E-commerce se revelou o maior e mais rentável acerto para Principessa
Todas as peças ao alcance de qualquer consumidor com acesso à internet e adepto do e-commerce. A cada semana lançamentos e novidades para os clientes. Um crescimento exponencial e objetivos bem traçados. Desde que decidiu transformar a loja virtual no único contato com o consumidor final, a camisaria Principessa viu os números do faturamento alcançarem patamares até então não registrados em vendas no varejo.
Em 2016, com a aposta apenas no universo online e o foco maior voltado ao varejo, a empresa está na expectativa para fechar o ano com R$ 1,5 milhão de faturamento e já almeja, para 2017, R$ 2,5 milhões. Hoje, a marca atende principalmente as regiões Sul e Sudeste, com crescimento exponencial para o Nordeste.A empresa deliberou pela reestruturação devido à crise econômica, resultando em queda do mercado convencional de vendas através de representantes, além de outros pontos, como alto custo com mostruários, comissões elevadas, oscilação de faturamento e, principalmente, inadimplência. Cenário oposto do que a Principessa vive hoje. A marca buscou observar o mercado e não ficar na vala comum.Durante dois anos fez uma reestruturação geral desde o produto até o time da empresa, que passou a ter aptidões específicas para atender um novo mercado online e o consumidor final, que até então era distante. Um investimento em pesquisa de mercado, tecnologia e know how em produto e comportamento também foram empreendidos. ”Hoje, quem entra em nosso site encontra muito mais do que fotos e valores de produto. Oferecemos diversas informações do produto e referencias de moda, de como combinar as peças e onde usar, além de detalhes minuciosos sobre tecidos, diferenciais dos detalhes, e tudo o que for necessário para transmitir confiança ao cliente e criar familiaridade com a marca. Os custos da indústria diminuíram, porém aumentamos o nosso investimento em tecnologia e marketing estratégico e assertivo, gerando maior rentabilidade para a marca. Além do mais, conseguimos monitorar qualquer ação e obter maior precisão nos resultados”, explica o CEO fundador da loja virtual Principessa, Giovani Tambosi.Os primeiros passos virtuais foram em uma plataforma que abrigava várias outras marcas. Foi quando a Principessa percebeu que o futuro estava nos negócios online e logo veio a loja própria neste segmento. Entre erros e acertos a marca passou por três plataformas, até encontrar a plataforma atual onde possibilitou a inserção da marca nos maiores marketplace do Brasil.Para manter a fidelização das consumidoras que já conhecem e confiam no produto, a equipe de estilo garante no site o lançamento de até cinco peças por semana. “Antes nós lançávamos dois catálogos por ano, agora criamos novidades, lançamentos, que vão se adequando ao que a consumidora espera naquele momento, levando em consideração o clima e as tendências de moda, onde conseguimos criar de acordo com os últimos movimentos do nosso público, feito pelo monitoramento do comportamento do cliente através da plataforma adquirida, ou seja, algo mais conectado com o desejo daquele período”, explica Fabiana Xavier Tambosi, que assina as criações da marca. Conheça a história da PrincipessaFundada em março de 2009, em Blumenau (SC), por Giovani Tambosi e Fabiana Xavier Tambosi, a Principessa Camisaria teve seu nome inspirado na filha do casal, Amanda Tambosi, que nasceu um mês antes da criação da marca e foi apresentada à família de italianos como ‘Principessa Amanda’.A marca iniciou suas atividades com loja física, onde aos poucos foi aumentando a indústria e passando por vários canais de vendas. Já esteve presente em mais de mil pontos de venda através de representantes e, em 2014, iniciou o trabalho com canais online. Neste ano, passou a focar apenas no segmento. A loja física em Blumenau continua, porém franqueada.O público-alvo são mulheres que procuram nas camisas looks com bom caimento, mas com mensagem de modernidade e leveza. Os tamanhos, do 36 ao 48, prezam pela modelagem com mais cintura, que permite realçar a feminilidade sem abrir mão do conforto.Fonte: Empreendedor
Pesquisa revela que 45% das redes brasileiras planejam investir em comércio eletrônico até 2018
Significativa parcela de supermercadistas em todo o Brasil estuda investir em plataformas de e-commerce nos próximos dois anos. É o que revela pesquisa realizada pela Consinco, desenvolvedora de sistemas de gestão (ERPs) para redes de varejo e atacado, a partir de uma amostra de empresas da sua carteira de clientes, entrevistados no primeiro semestre deste ano.
