Empresa utiliza tecnologias da Europa e um sistema próprio de instalações para diminuir o desperdício do recurso
No mês de dezembro inicia-se a temporada de verão e, com ela, o aumento do consumo de água. Nesta época do ano a maior incidência de raios solares diminui a umidade relativa do ar, o que gera mais necessidade do recurso e eleva os índices de desperdício. Dados divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU) diz que cada indivíduo necessita de 3,3 mil litros de água por mês, cerca de 110 litros de água por dia para atender as necessidades de consumo e higiene. No entanto, no Brasil, o consumo por pessoa pode chegar a mais de 200 litros/dia.Segundo Wagner Cunha Carvalho, especialista em eficiência hídrica e diretor da W-Energy, empresa responsável por métodos de redução de desperdícios de água e energia, no verão existem métodos simples a serem adotados por residências e empresas para poupar água. “Existem peças específicas, popularmente chamadas de adaptadores econômicos, que diminuem o fluxo de saída de água sem perder a eficiência, seja em torneiras de banheiros, cozinhas, áreas de serviço, em chuveiros e descargas. Elas poupam cerca de 10 litros de água por minuto em relação às torneiras comuns e, dessa forma, ajudam no combate ao desperdício”, diz.Além de evitar o uso desnecessário do recurso, essas tecnologias (arejadores de vazão de água, reguladores de vazão, redutores de pressão, jet sprays e dual flush, manuais e infravermelho) influenciam diretamente na conta de água, já que o consumo é diminuído. “As mais de 80 empresas atendidas pela W-Energy já se conscientizaram da necessidade urgente de mudanças, e tiveram como resultado economias de mais de 60% somente na conta de água”, conta Wagner.As peças estão disponíveis em várias lojas e empresas especializadas do País, porém deve-se prestar atenção na origem e duração do produto. A W-Energy aplica somente equipamentos de boa procedência, importadas da Alemanha, país referência em economia de água no mundo, para garantir melhor condição aos seus clientes.Fonte: Adaptadores econômicos de água são soluções para o verão - Empreendedor
A premiação reconhece os melhores projetos nas áreas de empreendedorismo e sustentabilidade de todo o país
Já estão abertas as inscrições para a 9ª edição do Prêmio Ozires Silva de Empreendedorismo Sustentável, iniciativa do Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE) e do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM). Os interessados de todos o país devem submeter seus projetos até o dia 04 de dezembro.O prêmio irá reconhecer os melhores projetos nas áreas de empreendedorismo e sustentabilidade que contribuam para o desenvolvimento da sociedade, de todo o Brasil. Entre as categorias, estão: Empreendedorismo Social, Empreendedorismo Ambiental, Empreendedorismo na Educação, e Empreendedorismo Econômico. Já as modalidades estão divididas em: Empresarial (Empresa de Micro e Pequeno porte, Empresa de Médio porte, Empresa de Grande-Médio e Grande porte), Comunidade Acadêmica (Graduação e Pós-Graduação), e Pessoa Física.A entrega do 9º Prêmio Ozires Silva de Empreendedorismo Sustentável será realizada no dia 17 de fevereiro de 2016, em Curitiba. As inscrições, que são gratuitas, podem ser realizadas até 04 de dezembro por meio do site do prêmio (https://www.isaebrasil.com.br/premio/). Mais informações pelo e-mail [email protected] ou (41) 3388.7817.Fonte: Iniciativa busca projetos de empreendedorismo sustentáveL - Empreendedor
Eletrosul trabalha para assumir um papel de destaque no fornecimento de energia limpa como forma de contribuir para a volta do crescimento da economia
O Brasil precisa mais do que um pacote fiscal que case a receita com a despesa para vencer a recessão econômica. Se não superar o estresse que tomou conta do setor elétrico brasileiro nos últimos anos, a recuperação da economia vira quimera.
