Beleza Natural - As leis da Leila Velez

Você acredita em contos de fada? Descubra como a menina que não podia ir ao baile se transformou em rainha do empreendedorismo

Assista a entrevista!https://youtu.be/NSVuQexsevc
Você acredita nas histórias dos contos de fada? Dessas em que uma pobre menina vira rainha e vive feliz para sempre? Vou contar uma que a minha filha de cinco anos adora ouvir.Não muito tempo atrás, entre os reinos de Copacabana e Ipanema, vivia uma menina pobre. Seu nome era Leila. Seu pai trabalhava como porteiro em um dos vários castelos da região e sua mãe lavava roupas para os ricos moradores desses palácios. Aos oito anos, Leila era muito feliz, mesmo diante das limitações financeiras da família, pois conseguia ajudar sua mãe na entrega das roupas. Sentia-se útil por isso. Sua felicidade virava simpatia, e sua simpatia se transformava em amizades.Uma das suas melhores amigas era uma menina rica do castelo em que seu pai trabalhava. Leila aguardava ansiosamente pelo aniversário da amiga, porque ela tinha comentado que seus pais trariam um mágico de verdade para a festa. Mas a filha do porteiro não foi convidada...No dia da festa, Leila ficou escondida atrás da porta do salão, olhando pela fresta. Todos os seus amigos do prédio estavam lá, brincando, comendo doces e rindo alto. Mas a menina queria mesmo era ver o tal mágico de verdade – afinal, só tinha visto um nos livros de estórias. Mas, por causa da posição em que estava, só conseguiu ver o mágico de costas. Depois do show, entendeu que não havia mágicos “de verdade”... Mas no dia seguinte estava radiante: percebeu que tinha aprendido várias “mágicas” que, agora, só ela sabia fazer no prédio!O conto poderia acabar aqui, já que não há portas fechadas para quem entende que não há portas no mundo.Mas, algum tempo depois, quando tinha 14 anos, ela descobriu a fórmula para ganhar dinheiro. Afinal, apesar de bela, não ia ficar dormindo no ponto, esperando e dependendo de príncipes encantados. Sentiu-se muito especial quando viu sua carteira de trabalho assinada por uma empresa que tinha nome de contos de fadas: Arcos Dourados. No trabalho, fazia um pouco das coisas que a Cinderela fazia - como limpar o chão, lavar os banheiros e ajudar os outros. Mas rapidamente descobriu que aquele palhaço, personagem-símbolo do McDonald’s, não era bobo. Todas as lojas do Rio de Janeiro eram exatamente iguais. Todos os processos eram absolutamente os mesmos. E todos os clientes tinham o mesmo nível de atendimento rápido e de qualidade. Tinha descoberto, novamente, várias novas “mágicas” que nem seus colegas de empresa percebiam. Tanto que, aos 16 anos, Leila já era a gerente da loja.Novamente, o conto poderia acabar aqui, pois todo trabalho honesto, mais do que digno, é uma grande escola.Entretanto, mais dois anos se passaram até que sua cunhada criasse um salão de beleza muito humilde, localizado em uma comunidade muito carente. Era um puxadinho na casa em que morava. Mas, a partir de uma fórmula secreta, deixava qualquer mulher do reino com um cabelo de rainha. Leila Velez percebeu que havia, de fato, mágica ali. Deixou seu emprego para se juntar à cunhada com um único propósito na cabeça: aumentar a autoestima das mulheres, principalmente as mais pobres como ela tinha sido. Mas isso não era só um desejo desses que se pede a fadas-madrinhas. Ela soube aplicar na prática as leis que tinha aprendido durante toda sua vida. Com técnicas simples, é possível criar mágicas que encantam os clientes. E só a mágica da disciplina nos processos consegue multiplicar o mesmo nível de qualidade de atendimento.São estas as mágicas que vem fazendo deste então, como presidente da Beleza Natural, uma rede com 31 pontos de atendimento, faturamento anual de R$ 200 milhões e mais de 2,5 mil colaboradores. Atualmente, Leila Velez é reconhecida como uma das principais CEOs do país!O mundo só será pequeno para os que acreditam em contos de fada. Mas, pelas leis da Leila, o mundo é do tamanho dos seus sonhos se acreditar em você!Fonte: PEGN

Adidas faz "Virada" de marca ao apostar em moda

Após dez anos, a marca esportiva alemã conseguiu desbancar a Nike no mercado americano e voltar a ser a dona do tênis mais vendido no país

