E-commerce Garante Benefícios Fiscais em Santa Catarina

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

Santa Catarina oferece benefícios fiscais para empresas de e-commerce

Resultado de imagem para ecommerce

O tema vem sendo amplamente debatido pelos escritórios de contabilidade e pelos advogados especializados em direito tributário. A alternativa de investir em um Endereço Fiscal para e-commerce se justifica também pelo fato dos números do segmento chamarem a atenção de estados e municípios de olho na geração de novas receitas.

No Brasil, as projeções de faturamento do e-commerce para 2018, são de R$77,5 bi, segundo a E-Consulting. Já os resultados de 2017, mostraram que os pequenos e-commerces aumentaram suas vendas em 182%, enquanto as grandes marcas cresceram 151%.

Para abocanhar parte dessa fatia em impostos, os governos vêm criando políticas de atração de empresas do setor e Santa Catarina, um dos estados mais competitivos do Brasil, com um ecossistema consolidado no setor de tecnologia, armazenagem de cargas, portos e logística integrada, oferece os maiores benefícios para quem se instala em seu território.

Um dos principais benefícios que Santa Catarina oferece às empresas de e-commerce é a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).

De acordo com Kelvin Bernz, Supervisor Tributário da Komcorp Assessoria Empresarial e Contábil, o ICMS padrão costuma fechar em 18% para empresas que não possuem o regime especial, ou o benefício fiscal. As que conseguem o benefício, podem chegar até o valor de 7,2% de ICMS, ou seja, reduz bastante a porcentagem paga em até 10% do valor normal.

Não é obrigatório que a empresa possua uma única atividade empresarial, mas é necessário que esteja sediada em território catarinense e que pratique esse tipo de comércio, mesmo tendo consumidores finais, em qualquer parte Brasil.

COMO REDUZIR IMPOSTOS COM O ENDEREÇO FISCAL EM JOINVILLE

Diante das vantagens tributárias oferecidas pelo governo catarinense, o investimento em um Endereço Fiscal para e-commerce na cidade de Joinville, é uma forma de reduzir o impacto dos impostos no custo das empresas, tornando-as mais competitivas.

Endereço Fiscal é o endereço que consta no Cartão CNPJ, nos documentos sociais, nos registros em órgãos públicos e SEFAZ.

A grande vantagem é que o Endereço Fiscal para e-commerce pode ser terceirizado por uma empresa especializada, como a ANCORA OFFICES ESCRITORIOS VIRTUAIS®.

Para atuar legalmente, junto aos órgãos públicos como Secretaria da Fazenda, Junta Comercial e Receita Federal, estrategicamente, sua empresa pode sim, utilizar o  Endereço Fiscal, em Santa Catarina, através da ANCORA OFFICES ESCRITORIOS VIRTUAIS®,

Grandes empresas do varejo nacional, como a Peixe Urbano, Imaginarium, Magazine Luiza, Ponto Frio, Casas Bahia e Colombo, por exemplo, mantém suas atividades de e-commerce no estado de Santa Catarina.

Aumente a competitividade de sua empresa através do Endereço Fiscal da ANCORA OFFICES ESCRITORIOS VIRTUAIS®

Saiba como, através do telefone 47 3028-8808 ou whatsapp 47 3030-2060.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Empresários vão contratar temporários para fim do ano em SC

Cerca de 38% dos empresários pretendem contratar temporários para fim do ano em SC

Recuperação da economia impacta no mercado de trabalho, aponta Fecomércio SC
A expectativa com as vendas de Natal e a temporada de verão 2018 já começaram a aquecer o mercado de trabalho em Santa Catarina. Cerca de 37,9% dos empresários pretendem ampliar o quadro de funcionários no fim do ano, conforme aponta a pesquisa Trabalhadores temporários no comércio – Temporada de Verão de 2018, realizada pela Fecomércio SC com 398 empresas em sete cidade de SC.A entidade projeta a criação de cerca de 2,5 mil vagas temporárias formais no comércio e 5,5 mil no setor de serviços, com contrato de trabalho por tempo determinado. Na temporada de 2017 foram criadas 1.320 vagas no comércio e 4.786 nos serviços, conforme dados do CAGED do Ministério do Trabalho.O cenário econômico em recuperação deve impactar no número de contratações. “Santa Catarina já vem apresentando sinais de retomada mais consistentes do que a média nacional desde o início do ano, com a maior variação no volume de vendas do país, saldo positivo de emprego e estabilização da renda. Esses indicadores devem refletir na abertura de vagas para a temporada”, avalia o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt.Os segmentos de supermercados e de vestuário, os dois setores mais movimentados neste período, devem ser os maiores contratantes. Para esta temporada estima-se que 18% das vagas criadas para atender o aumento na demanda serão efetivadas, abaixo da média (20%), mas superior ao resultado de 2016 (16%).

