6 dicas para que os funcionários virem fãs do seu negócio

Ter uma gestão ineficiente faz com que seus funcionários não acreditem no negócio e procurem outros lugares
Qual é a maneira mais efetiva de motivar os funcionários e mantê-los na empresa? Oferecer um salário maior nem sempre é a melhor solução (e nem uma das mais baratas). Para criar e manter um time de sucesso, o primeiro item avaliado por investidores em uma startup, é preciso engajar, de verdade, os seus colaboradores.Sylvia Ignacio da Costa, professora do curso de Gestão de RH da Universidade Anhembi Morumbi, alerta: esse trabalho de gestão estratética de pessoas não é nada fácil. "Temos uma via de mão dupla. É importante perceber o quanto que um funcionário contribui para uma empresa e, ao mesmo tempo, quanto esta empresa contribui para a carreira do trabalhador", diz a docente.Se os funcionários ainda não foram contratados, a consultora do Sebrae-SP Esmeralda Queiroz recomenda já buscar pessoas que tenham convergência com os ideais da empresa - e não que queiram o emprego só porque ele é o que está disponível no momento. "Se houver essa convergência, já é metade do caminho andado. O empreendedor dá a pista de corrida para o funcionário. Se ele não correr, é porque não combina com a empresa", afirma.Apesar das dicas valerem para os funcionários, também é importante que o empreendedor use essas estratégias para criar e manter outros interessados na empresa. "Não dá para tocar um negócio sem parceiros diretos ou fornecedores. As pessoas são fundamentais, e seu negócio irá precisar delas em todos os lugares", diz Adriana Gomes, coordenadora do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da ESPM.Veja, a seguir, sete dicas para fazer com que seus funcionários virem fãs de carteirinha do seu empreendimento:

1. Faça com que todos entendam a missão da empresa e seus valores

Funcionários felizes: para especialista, as pessoas são o diferencial competitivo do empreendimentoIndependente do porte da empresa, nem sempre os funcionários sabem o que o dono do negócio espera. Essa falta de alinhamento impede a conexão com a empresa. "Os funcionários têm que saber quais os objetivos, missões e valores da organização. Só assim eles saberão o que exatamente se espera deles", explica Sylvia.
Já Adriana ressalta que essa conexão é boa não só para os funcionários, mas também para a produtividade do negócio. "Se eles compreendem o propósito de existência do negócio e isso faz algum sentido dentro de seus valores, há um engajamento e o negócio se desenvolve melhor", diz a professora.

2. Seu funcionário desconhece um assunto? Ajude-o

A gestão do conhecimento deve ser uma preocupação constante do empreendedor, já que as pessoas são o diferencial competitivo da sua organização. "Existem funcionários que são bons, mas precisam de algo a mais, de uma preparação. Você deve aprimorar o conhecimento desse funcionário. Quando ele percebe essa preocupação, fica mais motivado", afirma Sylvia.Para Esmeralda, desenvolver pessoas é um fator não só de engajamento, mas principalmente de retenção. "Quando o funcionário percebe que sai de um patamar para outro profissional, isso faz com que ele fique na empresa".

3. Crie um espaço onde ideias possam ser sugeridas (e testadas)

É preciso que o empreendedor abra oportunidades para que os funcionários, especialmente os mais jovens, possam apresentar ideias e testá-las na prática. Assim, o profissional se sente pertencenter ao processo de criação e desenvolvimento da empresa, e acaba se engajando, diz Adriana.Maneiras diferentes de realizar determinada tarefa podem surgir dos próprios responsáveis pela função. Entretanto, é preciso que o pequeno empresário estimule sua equipe a ter novas ideias. "Empresários muito centralizadores perdem talentos. Eles têm que deixar que as pessoas participem das decisões da empresa, mesmo que a decisão seja do dono", recomenda Esmeralda.Sylvia chama essa tomada de ação por parte dos funcionários de "intraempreendedorismo". "Eles compram a ideia como se fossem seus próprios negócios. Eles buscam novas soluções e alternativas e começam a enxergar novas formas de atuar".

4. Deixe claro que os erros dos funcionários são também seus erros

Criar esse espaço de experimentação de sugestões dos funcionários, obviamente, também aumenta a possibilidade de haver erros no meio do caminho.Para Esmeralda, o gestor não deve encarar sua liderança como punitiva. Se uma ideia não dá certo, o líder deve ter a noção de que a decisão de executá-la teve o aval dele mesmo. "O gestor é tão responsável quanto. Tem que haver um compartilhamento do insucesso", diz a consultora.

