Plataforma digital pretende revolucionar as negociações de commodities agrícolas no Brasil

Empresa cria uma forma democrática de conectar produtores rurais e grandes players do agronegócio de todos os portes, de norte a sul do País

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O Brasil é o celeiro de oportunidades para o mercado agrícola. É o que revela o levantamento feito pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil ao mostrar que o setor aumentou sua participação no PIB de 21,4%, em 2014, para 23%, em 2015, com faturamento na ordem de R$ 515,2 bilhões. É o segmento que apresenta melhor desempenho na economia brasileira e um dos que mais despontará em 2017.
Mesmo diante deste cenário, uma das barreiras a ser quebrada é a centenária forma de negociação que ainda perpetua entre players do mercado. A maior parte das transações de commodities é realizada nos mesmos moldes há mais de 100 anos: por contato telefônico ou presencialmente, perdendo em agilidade e competitividade.Se por um lado o produtor rural enfrenta limites para comercializar seus produtos – pois quase sempre está restrito a uma determinada região do País – e por falta de acesso a uma rede de contatos, a tecnologia pode gerar novos negócios em instantes, de forma mais segura e ampliando possibilidades. Essa é a aposta da CBC Negócios (Central Brasileira de Comercialização), empresa paulista fundada por Francisco de Lavor e que conta com uma filial em Santa Catarina.De olho no protagonismo tecnológico e na necessidade do setor, a empresa se antecipou e criou uma plataforma digital (www.cbcnegocios.com.br) que conecta toda a cadeia produtiva, permitindo a compra e venda de commodities e insumos agrícolas entre pequenos, médios e grandes produtores, além de grandes players do mercado. A ferramenta levou cerca de quatro anos para ser desenvolvida, após vários estudos do setor, e contou com um aporte de R$ 10 milhões.“A plataforma dá voz aos mais de cinco milhões de produtores que temos hoje no Brasil, que, por inúmeras razões, não têm acesso ao mercado. Sabemos o quanto é difícil produzir, operar mercado e ainda lidar com a instabilidade econômica. Acabam reféns de uma única região, sendo que poderiam fazer negócios por todo o País, aumentando as chances de ganho e o tamanho dos seus negócios, além de incentivar a competitividade sadia no setor”, diz Eder Campos, diretor operacional da CBC Negócios.O segmento está inserido em um universo que compreende 1.500 cerealistas, 1.800 cooperados, 86 mil agroindústrias e 5,2 milhões de produtores, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).Oportunidades reaisA Brasão Cereais, cerealista de milho, soja e sorgo localizada em Uberlândia (MG) é uma delas. Em menos de um mês de uso da plataforma, a empresa fechou seis negócios, o equivalente a 2.120 mil toneladas vendidas para um comprador de Goiás que, até então, desconhecia.“Teríamos um pouco mais de dificuldade para fechar esse montante de outra forma, pois haveria necessidade de correr atrás de compradores. O mercado de grãos é relativamente fechado para inovações. O produtor pode acompanhar a flutuação dos preços diretamente pelo site, de acordo com as ofertas que são disponibilizadas, além de fazer contrapropostas. Além disso, para o vendedor é muito bom, pois, ao fazer as negociações diretamente com o produtor, conseguirá com certeza um preço melhor”, comenta Ernane Lima, diretor comercial da Brasão Cereais. Atualmente, a plataforma da CBC tem mais de mil usuários e conta com mais de 300 produtos cadastrados, como milho, trigo, soja, algodão, açúcar, etanol e outros. Até o momento, já foram concretizados centenas de negócios. O objetivo da CBC é terminar o ano com faturamento na casa de meio milhão de reais. “Projetamos fechar o ano com mais de mil negócios na plataforma BID&ASK”, diz Campos. A ferramenta já movimentou mais de R$ 100 milhões em volume de negócios firmados e a ideia é fechar o ano com mais de R$250 milhões.Como funcionaA área de BID&ASK é uma das soluções. Trata-se de um espaço interativo para a compra ou venda de pequenas e grandes quantidades de produtos, com largo alcance geográfico. A comissão é pré-estabelecida quando existe indicação ou oferta. Já a Sala Exclusiva proporciona privacidade ao usuário, de modo que as negociações sejam feitas em um ambiente próprio, em que o cliente pode escolher e selecionar quem quer que participe da Sala. Apenas o contratante consegue visualizar os participantes.Segurança nas transaçõesA plataforma é interativa e fácil de utilizar. Foi desenvolvida em parceria com a CMA, empresa brasileira de tecnologia especializada em soluções para o mercado financeiro e de commodities. Em apenas 30 segundos, é possível fazer a oferta de um produto. A CBC funciona como a interface de um banco, com sigilo e segurança, além da confiabilidade atestada nas transações. Os dados, inclusive os cadastrais, são preservados por meio da criptografia. Para saber mais, acesse: www.cbcnegocios.com.brFonte: Empreendedor

