Confira os principais dados do Censo 2016 sobre o mercado de coworking no Brasil

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Sempre falamos por aqui que os espaços de trabalho compartilhados estão ganhando cada vez mais força no Brasil, mas agora temos dados recém-saídos do forno para reforçar nosso argumento. Foi divulgado hoje levantamento realizado pelo Movebla e Ekonomio, em parceria com Coworking Brasil e apoio do Seats2meets, com os números do mercado de coworking no país.

Quanto aos espaços ativos, atualmente são 378 espalhados por todo o território nacional, que representa um aumento de 52% com relação a 2015. O estado de São Paulo continua na frente com a maior concentração de coworkings (148), seguido por Minas Gerais (37) e Rio de Janeiro (35). Entretanto, quem teve o maior crescimento no último ano foi a Bahia e Distrito Federal, com um incremento de 250% e 175%, respectivamente. Isso mostra que esta tendência está se propagando do Oiapoque ao Chuí, não ficando restrita apenas às grandes metrópoles.

No total, são 10 mil posições novas de trabalho, com uma média de 57 coworkers por espaço. Os ambientes complementares também merecem destaque no estudo; já são 494 Salas de reuniões e 840 Salas privativas para compartilhar. Entre os frequentadores, as principais áreas de atuação são Consultoria (65%), Publicidade/Design (50%), Marketing/Internet/Startups (45%).

Para atender os horários flexíveis de empreendedores, autônomos e profissionais liberais, 53 espaços funcionam 24 horas por dia e já que networking é um dos principais atrativos destes locais, 92,9% do total organizam eventos.

De onde vem o dinheiro?
Além dos pilares de sustentabilidade ambiental, social e humana, os coworkings vem mostrando também sua capacidade como modelo de negócio. As principais fontes de renda para os administradores são: locação das posições de trabalho (73%), locação de salas privativas (61%), locação de salas de reunião (47%), locação para eventos, treinamentos e workshops (47), serviços gerais – escritório virtual, endereço fiscal, etc – (35%), recursos próprios (18%), outros (7%) e contribuição voluntária (2%).

Na linha do tempo dos coworkings o Impact Hub SP, inaugurado em 2007, ocupa a primeira posição. Quem diria que ele, que começou sozinho há quase uma década, puxaria tantos outros?

Vida longa aos coworkings!

Fonte: Administradores.com

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