Joinville ganha laboratório para análise de grandes bases de dados

Iniciativa vai impulsionar o conhecimento em um dos ramos mais promissores da computação

Joinville ganha primeiro laboratório para analisar grandes bases de dados Leo Munhoz/Agencia RBS Foto: Leo Munhoz / Agencia RBS
Laboratório dará suporte a pesquisas da Univille, UFSC e de outras instituições de ensino, e vai prestar serviço para empresas da região.
Em tempos de alta conectividade e com tantos dispositivos em operação, extrair informações e gerar conhecimento a partir das grandes bases de dados hoje disponíveis não seriam possíveis manualmente.Mas todos querem entender o comportamento do consumidor, dos eleitores e de outras camadas da população para tomar decisões mais precisas. Com a evolução tecnológica e as soluções em nuvem, as ferramentas de análise tornaram-se mais acessíveis para profissionais e empresas.Quem domina o conjunto de competências envolvidas, tem boas chances de se destacar nos negócios e no mercado de trabalho.Joinville não quer ficar de fora desta tendência e inaugurou, na noite desta quarta-feira, o seu primeiro Laboratório de Mineração de Dados, que vai funcionar dentro do Perini Business Park, no distrito industrial.O laboratório é do Parque de Inovação Tecnológica de Joinville e Região (Inovaparq), e foi concebido em parceria com o Instituto Miguel Abuhab (aceleradora de desenvolvimento de startups) e com a empresa LoveData, que representa a norte-americana Tableau, bastante conhecida no ramo por ser uma das líderes mundiais de software de apresentação de dados.Com investimentos de R$ 60 mil, o laboratório dará suporte a pesquisas da Universidade da Região de Joinville (Univille), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e de outras instituições de ensino, e vai prestar serviço para empresas da região, explica o gerente administrativo do Inovaparq, Marcelo Leandro de Borba.— A área de TI é uma das poucas não afetadas pela crise e as empresas buscam os profissionais mais qualificados. Por isso, ter acesso à tecnologia de ponta no laboratório, algo que só seria possível em grandes centros, é tão relevante para a Univille — comemora o chefe do departamento de Informática da Univille, Walter Coan.Segundo ele, a mineração de dados hoje faz parte de uma disciplina nos cursos de informática da instituição. Mas o conhecimento não se encerra na graduação, é preciso estar sempre se atualizando e buscando certificações, afirma.Na área de prestação de serviço, Coan observa grande potencial de atuação no mercado joinvilense, em virtude das bases de dados históricas das empresas, e destaca a contribuição que poderá oferecer, também, à tomada de decisão do poder público, que coleta grande número de informações.Fonte: ANotícia

SC pode receber polo de inovação com fundos do BNDES

Terceira versão do Criatec contará com sete empreendimentos no País e patrimônio de R$ 200 milhões

O BNDES lançou o Criatec 3, fundo voltado para investimentos em empresas inovadoras com atuação prioritária nos setores de nanotecnologia, tecnologia da informação, biotecnologia, agronegócios e novos materiais. A terceira versão contará com sete polos de atuação regional e patrimônio de R$ 200 milhões.Um dos sete polos poderá ser em Santa Catarina, que disputa o empreendimento com o Paraná. Os outros polos serão na Bahia e três na região Sudeste, sendo obrigatório um no Espírito Santo e em Minas Gerais. As vagas restantes estão entre Amazonas e Pará; e Pernambuco e Paraíba.A Inseed Investimentos será gestora nacional do fundo. Poderão ser apoiadas empresas com receita operacional líquida anual de até R$ 12 milhões. O valor máximo de investimento por empresa, em uma primeira capitalização, será de R$ 3 milhões. No mínimo, 25% do portfólio do fundo deverão ser investidos em empresas com receita operacional líquida anual inferior a R$ 3 milhões.O BNDES, por meio da BNDESpar, investirá R$ 130 milhões. Os demais quotistas deverão somar aportes da ordem de R$ 70 milhões. Há oportunidade para investidores que queiram aportar até R$ 20 milhões.Fonte: ANotícia