Segundo o levantamento, 45% dos supermercadistas consultados manifestaram interesse em implantar a ferramenta de e-commerce até o final de 2018. Desses, 22% afirmaram que planejam investir nesta solução já em 2017. A amostra do levantamento da Consinco compreendeu 147 redes em todo Brasil, de diferentes portes, com faturamento entre R$ 60 milhões e R$ 2,3 bilhões por ano.Com base na indicação dada pela maioria dos clientes, a Consinco desenvolveu sua própria plataforma de e-commmerce, que será apresentada durante a 6º Exposição e Feira de Tecnologia para Supermercados da Convenção ABRAS 2016. A plataforma é um conjunto de sistemas 100% integrados ao Consinco ERP, com possibilidade de operar com outros sistemas de gestão. A ferramenta agrega também os processos para operação Drive Thru, é totalmente responsiva e facilmente adaptada aos acessos por desktop ou mobile.A solução também agrega o aplicativo para os sistemas Android e iOS, com os mesmos recursos do site de vendas. O aplicativo pode ser personalizado para o varejista, permitindo mais ações além da venda, como envio de publicidade customizada para o consumidor, identificação do cliente em sua visita à loja, indicação de localização de um produto ou categoria para facilitar a locomoção interna do comprador, entre outros benefícios.Fonte: Empreendedor
Longevidade de empresas incubadas é maior do que a de empreendimentos que começam de forma independente
Seja por espírito empreendedor, vontade de se livrar do patrão ou por necessidade, o sonho do negócio próprio seduz milhares de pessoas a cada ano. Apenas em 2015, quase dois milhões de novas empresas foram abertas no Brasil, segundo levantamento da Serasa Experian – aumento de 4,5% em relação ao ano anterior. As facilidades para se abrir uma empresa como Microempreendedor Individual (MEI) ou a crise do modelo de emprego formal são alguns dos fatores apontados por especialistas para tal fenômeno.
No entanto, a taxa de mortalidade de novos empreendimentos, apesar de sensível diminuição, ainda é alta no país: mais da metade das empresas fecham as portas em cinco anos de atividade, de acordo com pesquisa do Sebrae. “Como o empreendedorismo no Brasil está mais ligado à necessidade do que à oportunidade, vemos empresas e profissionais empreendendo de maneira precária, sem conhecimento, dinheiro ou estruturas necessárias para desenvolver negócios de maneira sustentável a longo prazo”, avalia Rodrigo Mendes, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Inova, agência que administra o Parque Tecnológico de Sorocaba (PTS).Incubadoras como a Hubiz, que funciona no PTS, apresentam números que vão na contramão destas estatísticas: a taxa de longevidade das empresas é de mais de 70% nos primeiros cinco anos de funcionamento. De acordo com Mendes, os bons resultados se devem às diversas vantagens que o ambiente das incubadoras oferece às empresas iniciantes. Mas alerta: “Existem diversos tipos de incubadoras, que se dedicam a uma vasta gama de modalidade de negócios. O simples fato de estar incubado não garante o sucesso da empresa, é muito importante escolher o ambiente mais adequado às necessidades de cada empreendimento”. A seguir, conheça oito motivos que podem incentivar a incubação de novas empresas.1) Espaço físicoPara quem está começando, as dificuldades já se apresentam na hora de se estabelecer em um local adequado para as atividades. A ânsia sonhadora pode levar à megalomania e fazer com que a empresa se instale num imóvel maior do que o necessário e mais caro do que suas possibilidades, levando ao endividamento precoce –neste caso, com o aluguel – antes mesmo de o negócio começar a dar os primeiros passos. “Na maioria das vezes, o que o empreendedor iniciante precisa é apenas uma sala com internet. O coworking funciona muito bem neste momento. São espaços propícios ao desenvolvimento de novos negócios, com preços mais acessíveis. No Parque Tecnológico de Sorocaba, por exemplo, todo incubado começa neste espaço coletivo, com acesso também a uma sala de reuniões para receber clientes e investidores. Na medida em que a necessidade se apresenta, ele