Luciano Hang - Até aonde vai esse maluco?

Luciano Hang constrói o maior império de lojas de departamentos do país, em 14 estados, com mais de 100 mil itens, cresce 35% ao ano e fatura R$ 5 bilhões.

“Você é um maluco”. Luciano Hang, o ex-operário de fábrica e que começou a empreender numa loja de 45 metros quadrados, sempre ouviu essa expressão ao longo da sua vida desde que abriu a primeira megaloja Havan, em Brusque, e ergueu no lado a estátua da liberdade, símbolo maior dos americanos. As palavras que poderiam ter o aniquilado logo no início, sempre foi um estímulo para ir sempre em frente. Hoje já soma 112 megalojas. Quer chegar em 2022 a 200 lojas, empregar mais de 20 mil pessoas e um faturamento que poderá bater na casa de R$ 10 bilhões. Na metade do ano, um ritual que já se tornou rotina na Havan, a festejada loja de departamentos catarinense, repetiu-se mais uma vez. A empresa abriu as portas da sua última filial, na cidade catarinense de Videira, e como costuma acontecer nos locais onde a Havan lança âncora, a cidade parou para conferir de perto as novidades de cama, mesa e banho, utilidades domésticas, eletroeletrônicos, entre inúmeros outros produtos nacionais e importados, que formam um mix de 100 mil itens.Como das outras vezes, o sucesso que acompanha a rede catarinense se repetiu. Nada menos que 40 mil consumidores passaram pela loja só no primeiro final de semana, conferindo de perto o empreendimento comandado pelo empresário Luciano Hang. Desta vez, Hang investiu R$ 30 milhões na abertura da filial, erguida em 6 mil metros quadrados, com estacionamento rotativo e área de alimentação. A euforia que a presença da Havan provoca nas cidades onde aporta – entre consumidores e lideranças políticas – é inegável. Na inauguração da filial de Sinop (MT), foram 150 mil pessoas que prestigiaram a inauguração durante o final de semana. Aproximadamente, o mesmo número de consumidores compareceu a inauguração da 100ª filial, em Rio Branco, no Acre.No Rio Grande do Sul, onde a rede catarinense anunciou investimentos de até R$ 2 bilhões no início do ano, houve uma verdadeira disputa entre municípios que se candidataram a sediar a empresa. Ao final, Caxias do Sul e Passo Fundo foram os escolhidos para receber investimentos iniciais que devem chegar aos R$ 50 milhões e gerar mais de 125 empregos por loja. Na reunião que teve com o governador gaúcho, Hang explicou seu ousado plano de erguer nos próximos anos pelo menos 50 novas megalojas e gerar até 10 mil empregos diretos no estado. Em Videira, 150 pessoas passaram a trabalhar na rede varejista. Com a recente expansão, a rede catarinense chega ao segundo semestre do ano presente em 15 estados e contabilizando 112 megalojas distribuídas em 1 milhão de metros quadrados construídos.A incrível expansão da Havan talvez só possa ser comparada aos feitos do seu proprietário. Catarinense de Brusque, Luciano Hang, 55 anos, iniciou sua exitosa trajetória no cenário varejista nacional em 1986, com a abertura de uma pequena loja de 45 metros quadrados, que ostentava apenas um balcão e um funcionário, sediada na Av. Primeiro de Maio, em Brusque. O nome inusitado surgiu da união de Hang com Vanderlei, o antigo sócio que participou da história da empresa nos primeiros seis anos de vida. Na década de 1990, o primeiro impulso de crescimento veio com a abertura do mercado nacional aos produtos importados, quando os tecidos e artigos de baixo valor agregado passaram a fazer parte do varejo brasileiro.O final da década trouxe a desvalorização cambial e a Havan passou a atuar diretamente como uma loja de departamentos. Em 1995, junto com a inauguração da primeira filial, em Curitiba, a loja passa a adotar uma arquitetura que reproduz a Casa Branca e a réplica da Estátua da Liberdade – símbolos do estado norte-americano – como uma marca. Os próximos dez anos seriam de uma expansão planejada no Paraná e em cidades catarinenses, incluindo a abertura de uma majestosa filial em Florianópolis. Em 2008, em outra jogada de mestre, Hang assume a restauração do antigo