PORTO ALEGRE GANHA PRIMEIRO SUPERMERCADO DRIVE-THRU

CLIENTE PODERÁ RETIRAR AS COMPRAS NO DRIVE THRU OU RECEBER EM CASA

 
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Após 18 anos de experiência com lojas de bairro na Zona Norte de Porto Alegre, o Supermago está inovando e apresenta ao público, em setembro, o primeiro supermercado a operar no modelo “drive thru” no Estado. Com oMagodrive, que chega para complementar as operações convencionais das quatro lojas da empresa, os clientes da Capital ganham uma opção diferenciada que garantirá economia de tempo e praticidade às compras: a escolha dos produtos é realizada pela internet, através do site ou do aplicativo Magodrive, e os itens podem ser retirados no drive thru ou recebidos em casa, em dia e turno agendados.magodrive1A novidade é resultado de uma necessidade vivenciada no exterior, em meados de 2010, pelo sócio da empresa Rodrigo Machado, que não possuía meio de condução própria e precisava uma forma mais cômoda e rápida de realizar suas compras diárias de supermercado. Este sonho ficou adormecido até 2015, quando a família identificou, através de um estudo de mercado, os principais entraves que inibem o crescimento do consumo pelos gaúchos e os desafios da operacionalização de vendas com delivery e drive-thru no Brasil e no mundo. Acreditando na evolução da internet e dos dispositivos eletrônicos, a empresa investiu nos últimos 9 meses em desenvolvimento de plataforma e integração de sistemas que possibilitem atender a esta demanda. Comprometido com o aumento da qualidade de vida dos seus consumidores, o Magodrive desenvolveu embalagens especiais e veículos de entrega climatizados e adaptados, que garantirão as encomendas frescas e na temperatura adequada. “As mudanças são inevitáveis para a evolução da sociedade. Estamos acompanhando as tendências mundiais de mercado eletrônico e assumindo um protagonismo no RS neste sentido, sempre buscando garantir e aumentar a qualidade de vida dos nossos clientes”, destaca Jacinto Machado, diretor da rede.Cliente pode receber compras em casa – Com o Magodrive, os consumidores de Porto Alegre realizarão a escolha das compras magodrivepela internet de duas formas: através do site www.magodrive.com.br ou com o aplicativo “Magodrive”, disponível para os sistemas iOS e Android nos smartphones. Após a seleção dos produtos, o cliente confirma o pagamento e agenda data e turno de entrega, que pode ser feita em endereço indicado ou no drive thru da empresa, localizado na Rua Guiné, 318, no bairro Jardim Itati, na Zona Norte da Capital. “ O cliente agenda as compras e retira de uma vez só no drive, evitando perda de tempo e agilizando sua rotina”, explica Machado.Tempo de compra online será rápido – Desenvolvido especialmente para consumidores que buscam maior praticidade para realizar suas compras de supermercado. O Magodrive tem como conceito principal garantir uma experiência de compra rápida e agradável ao cliente. Diretora da rede, Patrícia Machado afirma que as interfaces do site e do app são simples e visam dar celeridade ao processo de escolha. “Os produtos estão distribuídos por categorias e podem ser pesquisados pelo nome ou por seção. Nossa preocupação é tornar a compra online agradável e acessível a todos os públicos”, relata.O Magodrive inicia sua operação disponibilizando 6 mil itens aos consumidores nas seções de padaria/confeitaria, açougue, bebidas, fiambreria, hortifrúti, mercearia, higiene, limpeza e pet. A opção delivery, que entrega as compras em casa ou no endereço indicado pelo cliente, inicia atendendo a 23 bairros da Capital.Entenda como funciona:1)    Cadastro: ao acessar o Magodrive pela primeira vez, o cliente realiza o seu cadastro. Nas compras seguintes, basta informar usuário e senha;2)    CEP: ao informar seu CEP, o cliente já saberá se o bairro é atendido pela opção delivery;3)    Compra: o consumidor escolhe seus produtos e adiciona ao carrinho de compras virtual;4)    Agendamento:  o Magodrive oferecerá as duas opções de agendamento para recebimento dos produtos: retirada no drive-thru ou entrega no endereço indicado;5)    Pagamento: o cliente escolhe a opção de pagamento e efetua online.Fonte: NewTrade

