Se bem utilizada, a tecnologia pode ser uma importante aliada do líder na gestão dos colaboradores
Como se tornar um bom gestor, saber medir resultados sem se tornar um chefe controlador com os profissionais que trabalham remotamente, seja como home office ou no espaço físico de um cliente?
Para responder à esta questão, o consultor em outsourcing Marcelo Vianna, sócio-diretor da Conquest One, preparou 5 dicas para te ajudar a ter uma boa relação com os colaboradores que trabalham nessa situação:
1) VIDEOCONFERÊNCIA
Adote a videoconferência como uma aliada, principalmente se a sua empresa não tem nenhum software que permita saber o ‘status’ do seu colaborador. Ter um processo recorrente que permita que você tenha um contato visual com o profissional e consiga perceber se ele realmente está bem ou não é imprescindível.
2) MONITORAR O BEM ESTAR DO COLABORADOR
Primeiramente é necessário que você crie um processo de gerenciamento de acordo com a empresa que você trabalha e com o perfil dos seus colaboradores. Uma boa opção é ter um apontador diário de felicidade, no qual você pergunta diariamente para o seu time se eles estão bem ou qual o nível do seu “bem-estar”. Você pode usar softwares de comunicação para fazer esse apontamento.
3) MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
Criar um manual de boas práticas é uma boa dica para orientar o colaborador que trabalha remoto. O documento pode conter dicas sobre cuidados com a aparência e administração do tempo, por exemplo. Mesmo trabalhando remotamente, o profissional deve estar atento a esses pequenos detalhes, uma vez que ele pode ser convidado a participar de uma videoconferência com cliente ou gestor de última hora, e precisará estar preparado.
4) CHECK POINTS
Se você não está no ‘face-to-face’ com o seu colaborador e ele tem uma demanda muito grande para te entregar em um mês, por exemplo, crie um processo que permita que você saiba se o projeto está andando no tempo previsto ou se vai ter um atraso. Se você deixar para conferir o andamento da atividade no último dia, poderá ter uma surpresa negativa. Então, para evitar atrasos, tenha pontos de checagem periódicos antes da entrega final.
5) RELAÇÃO DE CONFIANÇA
Mais importante que as horas trabalhadas é o fato do colaborador entregar todas as atividades dentro do prazo acordado mesmo trabalhando remotamente. Como o profissional não tem o trabalho amarrado ao horário e o gestor precisa monitorar apenas as entregas, é preciso estabelecer uma relação de confiança. No inicio, essas checagens serão feitas com espaço de tempo maior, porém com uma relação de confiança estruturada, os intervalos irão diminuir naturalmente. A confiança precisa estar atrelada ao nível de maturidade do colaborador na entrega das tarefas dentro do prazo, mesmo trabalhando à distância. Atente-se que o seu colaborador é um ser humano, então, procure conversar especialmente com aquele que está sempre bem e nunca sinaliza algum tipo de problema. E não esqueça de manter processos recorrentes que permitam estar sempre em contato com todo o time.Fonte: 5 formas de usar tecnologia na gestão de pessoas em home office - Empreendedor
Scanner de ressonância magnética é capaz de avaliar qualidade de itens de origem animal e vegetal
Já maginou se fosse possível determinar com exatidão a quantidade de açúcar de uma fruta ainda verde, antecipando a qualidade que ela terá ao amadurecer? Ou quem sabe verificar a presença de gordura intramuscular, para saber se uma peça de carne é realmente macia? Pois é justamente isso que um scanner desenvolvido por uma startup de São Carlos (SP) faz. Lançado em abril, o SpecFit utiliza uma tecnologia de ressonância magnética similar à dos hospitais para mapear a saúde dos alimentos.
O físico Daniel Consalter, sócio da FIT, empresa responsável pelo desenvolvimento da tecnologia, explica que estava desenvolvendo seu doutorado na área de imagens médicas quando tomou conhecimento da aplicação da ressonância no setor alimentício. “São Carlos é um polo de pesquisa nessa área de ressonância, e vimos a oportunidade de trazer tal tecnologia para o mercado. É algo novo no mundo todo, e os nossos concorrentes são todos importados”, diz.