5. Saiba dar (e receber) feedback

Além de coletivizar os erros, o gestor também deve reconhecer a iniciativa de um funcionário ao propôr uma ideia, mesmo que a iniciativa não tenha dado certo. Assim, ele estimula o surgimento de novas sugestões e consegue engajar seus funcionários. Isso não tem custo financeiro, mas tem um impacto emocional muito grande na equipe, diz Adriana. "O empreendedor deve conhecer seu funcionário pelo nome, fazer com que ele se sinta percebido, enxergado".Na mesma linha, Sylvia afirma que, muitas vezes, o colaborador do dia a dia consegue enxergar algo que o próprio gestor não vê. "O dono tem que dar e receber o feedback. Caso contrário, o colaborador se sente apenas uma peça".O trabalho de um líder tem que ser contínuo para gerar valor. "O empreendedor deve sempre reconhecer os bons resultados e realinhar as pessoas que perderam o foco. As pessoas valorizam oportunidades em que são reconhecidas", afirma Esmeralda.

6. Esteja mais presente

Ouvir seus funcionários não deve ser algo restrito às reuniões e ocasiões especiais. Para Adriana, o responsável pelo negócio deve ficar mais próximo das pessoas no seu dia a dia. Só essa disponibilidade já é um fator importante para estimular seus funcionários, mas a professora recomenda também usar essa brecha na agenda para trocar ideias com seus colaboradores e ouvi-los.Fonte: 6 dicas para que os funcionários virem fãs do seu negócio

Expo 2015 começa nesta quarta-feira na Arena Jaraguá

14ª Feira de Negócios do Vale do Itapocu oferece produtos e serviços para o público até domingo
Expo 2015 começa nesta quarta-feira na Arena Jaraguá Rodrigo Philipps/Agencia RBS
A Arena Jaraguá será cenário de diversos negócios durante os próximos quatro dias. Nesta quarta-feira começa a Feira de Negócios do Vale do Itapocu (Expo 2015), com abertura oficial às 18 horas. A Expo é realizada a cada dois anos, e a expectativa da organização é superar os 35 mil visitantes da última edição, em 2012.Nesta 14ª edição, serão 96 estantes, sendo que 76 são de empresas e 15, de entidades locais. O público encontra uma grande diversidade de expositores: decoração, arquitetura, imóveis e construção civil, beleza e bem-estar, moda e vestuário e outros. Segundo a organizadora do evento e diretora da Associação de Micro e Pequenas Empresas do Vale do Itapocu (Apevi), Graziela Bordin, o evento buscou expositores que comercializassem produtos ligados aos consumidores imediatos.– Nas edições anteriores, expositores com produtos ligados à indústria também participavam. A cada nova Expo, busca-se que os visitantes possam encontrar expositores com produtos voltados aos visitantes, clientes “comuns”, e aumentar os negócios na feira – explica.A Expo 2015 vai além das opções de compras. Nesta edição, será realizada a terceira edição da Feira do Empreendedor Individual. Durante o encontro, a Apevi orienta e tira dúvidas das empresas da região.– Conseguimos com a Prefeitura e Sebrae 24 estandes gratuitos para microempreendedores. É a oportunidade de estar na vitrine de negócios e ser bem representado. O objetivo é fortalecer e superar as dificuldades juntos – explica Graziela.Em tempo de crise econômica, o proprietário da Buzmaq, Luiz Carlos Buzarello, afirma que não é hora de ficar escondido, mas de divulgar a empresa e os produtos. Buzarello está participando pela quarta vez e diz que a feira possibilita negócios durante e depois do evento.– Conseguimos fortalecer a nossa marca e isso prospecta novos clientes, que acabam conhecendo nosso trabalho ao visitar a Expo – destaca.Uma estratégia é trazer novidades, de acordo com Buzarello. Ele irá expor inovações das máquinas de costura da marca Zoje e apresentar o serviço de atendimento aos clientes.Um dos destaques deste ano é o Espaço Gourmet, com novos restaurantes da região. Segundo o presidente da Apevi, Leonardo Schmoeckel Gonçalves, é uma opção de lazer para toda a família, que pode visitar a feira e fazer uma boa refeição. O responsável pelo espaço é o Núcleo de Gastronomia da Acijs-Apevi.Fonte: Expo 2015 começa nesta quarta-feira na Arena Jaraguá - AN Jaraguá - Geral - A Notícia