5 PASSOS PARA BOMBAR SUAS VENDAS O ANO TODO

Ter sucesso nas vendas é conseguir ter uma boa estratégia com foco no cliente

Em uma edição do bazar, a média de vendas realizadas é de 1200 (Foto: Divulgação)
Muitas empresas gastam metade do seu tempo tentando alcançar um bom lugar no ranking de liderança de vendas de um determinado produto ou serviço. Mais do que ter uma boa estratégia e processos bem definidos, o sucesso de uma empresa está diretamente ligado ao atendimento e relacionamento com os clientes. Já parou para pensar que, sem consumidores, seu negócio poderia fechar as portas?
Batemos um papo com Phil Bryant, vice-presidente da Dell, sobre esse grande dilema que muitas empresas brasileiras vivem. Desde as grandes até as startups, a integração de áreas e boas práticas em vendas é um desafio constante, mas estas 5 lições podem ajudar:
Não importa se você for da área de finanças, vendas ou marketing, todo seu trabalho deve ser pautado sobre uma única premissa: entregar a melhor experiência para o consumidor. A tarefa não é simples, em grandes empresas costuma ser ainda mais desafiadora, já que os clientes não estão tão próximos como no caso de startups. Mas nada de tentar usar isso como uma desculpa, sua empresa precisa sempre lembrar que quem deve estar no comando de tudo é o consumidor.
De um tempo para cá, a Magazine Luiza começou a explorar mais profundamente seu canal de vendas online. A aposta da loja mostrou ótimos resultados e a marca está sendo vista como referência no uso de multicanais, mas existe uma razão por trás do sucesso. Diferente do que muitas empresas fazem, eles analisaram o comportamento do seu consumidor e entenderam o que eles queriam.Isso envolve muitas etapas que às vezes acabam sendo esquecidas. Por exemplo, você já parou para pensar se as suas fotos são realmente realistas quando vistas no computador? Será que seus produtos não venderiam mais em uma loja física, quando as pessoas podem tocá-lo e vê-lo? O segredo aqui é entender o que cada canal exige para ser considerado bom pelo seu consumidor também o que o cliente gostaria de ver em cada um deles.Quando as vendas não estão indo tão bem, a primeira reação das empresas é começar a procurar falhas em seu time. O que muitos esquecem é que, na maioria dos casos, não estamos lidando com uma equipe que, do dia para noite, começou a trabalhar mal e a fazer entregas ruins. A queda nas vendas é um combinado de vários fatores que você só será capaz de identificar se estiver em contato direto com seus consumidores e time de vendas.A melhor maneira de conseguir identificar o que está acontecendo é por meio de métricas. Às vezes seus resultados mudaram por conta de um novo competidor ou pode ser apenas um sinal do mercado no qual você atua. Independente da causa, você precisa formular um bom plano de ação e colocá-lo em prática rápido.Muitos falam sobre o lead perfeito, mas para conseguir ter uma ideia clara de com quem sua empresa deseja falar e fazer negócios é preciso gastar sola de sapato. Conversar com outros empreendedores, entender quais sinais o mercado pode estar te dando e fazer muito networking são grandes chaves para o sucesso. Dessa forma, você consegue adquirir muito conhecimento e explorar novas oportunidades.A eterna briga entre as áreas de vendas e marketing pode chegar ao fim com um simples passo: círculos de feedback contínuos. Você precisa ter muito claro quais são seus objetivos, quais as métricas de sucesso, quais os planos de ação caso o resultado não esteja sendo o esperado e, claro, sempre integrar os times para que todos estejam alinhados com a estratégia.Fonte: PEGN