pode ir para um espaço maior, para uma sala própria que dê conta das demandas crescentes”, explica Rodrigo Mendes.2) Assessoria e consultoriaO empreendedor iniciante é, na maioria das vezes, um especialista em determinada área, que raramente tem conhecimento suficiente para dar atenção a todos os aspectos que envolvem o desenvolvimento e gerenciamento de uma empresa. “Entre nossos incubados, percebemos que muitos deles têm muita competência e criatividade para desenvolver os produtos e serviços, mas pouca experiência ou habilidade para venda ou captação de recursos, por exemplo. Este tipo de deficiência de capacitação é um dos principais motivos da mortalidade precoce dos empreendimentos”, afirma Mendes. No ambiente de incubação, as novas empresas recebem diversos tipos de assessoria, tais como financeira, gerencial, jurídica, contábil e de marketing, entre outras.3) InfraestruturaA simples contratação de uma pessoa para fazer a limpeza do escritório ou de serviço de internet e telefonia pode causar um rombo no orçamento de uma empresa que ainda não tenha um capital sólido o suficiente para dar conta das pequenas despesas do dia a dia. “No Ambiente da incubadora, o empreendedor tem acesso à uma infraestrutura pronta, com salas de reunião, telefonia, fax, acesso à internet, eletricidade, limpeza e segurança; sem precisar se preocupar com o custo disso tudo. Dá mais tranquilidade para pensar quase que exclusivamente no desenvolvimento e gerenciamento do negócio”, releva Mendes.4) FinanciamentoA relevância dos produtos e serviços oferecidos por uma empresa, nem mesmo a competência de seus gestores são suficientes para dar início a um empreendimento: ter dinheiro para começar, desenvolver e expandir os negócios é fundamental para a saúde e longevidade do empreendimento. “Dentro de uma incubadora, o empreendedor iniciante tem acesso facilitado ao financiamento e captação de recursos necessários para as diversas fases do desenvolvimento de uma empresa. As incubadoras costumam ter um vasto networking que conecta a empresa aos investidores e programas governamentais de financiamento”, explica Mendes.5) QualificaçãoConforme explicado anteriormente, o empreendedor iniciante muitas vezes sabe tudo sobre técnicas e tecnologias necessárias para o desenvolvimento de seus produtos e serviços, mas nem sempre tem noções de gestão e outras habilidades imprescindíveis para levar a diante o empreendimento. Por isso, as incubadoras oferecem uma série de treinamentos, cursos e capacitações específicas, de acordo com as necessidades reais das empresas incubadas. “O empreendedor iniciante raramente tem condições de contratar um profissional ou montar uma equipe para cuidar do dia a dia da empresa. É provável que ele tenha que dar conta de diversas atividades que não fazem parte da formação dele. Para tanto, vai ter que se capacitar para diminuir a margem de erros que levam empresas a fechar as portas em menos de dois anos”, avalia Mendes.6) NetworkingTalvez esse seja o motivo mais importante para procurar o ambiente das incubadoras, que oferece conexão entre diversos atores de determinados setores, uma possibilidade de expansão de mercado e networking, que envolve empresas, universidades e governo, entre outros. “Com o conceito de economia colaborativa cada vez mais presente no mundo corporativo, empreendedores do mesmo ramo de negócios passam a ser vistos não apenas como concorrentes, mas como parceiros, trocando ideias e até dividindo despesas, combinando forças para se mostrarem mais competitivos diante do mercado. Além disso, a proximidade com universidades e poder público pode auxiliar muito no que diz respeito à pesquisa e captação de recursos”, diz Mendes.7) Acompanhamento do projeto“No mundo corporativo é fundamental saber quando dar o próximo passo”, alerta Rodrigo Mendes. “No Parque Tecnológico de Sorocaba, avaliamos periodicamente o crescimento de cada incubado e os orientamos em direção ao desenvolvimento sustentável da empresa, para que ele não dê passos além de suas possibilidades e nem se acomode numa zona de conforto”. O acompanhamento envolve processos de avaliação dos estágios em que se encontram cada projeto, e apoio específico para a continuidade nas próximas fases.8) Projetos específicos das incubadorasOutro fator importante para a formação de uma rede de contatos é o desenvolvimento de projetos específicos por parte das incubadoras. “São iniciativas que trazem novas oportunidades de negócio. Podem ocorrer por meio de encontros, eventos, feiras ou mesmo por meio grandes empresas de determinado setor que nos procuram e lançam um desafio entre as incubadas para o resolver e desenvolver uma nova solução tecnológica”, diz Mendes.Fonte: Empreendedor