Castelinho de Moellmann, um dos principais cartões-postais do estado, localizado no centro histórico de Blumenau, transformado em loja temática. Um novo marco na história da rede seria a abertura da Parada Havan, em Barra Velha (SC), onde foi instalado o Centro de Distribuição Havan. De acordo com o empresário, um dos trunfos da empresa foi entender as sucessivas ondas da economia nacional nos último 30 anos, passando de grande vendedora de tecidos a estrela das lojas de 1,99 até se consolidar como loja de departamentos.Atrás da meta estabelecida de inaugurar mais 20 lojas no Paraná e Santa Catarina nos próximos dois anos e atingir a cifra de 200 lojas até 2022, Luciano Hang busca a liberação de alvarás para construir em mais de 20 terrenos já adquiridos pela empresa. Se tudo correr como planeja, 2018 deve superar as 13 unidades. Em 2017, a empresa cresceu 35% e atingiu um incrível faturamento que gira em torno dos R$ 5 bilhões. A presença de símbolos norte-americanos que a Havan adotou como identidade visual acabou consolidando uma imagem liberal que o empresário Luciano Hang faz questão de brandir como uma verdadeira bandeira ideológica. A ideia de colocar uma estátua da liberdade em frente de cada loja surgiu de uma criança, que sugeriu a Hang a proeza. Hoje a estátua faz parte da identidade da rede, e provavelmente o Brasil seja o país que possui mais réplicas da estátua em todo o planeta. Notabilizado pelas críticas aos recentes governos é um defensor ferrenho de uma economia livre de amarras estatais. Dessa maneira, o filho de operários que ficou milionário – ele mesmo tendo vivido por sete anos como operário de uma indústria têxtil – apostou na polarização como uma forma de se fazer ouvir.Detentor de inúmeros prêmios de empreendedorismo por todo o país, Hang também enfrentou problemas com a justiça, através de acusações que envolviam importações fraudulentas através do Porto de Itajaí. Chegou a ser autuado pela Receita Federal, mas pagou a dívida através do Refis (regularização de débitos) e teve outras acusações consideradas nulas pela justiça. Sempre com um pé na possibilidade de candidatura política, o empresário catarinense ainda mantém em suspense seus próximos passos no campo eleitoral. O que não descarta uma verdadeira peregrinação a favor do livre mercado e a desburocratização do estado brasileiro. “Adoro os Estados Unidos, mas as pessoas têm que saber que é possível fazer no Brasil uma empresa de sucesso tendo a melhor equipe. Portanto o sucesso não é meu, mas dos 10 mil colaboradores que a Havan tem”, costuma afirmar.  Para o empresário, a receita do sucesso da rede está na dedicação e no comprometimento da equipe, na superação diária e no encantamento do cliente.Independente das polêmicas políticas, é impossível para os empreendedores nacionais não identificarem em Hang um gestor que inventou uma nova forma de vender, com lojas descentralizadas em cidades de menor porte e que fez vigorar com sucesso o modelo de loja de departamentos, que para muitos analistas do varejo, já estaria esgotado. “Não adianta vender produtos com pouca qualidade e querer enganar o cliente com outros artifícios. Ao contrário, temos que conquistar o coração do cliente”, afirma. Além de propagar que o foco das ações da Havan tem como norte a paixão pelos clientes e funcionários, Hang dá como fórmula para o sucesso a constante busca pela inovação.“Fazer sempre melhor e de maneira diferente é fundamental. Quando você acha que está tudo perfeito, aí é o começo da descida do teu desempenho.  É preciso se reinventar a cada loja inaugurada”, ensina. Mas nem só o crescimento através de megalojas destinadas a encantar o consumidor médio – algumas até com salas de cinema – fazem parte dos planos de Luciano Hang. O empresário também vem diversificando seus investimentos e pretende apostar alto no setor elétrico, com um aporte de R$ 400 milhões através da aquisição de PCHs – Pequenas Centrais Hidrelétricas, com capacidade de 63 megawatts, a exemplo das três unidades que já possui no interior de Santa Catarina.