Equipamento pode ajudar cooperativas de pequenos produtores a avaliar a qualidade dos insumos comprados
Foto: Divulgação
O equipamento funciona com uma onda de rádio, que é direcionada para o alimento a ser analisado. Este reage e envia uma nova onda como resposta. Tal resposta é verificada, e através dela é possível determinar uma série de variáveis. “O scanner consegue, por exemplo, medir a quantidade de óleo dentro de sementes de girassol, soja, canola. Com isso, um produtor de óleo pode comprar as sementes que terão maior produtividade”, revela Daniel.
Para viabilizar a aplicação da tecnologia, a empresa contou com um financiamento de R$ 1,3 milhão concedido pela Desenvolve SP, agência do Governo do Estado de São Paulo que apoia o crescimento sustentável das pequenas e médias empresas. Graças a esse aporte, a FIT conseguiu desenvolver um aparelho com um custo bastante inferior ao encontrado no exterior.
“Nossos concorrentes cobram a partir de 70 mil euros (cerca de R$ 310 mil), enquanto nosso scanner sai por US$ 50 mil (cerca de R$ 200 mil). Além disso, o SpecFit é portátil, realiza uma análise em apenas 30 segundos e pode ser operado por alguém que não entenda nada da área de ressonância”, acrescenta.
Apesar dos valores relativamente altos para pequenos empresários, Daniel afirma que o investimento pode compensar em determinadas áreas. “Como o scanner permite que as compras tenham um rendimento muito maior, vemos um mercado interessante nas cooperativas de pequenos produtores.”
“O equipamento também é muito útil para quem exporta frutas. No caso do mamão, por exemplo, eles precisam sair do país ainda verdes, mas o scanner já consegue ver o seu nível de açúcar e sua qualidade”, afirma.
Global Study lança modalidade de rede de intercâmbio exclusiva para pequeno investidor
No intuito de expandir ainda mais os negócios e aumentar a visibilidade da marca, a Global Study, franquia que nasceu com o propósito de democratizar o acesso ao intercâmbio, acaba de criar um novo formato para atrair investidores: a franquia Open.
Com a ascensão da classe C, o mercado de intercâmbio se tornou repleto de oportunidades, principalmente nas pequenas cidades. Pois foi pensando principalmente nelas que a marca criou essa modalidade. “As cidades pequenas tem um grande potencial de consumo, mas muitas vezes não comporta uma loja física, que exige investimentos mais elevados. Por este motivo, desenvolvemos um formato capaz de ser implantado em qualquer lugar”, explica Flávio Imamura, sócio-fundador da Global Study.O modelo é simples. Com um investimento inicial de R$ 7.900, o franqueado recebe todo o treinamento e acesso ao sistema da rede para vender pacotes de intercâmbio. O franqueado Open irá trabalhar com base em sua própria rede de networking, em formato home-office e sem a necessidade de contratar colaboradores. “Nossa maior recomendação é que esse franqueado seja bem relacionado e conheça muitas pessoas que tenham interesse em realizar o sonho de uma qualificação no exterior. Um bom exemplo são professores e universitários”, antecipa.O franqueado Open deve buscar parcerias em sua região com escolas de ensino médio, de idiomas e universidades, onde já estão boa parte dos clientes. Além disso, clubes e associações também são bons mercados para prospectar, Graças ao grande número de opções de destinos e oportunidades, a empresa pode oferecer pacotes para pessoas de 13 a 70 anos.Logicamente, a Global Study se preocupou em não criar uma concorrência desleal com seus franqueados tradicionais. “Sentimos a necessidade de incluí-los nessa proposta, fazendo com eles também pudessem ganhar com esse novo modelo de expansão”, lembra Imamura. Foi assim que surgiu a ideia de usar a estrutura física das lojas para apoiar o franqueado Open. “Como irão trabalhar em casa, provavelmente não terão um espaço adequado para atender os clientes. Então, pensamos em reservar um espaço nas lojas que seja exclusivo para esses clientes”. Dessa forma, sua atuação será semelhante à de um agente de vendas, cabendo não só nas pequenas cidades como também nas grandes metrópoles.A expectativa é que o faturamento do Open gire em torno de R$ 2 a R$ 5 mil por mês em comissões. O diferencial do sistema é oferecer uma fonte de renda tanto para o franqueado Open quanto para as lojas da Global Study. A expectativa é que cada loja receba uma média de cinco franqueados Open.O principal objetivo desse modelo é ampliar a visão da marca, fazendo com que ela consiga penetrar boas redes de networking. Além disso, é uma boa oportunidade para os franqueados tradicionais captarem mais leads. “Trata-se de uma boa alternativa de marketing e de negócios”, finaliza. www.globalstudy.com.br / (11) 2528 4862Fonte: Nova modalidade de franquia custa R$ 7.900 - Empreendedor
Idealizado pelo Seeed Studio, RePhone permite ainda reprogramar o sistema operacional do celular
A empresa chinesa Seeed, especializada em desenvolver hardwares inovadores, criou uma alternativa para quem não está satisfeito com os modelos de celulares disponíveis no mercado. Com o RePhone, é possível criar seu próprio modelo de celular com o formato e os acessórios que você quiser.