O Adidas Original foi criado para tenista e hoje é artigo de moda (Foto: Divulgação)
Adidas nunca esteve tão na moda. Após dez anos, a marca esportiva alemã conseguiu desbancar a Nike no mercado americano e voltar a ser a dona do tênis mais vendido nos Estados Unidos.Nos últimos três anos, após um período de decadência, a empresa virou o conceito da marca de cabeça para baixo, investindo em moda e estilo em detrimento da performance. O resultado foi um faturamento recorde em 2016 e um Grand Prix (Grande Prêmio) no Cannes Lions - Festival Internacional de Criatividade deste ano, evento que tem o Estadão como representante oficial no Brasil.No ano passado, a companhia atingiu uma receita global de 19,3 bilhões de euros - avanço de 18% em relação a 2015. Na mesma comparação, o lucro subiu mais de 40%. A companhia alemã redesenhou sua estratégia de marketing após atingir o "fundo do poço" em 2014, com a missão de melhorar as vendas.Uma das principais ousadias foi trazer o estilista Alexander Wang para redesenhar a marca, lançando uma coleção especial de produtos. Ontem, em palestra em Cannes Lions, o estilista disse ter pensado em centenas de novos estilos para o clássico logo da Adidas, mas teve, por acaso, a inspiração de virar o desenho de cabeça para baixo, com a intenção de mostrar que uma nova era se anunciava.Além de trazer Wang, que reforçou a face "fashion" da marca, o diretor criativo da Adidas, Paul Gaudio, contou que a empresa também tentou atrair superestrelas para dar sua chancela ao produto: entre os garotos-propagandas nos últimos anos figuraram o rapper Kanye West e o cantor Pharrell Williams.Em Cannes, o diretor criativo da Adidas disse que a ordem foi ousar. Para o lançamento da coleção especial de Alexander Wang, criou-se uma estratégia que envolveu a venda em um mercado "negro" criado pela própria marca.Em vez de colocar os produtos nas lojas, a Adidas primeiro vendeu os lançamentos em sacos pretos, com vendedores instalados nas calçadas, diante de lojas de grandes marcas, como Louis Vuitton.A comunicação da empresa também mudou.A agência Johannes Leonardo, de Nova York, criou em 2016 a campanha "O que é original nunca está terminado", em que rappers interpretam a música My Way, imortalizada por Frank Sinatra. O vídeo também reimagina obras de arte com uma "aura" mais pop. Ontem, a campanha levou o Grand Prix na categoria Entertainment Lions for Music, que julga o melhor "casamento" entre publicidade e música.Clássico O Adidas Original, produto criado em 1972 para o tenista americano Stan Smith, é hoje um dos itens mais vendidos da marca. O tenista, que também esteve no palco de Cannes este ano, contou que o tênis foi imaginado como um produto de performance. Agora, graças a diversas versões e cores, tornou-se um ícone da moda.Smith contou que sua sobrinha de 13 anos, que estuda atualmente em Londres, foi impedida de usar o Original em uma aula de educação física. "A justificativa era de que se tratava de um tênis de moda, e não para a prática de esportes", lembrou ele. "Ao que ela respondeu: Meu tio ganhou Wimbledon usando esse tênis."Fonte: PEGN

4 passos para você não errar na hora de investir

4 passos para você não errar na hora de investir numa franquia

Quer investir numa franquia para ter seu próprio negócio? Veja os passos para não errar nessa decisão importante.

Quem tem a intenção de entrar numa franquia eventualmente vai se deparar com a dúvida: qual a melhor rede para investir?“As pessoas sempre me perguntam: ‘Qual a marca boa do momento?’ Mas não é assim que funciona, não existe receita de bolo”, responde Juarez Leão, diretor institucional da ABF (Associação Brasileira de Franchising).Porém, se a resposta não é assim tão simples, é possível seguir algumas dicas de ouro para encontrar a franqueadora que mais combina com cada empreendedor. E a 27ª edição da ABF Franchising Expo, que acontece esta semana, é uma ótima oportunidade para começar a sua busca pela franquia ideal.Veja a seguir algumas dicas para escolher a franquia certa para você:

1 – Descubra do que você gosta

Seja qual for o negócio em que você pretende investir, ele só vai dar certo se você gostar do que faz. Sendo assim, o primeiro passo para escolher a sua franquia é examinar o que você gosta de fazer.“É preciso fazer uma reflexão para identificar a sua vocação. Feito isso, sugerimos que a pessoa analise as empresas que atuam naquele segmento. É preciso considerar que dentro do mesmo segmento existem possibilidades muito distintas. Se a pessoa quer trabalhar com alimentação, por exemplo, tem opções de franquias de fast food a restaurantes mais sofisticados”, afirma o diretor da ABF.

2 – Verifique quanto você pode investir

Depois de identificar o que você gosta de fazer, é preciso levar em conta a sua realidade financeira. Afinal, não basta ter afinidade com um negócio, é preciso poder pagar por ele.Para isso não basta considerar só o investimento inicial da franquia. Você deve levar em consideração também o capital de giro – aquele dinheiro que vai manter seu negócio funcionando enquanto ele ainda não dá retorno financeiro.“O empreendedor tem que ter claro quanto ele tem pra investir, e com base nisso ir atrás de negócios que caibam no seu bolso. E não é só pensar no investimento inicial. Ele também precisa de capital de giro pra sustentar o negócio no início”, explica a consultora Cláudia Bittencourt.

3 – Seja realista em relação ao retorno

Muita gente tem a ilusão de que ter o próprio negócio é sinônimo de muito dinheiro no bolso. Mas não é bem assim que acontece, e na hora de definir a sua franquia você precisa de uma boa dose de realismo. “Na sede de se tornar empresário, tem muito executivo que não faz uma conta simples: quanto eu ganho agora X quanto vou tirar com um negócio. Muitas vezes é preciso estar preparado para ganhar menos”, explica Juarez Leão, da ABF.Portanto, antes de escolher a sua franquia analise com cuidado os números apresentados pela franqueadora e faça um exame de como ficará sua situação financeira.