Mercedes-Benz GLA começa a ser produzido no Brasil

DVA Automóveis recebe com exclusividade o SUV compacto fabricado no interior de São Paulo
Esse é o segundo modelo produzido nacionalmente. O primeiro foi o sedã C 180, lançado há cinco meses e marcando a inauguração oficial da planta de automóveis no Brasil.Markus Schäfer, membro do Board Mercedes-Benz Automóveis, Produção e Logística ressalta:“Com a produção do GLA no Brasil, estabelecemos novos padrões em termos de flexibilidade e eficiência. Pela primeira vez em uma de nossas plantas, veículos de tração dianteira e traseira compartilham a mesma linha de produção. Isso torna Iracemápolis referência para a rede global de produção de automóveis da marca”, conclui.A equipe brasileira realizou treinamentos de qualificação na fábrica de Pune, na Índia e Kecskemét, na Hungria para a produção do GLA no Brasil.Este auxílio da rede global de produção motivou os funcionários e possibilitou que se preparasse a nova fábrica da melhor maneira para o início da fabricação do GLA.Uma medida adotada pela companhia para assegurar que todos os veículos atendam aos mais rígidos padrões de qualidade já característicos da Mercedes-Benz, independentemente de seu local de produção.Rede global de produção Mercedes-BenzA fábrica de automóveis de Iracemápolis está localizada em São Paulo e foi inaugurada em março de 2016.Ela é parte da rede global de produção da Mercedes-Benz, que inclui também as plantas da Índia, Indonésia, Malásia, Tailândia e Vietnam.Nesses locais, a Mercedes-Benz produz veículos de diversas plataformas para atender aos mercados locais.Fonte: Noticenter

Pequenos negócios são 90% do varejo online

Empresários do varejo pedem a Dilma ampliação da desoneração da folha
A coordenadora da carteira de e-commerce do Sebrae, Karen Sitta, apresentou a 3ª Pesquisa Nacional de Varejo On Line. Segundo o estudo, realizado em parceria com o E-commerce Brasil, 90% das empresas que atuam somente no e-commerce – sem lojas físicas – são pequenos negócios, sendo que 45% são MEI, e a tributação é, hoje, a principal preocupação dos empresários do setor, superando a logística.
Um dos pontos da pesquisa destacados pela coordenadora foi a necessidade de as empresas investirem na fidelização dos clientes. “O estudo apontou que 43% das empresas não possuem estratégia de fidelização, o que é um número preocupante. Afinal, é muito mais barato você investir para manter o seu cliente do que buscar um novo”, observou Karen Sitta.Ao todo, 27% das empresas que fecharam suas portas alegaram como motivo principal a falta de planejamento e conhecimento do negócio, perdendo somente para o baixo faturamento. “Antes de abrir um e-commerce, é essencial que o empresário procure se planejar, estudando o modelo de negócio em que pretende atuar.”Já a principal tendência atualmente é o mobile. “Todo mundo está sempre com o telefone na mão. As lojas virtuais estão cada vez mais se ajustando a essa mobilidade e as compras estão crescendo via esses aparelhos, incluindo os smartphones e os tablets, impulsionadas especialmente pela geração Y.” Os marketplaces, usados por grandes varejistas para vender produtos de outras empresas, também estão mudando o cenário do e-commerce no mundo, “porque coloca o consumidor no centro da sua experiência de compra, oferecendo o acesso a uma diversidade de produtos com estoque ampliado em um mesmo lugar”. A plataforma já é um canal de vendas para 24% das empresas.Os dados mostraram, ainda, que a maioria dos negócios do setor foi aberta nos últimos três anos. Do total de e-commerce no país, 58% deles começaram suas atividades na rede a partir de 2013. Os principais produtos vendidos estão relacionados à moda, casa e decoração, informática e beleza. As empresas atuam principalmente no comércio (73%), seguidas por serviços (18%) e indústria (8%). Apenas 1% é do setor de agronegócio.Fonte: Empreendedor