O kit de criação do RePhone está à venda por US$ 39 na plataforma Kickstarter. Com ele, o usuário poderá escolher se adicionará um pequeno visor analógico ou uma tela de touchscreen, por exemplo. Outros acessórios como sistema de Bluetooth e baterias com grande durabilidade podem ser encaixadas no dispositivo.
Ele permite ainda ao usuário dar ao seu RePhone o formato que quiser, com diferentes tipos de encaixes e embalagens sugeridas. Outra funcionalidade do aparelho é a possibilidade de programar seu sistema operacional de acordo com seu interesse.
O Au.dote é um facilitador para ONGs identificarem novos donos para os animais
ONGs e abrigos de animais abandonados costumam enfrentar dificuldades para encontrar novos donos para os cães. Buscando solucionar esse problema, a startup Dog Likers desenvolveu um aplicativo em que pessoas interessadas em adotar encontram uma grande variedade de cães à espera de um novo lar. Na prática, o app funciona como um “Tinder” para quem quer adotar um pet.
Em dois meses no ar, o Au.dote conta com mais de 15 mil downloads e 1500 cães cadastrados de 22 ONGs diferentes pelo Brasil. Devido à burocracia comum dos processos junto aos abrigos para animais, o número de adoções concretizadas é reduzido: 5 cães já encontraram uma nova casa. Segundo Gustavo Monteiro, sócio fundador da startup, a expectativa é de que 30 novos donos encontrem seu animal de estimação através do aplicativo até o fim do ano.
O empreendedor explica que o objetivo é criar um facilitador para quem deseja adotar um novo animal. “Queremos mudar essa cultura de adoção. Antes, para adotar um cão era necessário entrar em uma longa fila, ou recolher algum animal da rua. Com o aplicativo, o usuário pode sentar com sua família e escolher o animal que mais se enquadra no que deseja”, afima Monteiro.Do carinho por cães ao empreendedorismoA Dog Likers surgiu em 2013 após os três sócios, Bruno Queiroz, Gustavo Monteiro e Cadu Betti, se darem conta do carinho especial de todos pelo mercado de pets durante um MBA que cursavam juntos. Sem abrir mão dos empregos nas áreas de marketing e publicidade de grandes empresas, os três amigos fundaram a startup e lançaram o primeiro produto, a Like Box.No formato de clube de assinaturas, os clientes da Like Box recebem mensalmente em suas casas produtos variados e personalizados de acordo com a raça, porte e idade de seus cães. “Fizemos um investimento de R$ 300 mil na Like Box. O produto foi muito bem aceito e temos cerca de 200 clientes em atividade, porém a rentabilidade não é tão grande”, afirma. A empresa fatura cerca de R$ 250 mil anualmente com o clube de assinaturas para pets.A boa adoção do mercado ao produto fez com que os sócios se engajassem na ideia de criar uma segunda solução inovadora para os amantes do mundo animal. Utilizando o lucro gerado pela Like Box, nasceu o projeto que daria origem, mais tarde, ao Au.dote.