A revolução começou na Suécia, em 2010. Foi lá queiZettlelançou o primeiro minileitor de cartão de chip parasmartphones e tablets do mundo. O minileitor conecta-se com o aparelho, equipado com um aplicativo especial, por bluetooh ou pela entrada de áudio. No Brasil, a empresa opera desde 2013 e ajuda os micro e pequenos empreendedores que não tinham acesso a meios de pagamento eletrônicos.A iZettle aboliu a cobrança de aluguel e cobra apenas uma taxa fixa de 2,39% nas transações de débito e de 4,99% no crédito. Também foi a primeira a disponibilizar a antecipação automática de recebíveis em crédito à vista e em parcelas para toda base.Mas essas não são as únicas vantagens oferecidas pelaiZettle. Com ela, o empreendedor recebe o seu pagamento em até dois dias, mesmo em transações de crédito parceladas. E o dinheiro cai direto na conta, sem intermediários. Além disso, bastam 5 minutos e qualquer pessoa física ou jurídica pode se registrar e começar a usar a solução. Tudo compatível com os padrões de segurança de dados da indústria de cartões de pagamento.
Melhores para o consumidor
Não por acaso, a empresa concorre ao Prêmio Época ReclameAqui – As Melhores Empresas para o Consumidor 2016, na categoria Meios Eletrônicos de Pagamento. Hoje, aiZettle oferece no mercado brasileiro os modelos Lite e Pro, dois aparelhos que são muito mais que “maquininhas de cartão”. Ambos incluem também uma ferramenta de gestão de negócios.O aplicativo conta com uma função que permite criar uma galeria de produtos com imagens e preços e o acompanhamento das transações realizadas. Também é possível gerar relatórios e extrair planilhas de Excel para administrar as vendas por período. Ele é gratuito e pode ser baixado para smartphone ou tablet, nas plataformas iOS ou Android. Desse modo, a tecnologia permite aos empreendedores de todo o país realizar transações com cartões utilizando aparelhos móveis.Tudo isso dá poder aos pequenos empresários. Hoje, o Brasil possui 6 milhões de microempreendedores individuais (MEIs). São prestadores de serviços, pequenos comerciantes ou autônomos, muitos deles sem acesso à indústria de pagamentos com cartão, para gerir suas vendas de maneira simples e acessível. Embora seja um dos países mais empreendedores do mundo, o Brasil ainda carece de inovação. Ao todo, 92% dos microempresários consideram a tecnologia vital para os negócios, mas 40% das PMEs não aceitam cartão.Para conquistar esse novo público, a iZettle oferece um grande desconto para os MEIs no período de 20 de outubro a 30 de novembro de 2016. Além disso, o MEI que comprar uma máquina Lite ou Pro nesse período não vai pagar taxas por transação de débito, crédito e parcelas até receber 100% do dinheiro de volta. O empreendedor receberá um cupom de desconto em taxas no valor de R$ 229 (o preço do aparelho), com validade de seis meses, a partir da data da compra da máquina.Para saber mais é só acessarhttps://iztl.co/PEGN-maquinaoFonte: PEGN
Movimento Vem Pra Padaria permite cadastro de empresários e pesquisas de consumidores de acordo com localização e mix de produtos
Os números deixam visível a importância da panificação no Brasil. São mais de 63 mil padarias em todo o país, a maioria pequenos negócios e empresas familiares que são responsáveis por cerca de 818 mil empregos diretos e 1,8 milhão empregos indiretos. Em 2015, elas movimentaram R$ 84,7 bilhões. Neste domingo (16), em comemoração ao Dia Mundial da Alimentação e ao Dia Mundial do Pão, a campanha nacional Vem Pra Padaria lança o site do movimento.