Startup de fidelidade hoteleira conquista usuários

Programa de fidelização de turistas tem atraído interesse de usuários finais e hotéis
hotelaria
Lançada em dezembro de 2015, a startup brasileira Allpoints – plataforma online de programa de fidelidade já possui cerca de 5 mil usuários cadastrados e  parcerias com grandes redes de hotelaria, como Blue Tree Hotel e Transamérica.O motivo da procura é a liberdade do programa de fidelidade, uma vez que os pontos acumulados nas hospedagens podem ser trocados por diárias grátis em hotéis, milhas aéreas ou produtos. A regra é simples: a cada R$ 1,00 gasto com hospedagem, o participante acumula 1 ponto. A partir de 3 mil pontos já é possível fazer o resgate na forma que achar mais interessante.De acordo com Marcelo Bicudo, CEO da Allpoints, em janeiro este número deve aumentar ainda mais. “Estamos fechando parceria com redes internacionais e em breve os nossos clientes poderão fazer a reserva em mais de 100 mil hotéis diretamente por meio do nosso site”.Embora a crise econômica não seja positiva para nenhum setor, Bicudo acredita que o programa de fidelidade da Allpoints seja uma alternativa para manter os setores de turismo e hotelaria aquecidos. “É uma alternativa para o consumo consciente, com benefícios reais e vantajosos para o cliente final”.Para participar do programa de fidelização, é preciso fazer um cadastro no site www.allpoints.com.br ou apenas se hospedar nos hotéis que são parceiros com o conceito Rewards by ALLPOINTS, que promovem benefício extras para os participantes do programa e facilitam a adesão enviando um email logo após o check-out do hóspede, para aderir ao programa e garantir a pontuação já na estada realizada.Acelerador de PontosQuem se cadastra no programa Allpoints conta com quatro categorias: Classic, Silver, Gold e Black. A regra é a mesma dos programas de fidelidade das Cias Aéreas: quanto mais o cliente se hospeda nos hotéis credenciados à Allpoints, mais acumula pontos e progride na categoria e desfruta de percentuais de bônus.  A diferença é o grande leque de opções oferecido pela Allpoints e a liberdade de ganhar sempre o mesmo ponto nas suas hospedagens.InvestidoresAtentos ao crescimento da startup 100% brasileira, a procura de joint ventures dispostas a investir na Allpoints também tem sido uma surpresa.“Como temos interesse em levar este plano de negócio para outros países, ter investidores conosco é bastante positivo”, diz Bicudo, que já prevê ter operar com investimentos externos até o final de março.
Fonte: Startup de fidelidade hoteleira conquista usuários - Empreendedor