Bom para os cachorros e para as OngsA ideia inicial dos empresários era dar vida a uma espécie de “Tinder canino”, onde os donos cadastrariam seus mascotes em busca do par perfeito para procriar. A proposta esbarrou em um problema vividos pelas ONGs. “Conversando com elas percebemos que estaríamos promovendo a reprodução desregulamentada, o que acabaria gerando o abandono de animais. Ao invés de gerar mais problemas, buscamos uma forma de ajudar esses 20 milhões de cães abandonados no Brasil”, diz Monteiro, se referindo a uma pesquisa da Organização Mundial da Saúde.A solução encontrada foi fazer um segundo investimento em tecnologia para adaptar o “Tinder canino”, que já estava praticamente pronto, e transformá-lo no Au.dote. No total, a empresa destinou R$ 150 mil ao processo de desenvolvimento do app e estuda a melhor maneira de rentabilizá-lo. “Estamos em busca de parceiros para o projeto. A princípio, nossa ideia é vender os direitos de nome do app para alguma empresa do ramo que se identifique com a causa”, afirma.Segundo Monteiro, o produto foi feito a quatro mãos com as ONGs e uma nova funcionalidade do app está sendo desenvolvida para solucionar outro problema dessas organizações. “Além da dificuldade de encontrar pessoas interessadas em adotar os cães, percebemos que as ONGs enfrentam problemas para se sustentar financeiramente. Nos próximos meses lançaremos uma nova versão onde será possível realizar doações em dinheiro para ajudá-las a se manter”, afirma.
Apostando no marketing e na aquisição de concorrentes, rede quer chegar a 300 unidades em cinco anos
No mercado desde a década de 1960, a rede de restaurantes Chicken-In viveu altos e baixos em sua trajetória. Com um plano agressivo para retomar a expansão de franquias, a empresa firmou uma parceria com a RGF, consultoria de gestão e reestruturação de empresas, e pretende passar das atuais 12 unidades para cerca de 300 lojas em cinco anos.
Fundada em 1967 por um grupo de americanos a fim de replicar o sucesso dos fast foods do país, a Chicken-In viveu uma grande expansão a partir de 1984, quando o empresário Robert Morton Geddes assumiu a gestão da empresa. A rede de restaurantes chegou a contar com cerca de 70 unidades franqueadas.Após o falecimento de Geddes, em 2000, a empresa enfrentou dificuldades no modelo de gestão até recorrer, no ano passado, à consultoria RGF, que se interessou muito pela proposta e pelo potencial de crescimento do negócio. “Não só fizemos o serviço de consultoria como entramos como sócios”, afirma Renato Zuccari, que hoje é diretor geral da Chicken-In.A partir de um investimento externo, a RGF e a Chicken-In trabalham em conjunto para aproveitar o bom momento vivido pelo franchising no Brasil, que cresceu 11,2% no primeiro trimestre de 2015 em relação a 2014, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), e reposicionar a marca no mercado. “Foram R$ 2 milhões investidos na área de marketing, na reestruturação dos processos e em capital de giro”, diz Zuccari.O atual contexto econômico não tira a confiança do empresário. “Apesar da crise, o mercado de alimentação continua crescendo. Além disso, temos uma vantagem, pois nossos pratos são feitos a partir de frango, que é uma carne relativamente mais barata que as demais”, afirma.Com uma nova identidade visual e presença constante em feiras do segmento pelo país, a Chicken-In mira agora a aquisição de outras empresas da área para alavancar o número de franquias ainda neste ano. A meta da empresa é chegar a 80 unidades até o final de 2015.Para se tornar um franqueado da Chicken-In, o investimento inicial é de R$ 300 mil, com retorno do capital no prazo estimado entre 12 e 24 meses. A taxa de royalities é de 5%, e a de publicidade, de 2% do valor bruto.