Por meio do site, o empresário de padaria pode cadastrar seu negócio para dar mais visibilidade aos seus produtos e serviços, e criar promoções especiais para os clientes que acessarem a página e chegarem à padaria por meio da campanha. Os consumidores têm a opção de pesquisar estabelecimentos ligados à panificação por localidade. As padarias conseguem baixar e imprimir peças gráficas por meio desta página para decorar a padaria e identificar a participação na campanha.“Quando você vai à padaria, fomenta a renda local e aumenta a empregabilidade na sua cidade, o que contribui para dinamizar a economia. Esta campanha é bastante oportuna. É uma aposta das panificadoras frente aos desafios impostos pela economia brasileira na atualidade”, afirma a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes. O movimento reforça que o participante da campanha pode colaborar para que os negócios com produtos panificados, padarias e confeitarias, bem como microempreendedores individuais (MEI), se fortaleçam e continuem a colaborar para uma perspectiva mais promissora.A campanha é uma parceria do Sebrae com o Instituto Tecnológico de Panificação e Confeitaria (ITPC) e a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (ABIP), a fim de valorizar e incentivar o consumo nas padarias brasileiras. Além das entidades, empresários, sindicatos, fornecedores e consumidores também estão envolvidos na iniciativa.Diferenciais para padarias1) Produtos artesanais, com alto padrão de qualidade e frescor2) Experiências de consumo3) Produtos mais saudáveis e com procedência reconhecida4) Atendimento personalizado e de qualidade5) Fomenta o negócio localFonte: Empreendedor
Tecnologia, e-commerce e estratégias de vendas fazem parte da lista
Se você está fazendo planos para empreender no próximo ano, precisa começar um planejamento e um estudo de mercado. Com as mudanças demográficas e tecnológicas que a humanidade está vivendo nas últimas décadas, os negócios mudam com frequência.
Pensando nisso, o estrategista de marcas Leonardo Kim fez uma lista com dez tendências que vão guiar o mercado em 2017. A lista, originalmente publicada na revista americana Inc, pode guiar também os novos empreendedores brasileiros. Confira abaixo as ideias:1. Ferramentas para a construção de produtos tecnológicos (sem necessidade de muita bagagem técnica)
A necessidade de inovações tecnológicas nos negócios é mais importante do que nunca. Em 2017, a tecnologia será um campo totalmente necessário para que cada negócio tenha potencial de competição no mercado. Plataformas autoexplicativas, como o WordPress, fazem e continuarão a fazer sucesso porque permitem um gerenciamento mais simples sem a necessidade de muitos conhecimentos técnicos por parte dos funcionários.
