Cerimônia do Top Of Mind Santa Catarina

Cerimônia do Top Of Mind premia as marcas mais lembradas pelos consumidores catarinenses Leo Munhoz / Agência RBS/Agência RBS

Foto: Leo Munhoz / Agência RBS / Agência RBS

Com uma bem-humorada apresentação que relembrou os slogans mais famosos da publicidade brasileira, os comunicadores da RBS TV Laine Valgas e Mario Motta deram as boas-vindas ao público em auditório lotado na noite de ontem na sede da Federação das Indústria de Santa Catarina (Fiesc) em Florianópolis. A performance da dupla lembrou a presença das marcas no imaginário de todos e abriu uma noite que destacou o sucesso das empresas mais lembradas pelos catarinenses.No início da cerimônia, o diretor-geral de Jornais e Mídia Digital, Gabriel Casara, saudou a todos e destacou a sinergia entre os veículos para realizar o evento:— Neste ano, o Top Of Mind, realizado pelo jornal A Notícia desde sua primeira edição, passa a contar ainda com o Diário Catarinense e o Jornal de Santa Catarina. Este movimento, como sempre lembra Mário Neves,  diretor-geral da RBS TV, demonstra a sinergia de nossos veículos, que contribuem para o desenvolvimento do Estado não só editorialmente, mas por meio de ações que movimentam e estimulam o mercado. Na 22a edição do Top Of Mind, foram entregues 75 troféus aos vencedores de 50 categorias. Realizada pelo Instituto Mapa, a pesquisa que definiu o Top Of Mind 2016 incluiu mais de mil entrevistas nas 25 cidades com maior índice de potencial de consumo.Os vencedores das 22 categorias do Top Executivos foram escolhidos com base nas respostas de 150 empresários. O voto popular definiu as 28 categorias do Top População.Os convidados ainda assistiram à palestra da consultora renomada no Brasil e no exterior Martha Gabriel, sobre marketing digital, inovação e educação. A especialista também falou sobre gestão em tempos de crise e os desafios das empresas no momento atual do Brasil. De acordo com ela, as companhias tendem a adotar uma estratégia errada nestes momentos, que é baixar o preço dos produtos e serviços.— Preço é o que você paga, valor é o que você recebe. Quando você compete por preço, você se desgasta. Quando compete por valor, você brilha — afirmou ao auditório lotado.Ela destacou também que vivemos um momento de mudança no mundo dos negócios estimulado pela aceleração das novas tecnologias.— Inovar é agregar valor perceptível para os clientes. Em momento de crise, é preciso comunicar e investir em gestão.Confira a lista dos vencedores do Top Of Mind 2016:TOP POPULAÇÃO ESTADUAL – Marcas mais lembradas no Estado    Banco: Banco do Brasil Carne: Friboi e Seara Companhia de telefonia celular: Tim Cooperativa de crédito: Sicredi Empresa de vigilância e segurança: Orsegups Ensino técnico e profissionalizante: Senai Farmácia: Drogaria Catarinense e Preço Popular Frango: Sadia Leite: Tirol Loja de departamentos: Havan Loja de materiais de construção: Cassol Loja de material elétrico: Milium Plano de saúde: Unimed Pisos e revestimentos cerâmicos: Portobello Supermercado: Angeloni e GiassiTOP POPULAÇÃO REGIONAL – Marcas mais lembradas por região    Colégio de ensino médio (Grande Florianópolis): Energia e Catarinense Colégio de ensino médio (Norte): Bom Jesus IELUSC Colégio de ensino médio (Oeste): Bom Pastor Colégio de ensino médio (Serra): Centro Educacional Vidal Ramos Junior Construtora de imóveis (Grande Florianópolis): AM Construções Construtora de imóveis (Oeste): Nostra Casa Construtora de imóveis (Sul): Fontana Loja de eletrodomésticos (Grande Florianópolis): Koerich Loja de eletrodomésticos (Norte): Salfer Loja de eletrodomésticos (Norte e Vale do Itajaí): Casas Bahia Loja de eletrodomésticos (Oeste): Schumann Loja de eletrodomésticos (Oeste, Serra e Sul): Magazine Luiza Shopping center (Grande Florianópolis): Beiramar e Itaguaçu Shopping center (Norte): Mueller Shopping center (Oeste): Pátio Chapecó Shopping center (Vale do Itajaí): Neumarkt Universidade/Faculdade (Grande Florianópolis): UFSC Universidade/Faculdade (Norte): Univille Universidade/Faculdade (Serra): Uniplac Unmiversidade/Faculdade (Vale do Itajaí): UnivaliTOP POPULAÇÃO – Categorias especiais  Cidade catarinense da indústria: Joinville Cidade catarinense da indústria cerâmica: Criciúma Cidade catarinense da indústria têxtil e vestuário: Brusque Cidade catarinense do agronegócio: Chapecó Cidade catarinense do turismo: Florianópolis Personalidade catarinense de destaque nacional: Guga Kuerten Político catarinense de destaque nacional: Raimundo Colombo Time de futebol catarinense: Chapecoense e JoinvilleTOP EXECUTIVO – Marcas mais lembradas no Estado   Cervejaria artesanal/especial: Eisenbahn e Saint Bier Construção pesada: Sulcatarinense Construtora de imóveis: FG Cooperativa de alimentos: Aurora Eletroeletrônicos: Intelbras Indústria náutica: Schaefer Yachts Máquinas e equipamentos: WEG Metalúrgica e autopeças: Tupy e WEG Móveis: Rudnick Pescados: Gomes da Costa Porto de referência: Porto de Itajaí Pós-graduação ou MBA: FGV/Sociesc Tecnologia da informação: Senior e Totvs Têxtil e vestuário: Hering Vinícola: Villa FrancioniTOP EXECUTIVO – Categorias gerais         Grande empresa catarinense do comércio: Havan Grande empresa catarinense da indústria: WEG Empresa catarinense destaque em inovação: WEG Empresa, instituição ou fundação catarinense destaque em sustentabilidade e responsabilidade ambiental: Malwee e Tractebel Empresa, instituição ou fundação catarinense destaque em sustentabilidade social e projetos sociais: Instituto Guga KuertenTOP EXECUTIVO – Personalidades             Empresário destaque do comércio: Luciano Hang (Havan) Empresário destaque da indústria: Harry Schmelzer Jr. (WEG)    Obs.: Algumas categorias apresentam mais de um vencedor em razão de empate técnico. Nas categorias regionais, algumas regiões não foram contempladas devido a empate entre duas ou mais marcas sem que uma delas tenha alcançado o número suficiente de citações para ser considerada vencedora.Fonte: A Notícia