5 EMPRESAS CONTAM COMO USAM O WHATSAPP NOS NEGÓCIOS

Empreendedores investem na ferramenta para facilitar a comunicação com o cliente

WhatsApp: STF cancela decisão que bloqueava app (Foto: Reprodução)
Parece estranho imaginar a comunicação entre as pessoas sem o uso do WhatsApp. Somente no Brasil, o aplicativo está presente na vida de mais de 100 milhões de usuários. Apesar da maioria utilizar a ferramenta para o uso pessoal, muitas empresas têm investido na sua praticidade para se relacionar com os clientes.O contato via WhatsApp também possibilita a aproximação com o consumidor. Negócios na área de saúde, alimentação e decoração já aderiram ao seu uso e reconhecem que a facilidade de comunicação é o que mais beneficia a empresa.
Se a praticidade para o cliente é um ponto positivo, um fator negativo reconhecido por algumas empresas foi o bloqueio de WhatsApp. Hoje, com as frequentes decisões judiciais de bloquear o aplicativo temporariamente, muitas empresas saem no prejuízo.Em julho, a Justiça determinou que o app ficasse fora do ar para todo o Brasil. O bloqueio durou algumas horas. Mesmo assim, para os empreendedores ouvidos pela reportagem, a ferramenta é útil e está ajudando a impulsionar a empresa.Confira cinco negócios que faturam usando o aplicativo:1. Clínica Dr. Saúde A empresa paranaense atende áreas de cardiologia, neurologia e psicologia e realiza o agendamento de exames por WhatsApp desde junho de 2016. “Começamos a utilizar a ferramenta pela comodidade que ela oferece ao cliente”, conta Fernando Ishigaki, administrador da clínica.Ao contrário da maioria, a clínica não utiliza o app via celular, eles optaram pelo contato web. “Infelizmente, o uso pelo computador só permite o acesso de uma conta. Por isso, temos uma única pessoa cuidando dos agendamentos e das dúvidas frequentes dos clientes”, diz Ishigaki.Apesar das pessoas mandarem mensagens em todos os horários, a empresa estabelece o horário comercial para respondê-las. “Uma das facilidades desse meio é a pessoa não precisar fazer uma ligação para conseguir o agendamento. Além disso, o cliente pode enviar uma foto do pedido médico, o que é ainda mais prático e rápido”, conta.2. Talal Culinária Síria Talal Al Tinawi é um refugiado sírio que chegou ao Brasil em 2013 com a família. Para conseguirem pagar os custos de viver em São Paulo, eles começaram a vender comida árabe.Hoje, recebem 60% dos pedidos via WhatsApp. “Nós enviamos o cardápio e combinamos a entrega com o cliente”, diz Talal. A família atende em diferentes regiões da capital paulista e, em abril de 2016, abriram um restaurante no bairro do Brooklin. “Como o pagamento é feito na hora e pessoalmente pelo cliente, é mais seguro. E nós estipulamos o horário de atendimento entre oito da manhã e oito da noite”, diz.3. Pádua Hortifruti Localizada no interior de São Paulo, as vendas de morangos da Pádua Hortifruti tomaram outro rumo depois que o negócio adotou o WhatsApp para se comunicar com os clientes. “O lucro cresceu 50% depois que aderimos ao app para negociação com as pessoas”, conta Júlio César Nogueira, proprietário.Há dois anos e meio, Nogueira resolveu inovar no seu negócio e estabeleceu atendimento 24 horas via WhatsApp com os clientes. “Na época, todos adoraram essa ideia. Apresentamos algo diferente para o consumidor, que respondeu muito bem, e isso intensificou e aproximou nosso contato com eles”, diz o empreendedor.Para Nogueira, não existe lado negativo nesse tipo de comunicação. “A única coisa que nos atrapalha é quando decidem bloquear o app. Somos muito prejudicados com essas decisões”, conta. Ele ressalta que usa seu aparelho pessoal na troca de mensagens e e que é sempre importante manter as conversas abertas para salvar as informações dos consumidores e das negociações.4. Lunch Box A empresa goiana surgiu em 2012 e adotou o WhatsApp para comunicação poucos meses depois. A Lunch Box produz e vende marmitas com comida saudável e caseira. Hoje, 90% das vendas são feitas pelo aplicativo.Ricardo Marinho e Alessandra Xavier de Moraes são sócios da empresa e já contam com mais de 200 clientes ativos no app. “Muitos clientes nos mandam mensagem à noite, mesmo sabendo que a nossa resposta será somente no dia seguinte” conta Alessandra.O casal utiliza um aparelho próprio para negociar as vendas e nunca tiveram problemas com o uso do app. “Nós dois estamos sempre conectados ao aparelho para receber os pedidos. O cliente é beneficiado, pois todo o contato é mais prático e rápido. Até às 22 horas nós respondemos às mensagens”, diz a empreendedora.Todos os dias, a empresa envia para sua lista de transmissão o cardápio do dia e fotos dos pratos, o que incentiva o contato das pessoas com a Lunch Box. 5. Aqui entre nós A empresa de Volta Redonda (RJ) começou somente pelo Instagram. Comercializando produtos para decoração de mesas de jantar, como guardanapos e apoios de prato, a Aqui Entre Nós aderiu ao WhatsApp pouco tempo depois do seu surgimento.Para Elizabeth Vianna, uma das sócias, a aproximação com os clientes é um ponto alto no uso da ferramenta para seu negócio. “Além de realizarmos todo o contato pelo app, os clientes podem tirar dúvidas, mandar fotos da sua mesa e eu posso auxiliar na decoração do espaço”, diz Elizabeth.Para a empreendedora, uma das desvantagens desse recurso é o horário que muitas pessoas optam para mandar as mensagens. “Muitas pessoas mandam mensagem de madrugada. Fica complicado responder nesses horários alternativos, mas aos finais de semana, procuro responder a todos”, diz.Outro ponto a ressaltar é sempre salvar as informações dos clientes e as conversas. “Uma vez o aparelho parou de funcionar e perdemos todas as nossas informações dos clientes. Aprendemos a lição e hoje fazemos backup dos dados com frequência”, conta.Fonte: Pequenas empresas e grandes negócios