4 – Investigue as marcas

Para não se frustrar ao investir numa franquia, é importantíssimo investigar como as marcas do seu interesse funcionam. Uma estratégia fundamental é conversar com franqueados que já fazem parte da rede. Você pode conseguir o contato deles na COF (Circular de Oferta de Franquia), documento que toda rede deve fornecer.Outro ponto é ficar atento ao suporte que a franqueadora oferece para sua rede. “É importante que o futuro franqueado não fique numa posição passiva durante o processo de seleção. Ele deve questionar, buscar se informar sobre treinamentos e sobre o suporte que receberá, principalmente nos pontos que tem mais dificuldade, como a gestão”, explica Cláudia Bittencourt.Você pode pesquisar também se as redes do seu interesse estão associadas à ABF.Seguindo essas orientações, a chance de você fechar um negócio promissor é maior, afirma Leão. “A chance de dar certo é bem maior porque o franqueado entra com a expectativa mais alinhada à realidade, e fica menos sujeito a se frustrar no caminho”.Quer conhecer centenas de marcas de franquias? A ABF Franchising Expo acontece até sábado (24/06) no Expo Center Norte em São Paulo.Fonte: Exame

Daniel Schwartz conta como fez o Burger King deslanchar

Um ex-analista prodígio de Wall Street conta como fez o Burger King deslanchar

CEO de 32 anos da marca revelou sua história

Quando estava na faculdade, passou por estágios em finanças e, assim que terminou os estudos entrou para o Credit Suisse, na área de fusões e aquisições. Foi lá que recebeu o melhor conselho de sua carreira: "Uma pessoa me disse: Não espere contar com a sorte para obter sucesso. Ele só vem com o trabalho”, relembrou ao site Business Insider. Ele levou o conselho a sério e em 2005 foi contratado pela 3G Capital, empresa de investimentos brasileira que ganhou reputação construindo o conglomerado de bebidas Anheuser-Busch InBev. A companhia é a parceira de investimentos preferida do bilionário Warren Buffett.O jovem analista trabalhou muito e, aos poucos, foi se destacando na 3G. Depois de alguns anos, foi promovido para sócio da companhia e, pouco depois, quando a empresa estava procurando aquisições nos EUA, ficou encarregado de encontrar possíveis negócios."Eu pensei no Burger King, e meu argumento era que o valor da marca era muito maior do que o valor do negócio naquele momento", disse. "Era a segunda maior rede de fast-food do mundo lucrando US$ 14 bilhões em vendas e com operações em 80 países e seu valor total foi de apenas alguns bilhões de dólares em comparação com o McDonald's" - que tinha um valor de mercado de aproximadamente US$ 60 bilhões na época.Após a compra, Schwartz se tornou o principal diretor financeiro do Burger King. Ele confessa que ficou assustado com tanta coisa acontecendo em sua carreira. "Eu tinha 30 anos e nunca tinha trabalhado na gestão de uma empresa, então certamente não estava confortável no começo", afirmou. No entanto, ele se costumou rapidamente. Em menos de três anos, foi promovido para CEO.Muito jovem no novo cargo e sem nunca ter trabalhado com o setor antes, Schwartz decidiu "arregaçar as mangas" e começou a trabalhar nas cozinhas do fast-food, na tentativa de acompanhar como era o dia a dia e buscar alternativas melhores.Durante meses, o executivo dividiu seu tempo entre os escritórios corporativos e as cozinhas do restaurante onde fazia de tudo um pouco: montava lanches, anotava pedidos, servia os clientes e até limpava os banheiros. Ele conta que a experiência deu certo, porque a partir disso viu o que precisava ser mudado dentro da rede.Schwartz também trouxe uma redução às despesas corporativas, diminuindo as vantagens dos executivos. Ao mesmo tempo que negociou acordos com operadoras de restaurantes no Brasil, China, Rússia e outros mercados internacionais, o que ajudou a aumentar o número de Burger Kings em todo o mundo em 21% para 16.768 unidades, em quatro anos.As vendas começaram a crescer após anos de estagnação. Em seguida, a 3G Capital acertou um acordo para comprar a rede canadense de café Tim Hortons em 2014 e criou uma nova empresa multinacional: Restaurant Brands International.Este ano, a multinacional incluiu a rede “Popeyes Louisiana Kitchen” em seu portfólio em um acordo de US$ 1,8 bilhão. Quando Schwartz assumiu o Burger King, seu valor de mercado foi estimado em cerca de US$ 9 bilhões. A Restaurant Brands é agora a terceira maior empresa de fast-food do mundo considerando a participação de mercado e avaliada em US$ 27 bilhões, segundo o site. No último ano, o preço das ações subiram mais de 35%. Schwartz, agora com 36 anos, ganha mais de US$ 500 mil por mês.Fonte: InfoMoney

Exposuper - Supermercados de SC projetam alta de apenas 1%

Mas abertura de unidades está mantida em 2017 e preveem a inauguração de, pelo menos, sete novos pontos no Estado