2. Ferramentas que auxiliam marcas pessoais
Trabalhar marcas pessoais será uma estratégia cada vez mais usada para se diferenciar no mercado. Em um universo cheio de concorrentes, um branding pessoal bem feito pode fazer a diferença na hora de conquistar os consumidores. Por isso, este tipo de ferramenta deve crescer nos próximos anos.3. De olho nos jovens
Ao invés de rejeitar os novos consumidores da geração "Millennial", as empresas terão que cada vez mais enxergá-los como clientes em potencial. Entender como eles pensam e criar produtos para esta geração é uma tendência para acompanhar.4. Treinamento para funcionários remotos
O trabalho remoto será, cada vez mais, uma tendência. Pensando nisso, empresas que ofereçam serviços eficientes para o treinamento de funcionários que trabalham longe da sede da companhia devem crescer.5. Possíveis vendas de empresas
O processo de recuperação da economia nos últimos anos nos Estados Unidos aumentou a quantidade de fusões e aquisições. Isso deve se manter em 2017 e as empresas que pensam em partir para uma venda devem começar a se preparar.6. Saúde e nutrição
A nova geração está preocupada com a saúde e nutrição mais do que qualquer outra. Graças à tecnologia, é possível medir calorias, fazer registros nutricionais e manter os hábitos esportivos e alimentares dentro de um aplicativo. O mercado de ferramentas fitness para smartphones só tende a crescer e o boom desses aplicativos irá fortalecer o mercado de saúde.7. Apostas em e-commerce
A crescente demanda por itens disponibilizados em lojas online faz com que esse nicho de mercado se fortaleça cada vez mais se comparado ao crescimento de vendas nas lojas físicas. Estudos recentes mostraram que 58% dos compradores estão dispostos a adicionar itens no carrinho para atingir as cotas exigidas para o frete grátis nos sites de compra, por exemplo. Como a tecnologia continuará a se expandir em 2017, isto deve impactar também as tendências no e-commerce.8. Estratégias para manter os clientes sempre próximos
Para tornar uma empresa cada vez mais popular, é importante manter uma ligação próxima com o cliente. Serviços e produtos que não são vendidos de forma direta e uma única vez , como os transportes oferecidos pelo Uber, tendem a permanecer em ascensão.9. Treinamentos de funcionários moldados de forma diferente
Em 2017, haverá uma mudança na forma como as habilidades de treinamento de liderança são desenvolvidos dentro das empresas. Ao invés de ensinar a todos as mesmas habilidades, as empresas irão focar nos pontos fortes de cada funcionário e desenvolver essas habilidades, investindo mais no reforço de um talento natural do que na formação massiva de líderes.10. Marcas e produtos com ações e produções sustentáveis
As ações sustentáveis e o desenvolvidos de produtos com métodos que fortalecem a cultura da sustentabilidade devem continuar crescendo. Até o atual período do ano, mais de US$ 500 milhões foram salvos em eficiência energética e este valor tende a crescer em 2017.Fonte: PEGN
Tiago Moura Mendonça, presidente da ABC da Construção
A ABC da Construção é uma rede mineira com mais de 50 lojas e faturamento anual de 200 milhões de reais. Mas nem sempre foi assim.
Comandada pelo empreendedor Tiago Moura Mendonça, a rede foi fundada por seu avô na década de 1990, no interior de Minas Gerais. Como tantos outros negócios do setor de construção civil, a ABC vendia materiais diversos para construção e reformas.Até a chegada de Tiago, a marca tinha um faturamento de 20 milhões de reais, com dez unidades espalhadas pelo território mineiro.“Minha família tinha outros negócios, então a loja ficava meio de lado, não era o nosso foco principal”, lembra o empreendedor.
Em 2006, após terminar a faculdade, Tiago percebeu que havia ali um potencial não aproveitado e decidiu colocar a mão na massa. “Vi uma oportunidade de encarar um negócio que estava adormecido e fazer algo diferente.”