Bom momento para as empresas de tecnologia em Joinville

Em Santa Catarina, setor cresceu 15% no ano de 2015 oferecendo soluções para driblar a crise
Bom momento para as empresas de tecnologia em Joinville Leo Munhoz/Agencia RBS
CEO da startup Meus Pedidos, Tiago Brandis (dir) e diretor de marketing Rafael Trapp: expansão
Se para muitos empresários o ano de 2015 é para ser esquecido, este não é o pensamento dos empreendedores da Meus Pedidos, empresa de Joinville que desenvolve softwares e aplicativos de controle de vendas para representantes comerciais, distribuidores e indústrias.No ano passado, a startup recebeu mais de R$ 5 milhões em investimentos do fundo de capital de risco Monashees e da empresa de tecnologia norte-americana Qualcomm, a partir de sua representante em São Paulo.Foi o impulso que a startup precisava. No mercado desde 2011, a Meus Pedidos acaba de se instalar em um ambiente espaçoso no novo condomínio Edifício Auri Plaza Garden Joinville, no bairro Aventureiro, e deve contratar mais funcionários.De acordo com um dos sócios e CEO Tiago Brandis, a empresa terminou 2015 com 45 profissionais e vai dobrar este número em 2016. As contratações são para as áreas de vendas e marketing.— Estamos no momento de crescimento, de ganhar corpo, e estas áreas vão nos dar melhor desempenho — explica Brandis, já mirando as médias empresas.A empresa joinvilense conquistou uma base de 4 mil clientes no Brasil, a maioria de pequeno porte. Outro exemplo de startup de Joinville com bons resultados é a Asaas, que teve um crescimento de 400% no ano passado. A empresa promete uma solução rápida para gerar boletos online, e tem como público-alvo profissionais autônomos e micro e pequenos empreendimentos.Já a Agência Sys e a ContaAzul estão com algumas vagas abertas. Esta última com oportunidades que vão desde atendimento ao cliente a analista de dados.O que estas quatro empresas têm em comum é o fato de pertencerem a um setor que, em meio à crise, obteve expansão de 15% em Santa Catarina em 2015, duas vezes mais do que a média nacional, revelam os dados da Associação Catarinense de Tecnologia (Acate).O diretor financeiro da Acate, Daniel Leipnitz, é cauteloso ao falar sobre as perspectivas para 2016, em razão das incertezas políticas e econômicas, mas reconhece que o bom resultado do ano passado é atribuído a dois fatores: ao fortalecimento do setor ao longo dos anos, promovendo parcerias com empresas e entidades de classe e de fomento; e às soluções oferecidas para melhorar a qualidade de produtos e serviços das empresas em geral, justamente o que muitas estão buscando no momento de crise.— As organizações precisam de novas soluções que aumentem a produtividade, que façam mais com menos. E as empresas de nosso setor oferecem este tipo de solução, buscam resolver problemas e maximizar resultados — afirma.Leipnitz cita as empresas de segurança, de saúde e de educação como possíveis clientes, no entanto, quem trabalha com o poder público deve ter restrição de contratos novos em função do baixo investimento do governo daqui para frente, alerta o diretor da Acate.Potencial para empreenderAs empresas de tecnologia de Joinville cresceram em torno de 15% em 2015, acompanhando o desempenho estadual, segundo a Acate, e a cidade apresenta ambiente propício para o desenvolvimento de novas empresas.Joinville ficou em nono lugar na pesquisa nacional Endeavor Brasil das cidades empreendedoras, realizada com 32 cidades no ano passado. Aparece à frente de capitais como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.No Estado, figura atrás de Florianópolis apenas, que é a segunda colocada no ranking nacional. O resultado da pesquisa não revela que Joinville tem muitos empreendedores, mas que a cidade apresenta potencial para abrigar negócios de sucesso, explica o coordenador regional da Endeavor, Henrique Tormena.Segundo ele, entre os fatores que mais influenciam positivamente está a infraestrutura, considerada a melhor do Estado e a terceira no índice geral. Já a capacidade de sediar grandes empresas favorece outro tópico, o da inovação, e a presença de companhias exportadoras revela que empreendedores podem buscar oportunidades de negócios ligados ao mercado internacional, já que há um ambiente estruturado em torno disso.— Todas as startups que estão obtendo sucesso têm influência de grandes empresas — diz Tormena.Joinville ainda não se destaca pela cultura empreendedora, algo mais evidente no Norte do País, por exemplo, ou no capital humano, indicador que observa percentual de adultos com ensino médio completo, nota média do Enem, taxa de matrícula, entre outros. E o maior gargalo encontra-se no ambiente regulatório, pelo tempo que demoram os processos, especialmente regularização de imóveis, abertura de empresas e taxa de congestionamento em tribunais.— O tempo de processo é onde a cidade mais peca, mas já há um movimento para melhorar este indicador — reforça o coordenador.
Fonte: Bom momento para as empresas de tecnologia em Joinville - A Notícia