FNAC - SÓ RESTA UMA LOJA NO BRASIL

FNAC FECHA AS PORTAS NA AVENIDA PAULISTA

Agora só resta a loja do Shopping Flamboyant, em Goiânia

Há 14 meses, a Livraria Cultura anunciou que havia adquirido as operações da rede francesa de livrarias Fnac no Brasil - um movimento que causou estranheza, num primeiro momento, para o mercado editorial já que a própria Cultura vinha enfrentando uma séria crise financeira - uma crise que está longe de ter fim. Se devia dinheiro para seusfornecedores, como poderia fazer um negócio como esse, questionavam profissionais do setor. À época, a Fnac tinha 12 lojas em 7 Estados.Na realidade, a Cultura comprou a operação da Fnac, mas acabou recebendo dinheiro da empresa francesa para renegociar passivos - e retomar a rentabilidade das lojas ou acabar de vez com a presença da empresa no País.A segunda alternativa foi ficando evidente com o fechamento em cadeia das lojas da Fnac iniciado há alguns meses - a Fnac Pinheiros, sua primeira no Brasil, fechou em junho - e intensificado nos últimos dias com o encerramento das unidades do Shopping Morumbi, Campinas, Curitiba e Brasília.No domingo, 16, quem passou pelo número 901 da Avenida Paulista viu as portas da loja fechada e o aviso de que a livraria continuava atendendo pelo seu site.Com essa notícia, a Fnac está a um passo de sair de vez do Brasil. Agora só resta a loja do Shopping Flamboyant, em Goiânia - e não se sabe até quando.Procurada para comentar o fechamento da loja da Paulista, o futuro da de Goiânia e seu próprio futuro, a Cultura respondeu, por meio de sua assessoria de imprensa, que "não comentará nem divulgará dados das suas operações". Disse ainda: "A Livraria Cultura segue o seu planejamento estratégico para os próximos anos: manter unidades com boa performance, procurando sempre melhorar a experiência do cliente em loja, e reforçar a presença em e-commerce".

Exportação em Santa Catarina cresce 50,9% em agosto

As exportações de Santa Catarina somaram US$ 1,2 bilhão em agosto.O valor é 50,9% superior ao registrado no mesmo mês em 2017.A causa do aumento foi devido a ampliação dos embarques de carne de aves (aumento de 57,8%), soja (avanço de 202%), farelo de soja (elevação de 1.477%), madeira compensada (crescimento de 44%) e máquinas para aquecimento (aumento de 13.900%).Os dados são do Ministério do Desenvolvimento e foram divulgados pela Fiesc.A produção industrial do estado em julho cresceu 8,3% em relação ao mesmo mês do ano passado, o quinto melhor resultado do país.O percentual está acima da média nacional, que no período foi de 4%.No acumulado do ano, o estado registra crescimento de 4,6%, valor também acima da média nacional que foi de 2,6% no período.Em relação às importações catarinenses, em agosto totalizaram US$ 1,5 bilhão, o que representa uma ampliação de 29,5% frente ao mesmo mês de 2017.De janeiro a agosto, o estado exportou US$ 6,27 bilhões, alta de 9,8% em relação ao mesmo período no ano anterior.Entre os principais produtos da pauta de embarques estão: carne de aves (alta de 24,6%), soja (crescimento de 10,8%) e partes para motor (avanço de 6%).Com relação aos principais parceiros comerciais no acumulado do ano, China se apresenta como o principal destino dos produtos catarinenses, com 15,5% do total exportado, desempenho 37% superior ao do ano anterior.Na sequência aparecem Estados Unidos (14,6%), Argentina (8,8%), Japão (4%) e México (3,8%).Veja aqui o Relatório Completo