Veja 5 dicas para fazer sua empresa crescer

Gestão financeira, metas claras e aprimoramento pessoal são alguns dos passos para que seu empreendimento prospere
Um passo mportante para uma gestão financeira eficiente é definir suas metas (Foto: Zeropaper)
Abrir uma empresa é o sonho de muita gente. Infelizmente, muitas boas ideias acabam ficando pelo caminho por falta de itens como planejamento financeiro adequado e metas claras. A lista abaixo traz dicas importantes para evitar que seu negócio passe por maus momentos. Confira.1 – Automatize suas finançasMuitas pequenas empresas ainda controlam suas finanças na base do caderninho ou das tradicionais planilhas de Excel. Mas, além de consumirem muito tempo e trabalho para atualização, esses métodos não são suficientes para gerenciar todas as operações da empresa. Por isso, o primeiro passo para uma gestão eficiente de sua empresa é adotar uma solução online, como o QuickBooks ZeroPaper . O QuickBooks ZeroPaper faz backup automático em ambiente seguro de todas as suas informações e conta com todos os recursos necessários para automatizar as tarefas de sua empresa.Acesse o QuickBooks ZeroPaper, é simples e grátis.2 – Defina metasOutro passo importante para uma gestão financeira eficiente é definir suas metas. Para isso, responda claramente quais são seus objetivos financeiros e até onde pretende chegar com seu negócio. Quando estiver com essas metas estabelecidas, faça o planejamento a médio e longo prazo, e não apenas pensando no mês seguinte.
Um empreendedor de sucesso deve ter uma visão abrangente de sua empresa, sendo imprescindível que as metas considerem semestres e anos seguintes. Pode parecer exagero, mas as decisões de hoje estão diretamente relacionadas aos rendimentos futuros.
3 – Respeite o orçamentoRepeitar o orçamento também é imprescindível para uma gestão financeira eficiente. Você pode até listar todas as despesas, considerar os rendimentos e prever os meses seguintes, mas nada disso adiantará se o orçamento não for cumprido à risca, com exceção no caso de emergências.4 – Cuidado com os empréstimosÉ necessário ainda tomar cuidado com empréstimos – levando em conta não apenas a taxa de juros, mas também o tempo e o valor final do pagamento, assim como gerenciar as dívidas que já existem e sempre poupar, mesmo que a empresa esteja em situação adversa.5 – Use a web para se capacitarHá uma imensa oferta de treinamentos, cursos e outros conteúdos online sobre finanças empresariais. Muitas dessas fontes de informação são de livre acesso, como o material publicado no site do Sebrae. Dedique algum tempo para acessar esses conteúdos e aprimorar seu conhecimento empresarial.Seguir essas medidas fica muito mais fácil com a ajuda do QuickBooks ZeroPaper. Em sua versão inteiramente gratuita, o usuário tem controle de todo o fluxo de caixa e recebe relatórios e alertas sobre o desempenho financeiro. É preciso apenas criar uma conta no site e inserir os dados corretos sobre a atual situação financeira. O gerenciador permite uma gestão de qualidade sem complicações.Fonte: Veja 5 dicas para fazer sua empresa crescer - PEGN - Zeropaper

Site móvel - erros que sua empresa deve evitar

Wellington Tamaki, estrategista de contas e especialista de produto do Google, dá dicas para ter um bom site mobile
Mulher; app; celular (Foto: DTSP)
Segundo um estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), o Brasil tem 306 milhões de dispositivos conectados à internet. Destes, 154 milhões são smartphones. Com aparelhos mais baratos e internet mais eficiente, muitos usuários estão escolhendo o smartphone para a maioria das atividades online. “Neste ano, o número de internautas está crescendo mais nos dispositivos móveis”, diz Wellington Tamaki, estrategista de contas e especialista de produto do Google.
Em abril, o próprio Google anunciou medidas que priorizam os sites mobile. A compatibilidade com dispositivos móveis será usada como critério de classificação em buscas online, o que vai afetar as pesquisas em todo o mundo.
Na prática, isso significa que se o site da sua empresa não for compatível ele pode ser prejudicado nos resultados de uma pesquisa feita pelo celular. “O empreendedor vai perder clientes que estariam procurando pelo serviço dele”, afirma.Para não ter problemas, veja algumas dicas na hora de fazer um site mobile.1. Não testar o site mobile Quando adaptar ou criar um novo site mobile, teste a página em diferentes dispositivos: tablets e smartphones, Android e iOs. Telas e sistemas diferentes precisam ser checados para evitar que imagens e textos sejam prejudicados. “Usar o zoom ou fazer movimento de pinça com os dedos na tela é uma coisa ruim. É extremamente desconfortável”, diz Tamaki. Repita os testes quando novos sistemas e dispositivos forem lançados.2. Complicar o acesso Na hora de fazer o site, pense em qual é o seu objetivo: que o cliente preencha um formulário, curta a página ou faça uma compra, por exemplo. “As pessoas têm um comportamento que tende a ser mais ágil, querem respostas rápidas. Desenhar um formulário que vai conter apenas informações essenciais ou ter um botão de ligar direto para o call center são recursos que a gente pode colocar em um site móvel”, afirma.3. Menu extenso, textos longos, fotos pequenas Facilite a vida do usuário: tenha textos curtos e com um tamanho de fonte razoável e fotos que aparecem bem na tela pequena. Para Tamaki, projetar o site para que os usuários nunca precisam mexer no tamanho dos elementos é importante. “Tudo tem que caber em uma tela”, diz.4. Otimizar apenas a página inicial Não faça apenas a página inicial adaptada aos dispositivos móveis. Para o usuário, é frustrante quando o site deixa de ser bem visualizado ao trocar de página. “É importante que ele seja otimizado pensando no objetivo que você quer do cliente: se você quer que ele entre para finalizar uma compra, otimize pensando nisto”, afirma.Fonte: Os erros que sua empresa deve evitar em um site móvel - PEGN