Hoje, é consenso nos países desenvolvidos que a produção não avança sem energia barata e limpa. Entre os setores produtivos, um dos mais dependentes deste recurso é a indústria nacional, que consome mais de um terço da energia gerada no País, e os líderes empresariais só veem o círculo do desenvolvimento se completar com aumento de geração e opção pelas fontes renováveis.Além dos benefícios ambientais já conhecidos, a geração de energia limpa e renovável é capaz de gerar até dez vezes mais postos de trabalho do que os empreendimentos movidos a combustíveis fósseis, segundo levantamento da organização inglesa UK Energy Research Centre. Essa conclusão foi tomada com base na análise de 50 estudos desenvolvidos desde 2000 que relacionam o investimento e a criação de empregos na área. Os países pesquisados foram os Estados Unidos, os da Europa e a China.A energia limpa e barata já teve sua melhor opção nas hidrelétricas. Mas hoje a realidade é outra. Os projetos de grandes usinas e as grandes linhas de transmissão vão sendo atropelados pela impossibilidade de se fazer novas hidrelétricas com grandes reservatórios. O regime de chuva abaixo do esperado e o uso pleno das termelétricas para suprir a demanda acabaram determinando um uso exagerado de fontes energéticas sujas – carvão e óleo, principalmente.Nos últimos dois anos, mais do que dobramos a emissão de gases do efeito estufa para produzir a mesma quantidade de energia. E, o pior: a um preço mais caro. Somente nos últimos 12 meses, o aumento da tarifa superou 50%. Energia cara, suja e não-renovável. Isso acabou colocando definitivamente em questão assuntos como energias limpas (hoje mais baratas que a térmica a carvão – a eólica é disparada mais barata), eficiência energética e geração distribuída (mini e microgeração). “Deixou de ser apenas uma preocupação ambiental de médio e longo prazo, e passou a pesar no bolso já”, afirma o presidente do Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina (Ideal), Mauro Passos.Novo rumoMas o País vem tentando fazer o dever de casa. Segundo Passos, de 2005 para cá, especialmente nos últimos cinco anos, houve grande crescimento da participação da energia eólica na matriz elétrica brasileira. “É uma expansão em ritmo sem igual no mundo. Hoje os principais players do setor estão no Brasil.” E o estudo Energy Outlook (NEO), realizado pela Bloomberg New Energy Finance (BNEF), mostra que o Brasil deve atrair US$ 300 bilhões em investimentos para geração de energia elétrica até 2040, a maior parte desses aportes para projetos solares e eólicos.Para o presidente da Eletrosul, Djalma Berger, a necessidade de retomada do crescimento econômico faz com que sua organização se mobilize para assumir um papel preponderante na corrida pelo fornecimento de energia de qualidade como única forma de impulsionar a produção que está em queda. “O País precisa avançar e a empresa precisa estar na vanguarda deste crescimento, oferecendo energia boa às pessoas e às empresas para que elas possam se desenvolver e ajudar o País a crescer.” E acrescenta: “Com ou sem crise, tem muita gente querendo investir na expansão do setor elétrico e isso nos induz a programar investimentos em transmissão e todas as formas de geração de energia limpa, principalmente a eólica, o futuro da geração de energia”.As restrições na economia enfrentadas pelo Brasil, como em outros países, determinam uma necessidade de reestruturação de valores, de conceitos, mas sem deixar de lado a prioridade de segurança do setor elétrico que, para o presidente da Eletrosul, “é tão ou mais importante que o retorno financeiro”.Berger concorda que a receita de crescimento com energia limpa deve começar megawatts pelo entendimento de que a energia gerada pelas hidrelétricas, embora mais barata, esteja saindo de cena. Primeiro, porque grandes projetos já foram executados. Só sobraram os de menor atratividade. Além disso, as exigências ambientais são cada vez maiores sobre as hidrelétricas, cuja construção é sempre envolvida com denúncias de impactos no meio ambiente. Os projetos de energia eólica, por exemplo, são igualmente fiscalizados, mas a aprovação ambiental tem sido tranquila pelo menor impacto que eles representam.A implantação de um projeto eólico ficou também mais interessante com a redução do custo de implantação, possível com o avanço da tecnologia e a instalação de fabricantes de aerogeradores no País – entre eles há uma única empresa