sistema e controlando recursos humanos, materiais e financeiros. Mas também tem soluções voltadas para os estágios de curiosidade e tração – momento de crescimento de uma startup. O evento é voltado para todos os momentos empresariais de uma startup: curiosidade, ideação, operação e tração.Na crise, o segmento de startups continua dinâmico porque esse tipo de empresa tem um modelo de negócio diferente das demais. “As startups têm um processo de criação de empresas mais fácil e ágil do que uma empresa tradicional. A gente está falando de uma ideia que já é validada em um processo de interação com o cliente/mercado antes mesmo da abertura formal da empresa, com resultados atingidos mais rápido também”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif.No entanto, os riscos que são menores no processo de abertura da empresa nem sempre garante a sobrevivência dela. “Quem entra nesse jogo sabe como ele vai ser jogado. A atuação do Sebrae, porém, não é de criar talentos. É de diminuir as chances da empresa não dar certo, pois ajudamos a validar a ideia, melhorar o modelo de negócios e desenvolver capacidades de gestão da empresa, além de proporcionar soluções de inovação e acesso a mercados”, ressalta Afif.De uma maneira geral, cada Startup Day terá uma programação dividida entre atividades de troca de experiências por meio de palestras, debates e hangouts pela manhã, atividades práticas (workshops, oficinas, treinamentos) e encontros com investidores e principais atores do ecossistema para networking à tarde e à noite. “A ideia de cada evento é reunir conceito, prática e negócios”, ressalta Afif.Confira a lista de cidades onde o evento será realizado:
Lista de cidades participantes do Sebrae Startup Day (Foto: Divulgação/Sebrae)
Fonte: PEGN

Sebrae promove maior evento de empreendedorismo digital do país

Sebrae Startup Day acontece simultaneamente em 48 cidades

conteudo-marketing-digital
Sebrae inicia nesta quinta-feira (22) um esforço nacional para discutir o cenário do empreendedorismo digital e estimular o desenvolvimento de startups no Brasil, que crescem mesmo na crise. Para isso, está coordenando um evento que vai acontecer simultaneamente em 48 cidades brasileiras: o Sebrae Startup Day. Nesse dia, mais de 10 mil pessoas, entre empreendedores, desenvolvedores/programadores, estudantes, designers, investidores, aceleradoras e incubadoras vão discutir o cenário atual do ecossistema empreendedor de negócios digitais brasileiro, as dificuldades e os desafios do mercado. É o maior evento do país voltado para startups.
Cada estado organizou uma programação para o Sebrae Startup Day de acordo com a realidade local, com a maturidade do ecossistema da  região e a consequente atuação do Sebrae nela. No Rio de Janeiro, por exemplo, o foco estará nas empresas nos estágios de operação e tração com discussões sobre investimentos e acesso a mercados. Em São Paulo, o evento contará com a participação de alguns dos mais importantes nomes ligados ao empreendedorismo digital no país. Já o Rio Grande do Norte vai ter programações separadas para todos os estágios de uma startup. Rondônia e Roraima, que estão começando ações no segmento, vão fazer ações de sensibilização e troca de experiências.No Sebrae Startup Day, os empreendedores terão contato com a experiência Sebrae de atendimento às startups em todo o Brasil (estratégia chamada de SebraeLikeaBoss). O Sebrae tem atuação nacional no desenvolvimento destartups. Atualmente, projetos voltados para o segmento acontecem no Brasil inteiro. Em 2015 foram atendidas 855 startups, número que subiu 40% em 2016. Em quatro anos, desde 2013, a quantidade de startups atendidas pelo Sebrae em todo o país cresceu nove vezes (de 130 para 1,2 mil). De acordo com o banco de dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups) existem hoje 4.185 startups cadastradas no país – número que cresceu 30% entre 2015 e 2016, mesmo na crise.O Sebrae apoia startups em todos os momentos da empresa inovadora, especialmente nos estágios de ideação – momento de testar e validar a ideia do negócio – e operação – momento de formalizar a empresa e colocá-la para funcionar, gerenciando um sistema e controlando recursos humanos, materiais e financeiros. Mas também tem soluções voltadas para os estágios de curiosidade e tração – momento de crescimento de uma startup. O evento é voltado para todos os momentos empresariais de uma startup: curiosidade, ideação, operação e tração.Na crise, o segmento de startups continua dinâmico porque esse tipo de empresa tem um modelo de negócio diferente das demais. “As startups têm um processo de criação de empresas mais fácil e ágil do que uma empresa tradicional. A gente está falando de uma ideia que já é validada em um processo de interação com o cliente/mercado antes mesmo da abertura formal da empresa, com resultados atingidos mais rápido também”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif. No entanto, os riscos que são menores no processo de abertura da empresa nem sempre garante a sobrevivência dela. “Quem entra nesse jogo sabe como ele vai ser jogado. A atuação do Sebrae, porém, não é de criar talentos. É de diminuir as chances da empresa não dar certo, pois ajudamos a validar a ideia, melhorar o modelo de negócios e desenvolver capacidades de gestão da empresa, além de proporcionar soluções de inovação e acesso a mercados”, ressalta Afif.De uma maneira geral, cada Startup Day terá uma programação dividida entre atividades de troca de experiências por meio de palestras, debates e hangoutspela manhã, atividades práticas (workshops, oficinas, treinamentos) e encontros com investidores e principais atores do ecossistema paranetworking à tarde e à noite. “A ideia de cada evento é reunir conceito, prática e negócios”, ressalta Afif.Fonte: Empreendedor