Estratégia da BMW em Araquari é a longo prazo

Gerente sênior de comunicação corporativa da empresa no Brasil diz resultados do primeiro ano são satisfatórios e que investimentos previstos para a unidade catarinense terão continuidade
Estratégia da BMW em Araquari é a longo prazo, diz Vladimir Mello Divulgação/Grupo BMW Brasil
Mello ressalta que a fábrica de Araquari opera atualmente com 750 funcionários - Foto: Divulgação / Grupo BMW Brasil
A instabilidade da economia brasileira e a queda gradual do volume de vendas de todos os segmentos de veículos no País têm deixado muitos investidores cautelosos. Afinal, como continuar apostando em um País que vive uma grave crise política e econômica.Na última semana, durante o lançamento do novo BMW X1, em Barueri, na Grande São Paulo, a reportagem de Negócios & Cia. conversou com Vladimir Mello, gerente sênior de comunicação corporativa do Grupo BMW Brasil, para saber como a montadora alemã encara esse momento e de que forma isso impacta na produção dafábrica de Araquari, no Norte do Estado.Na avaliação de Mello, nada mudou no planejamento e não há qualquer indicativo de que irá mudar por causa da crise econômica brasileira. Prova disso é que a partir de março, a unidade começará a produzir a nova geração do X1, veículo que é um dos mais vendidos da marca no País. Confira a entrevista:Crise no setor – Passamos por um momento difícil e desafiador. Todos sabem que as vendas do setor no Brasil vêm caindo, embora o segmento premium tenha fugido um pouco dessa tendência. Se olharmos para o balanço de 2015, veremos que o resultado foi positivo, mas inferior ao que poderia ter sido. O fato é que essa situação de mercado e a desconfiança do consumidor impacta nas vendas. Para 2016, evitamos fazer previsões. O mercado está muito volátil com as altas do dólar e da inflação. Se fecharmos 2016 com os índices de 2015, estaremos satisfeitos. No ano passado, vendemos cerca de 17,8 mil veículos, sendo 2 mil Minis. Mantendo esse mesmo ritmo, o ano terá valido a pena.Risco de demissões – Em momento algum pensamos em reduzir o quadro de funcionários. Pelo contrário. Como a fábrica estava sendo implementada, procuramos justamente estruturar todas as unidades operacionais e fazer contratações para isso. Não tivemos nenhum tipo de demissão, nem medidas de contenção. Agora, estamos consolidando a instalação da fábrica, com cerca de 750 funcionários. É o que tínhamos previsto com base no volume de produção da unidade. Isto está bem equacionado.Investimentos na unidade catarinense – A BMW tem uma estratégia a longo prazo na fábrica de Araquari. O investimento feito – mais de R$ 600 milhões – não foi imaginado para um prazo de dois ou quatro anos, por exemplo, mas pensado em como posicionar a marca no Brasil daqui a 20 ou 30 anos. É normal que, alguns anos atrás, ninguém conseguisse prever essa volatidade que acontece na economia brasileira, especialmente nesse último ano. Mas a decisão de consolidar a produção no Brasil vai além do momento econômico do País.Segundo turno de trabalho – Hoje, a fábrica opera com apenas um turno de trabalho, mas tem capacidade para ampliar para um segundo e, eventualmente, um terceiro turno. Só que isso tudo depende da demanda. Neste momento, não justificaria implantar um segundo turno. O número de funcionários que a fábrica tem atualmente é suficiente. Certamente, se a demanda aumentar, poderemos adotar novas medidas e abrir mais vagas de trabalho.A fábrica de Araquari – Produzimos no ano passado, em Araquari, cerca de 11 mil veículos. Foi um ano bem importante, porque, além de consolidarmos a produção com cinco modelos – séries 1 e 3, X1 e X3 e Mini  Countryman –, desde o final de setembro, o projeto da fábrica está finalizado. Em setembro de 2014, começamos com a montagem e, um ano depois, implementamos os setores de carroceria e de soldagem. Portanto, esse número de unidades faz parte do processo natural de evolução da empresa. Não tínhamos a expectativa de produzir um volume muito grande no primeiro ano. A gente sabe o tamanho do segmento premium no Brasil. Seria ilusório imaginar que a BMW produziria mais unidades. Mas é natural que se espere e trabalhe para que, a curto prazo, tenhamos um cenário diferente e maior demanda pelos nossos produtos.Produção do X1 – O início da produção da segunda geração do X1 será importante porque se trata de um modelo de volume. Para se ter uma ideia do que isso significa, no ano passado, ainda com a geração anterior, ele representou entre 15% e 20% das vendas totais da BMW. Então, certamente esse novo modelo vem incrementar o nosso portfólio, o que é muito importante. Devemos produzir entre 200 e 250 unidades por mês da nova geração, a partir de março. O X1 – cujos preços vão variar de R$ 166.950 (versão de entrada) a R$ 199.950 (versão topo de linha) –, juntamente com o Série 3, são os nossos dois carros-chefe de vendas no Brasil.Fonte: Estratégia da BMW em Araquari é a longo prazo, diz Vladimir Mello - A Notícia