brasileira, a Weg, de Jaraguá do Sul (SC), que utiliza torres de concreto de 120 metros produzidas pela também catarinense Cassol. Antes, devido ao preço dos componentes, a construção de um parque eólico custava quatro vezes mais do que a de uma usina hidráulica.Essa relação já baixou bastante. O custo de implantação hoje gira entre R$ 5,5 milhões a R$ 6 milhões o MW instalado, valor semelhante ao de uma PCH. Além disso, uma eólica começa a gerar energia gia em seis meses. Numa hidráulica, um projeto de maturação é de três anos, em média. “Hoje a Eletrosul gera quase 600 MW a partir da energia eólica. Com a tecnologia disponível, uma única torre é capaz de gerar 2 MW de energia”, diz Berger. A organização já estuda promover uma forte ampliação do sistema em Santa Catarina, nos moldes do Rio Grande do Sul. A região escolhida deve ser o Sul do Estado, partindo de Imbituba em direção à divisa com o Rio Grande do Sul.A energia eólica, junto à solar, de resíduos (biomassa) e outras fontes renováveis foram responsáveis por gerar 9,1% da eletricidade global em 2014, contra 8,5% em 2013. No Brasil, eólica e biomassa respondem atualmente por 11,7% da eletricidade gerada, contra 9,4% em 2014, e a energia solar fotovoltaica ainda possui uma participação insignificante no total (mas, segundo Mauro Passos, deve ser a próxima a apresentar grande expansão no País), o que revela muito espaço ainda para crescer e aplainar os caminhos da retomada do crescimento da produção.A modalidade é inesgotável, não emite gases poluentes, não gera resíduos, diminui a emissão de gases de efeito estufa (GEE), além do que os parques eólicos são compatíveis com outros usos e utilizações do terreno, como a agricultura e a criação de gado. O Brasil, que aposta na limpeza da energia para a retomada do crescimento, agradece.Fonte: Energia para vencer a crise - Empreendedor
No momento em que o Brasil continua a atravessar a pior estiagem de sua história, dispositivos e aparelhos hidráulicos com foco na economia e na sustentabilidade podem ajudar a gerenciar a crise e aproveitar melhor os recursos hídricos que restam disponíveis para a população.
Nesses tempos difíceis, já é possível encontrar no mercado soluções inovadores para amenizar o problema, como oferece a franquia TRC Sustentável, empresa especializada em desenvolver tecnologia para redução de custos e de desperdício de água. A rede que gera economia inteligente, disponibiliza por meio de seus projetos, técnicas e dispositivos com este intuito.O Projeto de Gestão de Água (PGA) é o principal serviço da empresa. De acordo com Anderson Silva, diretor executivo da marca, ele consiste em quatro etapas: primeiro é feita uma consultoria ao cliente para verificar quais são seus hábitos de consumo; depois, os profissionais verificam a estrutura física em questão, em busca de possíveis vazamentos; feito isso, os profissionais colocam em ação as Técnicas de Economia de Água (T.E.A), e então instalam dispositivos em todos os pontos de água, ajustam a pressão dos encanamentos e regulam os registros, dos locais onde se encontram pontos perda de água.SoftwarePara dar mais força aos serviços, a TRC Sustentável desenvolveu um software que, conectado com o equipamento instalado na rede de distribuição de água, monitora diariamente o consumo do cliente. Além de revelar desperdícios, gera relatórios diários que apontam a quantidade de água utilizada, especificando os pontos e os horários de pico ao longo do dia.Tecnologia de PontaEntre seus serviços, a rede oferece ainda o Acha Vazamentos. Para detectar os locais que ocorrem o escoamento, a rede utiliza o Geofone Eletrônico, um aparelho capaz de identificar por meio de ondas sonoras, qualquer vazamento imperceptível a olho nu. “Essa detecção é precisa e evita perdas financeiras ao cliente, já que só é quebrado o local exato onde ocorrerá o concerto”, relatou Anderson Silva, diretor executivo da marca.