Empreendedorismo é alternativa para a crise

Contabilidade está apta a apoiar os novos empresários em todas as etapas do negócio
Segundo relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado no dia 19, o Brasil terá 8,4 milhões de desempregados neste ano. Abrir um negócio pode ser uma boa alternativa para quem perde o trabalho. Mas garantir a sustentabilidade financeira de uma empresa em momento de crise, como o vivido pelo País, exige planejamento, avaliação dos melhores segmentos e das possibilidades de financiamento. Um profissional da contabilidade preparado pode auxiliar o empresário a construir uma alternativa sólida para começar o novo empreendimento.
Os desafios enfrentados por quem quer começar um negócio são grandes. A falta de experiência, de recursos financeiros e de noções de administração do negócio em si são algumas delas. O profissional da contabilidade está apto a auxiliar quem está começando. “Hoje o profissional exerce, cada vez mais, o papel de assessor estratégico, apontando as melhores alternativas para o empreendedor”, explica o vice-presidente de Fiscalização, Ética e Disciplina do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Luiz Fernando Nóbrega.O contador pode assessorar o empresário desde o momento de escolha da constituição da empresa, da melhor forma de tributação e até mesmo na hora do sistema de gestão. “A correta orientação pode apontar qual é a melhor organização jurídica e o melhor enquadramento tributário, que se feitos de maneira adequada levam a um menor impacto tributário e ajudam a melhorar o desempenho da empresa”, relata Nóbrega.As empresas podem ter várias formas jurídicas, como, por exemplo, o Microempreendedor Individual, Microempresa (ME), Empresa de Pequeno Porte (EPP), Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) e Sociedade Empresarial Limitada. Quanto ao enquadramento tributário, elas têm a opção do Regime do Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido.O profissional da contabilidade qualificado pode auxiliar a encontrar as melhores opções de financiamento e um programa de gerenciamento, entre os disponíveis no mercado, que melhor se adeque à realidade do novo negócio. “Hoje existem programas, que chamamos de sistemas de prateleira, para quase todos os tipos de negócio. A vantagem é que já estão prontos e têm custo menor do que mandar produzir um sistema personalizado”, afirma o vice-presidente.A formalização é uma segurança para o empreendedor, que na informalidade fica sujeito à fiscalização que pode levar ao fechamento do negócio e é também uma oportunidade.   “Além da tranquilidade de estar legalizado, a formalização é um diferencial de negócios, visto que muitas pessoas não compram de quem não emite nota fiscal. Outra vantagem é que  as microempresas e as empresas de pequeno porte têm uma série de benefícios em licitações e contam com linhas de créditos com condições mais favoráveis”, explica Nóbrega.O Brasil tem mais de 5 milhões de microempreendedores e cerca de 6 milhões de microempresas, segundo dados do Sebrae. Os pequenos negócios são responsáveis por 52% dos empregos com carteira assinada do País.
Fonte: Empreendedorismo é alternativa para a crise - Empreendedor

Cartilha ensina a montar uma startup de sucesso

Publicação do Sebrae dá dez dicas para tirar ideias de negócios do papel e colocá-las em prática com mais chances de êxito
Agência Sebrae 29/01/2016

O mercado de startupsvem se desenvolvendo com rapidez no Brasil. De acordo com estimativas do segmento, há pelo menos 10 mil empresas nascentes atuando em diversas atividades, desde em economia criativa até saúde e educação. Embora seja um mercado promissor, que recebeu mais de R$ 700 milhões em investimentos no ano passado, é preciso ter em mente que uma boa ideia e disposição para colocá-la em prática não são suficientes para chegar ao sucesso.

É o que diz a cartilha formulada pelo Sebrae, que foi lançada durante a Campus Party São Paulo, que acontece até domingo (31), no Centro de Convenções do Anhembi. Com o título 10 Dicas para Tirar uma Ideia do Papel e Montar uma Startup de Sucesso, a publicação está disponivel exclusivamente pela internetaos cerca de 8 mil jovens e adultos que estarão acampados no Centro de Convenções do Anhembi. O material estará disponível também no site do Sebrae.