Iniciativa aumenta presença de PMEs na cadeia de energia renovável

Com duração de dois anos, programa tem como foco negócios que oferecem soluções em eficiência energética
Agência Sebrae 12/01/2016

Não tem volta. Eficiência energética e geração de energia a partir de fontes renováveis são duas das mais importantes preocupações das sociedades modernas. Para estar presente nesse mercado, não apenas como consumidores, mas como protagonistas nos negócios, as micro e pequenas indústrias ou prestadores de serviços da cadeia de energia passam a contar com uma ação específica desenvolvida pelo Sebrae no Rio Grande do Sul. O programa Energia Mais foi lançado nessa segunda-feira (11), na capital gaúcha.

O objetivo do programa é ampliar as oportunidades para os pequenos negócios da cadeia de energias renováveis e soluções em eficiência energética da Região Metropolitana de Porto Alegre. Pretende buscar a diversificação de mercado e aproximação com os investidores na cadeia de energia no Brasil. A ideia é qualificar 45 pequenas indústrias e prestadoras de serviços industriais do segmento. O gestor do projeto na Regional Metropolitana, Cleverton Paranhos da Rocha, antecipa que o Energia Mais se estenderá também para as regiões da Serra Gaúcha e Zona Sul. “O Rio Grande do Sul é um dos estados com grande potencial para crescer nos dois segmentos, o de geração de energia a partir de fontes renováveis (como eólica, fotovoltaica, biomassa ou PCHs) e de soluções em eficiência energética”, afirma.

De acordo com Paranhos da Rocha, a realidade tecnológica para geração de energia elétrica está bastante avançada e possui enorme aceitação para projetos de pequeno porte. “As empresas gaúchas possuem excelentes soluções para atender com qualidade as necessidades energéticas urbanas e rurais em todas as regiões do estado e do país. Existem muitos projetos nesse segmento e, portanto, todas as iniciativas possuem perspectivas de ótimos resultados”, argumenta.No evento de lançamento foi apresentada a metodologia de aplicação do programa, com duração de dois anos (2016 e 2017). “Após a seleção das empresas que vão compor o grupo, devemos realizar diagnósticos para identificar os principais gargalos e as carências de curto e médio prazo. Esses aspectos deverão ser trabalhados a fim de transformar as empresas e dar condições de torná-las mais competitivas”, esclarece o gestor do Sebrae no Rio Grande do Sul. Com o andar do programa, deverão ser realizadas ações de qualificação para atuação de mercado, que vão desde cursos presenciais e consultorias até ações específicas de prospecção de mercado, participação em feiras e missões, rodadas de negócios, entre outros.

O biólogo Leonardo Matias, sócio fundador da Biometria Consultoria e Projetos, empresa especializada no licenciamento, implantação e desenvolvimento de projetos para geração de energia eólica, hídrica e fotovoltaica nas regiões Sul e Nordeste do Brasil, realizou palestra sobre Cenários e Oportunidades para Energias Alternativas no Brasil. Ele apresentou o setor com mais detalhes sobre as matrizes energéticas alternativas em desenvolvimento, os incentivos econômicos para o setor de energias alternativas, as perspectivas de negócios presentes e futuros, como acessar e fornecer neste mercado e principais investimentos no país.

Fonte: Iniciativa aumenta presença de PMEs na cadeia de energia renovável - Empreendedor