João Joaquim Martinelli é reeleito na Acij

Advogado cumpriu 12 meses de mandato e foi reconduzido à presidência da associação empresarial de Joinville por mais um ano
Como é de praxe após um ano no cargo, o presidente da Associação Empresarial de Joinville (Acij), João Joaquim Martinelli, foi reeleito nesta segunda-feira e ficará mais um ano à frente da entidade. Ele poderia mudar até três nomes na diretoria, mas optou por não realizar alterações. O Conselho Fiscal também permanece inalterado.Nos conselhos Superior e Deliberativo, a renovação foi de 50% dos membros. A cada ano, a Acij substitui metade destes dois conselhos. Os nomes serão oficializados no evento de posse, marcado para o dia 29 de junho, às 19h30, na Sociedade Harmonia Lyra. Na segunda etapa de seu mandato, Martinelli dará continuidade aos pleitos que marcaram os primeiros 12 meses. O advogado conduzirá a Acij na defesa da segurança, mobilidade, saúde, desoneração fiscal para tentar baixar o preço da tarifa dotransporte coletivo e o fortalecimento do ensino superior.Ele defende a instalação de um campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) de Joinville e não uma extensão do campus de Florianópolis.De todas bandeiras, a da universidade foi a que menos evoluiu no primeiro ano, avalia Martinelli, especialmente por questões ligadas a Brasília, com a troca no comando do Ministério da Educação.O presidente da Acij mostra-se mais satisfeito com os projetos e obras em importantes vias do distrito industrial,  relativas às ruas Santos Dumont e Dona Francisca e rodovia Hans Dieter Schmidt, embora considere vital reduzir os gargalos nas vias de acesso à cidade.- Não vamos alcançar tudo e não podemos perder o foco, temos que ver o que é mais importante e depois avançar um pouco mais - afirma.Martinelli reconhece as dificuldades financeiras da prefeitura de Joinville e dogoverno do Estado e critica a política econômica do governo federal, por inibir ocrescimento e penalizar os empresários com juros altos, inflação, aumento de tarifas e impostos.Em relação às empresas que a Acij representa, afirma que elas estão preocupadas em atravessar a crise e estão tendo que lidar com custos extras que não estavam no orçamento sem poder repassá-lo para o cliente final.A mensagem que a Acij tem levado para os associados é a de que a crise é econômica e não do negócio de cada um deles e que a melhor maneira de lidar com ela é não se acomodar, continuar trabalhando, pois a solução virá do aumento da arrecadação, por meio da maior movimentação econômica.Fonte: João Joaquim Martinelli é reeleito no comando da Acij - Negócios e Cia - A Notícia