WhatsApp pode ser importante aliado no relacionamento com clientes

Ao alcance das mãos: entenda como a disposição dos produtos pode…

Facilidade e rapidez são pontos à favor do aplicativo.© Fornecido por Sponsored Content Facilidade e rapidez são pontos à favor do aplicativo.Empresas de todos os tamanhos têm investido em estratégias para fortificar sua presença online e se aproximar de seu público alvo. Alternativas ao marketing convencional, como perfis em redes sociais, geram conteúdo relevante e tornam possível o contato em tempo real com a clientela. Nesse cenário, ser eficiente no atendimento se torna indispensável. Por isso, o WhatsApp tem sido muito utilizado, afinal, mais de um bilhão de pessoas em todo mundo usa o aplicativo.Dados de pesquisa divulgada recentemente pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), indicam que para mais da metade dos jovens empreendedores brasileiros (51,9%) o aplicativo de mensagens instantâneas é o principal canal de comunicação com os clientes. Em seguida, aparecem os perfis em redes sociais como Facebook e Instagram (41,2%) e os anúncios pagos no Facebook (26,9%), deixando para trás ferramentas tradicionais como campanhas publicitárias (4,6%) e e-mail marketing (8,5%).A forma de utilizar o WhatsApp pode variar de acordo com a marca e seu público, sendo mais séria ou engraçada, por exemplo, mas é importante manter a educação e o bom senso. “Mostrar que há uma pessoa por trás da empresa é muito positivo. Porém, é preciso que o gestor ou responsável por este atendimento cuide o linguajar que irá utilizar e as opiniões que irá emitir, sempre separando o pessoal do profissional, para não trazer prejuízos à marca”, explica Thiago Martins, professor da Universidade Paranaense (Unipar). Uma dica extremamente importante para quem pretende iniciar o atendimento pelo aplicativo é não ser invasivo: é necessário pedir autorização dos clientes antes de enviar mensagens ou colocá-los em grupos.De acordo com a pesquisa do SPC Brasil e CNDL, a presença na internet tem como principal benefício a intensificação na comunicação com o público-alvo (61,7%), seguido pela expansão da base de atuação e prospecção de novos clientes (43,2%). Essas vantagens também se aplicam ao app, que pode ser usado conectado ao computador, para facilitar a digitação. Outro ponto positivo é a economia: “muitas vezes as médias e pequenas empresas não têm estrutura para manter um canal para o cliente entrar em contato, como um telefone 0800, por exemplo”, explica Martins. Além disso, o aplicativo oferece a possibilidade de atender simultaneamente vários consumidores, é prático e viabiliza o envio de diferentes tipos de arquivos e links.O WhatsApp pode ser utilizado em todas as etapas de um atendimento, inclusive para a prospecção de clientes. “Em muitos casos, além de tirar dúvidas e oferecer serviços, é possível realizar praticamente todo o processo de compra e venda pelo aplicativo. A ferramenta também facilita o contato após fechar o negócio”, finaliza Martins.Fonte: MSN