À disposição de todosO conceito da TRC foi e continua sendo bem aceito pela população. A franquia que agrega o total de 27 franqueados espalhados por diversos estados brasileiros, a cada dia, conquista novos adeptos que vão desde residências à grandes empresas, bancos e até mesmo redes de supermercados.Todos visualizaram no negócio seu merecido potencial. Este que chega a surpreender! Segundo Anderson, o serviço geralmente rende uma economia de até 60%, mas em alguns casos o resultado obtido pode ser até maior. “Por meio da nossa unidade franqueada localizada em Jaguariúna (SP), conseguimos um resultado de 81,7 %, após nossos trabalhos no Condomínio Quinta das Pitangueiras. De R$9.337,30 o consumo caiu paraR$1.729,25”, explicou.Meio ambiente agradeceEste é apenas um dos cases que se somam a tantos outros que a TRC já conquistou. Paralelamente, a contribuição para a economia hídrica, também alcança patamares positivos.De acordo com Silva, em 2014 mais de mil clientes foram atendidos resultando em 15 milhões de litros de água economizados. “Queremos fechar 2015 com a marca de 30 milhões. E a cada ano, nossa meta aumentará consecutivamente. Procuramos nos manter atualizados no mercado, tecnologia e inovação fazem parte do nosso planejamento, assim oferecendo as melhores soluções para contribuir com o meio ambiente e a sociedade como um todo”, conclui.Fonte: Franquia oferece soluções para economia de água - Empreendedor
Luciana Provenzano mudou de vida depois que descobriu a doença; hoje ela é dona da TAO Sustentabilidade, empresa de consultoria ambiental
A carioca Luciana Provenzano começou cedo a empreender. Aos 12 anos quis abrir uma loja de sucos. Na faculdade, vendia calças jeans para pagar a mensalidade. Aos 19 anos, montou uma gráfica com uma amiga, onde trabalhou por oito anos. Mas só se encontrou mesmo em 2002, quando abriu a Ser Integral, consultoria de desenvolvimento humano e ambiental para empresas – negócio que chegou a faturar R$ 8 milhões em um ano. “Fiz tanta coisa que parece que tenho 100 anos”, diz a empreendedora de 40.
No entanto, a vida de Luciana virou de cabeça para baixo quando, em 2010, descobriu que estava com um câncer no sistema linfático. “A doença me ensinou que tudo na vida é substituível. Mesmo assim, você tem que confiar e aceitar.” Dentro dessa nova filosofia, decidiu trocar a rotina sobrecarregada do projeto bem sucedido da Ser Integral por um novo negócio: em 2012, mais uma vez com a irmã Paola Provenzano – e agora seu cunhado Vandré Nicolau, criou a TAO Sustentabilidade, empresa especializada em educação ambiental para escolas e empresas, que faturou R$ 1,6 milhão nos últimos três anos.
ViradasFazer essa mudança não foi fácil. A Ser Integral estava indo bem, atendendo clientes como Vale e Philips, mostrando como essas empresas deveriam trabalhar mais o seu olhar humano, focando na qualidade de vida dos funcionários e na missão da empresa como um todo. Mas, ironicamente, com o aumento do número de clientes, sua própria empresa já não seguia o que tanto propagava.“Internamente o negócio estava louco, cheio de estresse. Você empreende, mas quando a empresa cresce demais é necessário um bom planejamento, senão fica sobrecarregado. Como não sabia lidar com isso e estava com um problema de saúde, eu decidi diminuir o ritmo.”Para fazer isso, se afastou da gestão da Ser Integral, colocou Paola no seu lugar e abriu a TAO Sustentabilidade. “Mandei todo mundo embora e fui trabalhar em casa”, diz.No mesmo ano que decidiu tocar o novo negócio sua doença voltou. “Fiquei dois anos sob tratamento, mas não parei. Eu amo trabalhar, só que hoje em dia eu me exijo menos. Antes eu era a primeira a chegar e a última a sair. Estou mais tranquila e tudo está funcionando com qualidade”, diz.Mais um sucessoDesenvolvendo projetos de treinamento e capacitação corporativa e ambiental em todo o país, a TAO Sustentabilidade segue bem: atualmente tocando contas de importantes clientes como Prefeitura do Rio e CSA.Para capacitar seus clientes, a empresa desenvolve materiais didáticos especializados em conteúdo educacional ambiental, que são utilizados ao longo dos cursos e oficinas para empresas e escolas.Um exemplo de projeto é o Programa Atitude Ambiental, realizado com a Vale. O objetivo da empresa com a ação foi divulgar e padronizar os próprios projetos ambientais da Vale com seus funcionários. Para isso, a TAO Sustentabilidade desenvolveu kits informativos de diferentes módulos várias áreas da empresa.“Para quem começou do zero e trabalha com uma rotina mais tranquila, a gente já cresceu bastante. Eu precisava de paz. Dinheiro nenhum faria diferença para mim durante todo esse processo”, diz.Em três anos de funcionamento a empresa faturou R$ 1,6 milhão. Número que deve aumentar nos próximos meses com a chegada do seu mais novo projeto: o QuinTAO Café, um foodtruck, que leva, além da comida, a infraestrutura necessária para realização de atividades educacionais lúdicas e interativas.
