EMPRESAS DE TECNOLOGIA APOSTAM EM CAIXAS DE SOM COMO ASSISTENTES PESSOAIS
Inovação no atendimento faz crescer 60% rede de artigos esportivos
De sacoleiro do Paraguai a dono de franquia de TI que fatura R$ 17 milhões
Juntou R$ 80 mil como sacoleiro
Aos 19 anos e com R$ 80 mil que conseguiu guardar como sacoleiro, Salomão criou a Gigatron, empresa da área de tecnologia da informação que desenvolve softwares para o varejo e prestadores de serviços, além de emitir certificados digitais, em Birigui.Crise vem atraindo franqueados
Segundo Salomão, a crise está sendo positiva para o crescimento da Gigatron, diferentemente do que vem acontecendo com outras empresas. "Muitos executivos que tinham altos salários foram demitidos, resolveram empreender e nos procuraram porque a nossa rede exige baixo investimento para adquirir uma franquia."Ele estima que, das 82 unidades comercializadas este ano, metade foi para esses executivos. A rede oferece dois tipos de franquias, um que desenvolve softwares para o varejo e prestadores de serviços e outro que emite certificados digitais. Ambos são para atuação em home office.Veja abaixo (os dados foram fornecidos pela empresa).Desenvolvedora de software- Investimento inicial (taxa de franquia + custo de instalação + capital de giro): R$ 13,7 mil
- Faturamento médio mensal: R$ 18 mil
- Lucro médio mensal: R$ 5,4 mil (30% do valor do faturamento)
- Prazo de retorno do investimento: 12 meses
- Investimento inicial (taxa de franquia + custo de instalação + capital de giro): R$ 8.000
- Faturamento médio mensal: R$ 15 mil
- Lucro médio mensal: R$ 2.700 (18% do valor do faturamento)
- Prazo de retorno do investimento: 12 meses
Empresário também atua como investidor-anjo
Ele afirma que, desde 2009, também vem investindo em start-ups (empresas iniciantes de tecnologia) e, atualmente, tem dinheiro aplicado em 14 empresas, todas na área de tecnologia. Por ano ele disse que aplica R$ 1 milhão em novos modelos de negócio.Para 2017, o empresário pretende diversificar os negócios. Ele investiu R$ 1,8 milhão em um espaço gastronômico que será inaugurado em Birigui. O empreendimento terá 1.600 metros quadrados e quatro start-ups vão oferecer massas, espetos, comida de boteco e açaí.Companhias querem soluções para reduzir custos
Onde encontrar:
Gigatron: https://www.gigatron.com.br/Projeto eleva consumo do vinho brasileiro
Parceria entre Sebrae e Ibravin capacita 2,6 mil profissionais e conscientiza consumidor sobre a importância de valorizar o produto Nacional
Os resultados dessa parceria, que capacitou nos últimos anos 2,6 mil profissionais de bares e restaurantes em 16 cidades, serão apresentados nesta quinta-feira (15), na sede do Sebrae Nacional, em Brasília, a partir das 15h30. A programação prevê também uma palestra sobre vinhos ideais para a temporada de verão, degustação dirigida com o sommelier Maurício Roloff, e um circuito de prova com as vinícolas Maximo Boschi, Lidio Carraro, Valmarino, Vista Montes, Hermann e Maison Forestier.
“A produção vitivinícola no Brasil é jovem se comparada a países como Itália e França e ainda tem muito a crescer. Esse crescimento deve ser potencializado com a inclusão das pequenas vinícolas no Simples, conquista importante obtida este ano. Mas, além de tornar justa a cobrança de impostos, também trabalhamos com esse segmento para profissionalizar a gestão, diferenciar os produtos e conscientizar o consumidor de que nosso vinho é bom e competitivo”, destaca o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.
Firmada em 2014, a parceria entre Sebrae e Ibravin também possibilitou a realização de 12 edições do Circuito Brasileiro de Degustação e a participação de pequenas vinícolas em duas edições da Expovinis, considerada a maior feira de vinhos da América Latina. “Desejamos que em 2017 o Projeto de Valorização dos Vinhos Brasileiros seja ampliado e que possamos continuar qualificando a vitivinicultura nacional, desde a ponta da cadeia produtiva até os profissionais que comercializam nossos produtos”, almeja o presidente do Ibravin, Dirceu Scottá.
O convênio entre o Ibravin e o Sebrae consolidou ainda o Programa Alimento Seguro (PAS) – Uva para Processamento. Uma parceria com a Embrapa Uva e Vinho, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/RS), a iniciativa implantou os módulos de Boas Práticas Agrícolas (BPA) e Boas Práticas Enológicas (BPE) na Serra Gaúcha. Entre 2014 e 2016, 235 produtores participaram do BPA e outros 200 estão em processo de conclusão. No ciclo 2015-2016, o programa BPE foi aplicado em 30 vinícolas, sendo que outras 35 estão em andamento e devem receber a certificação no primeiro semestre de 2017.
Fonte: Empreendedor