BMW anuncia início da produção do crossover X4 em Araquari

Presidente do grupo alemão no Brasil, Helder Boavida, informou que a fabricação do modelo começa nesta quarta-feira

Grupo BMW anuncia início da produção do crossover X4 em Araquari  Divulgação/Divulgação
Novo modelo custará a partir de R$ 299.950
Foto: Divulgação / Divulgação
O presidente do Grupo BMW do Brasil, Helder Boavida, anunciou nesta segunda-feira, em São Paulo (SP), que a fábrica da montadora alemã em Araquari, no Norte de Santa Catarina, começa a produzir o modelo X4, do segmento médio premium,a partir do dia 31 de agosto, ou seja, quarta-feira. Vai atender ao mercado nacional e o investimento faz parte do plano de negócios definido pela empresa até 2017.O preço do carro partirá de R$ 299.950. A fabricação do X4 não aumentará o número de empregos na unidade, que hoje conta com 700 trabalhadores fixos, e mais 300 temporários – estes voltados exclusivamente para a produção do utilitário X1,atendendo à necessidade específica de cliente dos Estados Unidos.Instalada no Norte do Estado desde outubro de 2014, a BMW produz, na unidade, outros cinco modelos de veículos: os séries 1 e 3, X1 e X3 e o Mini Countryman. O X4 vende, em média, 30 unidades por mês no mercado brasileiro. A expectativa é subir para 45 por mês, até o final do ano, já que o produto será fabricado nacionalmente. Não há planos de exportação definidos para este carro.O empreendimento reforça o compromisso da companhia em continuar investindo no País, acreditando no potencial de crescimento do segmento premium do mercado nacional, a médio prazo. O carro tem motor de quatro cilindros, 2.0. litros e 245 cv de potência. Também é produzido nos Estados Unidos (de onde era importado para o Brasil), Egito, Rússia, Tailândia e Malásia.Modelo X4 era importado dos Estados UnidosNúmeros da BMW Entre janeiro e julho deste ano, a BMW emplacou 6.417 veículos no Brasil. O número é 24% inferior ao produzido no mesmo período do ano passado. O recuo está em linha com o comportamento do mercado nacional do segmento premium. O conjunto do mercado automobilístico nacional recua 21%, com estimativa de fabricação abaixo de 2 milhões de unidades para este ano.– No segmento premium, apesar da queda, neste ano passamos à frente da Mercedes-Benz, e só estamos atrás da Audi – diz Helder Boavida.Cinco dias parados Ao longo dos últimos quatro meses, a BMW teve de paralisar, por cinco dias, a produção do X1 na fábrica de Araquari. O motivo: a demora do Inmetro em conceder licenças e problemas com a Receita Federal no desembaraço de peças importadas. Os analistas tributários da Receita fazem greve há algum tempo e criam problemas para os negócios de diferentes seetores. Essas dificuldades impactaram no prazo de entrega do veículo aos clientes brasileiros. As informações são da executiva Gleide Souza, da área de assuntos governamentais.– O pós-venda nos preocupa. Embora a Receita e o Inmetro estejam atuando com força-tarefa, o problema não está resolvido.Fonte: A Notícia

Whirlpool e Ambev anunciam fábrica de cápsulas de bebidas

Equipamentos que encapsulam as bebidas são produzidos na unidade da Whirlpool em Joinville