Supermercados de SC projetam alta de apenas 1%, mas abertura de unidades está mantida em 2017 Salmo Duarte/Agencia RBS
Abertura do principal encontro do segmento, a Exposuper, ocorre segunda-feira à noite em Jonville
Foto: Salmo Duarte / Agencia RBS
Com expectativa de retomada das vendas neste ano, as redes de supermercados catarinenses preparam planos de expansão no segundo semestre. Estão previstas pelo menos sete novas lojas até o fim de 2017. Para o presidente da Associação Catarinense de Supermercados (Acats), Paulo Cesar Lopes, o crescimento será discreto em 2017, entre 1% e 2%. Porém, termômetros do setor dão indicativos positivos: em abril, o índice da entidade fechou com alta pelo segundo mês consecutivo, em 0,21%. Na comparação com o ano passado, o avanço mensal foi de 5,71%.O resultado da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgado na semana passada pelo IBGE, também reforça a projeção positiva. De janeiro a abril, na comparação com 2016, a alta para os supermercadistas foi de 14,5%. Na avaliação da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-SC), a deflação dos alimentos ajudou no resultado.— Santa Catarina tem um cenário diferente do restante do país. Aqui, a maioria das empresas familiares mantém planos de expansão. Obviamente, não no ritmo de antes da crise, mas percebo que os investimentos no setor crescem — afirma o vice-presidente de Supermercados da Fecomércio-SC, Adriano Santos.Sete novos pontos serão inauguradosA rede Fort Atacadista, atacarejo do Grupo Pereira, é uma das que mantém plano de crescimento. Apenas em Santa Catarina, há previsão de quatro novas lojas no segundo semestre. Içara, Porto Belo, o bairro do Campeche, em Florianópolis, e Joinville estão na mira da empresa catarinense.A nova loja de Içara, no Sul do Estado, tem previsão de abrir as portas no começo de agosto. Este ano, além das 15 lojas que a rede já opera em território catarinense e das outras nove no Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Distrito Federal, foram inauguradas unidades em Cuiabá (MT) e em Taguatinga (DF).A rede Giassi, com sede no Sul catarinense, também investe para crescer. Conforme o fundador da empresa e presidente, Zefiro Giassi, uma nova unidade será aberta, provavelmente em meados de setembro, em Jaraguá do Sul. Atualmente, a empresa tem lojas em Araranguá, Criciúma, Joinville, São José, Tubarão, Blumenau, Içara, Palhoça e Sombrio.— Torcemos para que a economia melhore. Em Jaraguá do Sul, vamos erguer um complexo, com várias lojas, mas só na parte do supermercado deve gerar 350 novos empregos — diz o presidente.Já em Blumenau, a expansão fica por conta da Cooper, que abre a 14ª loja na região. A nova filial, no bairro Vila Nova, está prevista para ser inaugurada em julho, com 2,5 mil metros quadrados de área de vendas. A Cooper tem outras cinco lojas em Blumenau, uma em Ibirama, duas em Indaial, quatro em Jaraguá do Sul e uma em Rodeio. Em Joinville, está prevista a abertura de mais uma loja da rede Condor Supermercados, no bairro América.Abertura do principal encontro do segmento ocorre segunda-feira à noiteAs possibilidades de crescimento e de inovação, entre outros assuntos, serão tratados na 30ª Exposuper, evento que tem abertura oficial marcada para a noite desta segunda-feira na Expoville, em Joinville. Considerada como um dos maiores eventos em geração de negócios no setor em Santa Catarina _ 35 mil pessoas passaram pelo evento ano passado _, a feira deste ano segue até quinta-feira. O evento não é aberto ao público em geral.A previsão é de que pelo menos 200 empresas do ramo participem da programação que prevê 40 atividades na área técnica, entre palestras, cursos e clínica. Segundo a Acats, responsável pela organização da Exposuper, pelo menos metade dos participantes são catarinenses. O setor movimenta por ano cerca de R$ 18 bilhões em Santa Catarina. Nos últimos dez anos, cresceu a uma média anual de 4,9%.— O setor supermercadista é responsável pelo abastecimento de cerca de 85% da população em produtos de alimentação, higiene e limpeza. Cerca de 1,2 milhão de catarinenses frequentam as nossas lojas a cada dia — ressalta Paulo Cesar Lopes, presidente da Acats.Esse ano, entre os principais destaques da Exposuper está novamente a participação dos pequenos produtores da agricultura familiar no Estado. Conforme dados da Epagri, serão cerca de 30 expositores no evento. O fomento dos produtores foi implementado na feita em 2009 e, desde lá, a participação de pequenas empresas sediadas em SC têm crescido.Assim como em outros anos, na edição 2017 da Exposuper haverá também, durante a solenidade de encerramento, marcada para quinta-feira à noite, a premiação das empresas vencedoras do prêmio Mérito Acats.Fonte: A Notícia

Amazon tem mais de 100 vagas abertas

Amazon tem mais de 100 vagas abertas no Brasil

A Amazon, maior e-commerce do mundo, está com 104 vagas abertas em seu escritório brasileiro, em São Paulo. Entre as posições, há oportunidades para profissionais de TI, engenharia e vendas para diversos níveis de experiência.Para estágio, há cerca de 50 posições. Já cargos de analistas têm 6 oportunidades abertas na empresa, que tem potencial de ser uma das primeiras a atingir valuation de US$ 1 trilhão no mundo, de acordo com analistas.Para consultar todas as posições abertas na Amazon, basta acessar a página de oportunidades da companhia e filtrar pela região de interesse. O escritório fica na Vila Olímpia, zona oeste da cidade de São Paulo.Confira, abaixo, um vídeo publicado pela própria empresa sobre o escritório brasileiro em setembro de 2016: https://youtu.be/zBw3Ppku8goFonte: InfoMoney

Abra seu negocio a partir de R$120,00

7 lojas colaborativas para abrir seu negócio a partir de R$ 120

Conceito se espalha por diversas cidades do país. Veja quanto custa expor seus produtos nestas lojas