Empresas brasileiras sediarão projeto de empreendedorismo global

Time de formandos do MBA compartilharão de seus conhecimentos e aprenderão com empresas locais durante o mês de janeiro
Elas são as empresas líderes no Rio de Janeiro, Salvador, Florianópolis e no interior de São Paulo, que contam hoje com modelos de negócios dinâmicos e que alcançaram sucesso regional. Agora, essas operações estão prestes a iniciar suas expansões globais e precisam desvendar a melhor forma de alcançar esse novo objetivo.Com essa meta, o Laboratório Global de Empreendedorismo (G-Lab), programa de aprendizagem prática oferecido na escola de Administração Sloan no MIT (Massachusetts School of Technology), instituição líder em administração de empresas e negócios, que permite a equipes de alunos estudando administração, engenharia e tecnologia a trabalhar em conjunto com executivos em solucionar problemas reais.Durante o processo, as empresas que sediam os alunos ganham novas perspectivas e expertise em áreas críticas para os negócios, tais como crescimento estratégico, entrada em novos mercados, precificação, marketing, benchmarks, arrecadação e estratégias financeiras. Os estudantes têm, enquanto isso, oportunidades únicas de aplicar os conhecimentos debatidos em sala de aula para desafiar os mercados globais em tempo real.Em janeiro, equipes compostas de quatro alunos do segundo ano do curso de MBA da MIT Sloan irão às seguintes empresas:*AMMA Chocolate, empresa de Salvador focada na produção de chocolates orgânicos com ingredientes locais que tem a intenção de renovar seu modelo de negócio e traçar um plano de expansão internacional.*INTELIE, startup no Rio de Janeiro de análise de dados para o mercado de Óleo e Gás, com objetivo de criar um plano de aceleração de suas operações.*Neoway, empresa de Florianópolis com soluções para análise de big data e prevenção a fraudes, que trabalhará sua estratégia de precificação e metodologia associada.*Splice, sediada em Votorantim – SP, a empresa oferece soluções no segmento de monitoramento, inspeção e gestão de tráfego. Busca uma forma utilizar suas tecnologias de análises de dados para melhorar a mobilidade urbana e, consequentemente, a qualidade de vida das pessoas.As equipes de estudantes têm trabalhado com essas empresas remotamente das instalações da MIT Sloan desde setembro de 2015, após o corpo docente do G-Lab escolher os grupos que melhor se encaixavam a cada projeto. Agora, em janeiro, os alunos ajudarão as empresas in loco que, por sua vez, definirão o escopo de trabalho e o que os times de formandos deverão produzir.Desde 2000, os alunos do G-Lab já colaboraram com 375 startups em mais de 500 projetos distribuídos por mais de 50 países em todo o mundo.Como resultado do legado de sucesso dessa iniciativa, ela hoje atrai os maiores talentos do MIT Sloan. Cada equipe do G-Lab é composta de quatro alunos do segundo ano do curso, que trazem backgrounds variados de experiência e conhecimentos em gestão, consultoria financeira e tecnologia e, até mesmo, em produção e operação.O valor que a ação traz às empresas é consistentemente bem avaliado, e há uma taxa de retorno à participação de quase 30%.O G-Lab é uma iniciativa do crescente portfólio de projetos de aprendizagem prática no MIT e no mundo. Em todos os projetos, alunos têm acesso a uma rara perspectiva de primeira mão sobre estruturas corporativas, novas ideias de negócios e uma vasta gama de desafios operacionais que companhias enfrentam em todo o mundo. Entre as empresas participantes estão as já estabelecidas, as empreendedoras, as ONGs, as organizações governamentais e as sem fins lucrativos. A variedade de contextos desafia os alunos a gerenciar projetos em cenários multiculturais, multilinguísticos e com diversos métodos diferentes.
Fonte: Empresas brasileiras sediarão projeto de empreendedorismo global - Empreendedor

Startup 'Urban3D' faz prospecção de mercado para construção civil em Joinville

A startup de Anielle Guedes tem como objetivo desenvolver tecnologia de impressão em 3D para construir moradias de baixo custo
Startup 'Urban3D' faz prospecção de mercado para construção civil em Joinville Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Anielle desenvolveu o projeto durante programa de estudos na Nasa - Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS
No agitado mercado de startups em tecnologia no Brasil, a empreendedora Anielle Guedes conquistou seu espaço ao longo do último ano ao apresentar para o mundo sua receita para juntar duas das maiores demandas do século 21: o vasto potencial tecnológico e a escassez de infraestrutura adequada.E o resultado final, uma startup que tem como objetivo desenvolver tecnologia de impressão em 3D para construir moradias de baixo custo e menos agressivas ao meio ambiente, batizado de Urban3D, já ganhou renome dentro e fora do Brasil. O projeto, que já foi apresentado para a ONU e atraiu olhares e parcerias de empresas multinacionais, começa a cavar seu espaço também no Norte de Santa Catarina.— Além de o mercado da construção civil estar bastante aquecido em Santa Catarina, tanto em Joinville quando em Florianópolis, Itajaí e Jaraguá do Sul, as empresas que empreendem nessa região têm um certo desapego aos modelos engessados de construção, e não têm medo de tentar algo novo, algo inovador. Foi isso que atraiu nossos olhos para a região — explica Anielle.Ela conta que a Urban3D tem conversado com empreiteiras e empresas interessadas na aplicabilidade do sistema de construção da startup.A ideia é ter um grande robô que vai fazer extrusão do concreto, colocando-o camada por camada para fazer paredes. Utilizando materiais reciclados e sem necessitar de mão de obra nesta parte pesada da construção, o projeto consegue reduzir o custo de todo esse processo, que é limpo, em 92%.O objetivo é criar moradias sociais ou de custo mais baixo. Anielle apresentou o projeto no ano passado em Genebra, na sede europeia da ONU e também para governantes do Canadá. A ideia é em até 20 meses ter o primeiro produto conceito pronto. Embora deva começar no Brasil, o plano é expandir para outros países.— Temos problemas reais muito sérios, então não é só criar o aplicativo bonito e pronto. Se ele não atinge um problema real, como educação, segurança, alimentação e transporte, a empresa está criando uma coisa estética e superficial só para vender. Tem essa inovação que impulsiona o consumo, mas não impulsiona a qualidade de vida.— Não sei se todas as empresas do futuro serão assim, quero acreditar que sim, se a tecnologia não for concentrada na mão de grandes. Tem que existir um movimento de fomento, de expansão da tecnologia e de empoderamento de indivíduos — explica.
Fonte: Startup 'Urban3D' faz prospecção de mercado para construção civil em Joinville - A Notícia