“A gente vai conseguir transformar qualquer espaço em um ambiente agradável e informal de um café. E assim fica mais fácil dar cursos, oficinas, workshops e jogos para os nossos clientes. Em um ano difícil, é uma solução mais barata e inovadora”, afirma Luciana.Além do truck, outros investimentos na área gastronômica foram feitos: a empresa acaba de realizar uma sociedade com Anna Elisa Castro, apresentadora do GNT e especialista em culinária saudável e terapia alimentar. “A proposta é ampliar os nossos serviços e começar a trabalhar muito forte no ramo da educação alimentar.”Com as novas atividades, Luciana, ainda sócia da Ser Integral, projeta que ano que vem a TAO dobre o faturamento de 2015 de R$ 1, 5 milhão para R$ 3 milhões em 2016. “A persistência é algo que vai te ajudar em qualquer circunstância. Eu sempre digo que persistência, confiança, fé e otimismo fazem toda a diferença nas nossas vidas.”
Plataformas para conferências online facilitam dia a dia de colaboradores
O número de reuniões deve continuar a crescer, segundo levantamento global da LogMeIn em parceria com a Ovum. Os dados apontam que 91% dos entrevistados esperam que o número de reuniões se mantenha ou aumente ainda mais nos próximos anos, reforçando cada vez mais a necessidade de alterativas seguras e estáveis para a realização de encontros corporativos em qualquer lugar, tendo a tecnologia como aliada.
Globalmente, as reuniões deixaram de ser em salas fechadas com apresentações longas pré-agendadas: mais de um terço delas acontece de improviso e quase metade delas acontece entre duas pessoas. No Brasil, a maioria das reuniões (60%) ainda são pré-agendadas, sendo que o volume maior delas acontece entre colegas de uma mesma empresa (30%), seguidas pelas reuniões tipo 1 a 1 (28%), encontros entre colaboradores de empresas diferentes (21%) e reuniões 1 a 1 entre colegas de diferentes companhias (19%).Ano após ano, as reuniões virtuais ganham destaque, com o crescimento significativo de 53% desde 2013. Atualmente, elas representam 25% dos encontros corporativos no Brasil. Num futuro próximo, estima-se que metade das reuniões ocorram virtualmente, aumentando a praticidade e diminuindo os custos das empresas.O funcionário de hoje busca usar seus dispositivos móveis para assuntos pessoais e corporativos, da forma que quiserem, quando e onde quiserem. Por aqui, tablets e smartphones complementam os computadores e notebooks utilizados nas reuniões: 49% das pessoas levam dispositivos móveis para os encontros de negócio.Enquanto cerca de 32% das reuniões no mundo são virtuais, entre os jovens executivos, de 26 a 35 anos, este número aumenta para 38%. “Este é um reflexo do comportamento conectado desta geração. As interações corporativas online só tendem a crescer e hoje já é possível participar de reuniões virtuais de quase qualquer dispositivo conectado, desde computadores, passando por tablets e smartphones até os novos relógios”, comenta Gustavo Boyde, gerente de marketing da LogMeIn para América Latina.Reuniões frustrantesAs ferramentas tradicionais para web conferência ainda são vistas como uma das razões para atrasos e problemas de conexão durante as conversas. Por esta razão, 66% das empresas buscam novas soluções colaborativas, que se adaptem melhor à rotina da empresa.Ainda segundo a pesquisa, dois terços dos colaboradores consideram que mais da metade das reuniões que participam não são produtivas. O atraso é uma das razões pelas quais as reuniões não geram os resultados esperados – e isso ocupa aproximadamente três horas na semana dos executivos em tempo perdido e baixa produtividade.Com esta evolução no formato das reuniões, as ferramentas