Whirlpool e Ambev anunciam fábrica de cápsulas de bebidas em Minas Gerais Sergio Zacchi/Divulgação
Apresentação dos produtos e da nova fábrica ocorreu em São Paulo
Foto: Sergio Zacchi / Divulgação
A Whirlpool construiu uma unidade de bebidas no conceito da tecnologia B.blendem parceria com a Ambev. A fábrica está instalada na cidade de Sete Lagoas (MG).Lá, serão produzidas cápsulas das bebidas oferecidas ao consumidor. As máquinas que encapsulam essas diferentes bebidas são produzidas na unidade da Whirlpool Eletrodomésticos, em Joinville.O anúncio ocorreu nesta terça-feira, em São Paulo. Os executivos da B.blend afirmam que a parceria com a Ambev revolucionará o mercado de bebidas. Não revelam capacidade de produção, nem o valor dos investimentos feitos nessa etapa.Durante a apresentação, Omar Zeyn, CEO da B.blend, disse que a unidade de Sete Lagoas foi erguida em sete meses e contou com a participação de 70 fornecedores e 50 trabalhadores. Sairão da fábrica mineira 20 produtos divididos em dez categorias. Ao oferecer mais variedades de cafés, chás e sucos, a iniciativa deve acelerar o processo de criação de novos itens.O trabalho de cocriação com consumidores escolhidos para testar as novidades resultou no pré-lançamento de dois sabores de frutas e duas marcas novas: a Puro Gosto, com 100% de suco de laranja, e o néctar de uva da marca Levez. Outra novidade é o frapê de pêssego Frutá. A distribuição dos produtos B.blend alcançará 400 cidades das regiões Sul e Sudeste, podendo ser estendida para outras regiões do Brasil. A venda já está sendo feita pela internet e em lojas da FastShopp. A máquina custa R$ 2.999 e o preço de cada cápsula ficará entre R$ 1,49 e R$ 4,99.O foco para este ano será ampliar a campanha de marketing pensando em conquistar novos clientes. A B.blend é um projeto aberto, e outras parcerias poderão surgir no futuro.Fonte: A Notícia

Cinco dicas para ter mais assertividade nas vendas

Quando o assunto é o setor comercial, o Brasil está longe de ser exemplo. Uma pesquisa da companhia sueca Better Business World Wide com 16 países mostrou que os vendedores brasileiros ocupam a 15ª posição em relação ao bom desempenho de suas funções.
Para quem quer melhorar a atuação e ser mais assertivo nas vendas, Roberto Vilela, consultor da Mega Empresarial, listou cinco dicas fundamentais.1.Comunicação e networking O primeiro passo é saber se comunicar e criar relacionamento com clientes e prospects. “Você precisa trabalhar o networking para poder vender mais e melhor. Uma rede de contatos bem estabelecida permite que o profissional possa recorrer a essa agenda mesmo em tempos de crise e extrair novos negócios graças ao relacionamento bem sucedido. Quando tiver que comprar, qualquer pessoa opta por aquele vendedor em quem confia”, explica Roberto.2.Saiba trabalhar em equipe Assim como ter bons contatos de clientes, saber se relacionar com os colegas de trabalho é não só um diferencial, mas uma necessidade. “Quando não puder atender uma demanda urgente, tenha certeza de que vai poder contar com a sua equipe, para que o cliente seja bem atendido. Há uma concorrência interna na área comercial que não pode extrapolar um limite: o da busca pelo resultado comum, que a empresa quer alcançar com o esforço de todos”, salienta o consultor da Mega.3.Saiba o que de fato está vendendo Roberto enfatiza ainda que antes de se propor a vender é preciso conhecer a fundo os produtos e serviços que vai oferecer. “É um exercício continuo, que exige estudo e atualização. Saber a história da empresa, as políticas que ela adota e levar estas questões para o atendimento é imprescindível”, diz.4.Conheça o cliente e suas necessidades Não adianta oferecer algo que não fará diferença para quem está comprando. Saber dos gostos, hábitos e opiniões do cliente é um diferencial. “Isso ajuda na hora de realizar um atendimento personalizado. No varejo, por exemplo, é aquela mensagem que você recebe de um vendedor dizendo que recebeu um casaco que tem a ver com você ou as novidades da sua marca preferida”, aponta.5.Treinamento é sempre importante Por último Roberto destaca que buscar profissionalização por meio de consultorias e treinamentos é fundamental para quem quer ser mais assertivo. “Isso ajuda o vendedor a conhecer melhor o mercado, a ter novas motivações e a refletir sobre o próprio comportamento, identificando pontos de melhorias”, finaliza
Fonte: Empreendedor

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