“A expansão da internet, os smartphones, dentre outros avanços tecnológicos, permitiram o surgimento de novos modelos de negócio e a entrada de mais jovens no mundo do empreendedorismo. Para se ter uma ideia, 53% dos empresários brasileiros têm entre 18 e 34 anos. São jovens cheios de ideias, que enxergam o mundo com outra perspectiva, mas que precisam ser orientados para terem mais chances de acertar. Essa cartilha vem para ajudar nessa tarefa”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.

Trabalhar com temas com os quais tem afinidade, participar de eventos, ouvir a opinião de outras pessoas, incluindo clientes, são alguns pontos apontados como fundamentais pela publicação antes de abrir o negócio.

Em seguida, é necessário montar uma equipe multidisciplinar, em que cada sócio tenha expertises complementares. Isso vai facilitar os processos, afinal, ninguém é especialista em tudo e dividir tarefas com outras pessoas – comodesign, venda, administração e desenvolvimento – é o melhor caminho para uma empresa que está nascendo, muitas vezes, sem capital. Também é importante firmar um acordo por escrito entre os membros da equipe, para estabelecer obrigações e direitos e, dessa maneira, evitar prejuízos à empresa em caso de desistência de um dos membros.

A cartilha diz ainda que é importante estipular indicadores para medir os resultados alcançados e ter um plano para captar recursos. E, claro, impõe como regra “pensar grande”, mesmo que esse grande ainda pareça algo longínquo.

Atuação

O Sebrae atende startups digitais em todo o Brasil por meio de projetos compostos por ações de capacitação, inovação e mercado. Uma das estratégias é a participação em eventos do segmento, nos quais apresenta suaexpertise em preparar o empreendedor para transformar suas ideias em negócios.

A instituição também desenvolve soluções que possam atender às necessidades específicas das startups digitais, como metodologias de modelo de negócios e de desenvolvimento de clientes; apoia esse público com  serviços em inovação, tecnologia e educação financeira; e trabalha em parceria com parceiros a fim de buscar sinergias entre os assuntos.

Fonte: Cartilha ensina a montar uma startup de sucesso - Empreendedo

Empreendedorismo é destaque na Campus Party Brasil 2016

Sebrae realiza palestras, consultorias e orienta campuseiros sobre como tirar ideias de negócios do papel
Agência Sebrae 27/01/2016
A partir desta terça-feira (26) até domingo (31), o Pavilhão de Exposições do Anhembi receberá os amantes de tecnologia para a 9ª edição da Campus Party Brasil. A expectativa é receber por dia mais de 8 mil pessoas interessadas em novas tecnologias e empreendedorismo. Para ajudar os campuseiros que sonham em ter o próprio negócio, o Sebrae terá uma programação especial, pensada não somente para tirar dúvidas, mas também para orientar os futuros empreendedores e os já atuantes.

“Contamos com consultores de várias áreas para ajudar os participantes a tirarem suas ideias do papel e orientá-los quanto às oportunidades trazidas pelas necessidades do consumidor, as melhores formas de capacitação e o ambiente legal para as micro e pequenas empresas, que são a maioria entre as startups”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. Os consultores estarão à disposição do público nos stands da instituição, montados nas áreas interna e externa do evento.

Sob o tema Feel the Future (Sinta o Futuro, em português), o evento colocará em evidência os desafios e oportunidades que a humanidade passará nas próximas décadas para melhorar o mercado de trabalho, a qualidade de vida nas cidades, a educação, entre outros aspectos. Nesse sentido, o Sebrae apoia a realização da Maratona de Negócios dentro do espaço Arena, que irá reunir 125 equipes que apresentarão propostas de produtos e serviços voltados para seis temas: Economia Criativa, Mobilidade e Urbanismo, Saúde, Educação, E-Commerce e Impacto Social.

Mais do que nomear uma das categorias, essa última temática é transversal e estará inserida nas demais, com o intuito de mostrar aos futuros empresários que é possível ganhar dinheiro e, ao mesmo tempo, provocar uma mudança significativa na realidade de comunidades, especialmente aquelas de baixa renda.

Também na Arena estará o Palco Empreendedorismo, como uma série de painéis, palestras e discussões sobre temas relevantes.