MULHERES GANHAM ESPAÇO EM MERCADO DOMINADO POR HOMENS

Veja como empreendedoras e investidoras se firmam no mercado de startups

mulher, programação, programando, código, empreendedora (Foto: Pexels)
A diferença salarial entre homens e mulheres no mercado de trabalho assusta. Eles recebem até 30% mais para realizar as mesmas tarefas. Segundo o Fórum Econômico Mundial, as mulheres só terão igualdade neste campo em 2095. Algo parecido ainda acontece no mundo das startups. As mulheres fundam menos empresas, ocupam poucas posições de liderança e recebem menos investimentos.
Um estudo recente feito pela firma de investimento Female Founders Fund mostrou que apenas 8% das startups que receberam investimento no Vale do Silício no ano passado eram lideradas por mulheres. O percentual está 30% abaixo dos resultados do ano anterior.
Outro estudo, da Catalyst, mostra o fato mais contraditório: elas conseguem mais sucesso para as empresas: uma mulher fundadora aumenta em 50% a possibilidade de sucesso de uma startup. “Isso acontece porque as mulheres trazem pontos de vista diversos, que ajudam os negócios a crescer mais rápido. Ter mais mulheres empreendedoras e investidoras faz diferença”, diz Maria Rita Spina, diretora executiva da Anjos do Brasil, organização que reúne investidores-anjo.
Aos poucos, no entanto, as mulheres vão ocupando espaço no mercado de startups, como empreendedoras e investidoras, e provando que tecnologia é, sim, coisa de menina. “Elas estão cada vez mais se unindo para terem grupos com os mesmos interesses e aumentar suas motivações. Por isso, como investidora, eu faço um esforço para atrair mais mulheres para essa área”, diz Camila Farani, presidente do Gávea Angels e co-fundadora do grupo Mulheres Investidoras Anjo (MIA).Um dos resultados concretos dessa união de mulheres foi o investimento do grupo na startup 33/34, especializada em sapatos para mulheres com pés pequenos. Segundo Tania Luz, fundadora da startup, a aproximação com as investidoras facilitou o aporte. “Eu particularmente não vejo diferença entre receber investimento de homens ou mulheres. Eles, de modo geral, são mais voltados para resultado final e as investidoras entendem mais o caminho. Neste caso, foi mais simples porque as mulheres entenderam mais rapidamente meu modelo de negócio”, diz Tania, que tem também investidores na plataforma.O bom relacionamento com investidores homens também ajudou a consolidar a Trustvox, fundada por Tatiana Pezoa. “Tenho um board de investidores-anjo e todos são homens. E, por incrível que pareça, sempre tive muita facilidade com eles. Mas, o preconceito a gente sempre sente. A gente tem que estar sempre se provando. Todo santo dia. Meu pai me dizia que, pelo fato de ser mulher, as pessoas me avaliariam mais do que a um menino”, diz.O que foi simples para Tania e Tatiana não funcionou para Mariana Vasconcelos, CEO da Agrosmart, startup que auxilia na gestão de fazendas. Durante uma viagem ao Vale do Silício, Mariana participou de um evento de startups em que era a única mulher durante uma rodada de negócios. “Os investidores não paravam na minha mesa. Eles simplesmente pulavam para a próxima”, conta.Formada em administração, Mariana, 25 anos, é filha de produtores rurais e empreende desde 2011. No ano passado, ela foi selecionada entre mais de 500 pessoas para representar o Brasil como bolsista na Singularity University, centro de estudos da Nasa, no Vale do Silício.A empresa, que tem como sócios Raphael Pizzi e Thales Nicoleti, foi escolhida pelo Google para receber um investimento e participar do programa Launchpad Accelerator. “Eu já sofri muito com preconceito, principalmente no começo. É muito comum ser a única mulher nos eventos. E isso faz com que a gente sempre fique um pouco isolada. Não podemos deixar isso nos parar”, diz.Para ela, o caminho está em criar mais modelos femininos no ambiente de negócios. “É preciso que as mulheres que estão à frente de startups apareçam, contem suas histórias e que tenham mais eventos sobre o assunto. Isso começa com a gente mesmo, não podemos esperar que os outros mudem”, afirma Mariana.Criar modelos e escancarar o tema é a missão de Camila Achutti, fundadora e CTO da Ponte 21 e do curso de programação MasterTech. Formada em Ciências da Computação, Camila, 24 anos, assumiu a bandeira de convencer mulheres e crianças de que a programação não é um bicho de sete cabeças. “Mais de 60% das pessoas que participam do MasterTech são mulheres.  A grande mudança foi simplesmente mudar o discurso. Não trabalhar a tecnologia como fim, mas como um meio de transformação”, diz Camila.Para ela, é hora de tratar meninas e meninos como iguais desde a escola. “A escola não trata igual meninas e meninos na aula de matemática, por exemplo. Acho incrível ter mulheres empreendedoras, mas se não tiver trabalho de base, no colégio e na graduação, não teremos o desenvolvimento que queremos”, afirma Camila.Fonte: Pequenas empresas e grandes negócios