Micro e pequenos empreendedores que vendem produtos autorais não precisam, necessariamente, apenas ter uma lojinha virtual em marketplaces ou participar de feiras e eventos periódicos para expor sua marca. É possível também pagar um aluguel mensal para deixá-la exposta em lojas colaborativas.O conceito já se espalha por diversas cidades do país, como São Paulo, Santo André, Brasília, Porto Alegre e Salvador, e é uma opção para quem não tem dinheiro e nem estoque suficiente de produtos para manter uma loja física. Por ter custos compartilhados entre os empreendedores, que dividem o espaço e a gestora da loja, o aluguel sai mais em conta – a partir de 120 reais. O valor varia conforme o tamanho do espaço e também a visibilidade que proporciona, e pode chegar a 1.500 reais.Além do aluguel, os empreendedores pagam uma taxa de administração, que custa em média entre 15% e 20%, que serve para pagar gastos com marketing, meios de pagamento e vendedores. Geralmente, as lojas têm uma curadoria, que seleciona os produtos mais criativos, inovadores e de qualidade. Algumas têm ainda espaços de convivência, como bares, cafés e jogos para atrair o público, onde realizam eventos.Veja abaixo como expor em sete lojas colaborativas espalhadas por cinco cidades do país:
Somos, loja colaborativa em Salvador

Somos, loja colaborativa em Salvador (Somos/Divulgação)

Somos Coletivo Criativo

O que vende: Ímãs de geladeira, chaveiros, roupas, acessórios, sapatos, tabacaria, decoração criativa, luminárias, móveis, mochilas, azulejos decorativos, plaquinhas, vinis, comidinhas, bebidas, bolsas, pantufas, quadros, acessórios para pets, moda infantil, óculos, santos estilizados, fotografias, entre outros Endereço: Av. Tancredo Neves, Shopping da Bahia, 2° piso – Salvador – Bahia Inauguração: Outubro de 2016 Aluguel mensal: De R$ 300 a R$ 1.500 (araras, prateleiras, paredes e nichos) Tempo mínimo de contrato: 2 meses Metas de lucro: Não tem Taxa de administração: 15% Fila de espera: 527 marcas inscritas Número de espaços: 100 Curadoria: Marcas inovadoras, originais, criativas e que tenham produtos de qualidade e que não concorram com outras marcas da loja Opções e facilidades de pagamento: Dinheiro ou cartões de credito e débito. Parcelamento de duas a cinco vezes no cartão de crédito Vendedores: 6 Estrutura de marketing: Redes sociais com 15 mil seguidores. Realiza periodicamente eventos musicais e culturais no espaço; tem parceria com teatro, produtores e artistas; utiliza mídias internas no shopping; e realiza promoções de acordo com as campanhas do shopping e de cada marca. Espaço de convivência: Sinuca, jogos eletrônicos, jogos de tabuleiro, palco e um café-bar que vende produtos artesanais.
Endossa, loja colaborativa em São Paulo

Endossa, loja colaborativa em São Paulo (Endossa/Divulgação)

Endossa

O que vende: Moda, acessórios, óculos, objetos de decoração, almofadas, entre outros produtos Endereços: 4 lojas em São Paulo (Rua Augusta, Centro Cultural São Paulo, Rua Fradique Coutinho e Galeria Metrópole) e 2 lojas em Brasília (Asa Sul e Asa Norte) Inauguração: Março de 2008 Aluguel mensal: De R$ 140 (caixa 25 x 60cm na loja Metrópole) a R$ 900 (caixa 2.00 x 1.25m na loja Augusta) Tempo mínimo de contrato: 3 meses na entrada, renovável mês a mês Metas de venda: Varia de 1 vez a até 5 vezes o valor do aluguel do espaço, de acordo com a maturidade de cada loja Taxa de administração: 19% a 28% Fila de espera: Por ordem de entrada, organizada por loja e por espaço Número de boxes: 84 a 210 espaços Curadoria: Feita pelas escolhas do público. Todas as marcas precisam alcançar uma meta de vendas “endosso”. Quem não atinge essa meta libera o espaço para uma nova marca da lista de espera Opções e facilidades de pagamento: aceita todos os cartões de crédito e parcela compras em até três vezes Vendedores: Cada loja tem sua própria equipe, que já está inclusa no valor do aluguel Estrutura de marketing: Divulgação em redes sociais e eventos Espaço de convivência: Não tem
Cool Lab, loja colaborativa em Santo André (SP)

Cool Lab, loja colaborativa em Santo André (SP) (Cool Lab/Divulgação)

Cool lab

O que vende: Produtos de moda, arte e design Endereço: Av. Pe. Manoel da Nóbrega, 382 – Bairro Jardim – Santo André – SP Inauguração: Maio de 2016 Aluguel mensal: De R$ 200 (box de 45 X 41 cm) até R$ 550 (box de 210 X 188 cm) Tempo mínimo de contrato: 1 mês Metas de lucro: Não tem Taxa de administração: 20% Fila de espera: 1 mês a 1 ano, dependendo do espaço Número de espaços: 80 Curadoria: Tem profissionais capacitados para fazer a curadoria das marcas Opções e facilidades de pagamento: Dinheiro, cartão de débito e crédito. Parcela compras acima de R$ 150 em duas vezes Vendedores: 2 Estrutura de marketing: Agência para redes sociais Espaço de convivência: Cafeteria, cozinha e coworking.
Virada Verde, loja colaborativa em Brasília