Campus Experience

A área aberta e gratuita da Campus Party terá ainda programação do Sebrae. Como forma de apoiar negócios nascentes ou que estão começando a se estabelecer e a se consolidar no mercado, a instituição faz parte da curadoria, junto com a Campus Party, da terceira edição do espaço Startups & Makers, que terá a participação de 200 empresas. Nesse espaço, elas poderão mostrar seus produtos e serviços a possíveis investidores e compradores. A área também será palco para palestras e workshops, além de mentorias por expertsem empreendedorismo.

Lançada na Campus Party Recife, a plataforma Like a Boss 1Up também terá destaque na programação da área externa do evento. Trata-se de uma competição entre 48 empresas, dentre 1,6 mil convidadas que já participam de projetos do Sebrae destinados a startups em 24 Estados. Cada um desses negócios passará por uma série de seletivas e os oito que se saírem melhor nessas etapas se apresentarão para uma banca de especialistas e investidores no Demoday.

Fonte: Empreendedorismo é destaque na Campus Party Brasil 2016 - Empreendedor

Negócio próprio aos 50 anos

Gibran Massabni trabalhava na indústria e foi um dos 7 mil demitidos em 2015, em Joinville

Conheça a história do profissional que abriu o próprio negócio aos 50 anos Leo Munhoz/Agencia RBS

Gibran Massabni acorda cedo, ajuda os filhos nos estudos e prepara o almoço. Durante a semana, pratica musculação e corrida. As tarefas domésticas, o convívio com a família durante o dia e o maior cuidado consigo mesmo fazem parte de uma nova rotina que o profissional descobriu quando deixou a indústria.Após décadas trabalhando em uma grande empresa de Joinville, onde alcançou postos de gestão, Gibran entrou para a estatística dos 7 mil joinvilenses que perderam o emprego em 2015 por conta da crise.O profissional também representa um grupo, menor, daqueles que conseguiram recomeçar. Com a demissão, finalmente concretizou o projeto de se tornarempreendedor. A ideia rondava seu pensamento desde 2003, mas com um bom emprego, não queria arriscar.Nos últimos anos, porém, Gibran sentia que a cada dia se encaixava menos nas mudanças de processos e equipes que a organização promovia. Eram os primeiros sinais.A reação imediata foi a de se retrair angustiado, até que resolveu adotar postura mais positiva. Passou a enxergar na saída iminente a possibilidade de tirar o projeto de consultoria do papel. O dia chegou em 4 de abril de 2015.— A demissão me deu a chance de correr risco —a firma.Antes e depois da demissão, Gibran teve o apoio de profissionais que o ajudaram noprocesso de autoconhecimento e elaboração do plano de negócio.Ele uniu a experiência, os recursos da rescisão e as capacitações recentes para empreender e mergulhou de cabeça na estruturação de sua consultoria de gestão de projetos e de inovação durante todo o ano de 2015.Gibran: escritório em casaDescanso, só no período de festas, o que não o incomodou.— Agora, tenho férias todos os dias — brinca, ao se referir à qualidade de vida que desfruta.No decorrer do ano, a euforia com o novo negócio deu lugar, em alguns momentos, à preocupação e ansiedade quando, após muito esforço, nada acontecia.Gibran não desistiu. A Simplix Consultoria e Sistemas começa 2016 com três clientes e um estagiário. Bom começo para empresa e para Gibran, que aos 50 anos exibe aquele entusiasmo típico de início de carreira.Sebrae oferece consultoria de graçaGibran Massabni não é o único a sonhar com o negócio próprio e a buscá-lo como alternativa ao desemprego. O coordenador regional do Sebrae, Jaime Dias Júnior, diz que tem feito vários atendimentos a candidatos ao mesmo caminho.Janeiro costuma ser um mês bem movimentado e, com a crise, as consultas devem se intensificar, segundo ele. Destacam-se os candidatos a microempreendedor individual (MEI),interessados nas áreas de confecção e cosméticos.— Não podemos dizer que em momentos de crise não se empreende, nesta hora é que surgem oportunidades. Mas quem era empregado em grande empresa, recebeu fundo de garantia e quer empreender, tem que ter algum cuidado e fazer o plano de negócio. Começar pelo que entende — diz o coordenador.Franquias também são oportunidades de investimentos mais seguras para quem não tem experiência de empreendedorismo, segundo ele.Quem pretende abrir um negócio, seja ele qual for, pode pedir ajuda ao Sebrae. A entidade oferece consultoria de graça em horário comercial. E auxilia também quem já é empreendedor e precisa rever o planejamento estratégico ou financeiro também.Em Joinville, a sede fica na rua Blumenau, 835, bairro América. Gibran passou por lá algumas vezes.
Fonte: Conheça a história do profissional que abriu o próprio negócio aos 50 anos - A Notícia