Startups receberão mais investimentos com Crescer Sem Medo

Startups receberão mais investimentos com Crescer Sem Medo

startupsss
O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, destacou nesta segunda-feira (29) a importância da aprovação do Crescer Sem Medo para estimular os investimentos e o desenvolvimento das startups no Brasil. O projeto tem um capitulo especial que regulamenta a figura do investidor-anjo. Afif participou da assinatura do convênio de Cooperação Técnica entre o Sebrae e o Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC), que vai ampliar a participação da instituição no programa InovAtiva Brasil, destinado ao desenvolvimento de startups.

A cerimônia ocorreu na Escola de Negócios do Sebrae em São Paulo, onde foi realizado desde sábado (27) o encerramento do primeiro ciclo de atividades do InovAtiva Brasil do ano. O evento teve mentoria, treinamento e conexão das empresas com investidores e clientes. Foram selecionadas 125 startups para a etapa final do programa, quando os participantes têm a oportunidade de apresentar seus projetos a potenciais clientes, investidores e parceiros durante o Demoday, realizado na segunda (29), no entanto, somente 119 compareceram.

O presidente do Sebrae ressaltou que o capítulo do projeto sobre os investidores-anjos trata exatamente do momento vivido pelos participantes do InovAtiva Brasil, que estão em busca de investidores. “Nós sabemos que, quando há um aporte de capital de um investidor-anjo, a empresa perde a condição de estar no Simples. Ela já começa no complicado. Em um ambiente assim, com certeza o Steve Jobs não existiria no Brasil. Ele seria exterminado no nascedouro”, afirmou Afif.

De acordo com o Crescer Sem Medo, a empresa continuará no Simples mesmo que receba um aporte de capital. E o projeto desvincula do investidor o risco da administração do negócio. “Essa separação é fundamental, já que são criados passivos trabalhistas que são impossíveis de pagar. Ajudará a unir o ímpeto de quem vai investir com o das startups que estão acelerando o seu desenvolvimento para poder crescer sem medo”, ressaltou o presidente do Sebrae.

O projeto já foi aprovado pelo Senado e está para ser votado novamente na Câmara dos Deputados. Em seguida, deve ir para a sanção da Presidência da República. O ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC), Marcos Pereira, elogiou o Crescer Sem Medo e diz que conversará com a bancada do PRB – partido do qual é presidente licenciado – para que se mobilize na Câmara a fim de aprovar o projeto.

Fonte: Empreendedor


CANAIS DE VENDA ONLINE