Comércio Exterior em alta - 90% das exportadoras de SC vão vender mais

90% das exportadoras de SC vão vender mais para o exterior neste ano e em 2019

Imagem relacionada

Pesquisa junto a 182 empresas exportadoras feita pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) apurou que 90% estimam expansão de vendas no exterior tanto este ano quanto em 2019. Ano passado, o Estado obteve US$ 8,511 bilhões com exportações, 12% mais que em 2016. A cifra foi a soma de vendas de 2.551 empresas, das quais 1.451 micro e pequenas. Apesar de ser maioria, as pequenas e micro faturaram apenas US$ 205,9 milhões, 2,41% do total. Esse percentual precisa e pode ser maior. 

Nesta reportagem, vamos apresentar oito exemplos de empresas de SC com diferentes portes e  que enfrentaram desafios distintos na hora de conquistar o mercado externo. A WEG, por exemplo, começou exportando via terrestre ao Paraguai. Já a Sadia e a Perdigão - hoje marcas da BRF - fizeram as primeiras vendas ao Oriente Médio; e a Tupy iniciou nos Estados Unidos. A Audaces conseguiu o primeiro cliente na Argentina, a Temasa estreou no México e a Nugali em Dubai. Pequenas e novas, a Ralo Linear foi convidada para vender na Costa Rica e a Biozenthi, na Austrália.

Entidades priorizam incentivos às exportações

Confiante de que SC tem grande potencial no exterior, a nova diretoria da Fiesc elegeu como uma das prioridades dos próximos anos a internacionalização de empresas ao lado do incentivo à inovação e à indústria 4.0. Nessa mesma linha, o Sebrae/SC, a Associação Catarinense de Tecnologia (Acate) e algumas prefeituras estão incentivando a expansão de negócios internacionais. Em março a Acate abriu uma filial em Boston, EUA, para dar suporte a negócios no exterior. 

A Fiesc elabora um programa de inserção internacional para difundir da cultura de negócio global, adianta a presidente da Câmara de Comércio Exterior da entidade, Maria Teresa Bustamante, que tem mais de 35 anos de atuação na área internacional. 

– Esperamos que o empresário catarinense consiga dar um passo à frente, se tornar exportador, importador, consiga efetivamente participar da cadeia de valor global porque o nosso Estado precisa ter uma alavancagem de mundo na veia. O empresário, tem que pensar estrategicamente de forma global. Não pode ficar só no mercado brasileiro porque não é único e não é suficiente – alerta Bustamante.

Segundo ela, o objetivo é convergir todas as ações e programas visando essa mudança. A Fiesc conta com o Centro Internacional de Negócios e o Observatório da Indústria, este que elaborou um passo a passo para exportar. 

 

Startup ajuda nos primeiros passos para exportar

Mas o incentivo ao comércio exterior não se restringe a entidades. Lançada há cerca de dois anos em Florianópolis, a startup Intradebook orienta os passos para fazer negócios com o exterior, observa o fundador Alfredo Kleper Lavor. 

– Nossa plataforma já tem usuários em 124 países – diz o empreendedor, que firmou convênios com as prefeituras de Florianópolis, São José e Campo Grande e busca parcerias com entidades voltadas a pequenas empresas.  

Hoje as tecnologias facilitam trocas de informações e serviços e há mais redes de apoio. Para os empresários basta determinação, ação e persistência. Mas para os governos, 

Bustamante alerta que é preciso uma reforma tributária para o comércio exterior.

 

Exportações impulsionam economias

Os países com maior crescimento econômico contam com o impulso da internacionalização, especialmente das exportações. O principal exemplo é a China, que alcançou crescimento médio anual de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) nas últimas três décadas e projeta ser a maior economia do planeta em 2030. O mercado internacional não é fácil, especialmente para atuar a partir do Brasil.Hoje, enquanto guerra comercial liderada pelos EUA preocupa, o dólar alto devido à crise política interna ajuda exportadores, mas para ser uma empresa global é preciso superar cada crise. 