online se aperfeiçoaram para permitir uma experiência cada vez mais semelhante à de um encontro pessoal. Além da voz, a possibilidade dos participantes se verem por vídeo, compartilharem a tela de seu computador e trabalharem escrevendo juntos sobre uma mesma tela, fazem com que uma reunião virtual seja praticamente igual a uma tradicional, com a economia de deslocamento no trânsito ou avião, e a possibilidade de reunir pessoas de diversas partes do mundo em uma mesma sala virtual.Conheça o join.meSabendo da necessidade das empresas de terem uma opção rápida, segura e estável para reuniões online, a LogMeIn lançou no Brasil o join.me, que é hoje a plataforma colaborativa que mais cresce no mundo. Além de lançar a ferramenta em português, a LogMeIn inaugurou um data center no Brasil para melhorar a qualidade nas ligações e o compartilhamento de telas.Os participantes podem se conectar em uma reunião diretamente pela internet, de qualquer dispositivo – computador, tablet, smartphone ou Apple Watch. O participante também pode utilizar números de telefone fixos nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília e Porto Alegre para participar da conferência por meio de uma ligação local. A ferramenta, além de diversas outras funcionalidades, permite compartilhar a tela do computador em apenas alguns cliques.Para usar a ferramenta sem custo basta acessar www.join.me/ptFonte: Um terço das reuniões em todo o mundo já são virtuais - Empreendedor
Eggon da Silva, um dos três fundadores da indústria de motores, morreu neste domingo
Wener, Eggon e Geraldo fundaram a empresa em 1961 Foto: Divulgação / Divulgação
Começou pelo sonho de um eletricista, um administrador e um mecânico que somavam um capital equivalente a três Fuscas e num prédio alugado. Hoje, é uma das maiores fabricantes de motores elétricos do mundo. Fundada em 16 de setembro de 1961, por Werner Ricardo Voigt, Geraldo Werninghaus — falecido em 1999 num acidente de carro — e Eggon João da Silva, que morreu ontem em Jaraguá do Sul, a WEG(acrônimo formado pelas iniciais de Werner, Eggon e Geraldo) emprega hoje 31 mil funcionários no Brasil e no exterior.
Centenas de pessoas se despedem de Eggon João da Silva
Raimundo Colombo lamenta morte de Eggon da SilvaPresidente da Fiesc ressalta legado de um dos fundadores da WegA atuação da empresa se estende por todos os continentes. Há fábricas espalhadas por cinco Estados e oito países. A companhia conta também com unidades de distribuição e comercialização em 18 nações. Somente em Jaraguá do Sul, cerca de 16 mil pessoas, ou 10% da população da cidade, atua no parque fabril. O foco na fabricação de motores elétricos, geradores e transformadores, que a colocou no rol das principais do mundo no setor, tem sido ampliado gradativamente. Desde o ano passado, a companhia aposta também em entregar soluções completas, além de fontes alternativas de energia, como a eólica.Eggon sempre defendeu a formação dos profissionais e a valorização dos funcionários.Confira como é a fábrica da WegSaiba as razões de sucesso da gigante em motores elétricosEm entrevista concedida ao Diário Catarinense em 2004, quando se preparava para deixar a presidência do conselho da WEG, reconheceu ter estudado somente até a 6ª série. Na primeira década dos anos 2000, a empresa investia por ano cerca de R$ 11 milhões no aperfeiçoamento dos funcionários:— Uma coisa não mudou nada (com o passar dos anos): o resultado da empresa depende diretamente da qualidade de seus colaboradores e, para isso, você precisa investir sempre.A WEG em números
31 mil funcionários
16 mil apenas em Jaraguá do Sul
Atuação em 5 continentes
Fábricas em 8 países e 5 Estados do Brasil.