Virada Verde, loja colaborativa em Brasília (Virada Verde/Divulgação)

Lojinha da Virada Verde

O que vende: Produtos autorais e/ou sustentáveis, artesanato local e brechó Endereço: CLSW 301 Bloco B Loja 64 – Ed. Av. Shopping – Setor Sudoeste – Brasília Inauguração: Maio de 2016 Aluguel mensal: De R$ 200 a R$ 500 Tempo mínimo de contrato: 1 mês Metas de lucro: Não estipulamos metas de lucro para o expositor Taxa de administração: 20% Fila de espera: Entre 15 dias a 2 meses Número de espaços: Flexível e varia de acordo com o produto do expositor Curadoria: Só aceita produtos autorais e/ou relacionados a sustentabilidade Opções e facilidades de pagamento: Dinheiro, débito e crédito. Compras acima de R$ 150 são parceladas em duas vezes e acima de R$ 300 em três vezes Vendedores: 1 por turno Estrutura de marketing: Facebook, Instagram, Google Adwords, sites, parcerias e divulgação em eventos e anúncios Espaço de convivência: Não tem
Arte à Parte, loja colaborativa em Porto Alegre

Arte à Parte, loja colaborativa em Porto Alegre (Arte à Parte/Divulgação)

Arte à Parte

O que vende: Produtos artesanais Endereço: Rua. Coronel Bordini, 231 – Moinhos de Vento – Porto Alegre (RS) Inauguração: Dezembro de 2012 Aluguel mensal: De R$ 120 (box 20 x 20 x 50cm) a R$ 280 (box 55 x 55 x 50cm) Tempo mínimo de contrato: 6 meses Metas de lucro: três vezes o valor da locação do box Taxa de administração: 30% no valor da venda Fila de espera: Não há Número de box: 80 Curadoria: Produtos artesanais Opções e facilidades de pagamento: Cartão de crédito, cartão de débito ou 5% de desconto à vista Vendedores: 1 Estrutura de marketing: Redes sociais Espaço de convivência: Tem salas para aulas de tricô, crochê, bordados, patchwork e oficinas diversas.
Cada Qual loja colaborativa

Cada Qual loja colaborativa (Cada Qual/Divulgação)

Cada Qual

O que vende: Roupas,acessórios, calçados, artesanatos, artigos infantis e produtos de pet-shop e sex-shop. Endereço: Av. Paulista 1015 – São Paulo. Inauguração: 2010. Aluguel mensal: De R$ 300 (25 x 60 cm) a R$ 800 (1,95 x 60 cm). Tempo mínimo de contrato: 3 meses. Metas de lucro: Não tem. Taxa de administração: 20%. Fila de espera: Até três meses. Número de box: 150. Curadoria: Não permite produtos perecíveis. Opções e facilidades de pagamento: Parcelamento em duas vezes para compras acima de R$ 200 e e três vezes para compras acima de R$ 300 Vendedores: Tem equipe própria. Estrutura de marketing: Tem equipe que mantém a comunicação visual da marca e seu conceito. Espaço de convivência: Não tem
Nós, loja colaborativa

Nós, loja colaborativa (Nós/Divulgação)

Nós Mercado Coletivo

O que vende: Moda (feminina, masculina, infantil, plus size e praia), arte, decoração (quadros e terrários), acessórios, joias, bolsas e sapatos Endereço: Shopping Iguatemi Brasília – Piso Térreo Loja 44 Inauguração: Abril de 2016 Aluguel mensal: De R$ 350 (caixotes) a R$ 1.050 (painéis e araras) Tempo mínimo de contrato: 3 meses Metas de lucro: 100 mil por mês Taxa de administração: 22% Fila de espera: Até 3 meses Número de espaços: 80 Curadoria: Aceita apenas produtos autorais e não comercializa alimentos Opções e facilidades de pagamentos: Dinheiro (5% de desconto), cartões de débito e cartões de crédito. Parcelamento em duas vezes (compras a partir de R$ 200) e em três vezes (compras a partir de R$ 300) Vendedores: 4 Estrutura de marketing: site, Facebook, Instagram e na loja (banners adesivação, totens, carcelas e aplicativos) Espaço de convivência: Sofá, frigobar à disposição do nosso cliente (com bebidas e petiscos) e livros que o cliente pode levar para casa sem custo, deixando um outro livro na loja.Fonte: Exame

Agência especializada em viagens para Orlando

Namorados criam agência especializada em viagens para Orlando

Felipe Magalhães e Rebeca Lopes se uniram para criar um negócio baseado em uma paixão do casal: as atrações temáticas da Disney

Ser um casal unido no pessoal e no profissional não é uma tarefa fácil. Porém, alguns parceiros conseguem a façanha de alcançar o equilíbrio e ter tanto uma relação quanto um negócio próprio de sucesso.Há dez anos, os namorados Felipe Magalhães e Rebeca Lopes fizeram sua primeira viagem juntos para a cidade de Orlando, nos Estados Unidos – onde fica o parque mais conhecido da gigante Disney.
“A Rebeca [Lopes] me convenceu a ir: ela já tinha ido quando era criança, e eu não. Estava com um pouco de medo de não gostar. Mas, como ela, fiquei apaixonado. Desde então, fizemos um planejamento financeiro para ir ao menos uma vez por ano”, conta Magalhães.
Esse foi o começo de um grande negócio, feito por dois turistas apaixonados: a “Rumo a Orlando”, agência de viagens especializada apenas na cidade americana.Para o empreendedor, o segredo para ter um negócio de sucesso feito por um casal é combinar metas e interesses.“O que influenciou positivamente nosso negócio foi estarmos alinhados dentro e fora de casa, nos objetivos pessoais e profissionais. Desde o início, começamos com uma paixão que era dos dois: nunca foi um problema para nós sermos casados e, ao mesmo tempo, buscarmos crescer nosso empreendimento”, diz Magalhães.