Santa Catarina quer navegar nessa rota internacional com uma velocidade maior do que a atual para ter receitas mais robustas. Porém, para isso, é preciso que as companhias exportadoras do Estado avancem mais lá fora e milhares de outras empresas de médio e pequeno porte se abram ao exterior.


Em julho ocorreu um aumento de 26,9% nas exportações Catarinenses

Aumento de 26,9% nas exportações Catarinenses

Depois de duas quedas consecutivas, causadas principalmente pela paralisação dos caminhoneiros, as exportações catarinenses voltaram a subir no mês passado. Em julho, as vendas para o exterior cresceram 26,9% em relação ao mesmo período do ano passado, somando US$ 940,05 milhões. Frente a junho, o incremento foi de 27,3%. Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços e foram divulgados nesta semana.De janeiro a julho de 2018, Santa Catarina embarcou  US$ 5,08 bilhões, o que o mantém como oitavo maior Estado exportador do país, respondendo por 3,73% do total. Em relação ao mesmo período de 2017, as vendas catarinenses cresceram 3,32%, enquanto que no cenário nacional o desempenho foi de 7,9%.A presidente da Câmara de Comércio Exterior da Federação das Indústrias de SC (Fiesc), Maria Teresa Bustamante, explica que o resultado positivo em julho está relacionado ao câmbio mais favorável, mas principalmente por ser um período de cumprimento contratual, quando as empresas efetuam as vendas:— O primeiro semestre do ano termina com entrega maior de exportações, porque são contratos que começam a ser renovados. O resultado é positivo e continua mostrando a curva de crescimento das vendas, que já está aparecendo desde a comparação de 2017 com 2016.A alta catarinense neste ano foi puxada pela exportação de aves, que registrou crescimento de 18,73% em relação aos sete meses do ano passado. O Estado responde por quase um terço do produto brasileiro vendido ao mercado externo. Já a queda mais acentuada foi o da carne suína (-10%), percentual representativo para Santa Catarina, que detêm metade das exportações do item no país.O diretor-executivo do Sindicato da Indústria de Carne e Derivados em SC (Sindicarne), Ricardo de Gouvêa, afirma que esse decréscimo está relacionado à suspensão da exportação para a Rússia, desde o final do ano passado, país que era destino de cerca de 40% da exportação da carne suína brasileira:— Com a suspensão, nós conseguimos aumentar um pouco a exportação da China, mas em montante menor, então de fato baixou o volume.No entanto, ele reforça que a expectativa é melhorar esse resultado nos próximos meses com a possibilidade de retomada das vendas para Rússia. A exportação de frangos deve continuar no mesmo patamar, apesar do embargo europeu, devido à conquista de outros mercados, como o da China. Diante disso, o país asiático se destaca como o destino com o maior crescimento no acumulado deste ano em relação às exportações catarinenses: 22% (US$ 768,5 milhões).A China só perde para Estados Unidos, que se apresenta como o maior destino dos produtos catarinenses, com 15,64% do total exportado (US$ 793,8 milhões).Importações também sobemAs importações do Estado em julho também tiveram crescimento significativo, de 22,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, somando US$ 1,37 bilhão. Com o resultado, Santa Catarina registrou um déficit da balança comercial de US$ 430 milhões. No acumulado do ano, o déficit é de US$ 3,7 milhões. No Brasil, o resultado foi um superávit  de US$ 34 milhões.A presidente da Câmara de Comércio Exterior da Fiesc explica que as importações catarinenses geralmente têm valor mais alto, porque estão muito focadas em insumos e componentes para produção:— O ponto relevante é que as importações são de componentes voltados à produção, o que pode reverter mais tarde para exportações. Significa que o empresariado catarinense está buscando uma matriz de fornecedores e insumos entre fabricantes nacionais e estrangeiros para melhorar a produtividade.Os produtos que mais cresceram em importação no acumulado deste ano em relação ao ano passado foram cobre refinado (31,27%) e fios de filamentos sintéticos (25,74%). (Diário Catarinense)