Modernização
A primeira providência de Tiago foi levar a empresa para um nicho dentro da área de construção. Após pesquisar o setor, o hoje presidente da ABC chegou à conclusão de que o melhor seria se especializar na venda de materiais para acabamento, como porcelanato, azulejos e louças.Outra mudança importante foi a centralização do estoque. Em vez de manter os materiais em cada uma das lojas, a empresa centralizou as entregas, que saem direto de uma base para o cliente. Com isso, o custo de cada unidade caiu consideravelmente. Resultado: ganhos maiores no final do mês e a possibilidade de expandir rapidamente.Para se ter uma ideia, de 2008 a 2010, a rede saltou de dez para vinte lojas próprias.Por fim, Tiago decidiu criar um serviço mais personalizado ao consumidor. Com isso, ele afirma que o cliente pode contar com a consultoria de um funcionário da ABC em sua obra ou utilizar os serviços disponíveis pela marca de forma online.No site, há a “especificação de ambientes 3D”, em que o usuário pode ter uma prévia de como ficará seu banheiro reformado, por exemplo.
Expansão
As mudanças rederam uma expansão significativa para a rede, que hoje tem 47 unidades próprias.O negócio também passou a chamar a atenção de investidores e recebeu duas rodadas de investimento, o que permitiu acelerar e ampliar sua expansão. Com os aportes, a ABC da Construção foi se tornando mais uma empresa com gestão profissional e menos um negócio familiar.“A vantagem disso é que as decisões ficam mais racionais, você tira um pouco a emoção do negócio. Porém, com o investidor profissional, você tem que dar satisfação das coisas, as decisões são mais lentas, mas também mais trabalhadas.”, avalia Tiago.
Franquia
No início deste ano, Tiago decidiu dar mais um passo e transformou a ABC da Construção em franquia. Com poucos meses no franchising, a empresa já tem 11 contratos assinados, sendo que quatro dessas lojas já estão operando.A intenção é focar na expansão em Minas Gerais e Rio de Janeiro, por enquanto. Além da abertura de novas unidades, uma modalidade que tem dado certo é a conversão de lojas de construção já existentes em unidades da ABC.Para os interessados em abrir uma franquia, o investimento inicial vai de 330 mil a 400 mil reais, considerando já a taxa de franquia e o capital de giro.O faturamento mínimo para que a loja se sustente é de 150 mil reais, mas, segundo Tiago, cada unidade fatura em média de 350 a 400 mil reais por mês.Se antes de entrar para o franchising a rede já tinha faturamento de 200 milhões de reais, a expectativa agora é crescer ao menos 30%. Nos próximos anos, a meta é chegar a um valor anual de 450 milhões de reais.Fonte: Exame
O mercado de e-commerce ultrapassa o total mercado de bens de consumo nos últimos doze meses até junho de 2016
As vendas no mercado de consumo por meio de plataformas de e-commerce atingiram US$ 48 bilhões em 12 meses até junho de 2016, de acordo com relatório da Kantar Worldpanel.
O terceiro estudo anual Futuro do E-commerce para FMCG mostra que o e-commerce já responde por 4,4% de todas as vendas do mercado de bens de consumo. Enquanto o canal está crescendo, o mercado de bens de consumo como um todo está estável, aumentando apenas 1,6% em relação ao mesmo período.Stéphane Roger, Diretor Global de Shopper & Retail na Kantar Worldpanel, comenta:“O crescimento de bens de consumo está desacelerando, mas nossos dados mostram que as pessoas estão procurando por conveniência, que pode entrar em compras online. O e-commerce de FMCG, apesar de ser pequeno, somente uma em cada quatro pessoas fazem compras online, está crescendo rapidamente. Em 2025, preveremos que as vendas online terão um valor estimado em US$ 150 bilhões, chegando a 9% do valor total em FMCG. Com novos concorrentes, como a Amazon – em rápida expansão – a indústria enfrenta uma reorganização”.