Até 2008, dos 100 executivos da empresa, 80 tiveram a WEG como primeiro emprego.
Em 2014, a receita operacional líquida foi de R$ 7,8 bilhões.
A Lei exige que empresas possuam um endereço para CNPJ, mas nem todas alugam um espaço só para se regularizar Para qualquer que seja o segmento, abrir uma empresa exige alguns cuidados inerentes ao trato fiscal, como ter um endereço comprovado. Porém, atualmente, não é mais necessário abrir um ponto comercial só por este motivo. […]
A Lei exige que empresas possuam um endereço para CNPJ, mas nem todas alugam um espaço só para se regularizarPara qualquer que seja o segmento, abrir uma empresa exige alguns cuidados inerentes ao trato fiscal, como ter um endereço comprovado. Porém, atualmente, não é mais necessário abrir um ponto comercial só por este motivo. Agora, os empreendedores podem usufruir do endereço fiscal, um serviço oferecido para a pessoa física ou jurídica que necessita de endereço para registro e abertura de sua empresa.O serviço de endereço fiscal é ideal para empresas que precisam provar sua existência física/jurídica junto a órgãos públicos ou empresas privadas, além de centralizar suas correspondências. Dessa forma, a empresa garante também mais agilidade. Além das vantagens do endereço comercial, esta estratégia permite que se utilize o endereço do centro de negócios para divulgação oficial no contrato social, nas repartições federais, estaduais e municipais.A novidade é uma excelente opção, segundo o contador Jarbas Oliveira. Nem sempre existe a necessidade de locação de uma sala comercial, uma vez que dependendo do tipo de negócio o endereço é apenas uma exigência legal para prestação de contas com alguns órgãos, especialmente Receita Estadual ou Federal. Oliveira diz ainda que, via contrato, a RF disponibiliza caixa postal na net, com acesso através de um cartão especial, para que a pessoa interessada receba as notificações.O gerente comercial Daniel Zuba Catoni diz que essa “é uma opção acessível financeiramente e que facilita os negócios de muitas empresas que não precisam de um endereço comercial”.Na empresa que ele gerencia a prestação de serviço é diretamente com o cliente e o endereço funciona apenas para receber correspondência ou como ponto de apoio no caso de reuniões extras.Já Ângelo Vieira, proprietário de empresa especializada em mobile marketing, optou por abrir o negócio em um escritório compartilhado, onde recebe a correspondência e tem serviço de secretária, recados, etc. “Escolhi este serviço, primeiro, visando à redução de custos, uma vez que este ambiente proporciona toda a estrutura de um escritório convencional e com qualidade. No escritório compartilhado é possível ter um grande ganho em termos de networking, o que pode proporcionar a qualquer empresa parcerias interessantes”.Quem pode usufruir de um endereço fiscal:- Mora de aluguel e o proprietário não permite abrir uma empresa de serviços no endereço residencial;- Quer privacidade e não deseja que a sua residência seja confundida com o seu negócio;- Reside temporariamente fora do Brasil e deseja abrir uma empresa prestadora de serviços para pagar menos tributos que uma pessoa física;- Está fechando a sua empresa e possui dividas tributarias. Para não perder a condição de ser limitada ao capital social é necessário manter um endereço comercial valido. Para não responder com os seus bens pessoais será necessário manter um endereço válido para fiscalização e correspondência até o encerramento definitivo da empresa;- Está querendo abrir uma transportadora onde irá terceirizar o transporte mas precisa emitir o Conhecimento de Transporte para seus clientes;- Possui um escritório de cobrança em outra cidade e para atender Montes Claros, por exemplo, precisa de um endereço de correspondência;- Deseja privacidade para divulgar um endereço de correspondência para seus clientes ou fornecedores.