Investir em processos sustentáveis aumenta rentabilidade e atrai clientes

Sustentabilidade pode ajudar empresas a seguirem crescendo
Ser sustentável se tornou um dos principais objetivos de qualquer empresa que deseja crescimento.  E essa busca está baseada em resultados de médio e longo prazo, e que fazem valer a pena o investimento em melhores processos e em apoio a projetos de sustentabilidade ambiental. Nos últimos anos, diversas pesquisas sobre o tema reforçam a tese de melhora no relacionamento das empresas com o mercado e seus consumidores após a implantação de processos sustentáveis.Segundo um levantamento recente da consultoria Management & Excellence, empresas com modelos sustentáveis de produção e de atuação na sociedade, podem ter um aumento de 4% no valor de mercado e render até 1800% com base no valor investido. Esses números contrastam diretamente com a aceitação dos consumidores.Em outra pesquisa, da Nielsen Holdings, empresa global de informações, realizada com 28 mil pessoas em 56 países, verificou-se que 66% dos consumidores preferem comprar produtos ou contratar serviços de empresas que tenham implantado programas de sustentabilidade. No Brasil esse número salta para 74%.Renato Paschoal, diretor comercial da JRD Logística de Marketing, sediada em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, afirma que a relação entre fornecedores também sofre mudanças. “A gente percebe que é crescente a preocupação com a sustentabilidade, e muitas empresas estão fazendo auditorias periódicas nos fornecedores, exigindo aderência às normas, legislações e a apresentação de registros, comprovando a execução destes processos”.Ainda segundo Renato, a crise econômica atual pode afetar em curto prazo, mas a tendência é que o aprimoramento dos processos seja sempre um diferencial. “Por conta da crise econômica, sentimos um esfriamento nesta relação, já que as empresas acabam dando ênfase maior em custos. Mas havendo uma melhoria do cenário econômico, certamente a exigência por fornecedores que tenham processos sustentáveis irá retornar com muita força à pauta na seleção de parceiros de negócios”, determina Renato.
Fonte: Investir em processos sustentáveis aumenta rentabilidade e atrai clientes - Empreendedor

Inovação melhora desempenho de produtores rurais

Eles enxergaram que nem sempre é preciso aplicar ideias mirabolantes para se tornar mais competitivo
Agência Sebrae 06/01/2016

Quando se fala em inovação, a maioria das pessoas logo pensa em algo que só pode ser aplicado em grandes empresas e com alto investimento. Na contramão dessa ideia, produtores rurais mostram que a criatividade é capaz de tornar qualquer negócio mais competitivo e que a diferenciação de produtos pode vir até da tentativa de solucionar um problema.

Foi o que aconteceu há quatro anos com o Grupo Doce Retiro, que reúne 28 famílias do povoado de Vila Retiro, próximo a lhéus (BA). Para evitar que 70% das frutas que produziam fossem para o lixo por conta das altas temperaturas da região e das precárias condições de transporte, eles passaram a desidratar bananas, abacaxis, jenipapos, mangas, cupuaçus, dentre outras espécies. Com isso, ganharam mais tempo para vender e ainda agregaram valor ao produto.

As bananas, antes vendidas in natura ao preço de R$ 0,80, chegam a R$ 20 depois de desidratadas. Apesar da perda de peso durante o processo, causada pela evaporação de 70% da água, o negócio vale a pena. Por mês, eles produzem cerca de 200 quilos de frutas, que são vendidas na região. “Se produzíssemos mais, com certeza venderíamos, porque a procura é grande”, afirma o vice-presidente do Grupo Doce Retiro, Aílton Bevenuto. Orientados pelo Sebrae, a associação está trabalhando na ampliação da produção. “Em quatro anos, queremos chegar a pelo menos duas toneladas por mês”, avalia.

“O apoio à inovação é uma das prioridades do Sebrae. Oferecemos consultoria e capacitação para que as pequenas propriedades rurais possam desenvolver produtos diferenciados e serem mais competitivas e rentáveis”, afirma o gerente de Agronegócios do Sebrae, Enio Queijada, pontuando que que a instituição atende os segmentos de frutas, mel, peixes, cafés, carne, derivados de cana, flores, hortaliças, leite, mandioca, ovinos e caprinos.