Começo de negócio

Em uma das viagens a Orlando, o casal decidiu usar um roteiro feito por Rebeca Lopes.“Fechamos as passagens em uma agência, e a diretora pediu para ver nosso roteiro. Ela achou sensacional e comentou como isso seria bom para seus clientes: muitos fechavam um pacote de viagem sem nem saber o que fariam ao chegar ao local”, explica Magalhães.Depois, os namorados comentaram do roteiro com amigos que já tinham viajado a Orlando. Eles perceberam o mesmo problema dos clientes da agência de turismo: também não havia pesquisas sobre quais atrações visitar.O ano era 2011. Lopes e Magalhães criaram uma página no Facebook para vender roteiros personalizados para Orlando e divulgaram no boca-a-boca para amigos e familiares. De lá para cá, já fizeram mais de mil roteiros.A decisão de se especializar na cidade americana foi natural. “Em primeiro lugar, somos apaixonados por Orlando e temos muito conhecimento sobre a cidade. Segundo, há sempre algo novo lá: é um destino que sempre se renova nos hotéis, parques e restaurantes. Por fim, é um destino muito popular entre os brasileiros, o que significa um mercado com muito a explorar ainda”.Segundo dados de 2015 do centro de informação ao turista Visit Florida, 1,4 milhão de brasileiros visitaram no ano o estado americano da Flórida, onde se localiza a cidade de Orlando.Quando atingiram um bom volume de clientes, Lopes e Magalhães decidiram profissionalizar e abrir uma empresa de vez. Não foi uma decisão fácil: os dois trabalhavam em multinacionais e largaram seus empregos.Magalhães era consultor de Tecnologia de Informação (TI) na Accenture, enquanto Lopes trabalhava na área administrativa da Coca-Cola. Ele entrou aos 21 anos de idade; ela, aos 18 anos.“Tínhamos um receio grande de largar o certo pelo duvidoso. Antes de conhecermos o mundo do empreendedorismo, a Rebeca tinha um sonho muito grande de fazer a carreira dela na Coca-Cola, por exemplo. Mas ela e eu superamos o medo: afinal, se nós não criarmos coragem, não temos como sair do lugar.”Fonte: Exame

Como eles venderam R$ 500 mil em whey

Como eles venderam R$ 500 mil em whey pelo Instagram e Facebook

Dois jovens não investiram um real em um negócio que viralizou. Hoje vivem de comissão de venda oferecida por varejistas. Conheça o Save Whey

O administrador de empresas Bruno Tostes e o economista Manoel Tabet, 29 anos, são amigos de infância que, desde a época da faculdade, pensavam em empreender. Contudo, nenhum dos projetos havia saído do papel até que uma habilidade de Manoel foi percebida por Bruno: a de realizar boas compras. “Ele sempre conseguiu descontos em tudo: celulares, passagens aéreas, hotel. Vi que isso atraía nossos amigos, que viviam pedindo dicas para ele”.Sem saber como ganhar dinheiro com a ideia, Bruno propôs que montassem um blog e criassem um perfil no Instagram divulgando boas promoções. Mas, ao invés de listar todo tipo de produto, os empreendedores acharam que seria melhor segmentar. “Nós dois éramos consumidores de suplementos alimentares, como whey (suplemento utilizado para quem quer ganhar massa muscular e tem uma dieta rica em proteínas), e pensamos que seria mais fácil buscar os produtos, que são padronizados. Não precisaríamos experimentar e fazer uma pesquisa mais extensa. Criamos então o Save Whey“. Além disso, relata Bruno, uma dieta de suplementos geralmente tem um peso relevante no orçamento pessoal. “Pela nossa experiência, quem toma whey costuma gastar, em média, 200 reais por mês. Mas o valor pode ser maior, pois alguns produtos chegam a custar 500 reais e duram um mês”. Ele cita o whey indicado pela blogueira fitness Gabriela Pugliesi, que custa 130 reais e dura 10 dias. “É um dos mais vendidos no mercado”.Os jovens não postam qualquer promoção, mas, sim, grandes descontos. “Já conseguimos encontrar preços até 80% menores”. Isso foi possível pela experiência de Manoel em combinar cupons de desconto com links promocionais. “Sabemos que na internet um mesmo produto em um mesmo site tem vários links com preços diferentes, e também diversos cupons de desconto. É necessário pesquisar bem para chegar ao melhor preço”. Os maiores descontos são obtidos quando o produto está perto do vencimento, conta.Alguns usuários do serviço chegaram a dizer para Bruno que, antes de encontrar as promoções do Save Whey, só compravam os produtos nos Estados Unidos. “Eles pensavam que a diferença de preços era maior nos dois países. Mostramos que não”.Como o perfil no Instagram começou a viralizar e atrair seguidores, os empreendedores resolveram criar uma página no Facebook e perceberam que os varejistas ofereciam programas de afiliação que oferecem uma comissão para quem consiga atrair compradores para os sites. “Apostamos nisso e hoje já temos parcerias com cerca de 20 lojas. Postamos promoções de grandes e-commerces, como Submarino, Extra, Centauro, entre outros. Em muitos deles, quanto mais vendemos, o valor da comissão aumenta”.Só no ano passado os empreendedores venderam 500 mil reais em whey pelas páginas nas redes sociais. Eles não divulgam o quanto faturaram com as comissões sobre esse valor de vendas.Sem investir um real no negócio, começaram a ter um fluxo de caixa suficiente para se dedicar quase totalmente ao negócio e investir em marketing, por exemplo. Em fevereiro, criaram um aplicativo. A ideia foi atingir um público mais amplo, que não necessariamente faz parte de redes sociais. Os empreendedores também buscaram tornar o monitoramento dos preços mais prático. O aplicativo envia uma notificação de todas as promoções postadas para os usuários. Nos posts, o usuário recebe todas as instruções necessárias para obter o desconto antes de ser redirecionado para o site do varejista.Os diferenciais para o negócio evoluir, lista Bruno, foram criar um serviço que manteve sua característica pró-consumidor (as promoções são realmente bons negócios), e também a filtragem de sites que são divulgados no Save Whey. “Tomamos o cuidado de analisar cada um. Vemos como eles estão no ranking do Reclame Aqui, se oferecem segurança na hora da compra e se têm selos de excelência, como os fornecidos pela e-Bit”.O próximo passo, conta Bruno, é buscar investidores para a criação de um site. “Queremos ser um endereço onde o consumidor encontra informações mais completas sobre os produtos, além de continuar a divulgar descontos”.Fonte: Exame