Grátis - Sebrae-SP oferece cursos para quem tem ou quer abrir a própria empresa

Os mais de 100 cursos de educação à distância oferecidos pelo Sebrae-SP auxiliam na formação do empreendedor

Nove áreas disponíveis contemplam todas as etapas para a abertura e manutenção de uma empresa  (Foto: Thinkstock)
O Sebrae-SP oferece mais de 100 cursos gratuitos em videoaula voltados para o empreendedorismo. Os cursos de educação à distância (EAD), que têm duração média de três horas cada um, são estruturados a partir de uma série de necessidades identificadas entre os empreendedores. O material auxilia não apenas quem já tem uma empresa aberta como também quem pretende abrir.As nove áreas disponíveis para os cursos contemplam todas as etapas necessárias para abertura e manutenção de uma empresa. São elas: planejamento, mercado e vendas, empreendedorismo, finanças, inovação, organização, cooperação e leis.Os empreendedores podem concluir o programa em até 15 dias a partir da inscrição e recebem certificado de conclusão. Desde que o Sebrae-SP passou a ofertar EAD em 2009, mais de 545 mil alunos, entre pessoas físicas e jurídicas, finalizaram os cursos.
Desde 2009, mais de 545 mil alunos já finalizaram os cursos de educação à distância  (Foto: Divulgação)
Para 2018, o portfólio e a metodologia dos cursos foram atualizados e adaptados às tendências de microlearning e mobile, com capacitações compactas e conteúdos específicos
"Produzimos cursos mix em que o conteúdo é trabalhado parte em formato de telas em HTML5 e parte em vídeo; estamos oferecendo videoaulas e outros formatos de produto que atendam empreendedores de diferentes perfis", afirma a especialista em EAD do Sebrae-SP, Claudia BrumO ambiente de aprendizagem foi renovado no primeiro semestre deste ano e já conta com suporte on-line para quem tiver dúvida sobre acesso, matrícula ou navegação. “Queremos melhorar cada vez mais a experiência do aluno e, para isso, estamos aprimorando a plataforma de estudos e desenvolvendo novos modelos de solução educacional. Precisamos atender todos os públicos, mesmo aqueles com uma noção básica de informática”, finaliza Claudia.O porteiro Alexandre Bezerra Guedes começou a estudar pelo EAD há dois meses e já fez 26 cursos. “Achei os cursos bem interessantes. São rápidos, práticos, cheguei a fazer até dois cursos por dia. O EAD economiza bastante o tempo de preparação, já que, no momento, o curso presencial é inviável para conciliar os horários no meu emprego”, diz Alexandre.Saiba como se inscreverÉ muito simples fazer um curso de EAD do Sebrae-SP. Você pode começar a cursar logo depois de realizar a inscrição. O início é imediato.Acesse o portal http://ead.sebraesp.com.br, realize o cadastro e faça a matrícula. Alguns conteúdos e cursos são de acesso exclusivo para pessoas vinculadas a uma empresa (com CNPJ).
Confira alguns dos cursos EAD1. Como criar uma página no Facebook2. Como desenvolver negócios inovadores3. Mantendo o estoque em dia4. Como turbinar suas vendas5. Gestão financeira6. Viabilidade de negócios7. Como construir uma loja virtual8. Como captar recursos para o seu negócio9. Marketing digital para o empreendedor10. Fluxo de caixa