Campanha do Sebrae aponta motivos de se comprar e buscar serviços em micro e pequenas empresas
Lerina Mesquita Mastruian tem uma pequena empresa, mas está pronta para crescer Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS
Sabe aquela picanha que você faz questão de escolher no balcão com o açougueiro de confiança no bairro? Ou o mercadinho da esquina, onde a clientela conhece do empacotador ao proprietário e tem até o privilégio de comprar “fiado”? Tanto um quanto outro podem nem sempre garantir os melhores preços na etiqueta, é verdade, mas têm na proximidade com o cliente um dos diferenciais para sobreviver em meio aos gigantes comerciais. São os chamados pequenos negócios.Foi voltado à defesa desses empreendimentos mais modestos, como padarias, borracharias e lojas de calçados, que o Sebrae Nacional lançou o Movimento Compre do Pequeno Negócio, celebrado oficialmente na segunda-feira.O objetivo da campanha é incentivar a comunidade a procurar serviços e produtos oferecidos por micro e pequenas empresas. Os argumentos não ficam só no óbvio, como a proximidade do cliente. O movimento aposta é nas perspectivas econômicas indiretas para convencer o consumidor a olhar com mais carinho às opções de comércio e serviço locais. Os pequenos negócios, reforça a campanha, são responsáveis por mais da metade dos empregos formais e desenvolvem a comunidade.– Atuamos em duas frentes: uma delas é divulgar para a sociedade a importância de valorizar os pequenos negócios. Por outro lado, sabemos que o pequeno negócio precisa fazer o seu dever de casa, estar capacitado e inovar para que o cliente fique satisfeito – destaca o coordenador do Sebrae na região de Joinville, Jaime Dias Junior.Só entre os dias 21 e 25 de setembro, o Sebrae ofereceu 15 palestras para os pequenos empresários, todas ligadas à campanha. São momentos assim, reforça o coordenador regional, que podem abrir oportunidades de os pequenos resistirem às dificuldades do mercado.– O próprio mercado faz uma seleção natural, principalmente em um momento adverso, como ocorre na economia. É um momento que exige cautela, mas não se pode ficar estático. É preciso se movimentar, reagir de outras formas – reforça.Pequena, mas pronta para crescer
Microempresária jamais seria a melhor definição sobre o trabalho da engenheira química Lerina Mesquita Mastruian há três anos, quando ela ainda liderava uma grande equipe de uma empresa do ramo automotivo em Joinville.Mas, de lá para cá, a vida dela mudou completamente quando as ocupações passaram a ser todas voltadas ao seu negócio pessoal: uma loja de produtos aromáticos com criações e marca própria. Do conhecimento em química nasceram as fórmulas cheirosas. Já o tino empresarial e comercial da microempresária de 34 anos tem sido aprimorado com persistência.– Faço praticamente todos os cursos do Sebrae, não saio de lá. A gente acaba enxergando o que não conseguia enxergar. Não estava muito acostumada a lidar com clientes, estratégias de venda. Hoje, já estou considerando fazer terceirizações, contar com representantes – conta.Por enquanto, a sede da marca é o apartamento dela, no bairro Costa e Silva. Parte das vendas ocorre no site da loja e via redes sociais. Só que é no boca a boca e no contato pessoal que Lerina percebe a divulgação e o crescimento do negócio.–Temos que escutar os clientes, entender o que eles querem. Muitos fazem o que eu faço, mas a diferença está na qualidade do produto. Por isso, prefiro esse contato pessoal – diz.O cuidado de Lerina com a marca que criou começa pelo nome: chama-se Anirela, exatamente Lerina escrito ao contrário com um “A” incluído no final para deixar “mais feminino”.Cinco MotivosPor que dar preferência aos pequenos negócios:
1- É perto da sua casa.
2- É responsável por 52% dos empregos formais.
3- O dinheiro fica no seu bairro.
4- O pequeno negócio desenvolve a comunidade.
5-Comprar do pequeno negócio é um ato transformador.Na segunda-feira, empresas cadastradas no site www.compredopequeno.com.br vão distribuir 550 pães de mel aos clientes.1- Colina Frutas e Verduras, Boehmerwald.
2- Fast Moto Center, Floresta.
3- Agropecuária e Pet Shop. ARC, Floresta.
4- Joci Modas, Aventureiro.
5- LB Borrachas, Saguaçu.
6- Café com Leite Cafeteria, América.
7- M de Maria Cozinha Criativa, Centro.