“Embora as vendas online tenham um potencial para canibalizar as vendas em lojas, é vital que os varejistas ajam rapidamente para desenvolver uma forte presença no e-commerce.O varejista que está na primeira linha em cada mercado pode desfrutar a quota de mercado superior. Isso pode ser uma diferença de pelo menos 40% na França e até três vezes no Reino Unido. Neste relatório, vemos como varejistas e marcas estão encontrando maneiras de trabalhar através de todos canais”, completaAs mensagens chave do reporte incluem:O crescimento do e-commerce não é o mesmo em todo o mundo e não é explicado pela conectividade. Talvez não seja surpreendente que a desenvolvida digitalmente Coreia do Sul seja o maior mercado de bens de consumo online do mundo em participação de valor (16,6%). No entanto, nos Estados Unidos, apenas 1,4% das compras de supermercado são feitas online. A China é o mercado que registrou o maior crescimento nos últimos 12 meses, 47% – com uma participação em valor de 4,2%. A Europa tem relativamente baixa adoção de e-commerce em todos os países, exceto para o Reino Unido, com a fatia de mercado de 6,9% e a França, com 5,3%.A França é um mercado relativamente único em e-commerce, já que seu sucesso é pelo modelo de entrega, onde a compra online é retirada na loja. A adoção do e-commerce na América Latina é atualmente muito baixa, com exceção da Argentina, com 1%.Compra online gera maior fidelidadeUma vez que os compradores começam a comprar online, estão mais propensos a fidelizar. Entre este grupo no Reino Unido, quase um quarto (23,3%) de todos os gastos é por meio de e-commerce, resultando em menos viagens para as lojas físicas.A dinâmica deve ser incentivadaComparações entre o Reino Unido, França e China, têm mostrado que um ano após começar a fazer compras online, os consumidores no Reino Unido e na França gastaram menos no total (-2,4% e -1,4% respectivamente), porque há menos compras de impulso. E as marcas precisam trabalhar mais para incentivar compras online de impulso, como por exemplo, fazer sugestões de produtos complementares. Na China, 50% das vendas online de bens de consumo em produtos de beleza é vista como uma ocasião de prestígio e, na verdade, teve um aumento nas vendas depois de um ano (+ 8,1%).Compras online são geralmente maioresOs compradores geralmente gastam mais nas compras online do que em outros canais, logo, o e-commerce é um canal potencial para lucrar. No Reino Unido, por exemplo, a compra online apresenta um ticket médio de US$ 59 em comparação com US$15 nas lojas físicas.Marcas que conseguem entrar nas listas de compras online são mais propensas a permanecerDados da Kantar Worldpanel mostram que 55% dos compradores online utilizam a mesma lista de compras para uma compra seguinte. As marcas precisam concentrar seus esforços para conseguir entrar nesta lista.Fonte: Empreendedor
O serviço funcionará nos próximos dias nos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia
Ao entrar na página do Facebook, é frequente encontrar pessoas tentando vender produtos. Pode ser um amigo vendendo um celular velho ou grupos de pais tentando trocar objetos para seus filhos.A empresa notou essa tendência e chegou a lançar ferramentas que auxiliam as vendas entre os usuários, como as barras com espaço de preenchimento para preços, local de venda e descrição da peça, utilizadas em grupos de brechós, por exemplo.O Facebook resolveu inovar mais uma vez. A empresa criou um e-commerce, que auxilia os usuários a encontrarem novos produtos e a vender os próprios.Nos próximos dias, os usuários dos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia, com mais de 18 anos, terão acesso ao ícone de compras na sua tela principal. É possível realizar buscas filtradas por lugar, tipo de objeto e preço.Além disso, ao selecionar um produto, o usuário poderá conferir a descrição do objeto e o perfil do vendedor. Contudo, o Facebook não fará a intermediação de pagamento nem de entrega. Esta parte deverá ser combinada entre o comprador e o vendedor.Com mais de 1,5 bilhão de usuários, marketplaces consagrados como eBay e Craiglist deverão ficar atentos ao desenvolvimento dessa nova ferramenta.Apesar de começar em quatro países, o serviço deverá ser expandido para os demais lugares nos próximos meses, tanto pelo aplicativo para iOS e Android quanto via web.Fonte: PEGN