Combo Atacadista inaugura primeira loja em Araranguá

A Rede Giassi Supermercados inaugura no dia 30 de agosto seu novo canal de vendas: o Combo Atacadista.A primeira loja da nova operação está instalada em Araranguá e terá foco nas negociações de quantidades maiores, tanto para o consumidor final quanto para comerciantes.O modelo é conhecido popularmente como “atacarejo”.O mix de produtos inclui cerca de 8 mil itens contendo grandes marcas reconhecidas no setor.Além dos tamanhos comuns nos supermercados e da venda por unidade para atender o cliente que deseja abastecer a casa serão comercializadas embalagens com volumes maiores destinadas a transformadores, como panificadoras, restaurantes, lanchonetes e bares e pequenos comerciantes que atuam como revendedores, entre eles supermercados, minimercados e lojas de conveniência.O atacarejo tem algumas características distintas do varejo tradicional, com estrutura mais simples, que acomoda parte dos estoques na própria prateleira.De acordo com o diretor-presidente da rede, Zefiro Giassi, a região tem potencial para este tipo de negócio:“Sentimos a necessidade do consumidor e decidimos atender a esta demanda”, justifica ele. “Na década de 1960 instalamos nosso primeiro atacado em Araranguá, que funcionou por quase 20 anos. Depois, o mercado passou por transformações que exigiram o modelo de varejo. Agora estamos retomando a atividade com mais atrativos”.A estrutura soma 5.200 m2 de área de vendas e 13.000 m2 de área construída, 20 checkouts e mais de 380 vagas de estacionamento.O evento de inauguração está marcado para as 9h.Televendas facilita negociações com comerciantesPara os comerciantes, um canal de atendimento exclusivo do Combo Atacadista agilizará ainda mais os orçamentos e pedidos.Por meio do telefone (48) 3521-4700 e do e-mail [email protected] será possível solicitar cotações e negociar os produtos.Os pedidos serão separados e estarão prontos para retirada quando o cliente chegar à loja para efetuar o pagamento.A rede também aceitará diversos cartões de débito e crédito, e terá ainda cartão próprio para pessoa física e jurídica.Sobre o GiassiA Rede Giassi Supermercados completou em julho seus 58 anos de atuação.No varejo conta com 15 lojas localizadas em dez cidades catarinenses e emprega mais de 6 mil funcionários.Para o próximo ano o plano de expansão prevê a abertura de mais lojas do Combo.

QUEM É O DONO DA RICARDO ELETRO?

Ricardo Nunes, fundador da Ricardo Eletro

Ricardo Nunes. Esse é o nome do fundador de uma das maiores empresas do ramo varejista do país, a rede Ricardo Eletro. O empresário brasileiro é nascido em Divinópolis, Minas Gerais. Além de criar a empresa, atualmente Ricardo é proprietário de 72% da também varejista Máquina de Vendas, originada graças a fusão de sua empresa com a Insinuante, em 2010. Ricardo não construiu o seu império em cima de outro, como através de uma herança, por exemplo. Começando debaixo, o fundador enfrentou diversas dificuldades até chegar onde chegou.
Ele começou sua carreira como vendedor aos 12 anos de idade, após a morte de seu pai. Ricardo vendia mexericas na rua e permaneceu nisso até os 18 anos. Quando completou a maioridade, começou a transportar bichos de pelúcia de São Paulo para vender em sua cidade natal. Em 1989, conseguiu abrir sua primeira loja em parceria com sua família. O primeiro nome é o que conhecemos hoje, "Ricardo Eletro" e ela possuía apenas 20 m².
No começo, a loja vendia apenas bichos de pelúcia, mas posteriormente ele expandiu e começou a oferecer eletrodomésticos ao público. O seu negócio cresceu de forma considerável ao longo dos anos e já no ano de 2010, a Ricardo Eletro ocupava a terceira colocação entre as varejistas de móveis e eletrodomésticos em todo o país. Nesse ano ele anunciou a fusão com a baiana Insinuante, líder no mercado nordestino. A operação teve como resultado a "Máquina de Vendas", nova segunda colocada no ranking nacional, ficando atrás apenas do Grupo Pão de Açúcar.
O grupo poderoso também é proprietário das redes Casas Bahia, Ponto Frio e Extra Hipermercados. Em 2011, Ricardo viu sua vida mudando aos poucos ao ser condenado à prisão por corrupção ativa. O mandato foi dado após uma denúncia da Procuradoria da República, por ter pago propina a um auditor fiscal da Receita para que sua rede não fosse autuada. O empresário recorreu ao Tribunal Regional Federal e toda a ação corre sob segredo da Justiça. Veja melhor quem é Ricardo.
E aí, você sabia quem era ele? Comenta pra gente aí embaixo e compartilhe com seus amigos. Lembrando sempre que o seu feedback é extremamente importante para o nosso crescimento.

Nossos sinceros parabéns e admiração por Ricardo Nunes, fundador da Ricardo Eletro.


CANAIS DE VENDA ONLINE