Setor de brinquedos - crescimento em 2017

Na contramão da crise, setor de brinquedos espera crescimento em 2017

De acordo com a Abrinq, desde 2009 o faturamento cresce ininterruptamente, sempre com alta da produção nacional
 Ao contrário de outros setores da economia que projetaram retração ou expansão mínima para este ano, a indústria de brinquedos espera crescer 10% em 2017, segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq). “O brinquedo é desconectado desses problemas econômicos, vai direto ao coração”, diz o presidente da entidade, Synésio Batista da Costa.O desempenho da indústria nacional de brinquedos têm crescido nos últimos oito anos. De acordo com a Abrinq, desde 2009 o faturamento cresce ininterruptamente, sempre com alta da produção nacional. Em 2016, o faturamento total da indústria (preço de varejo) foi da ordem de R$ 6 milhões sendo que a produção nacional foi de R$ 3,4 milhões. O resultado significa crescimento de 7% em relação a 2015. “Em mais quatro anos a produção nacional deverá ficar com 70% do mercado”, acredita o presidente da Abrinq.FeirasDiante do cenário, surgem mais feiras de negócios voltadas à área. No final de junho, uma nova feira de brinquedos de ocorre em São Paulo, direcionada a compradores, distribuidores, atacadistas, e-commerces, representantes e comércio de brinquedos. Na Expo Toys serão apresentadas as principais novidades em jogos, brinquedos, puericultura, produtos de entretenimento, livros e outros itens infantis. O evento começa no dia 25 e vai até 28 de junho e reúne mais de 50 expositores, com público estimado em 4 mil pessoas.Já a Abrin, terceira maior feira de brinquedos do mundo e a maior da América Latina, será no começo do ano e é uma referência para o mercado. Apresenta brinquedos em geral, educativos e pedagógicos, puericultura, produtos licenciados, entre outros.De acordo com Alexandre Torres de Carvalho, diretor da ExpoToys, o Dia das Crianças e o Natal garantem as vendas do setor. “[O Dia das Crianças] é a data mais forte em vendas para o setor e logo vem o Natal, o que coroa as vendas. As famílias brasileiras sempre presenteiam nessas datas, o que mantém o setor sempre aquecido e dessa forma não é prejudicado”.Carvalho também destaca que a alta do dólar foi determinante para o fortalecimento do mercado interno. “Com a alta do dólar nos últimos anos, caiu a venda de produtos importados, o mercado interno bruto de produtos cresceu e o de brinquedos acompanhou esse crescimento. A China ainda é um gigante na venda de brinquedos, mas conquistamos o nosso espaço”.Brinquedos preferidosEm primeiro lugar na preferência das crianças, segundo estatística da Abrinq, lideraram as vendas no ano passado as bonecas e bonecos, com 18,7%; seguidos dos carrinhos (15,1%), patins, patinetes e veículos a bateria (12%) e os brinquedos que reproduzem o mundo real (10,2%).Nas vendas por canais, destaque para o crescimento da participação da Internet, que saiu de zero em 2009 e passou para 20,5% das vendas do setor no ano passado. As lojas especializadas são as campeãs de vendas, com 33,2%.São Paulo é o maior mercado para a indústria do brinquedo no país, com 33%, seguido do Rio de Janeiro (9,8%), Minas Gerais (8,3%), Santa Catarina (6,6%) e Paraná (6%). Os dados, da Abrinq, referem-se às vendas de 2016.Fonte: Empreendedor

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