Dono de uma produção de caju, o piauiense Josenilto Lacerda Vasconcelos investiu na certificação para diferenciar seu produto. Agora, seu estado contabiliza mais de 400 empresas de cajuína, mas somente a dele é orgânica. A ideia para essa inovação surgiu na participação do produtor no Projeto de Fruticultura do Piauí, capitaneado pelo Sebrae. Mais do que um selo, ele também desenvolveu uma fórmula especial que leva três espécies de caju e demora apenas seis horas para ficar pronta. O resultado, segundo ele, é um produto com cinco vezes mais vitamina C que a versão normal. Os 40 mil litros produzidos ao ano chegam aos 2,5 mil pontos de venda do Piauí por um valor 20% maior do que os concorrentes.

A certificação também foi o caminho encontrado por produtores de melão da região de Mossoró (RN) para conquistarem mais consumidores. Atualmente, 13 municípios da região contam com o selo de indicação geográfica (IG), concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual em parceria com o Sebrae a produtos de qualidade e origem comprovada.

Qualidade

De acordo com o produtor Francisco Vieira, a IG ajuda a manter os padrões de qualidade do produto e impede que outras pessoas utilizem o nome da região indevidamente. Dono da empresa Brazil Melon, Vieira produz 24 mil toneladas de melões a cada safra, que vai para o mercado brasileiro e países como Inglaterra, Holanda, Bélgica, França, Dinamarca, Alemanha, Irlanda, Islândia e Espanha. O Rio Grande do Norte responde por mais da metade da produção nacional dessa fruta, com 230 mil toneladas de melão colhidas anualmente.

Para conquistar o selo de indicação geográfica, associações de produtores ou entidades ligadas à produção recorrer ao INPI, que analisa o pedido a partir de diversas normas e procedimentos. O produto passa, inclusive, por um levantamento histórico-cultural para comprovar os diferenciais da região. O Sebrae acompanha todo o processo, com a realização de seminários e consultorias para a capacitação dos empresários envolvidos.

Fonte: Inovação melhora desempenho de produtores rurais - Empreendedor

9 tendências econômicas de crescimento até 2020

Men looking at globe
Os sobressaltos atuais observados na economia global indicam mudanças profundas e estruturais que definirão a agenda dos negócios no futuro, de maneira que nos próximos anos será possível esperar uma série de choques que redefinirão as opções que as empresas terão para se adaptar e crescer.Pensando nisso, a Bain & Company, uma das maiores consultorias de negócios do mundo, analisou as nove principais tendências de trilhões de dólares em torno das quais o crescimento global irá se estruturar até 2020.Confira:1) Descentralização da concentração de riquezas
A consultoria estima que o Produto Interno Bruto mundial atingirá o patamar de US$ 90 trilhões em 2020, dos quais 58% serão advindos dos países desenvolvidos, proporção inferior à observada atualmente, em que as economias desenvolvidas correspondem a dois terços do PIB mundial. A riqueza crescente das economias dos países emergentes trará mais variedade de produtos de consumo a um grande número de novos consumidores. Sua contribuição estimada ao PIB global em 2020 será de dez trilhões de dólares.2) Infraestrutura antiga, novos investimentos 
No caso dos países desenvolvidos, a infraestrutura essencial precisará ser reformada e ampliada. Frente a um cenário de finanças públicas sob pressão, haverá oportunidades crescentes para parcerias público-privadas. Nas economias emergentes, será necessário que a infraestrutura se desenvolva continuamente para acomodar o crescimento e definir as fundações da expansão futura. Sua contribuição estimada ao PIB global em 2020 será de um trilhão de dólares.3) Intensificação da disputa por recursos finitos
O crescimento da população, o aumento das atividades industriais, a urbanização e a elevação da prosperidade provocarão uma luta por produtos básicos, em particular por alimentos, água, energia e commodities industriais, hoje sob domínio das economias desenvolvidas. As empresas deverão continuar investindo no planejamento de cenários para se prepararem para os choques e para manterem a flexibilidade dos seus modelos de negócios. Duas consequências decorrem diretamente desse cenário:3) Militarização após industrializaçãoCom o poder econômico se movendo para a Ásia, os poderes político e militar também são movimentados. Na China, onde os gastos com defesa aumentaram nos últimos anos, em termos reais e como proporção do PIB, as despesas militares em 2010 atingiram o valor de 160 bilhões de dólares, um aumento de 6,7% em relação ao ano anterior, de acordo com os dados mais recentes