Saiba como o marketing pode impulsionar o seu negócio

Saiba como o marketing pode impulsionar o seu negócioCom um bom marketing, sua empresa alcança mais pessoas (Foto: Reprodução)
Você conhece o seu público-alvo? Sabe onde ele está, o que quer e o quanto está disposto a pagar por um serviço ou produto?  As respostas a essas perguntas devem guiar os passos de qualquer empreendedor que esteja disposto a desenvolver uma eficiente gestão de marketing. Transformar as necessidades dos clientes em desejos, de maneira mais eficaz que a concorrência, e, ainda, render lucro, é resultado direto desse planejamento. E, para desenvolvê-lo, é necessário discutir, implantar e acompanhar estratégias adequadas ao negócio.
De acordo com a analisa da Unidade de Atendimento do Sebrae Minas, Luciana Lessa, a construção da imagem de uma empresa passa por diferentes aspectos, que incluem excelência no atendimento, organização, layout adequado e serviços e/ou produtos de qualidade. A esse mix de particularidades damos o nome de P’s do marketing. São eles: Preço, Praça (ou localização), Produto, Pessoas (concorrentes, clientes e fornecedores) e Promoção. A boa reputação e a divulgação da imagem da empresa dependem da coerência entre os P’s. Por isso, eles devem ser trabalhados simultaneamente, já que nada vale ter preço baixo e qualidade de primeira, se a sua localização não atende o público-alvo.
Não existe melhor maneira de impulsionar um negócio que não seja fazendo-se notar pelo cliente e reafirmando a ele que a sua qualidade é melhor que a do concorrente. O marketing direciona o desenvolvimento do empreendedor no mercado, possibilitando aumento de vendas, captação de clientes, desenvolvimento estratégico de comunicação, entre outros posicionamentos favoráveis. Assim como a gestão administrativa, a gestão do marketing deve ser praticada regularmente e atualizada sempre, pois auxilia o empreendedor a se adaptar às constantes mudanças de cenário, identificar tendências e, com isso, criar vantagens competitivas.As etapas do plano de marketingComece pelo planejamento: ele é a definição do negócio. Somente após realizar uma análise de ambiente, na qual todas as informações a respeito da empresa são revisadas, incluindo público-alvo, posicionamento de mercado, objetivos e metas, é que as estratégias devem ser postas em prática.Na segunda etapa, de implementação, executam-se as ações de marketing, que devem assegurar a realização dos objetivos e das metas. O plano de ação é desenvolvido com a especificação das atividades a serem desempenhadas, com o seu período de execução, com a forma de como serão feitas, além das indicações de quem as fará e qual será o custo total.Durante todo o processo, é preciso monitorar a abordagem. Pergunte ao cliente como foi que ele chegou até você, qual foi a fonte de informação sobre a promoção e qual a imagem ele tem do seu serviço. Por fim, avalie. Verifique se as ações executadas estavam de acordo com o que foi planejado e se os resultados foram satisfatórios. Somente assim, é possível definir a melhor linha de divulgação para uma de gestão marketing eficiente.Três passos para o sucesso:O plano de marketing é composto por três etapas que, se bem aplicadas, possibilitam a tomada de decisões seguras.1. Planejamento Onde sua empresa está e onde ela quer chegar? Analise o seu mercado de atuação, defina o seu público-alvo, as suas metas e trace as ações para o alcance dos objetivos.2. Plano de ação O que? Quando? Quem? Quanto? Identifique as atividades, determine o prazo para serem executadas, atribua responsabilidade de execução e o custo estimado, uma vez que a verba de marketing varia de acordo com a realidade de cada negócio.3. Avaliação e controle A avaliação e o controle permitem reduzir a diferença entre o desempenho esperado e o desempenho real, garantindo a eficácia do marketing. Por isso, devem ser realizados antes, durante e após a implementação do plano.
Fonte: Saiba como o marketing pode impulsionar o seu negócio - PEGN

Coworking em SP aposta em nicho de Mercado

Espaço de trabalho compartilhado concentra ambientes e equipamentos para atender às necessidades de quem deseja empreender no mundo fashion
Os ambientes de trabalho compartilhados ganham adeptos em todo o mundo. Em sintonia com essa tendência, uma dupla de empresários paulistanos decidiu apostar em uma proposta diferenciada para atender a um ramo de atividade que conta com características bastante específicas, o da moda.
Localizado na região central de São Paulo, o Lab Fashion tem seus espaços desenvolvidos especialmente para suprir as necessidades dos profissionais que desejam empreender neste segmento. Os usuários têm à disposição: sala de reuniões e atendimento; sala para workshops e cursos; sala de costura, com máquinas industriais; mesa de corte; banco de tecido; e um estúdio fotográfico.Os sócios, Fábio Uehara e Diogo Hayashi, se conheceram quando cursaram juntos a faculdade de Administração na ESPM, em São Paulo. De uma família que sempre trabalhou no segmento de moda, primeiro com confecção e mais tarde no varejo, Fábio conhece bem as dificuldades enfrentadas por quem inicia uma trajetória no mundo fashion e tinha vontade de contribuir com sua experiência e visão de mercado. Diogo também trouxe para o negócio sua experiência familiar, mas na área administrativa e de empreendedorismo.Lab_Fashion_1Após sete anos de pesquisas ao redor do mundo, em contato com empresários, fornecedores, estilistas e visitando outras iniciativas similares, a dupla investiu R$ 140 mil para lançar um coworking especialmente voltado para moda. A cidade escolhida foi São Paulo, e o escritório, com capacidade para 15 coworkers, está localizado na região central da cidade.Segundo Fábio Uehara, sócio-fundador do Lab Fashion, a ideia ao criar um coworking específico para moda era ir além do espaço de trabalho compartilhado, e aproveitar o convívio entre os profissionais da mesma área para fortalecer a network e a relação com fornecedores. “Nossa intenção era criar um ambiente onde o profissional possa exercitar sua criatividade, criando e já prototipando. O investimento para iniciar uma oficina seria de no mínimo R$16.315,00, mais R$38.640,00 anuais para manter espaço de 40m2 na região da Consolação, enquanto usando uma estrutura como a nossa seria de R$ 7.248,00, o equivalente a uma anuidade”, explica Uehara.Além de oferecer o espaço para coworking, o Lab Fashion funciona como uma rede de pessoas, que podem trocar informações e iniciar relacionamento com a cadeia produtiva. “A existência de um modelo de negócios como o nosso propicia que o profissional que pretende empreender minimize seus riscos, exercite a criatividade e ainda seja inserido em um hub”, afirma Diogo Hayashi, sócio-fundador do Lab Fashion.Entre os preceitos defendidos pela equipe do Lab Fashion estão: a economia colaborativa e o fair trade. Segundo os sócios, faltam iniciativas no Brasil que valorizem o pequeno empreendedor e a cadeia produtiva, em toda a sua extensão, para que eles possam disputar espaço com os gigantes do varejo e da indústria.
Fonte: Empresários apostam em nicho para expandir coworking em SP - Empreendedor

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