disponíveis. Este investimento crescente está fazendo com que seus vizinhos respondam com mais investimentos em defesa, elevando o risco de conflitos nas rotas comerciais do Oceano Índico e do Mar da China Meridional. No curto prazo, o desenvolvimento militar apresentará oportunidades para vendas de armas dos fabricantes norte-americanos e europeus até que os países compradores possam aumentar a sua própria produção. Ao mesmo tempo, nações e empresas gastarão mais em medidas para enfrentar o risco crescente de terrorismo, ameaças de revoltas em zonas de conflito e o novo desafio da guerra cibernética. Sua contribuição estimada ao PIB global em 2020 é de um trilhão de dólares4) Aumento crescente da produção primáriaO crescimento da demanda em mais países por petróleo e gás natural, grãos e proteína, água potável e minérios provocará volatilidade nos preços e escassez momentânea de algumas destas commodities na próxima década. A volatilidade e a inflação dos preços das commodities aumentarão com o passar do tempo, pois além do aumento da demanda, esses insumos estão cada vez mais inter-relacionados. O investimento em medidas de conservação, fontes alternativas e tecnologia aumentará em algumas áreas, porém novas fontes de combustível fóssil devem reduzir os incentivos econômicos em energia alternativa. Sua contribuição estimada ao PIB global em 2020 é de três trilhões de dólares.5) Populações mais inteligentes e mais saudáveis
O maior estímulo para crescimento no longo prazo é o desenvolvimento do capital humano, que move a economia e que pode vencer restrições de recursos. O crescimento da maior parte das economias emergentes ultrapassa neste momento os investimentos em saúde e educação de suas populações, criando potenciais restrições ao crescimento, mas também oportunidades para preencher as lacunas existentes. Há duas tendências advindas dessa conjuntura:6) Desenvolvimento do Capital HumanoA enorme migração da população do campo para a cidade alterou a paisagem das economias de rápido crescimento, porém a infraestrutura social não melhorou na mesma velocidade. As ampliações do acesso à educação a um sistema de saúde básico e a uma rede de segurança social mais forte absorverão uma proporção muito maior de investimentos do que no passado. Sua contribuição estimada ao PIB global em 2020 é de dois trilhões de dólares.7) Manutenção da saúde dos mais ricosCom a população das economias desenvolvidas envelhecendo, surgirão mais e melhores tratamentos médicos, além de mudanças nos sistemas de pagamento para elevar a eficiência do gasto com saúde. Tudo isso estimulará, nos governos, a inovação e as reformas. Sua contribuição estimada ao PIB global em 2020 é de quatro trilhões de dólares.8) Uma nova onda de inovação tecnológica 
Já é possível observar inovações que alterarão a maneira como se vive e se trabalha nas economias mais desenvolvidas e que vão impulsionar a nova geração de empreendedores. Tecnologias, como as impressoras 3D, possibilitarão a produção de pequenas quantidades de produtos altamente personalizados, com custos cada vez menores. Melhorias contínuas nos sistemas de comunicação e nas tecnologias de rede darão mais mobilidade às pessoas. Estimuladas por tais inovações, as economias mais desenvolvidas poderão acelerar na direção de uma nova trajetória de desenvolvimento na próxima década. Cada vez mais, a inovação acontecerá de outras maneiras, além das tecnologias recentes, como o SnapChat e o Apple Watch, por exemplo. As empresas investirão mais em inovações sutis (“mudanças de hábito”), que demandam maior preço e uma grande variedade de produtos de nicho de mercado. Sua contribuição estimada ao PIB global em 2020 é de cinco trilhões de dólares.9) A preparação para a próxima grande novidade
As inovações tendem a acontecer em ondas, e cinco potenciais plataformas prometem florescer nos próximos dez anos: nanotecnologia, biotecnologia/genômica, inteligência artificial, robótica e conectividade onipresente. Em muitos casos, os desenvolvimentos das tecnologias vão se ajudar mutuamente. Os avanços em nanotecnologia, por exemplo, contribuirão para melhorar o potencial computacional necessário para novas descobertas em inteligência artificial. À medida que as tecnologias deixam de ser conceitos de pesquisa e protótipos e passam a ser utilizadas em produtos de consumo acessíveis e em novos processos de fabricação, elas melhorarão a eficiência de maneira decisiva e acelerarão o crescimento, o que acontecerá sobretudo no fim da década. Sua contribuição estimada ao PIB global em 2020 é de um trilhão de dólares.
Fonte: 9 tendências econômicas de crescimento até 2020 - Empreendedor

Termotécnica e Embraco apostam em inovação e sustentabilidade para conquistar mercados

Reconhecidas no guia da revista Exame em 2015, empresas receberam destaque no cenário global

Termotécnica e Embraco apostam em inovação e sustentabilidade para conquistar mercados Leo Munhoz/Agencia RBS
Processo de logística reversa da Termotécnica foi um dos grandes destaques do guia
Foto: Leo Munhoz / Agencia RBS
A receita parece simples: fazer com que o produto que deixa a empresa retorne com qualidade após a reciclagem para a linha de produção. Na prática, esse modelo de projeto exigiu quase dez anos de aprimoramento tecnológico, pesquisa de mercado e investimento de cerca de R$ 15 milhões em logística. Tudo para colocar a Termotécnica na vanguarda da logística reversa no Brasil, que rendeu prêmio no Guia Exame de Sustentabilidade 2015.Líder na América do Sul na produção de poliestireno expandido (EPS), o famoso isopor, a Termotécnica foi reconhecida neste ano pelo seu processo de trazer de volta à empresa o produto que é o seu carro-chefe. Dessa forma, foi considerada a melhor na categoria química e apontada como modelo na gestão de resíduos.— As pessoas já têm uma consciência quase cultural de que plástico e papel são recicláveis, mas foi difícil mostrar que o isopor também é. Tivemos de começar com ações internas, antevendo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, e preparando um sistema eficiente de logística reversa para fazer o produto voltar para cá — explica o presidente da Termotécnica, Albano Schmidt.Hoje, 400 cooperativas de reciclagem espalhadas pelo Brasil e parcerias com lojas de varejo garantem que mais de 30% de todo o isopor que sai de Joinville retornem para a Termotécnica. A expectativa é de que até 2020 este número chegue aos 100%.Reciclagem avançaIntegrante da Global Packaging Alliance, que reúne os principais fabricantes do mundo para a troca de tecnologias e soluções em reciclagem, a empresa quer se estruturar nas principais regiões do País, a longo prazo, com uma logística reversa adequada e a população sabendo onde e como descartar as embalagens de EPS.— A Termotécnica já investiu R$ 10 milhões na instalação de unidades de reciclagem em Manaus, Goiânia, Indaiatuba, Rio Claro, São José dos Pinhais, Joinville e Sapucaia do Sul. A médio prazo, a nossa intenção é instalar 14 novas máquinas compactadoras de EPS para ampliarmos a cobertura de reciclagem no Sul e no Sudeste do País — afirma Schmidt.Desde 2007, a Termotécnica já reciclou mais de 25 mil toneladas de EPS. Atualmente, a empresa recicla o correspondente a 30% do mercado de embalagens de isopor do País, superando desafios logísticos, como a extensão territorial do Brasil, e econômicos, devido ao alto volume e baixo peso do produto. Este processo evita o descarte anual em aterros de quase 6 mil toneladas de embalagens.Economia eficiente de energiaUma das maiores fabricantes mundiais de compressores para refrigeração, a Embraco também foi destaque no Guia de Sustentabilidade da Exame ao desenvolver um modelo que não usa óleo lubrificante, economiza energia e oferece novas possibilidades de aplicação para a indústria de eletrodomésticos.O desenvolvimento do compressor Wisemotion terminou no fim de 2014, após dez anos de pesquisas, e é o grande case de sustentabilidade da empresa.— Diferentemente dos compressores convencionais, que precisam ficar em pé para evitar o vazamento de óleo, o Wisemotion pode ser instalado em qualquer posição, o que abre diversas possibilidades de design para os fabricantes, como produzir geladeiras menores e poupando insumos — afirma Ursula Angeli, diretora de sustentabilidade da Embraco.O novo compressor gerou 80 patentes e envolveu o trabalho de cem pesquisadores, resultando em um produto que permite a redução média de 20% no consumo de energia na comparação com modelos de alta eficiência. No Guia Exame, a Embraco aparece como destaque ao lado de Schneider Electric e da Whirlpool na categoria eletroeletrônicos.Fonte: A Notícia

Iniciativa desafia jovens empreendedores a desenvolverem ideias sustentáveis

Objetivo é premiar projetos inovadores que apresentarem soluções para reduzir o impacto no meio ambiente
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Com o compromisso de buscar maneiras para minimizar os impactos causados ao meio ambiente e fomentar a produção de conhecimento entre jovens talentos, a PepsiCo LAB e a Young Americas Business Trust (YABT) promovem nos países da América Latina e Caribe, até o mês de janeiro de 2016, a sétima edição do Eco Desafio 2015, que visa estimular jovens empreendedores a desenvolverem ideias para enfrentar os problemas ambientais.O desafio vai premiar os projetos mais inovadores, sustentáveis e viáveis nas seguintes categorias: Agricultura Sustentável envolvendo frutas e legumes, Reciclagem de PET, Água (acesso à água) e Aplicativos para o consumidor eco-amigável (plataformas ou processos para ensinar sobre o tema).  O programa é voltado para jovens empreendedores, com idade entre 18 e 34 anos.“Já estamos na sétima edição do Eco Desafio, e a cada ano a premiação só cresce. Nosso objetivo é estimular o empreendedorismo sustentável no Brasil e nos demais países que a PepsiCo atua na América Latina. As pessoas podem deixar uma marca positiva no planeta e na sociedade. A ideia é valorizarmos cada vez mais os jovens que têm boas ideias e iniciativas para reduzir de forma empreendedora os impactos no meio ambiente”, ressalta Regina Teixeira, diretora de Assuntos Corporativos da PepsiCo Brasil.As inscrições, que podem ser feitas individualmente ou por equipes, estão abertas até o dia 15 de janeiro e podem ser feitas no site www.ticamericas.net/eco-reto. Os finalistas serão anunciados no dia 15 de abril de 2016 e a cerimônia de premiação está programada para acontecer na primeira semana de junho, na República Dominicana. Os vencedores de cada categoria recebem US$ 5.000,00 para desenvolver seus projetos, além de treinamentos e, ainda, a oportunidade de conversar com empresários de todo o continente americano.O concurso é patrocinado pela PepsiCo LAB desde 2010, e é realizado em parceria com a Young Americas Business Trust (YABT), como parte da Competição de Talento e Inovação das Américas. A avaliação dos projetos será feita por ambas as organizações, PepsiCo LAB e YABT.Sobre o Eco DesafioO Eco Desafio é uma competição realizada nos países da América Latina e nos Estados Unidos pela PepsiCo LAB e pela Young American Business Trust (YABT) e faz parte da competição Talento e Inovação das Américas, da TIC Américas. A iniciativa recebe ideias ou projetos empreendedores que proponham soluções para desafios ambientais.Em 2013, o Eco Desafio premiou a equipe brasileira Courrieros com a proposta de oferecer um serviço de entrega utilizando bicicletas na cidade de São Paulo. O Ecolivery Courrieros, como foi chamado o projeto, é uma forma alternativa que não utiliza combustível fóssil e não emite CO2 na atmosfera.
Fonte: Iniciativa desafia jovens empreendedores a desenvolverem ideias sustentáveis - Empreendedor

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