Crise reforça comportamentos que atrapalham empreendedores

Conheça quatro posturas psicológicas que tendem a ganhar força nos momentos de dificuldade e travar ainda mais os negócios
Não é apenas o fraco momento econômico que afeta as vendas. Os empreendedores também podem desenvolver barreiras psicológicas que dificultam seus negócios. E, pior ainda, a crise apenas reforça os obstáculos que os empresários acabam criando para si.“Alguns pensamentos podem influenciar nosso estados emocionais, causado o que se pode chamar de erro cognitivo”, explica o psiquiatra e terapeuta cognitivo Fábio Fonseca, de Campinas (SP). Veja abaixo quatro comportamentos que costumam significar barreiras adicionais para seu trabalho.Oh, vida, oh, azarA qualquer proposta, a réplica é sempre a mesma: não vai dar certo. É o que Fonseca chama de tendência à catastrofização: “superestimar os riscos e subestimar sua capacidade de resposta”. Um agravante desse tipo de pensamento é que ele frequentemente se confirma: o empresário desanima e a situação de fato piora. “Trata-se de uma profecia autorrealizável”, diz.Há ainda uma variação desse problema – “visão em túnel”, como a denomina o psiquiatra. “Acaba-se vendo apenas os aspectos negativos da situação”.Melhor nãoOutra tendência é fugir dos riscos – por vezes, do próprio negócio, como avalia o professor Carlos Leite, coordenador do curso de administração da Faculdade Santa Maria, na Paraíba, que estuda o empreendedorismo sob uma perspectiva psicológica.“Em momentos de crise, os empresários acabam tendo uma maior aversão ao risco, o que faz com que empreender acabe se tornando uma segunda atividade, em vez de se dedicar inteiramente a seu negócio”, explica. Oito ou oitentaQuase nada, na vida ou nos negócios, é preto no branco. É muito comum que haja zonas cinzentas, saídas alternativas, variações em torno de um caminho escolhido. Mas não para os que têm pensamento dicotômico: ou tudo dá certo, ou tudo dá errado. “Nesse caso, o empresário não dá valor ao meio-termo”, aponta Fonseca. Boas oportunidades podem passar em branco para quem não dá o braço a torcer em nenhum ponto.É assim e prontoOs empreendedores, em momentos de crise, também acabam menos propensos a aceitar críticas, avalia Leite. “O empresário acha que não há nada a melhorar, que seu negócio é perfeito.” Um mercado em retração, claro, traz dificuldades mesmo para quem atende bem e trabalha bem. Mas nesses momentos ter flexibilidade e saber adaptar-se são qualidades fundamentais.O que fazerA solução para esses problemas todos, no entanto, é bem simples: conversa. “O empreendedor precisa de um pensamento mais livre de vieses. Para isso, é bom buscar a opinião de pessoas com os mais diversos perfis e até fora de seu ramo de negócio”, aconselha Fonseca. “É preciso uma visão holística”, acrescenta Leite.O psiquiatra ressalta que não adianta se debruçar sobre um problema até a exaustão: “É preciso, por vezes, mudar o foco intencional sobre uma situação, deixar a questão de lado para, quando voltar sua atenção, conseguir ver as coisas por outro ângulo”.Fonte: Crise reforça comportamentos que atrapalham empreendedores

Empresa fatura R$ 1,2 mi com produtos de limpeza naturais

Empreendimento foi criado no início da década de 80, bem antes da onda de sustentabilidade corporativa

Muitos anos antes de sustentabilidade virar palavra da moda no setor privado, um alemão se mudou para o Brasil com a ideia de vender produtos de limpeza ecologicamente corretos. Nascia assim a Cassiopéia, que atualmente fatura R$ 1,2 milhão por ano com a comercialização da linha Biowash.

Malte Weltzien havia trabalhado com esse tipo de mercadoria numa empresa espanhola. Após conhecer o Brasil, em 1979, resolveu comprar a fórmula e trazê-la para a América do Sul. “Ele se mudou para cá dois anos depois, com quatro filhos pequenos e sem saber falar português. Na época ninguém falava em preocupação com o meio ambiente, mas meu pai apostou nisso porque gostava e adotava esse estilo de vida mais natural”, conta sua filha, Becky Weltzien, hoje no comando dos negócios da fábrica em Jarinu (SP).

 Foto: Divulgação
Cassiopéia foi criada por alemão em 1981 e já apostava na venda de produtos ecológicos

No início, Weltzien recorreu ao esquema de vendas porta a porta para apresentar aos clientes a novidade: detergentes e limpadores feito à base de aloe vera, sem uso de agrotóxicos nem adubos químicos. “Chegamos a ter 15 mil revendedores em todo o Brasil”, diz a sócia-diretora.

Nos anos 1990, o negócio perdeu força – o fundador da empresa adoeceu e, ao mesmo tempo, aportaram no país concorrentes importados com proposta parecida. A retomada viria em 2006, quando a linha BioWash foi reformulada, passando a incluir itens para lava-louças e lava-roupas, limpa-vidros, desengordurantes, limpa-banheiros e sabão líquido. O princípio se manteve: não usar produtos sintéticos (à base de petróleo).

“Passamos a oferecer os produtos no varejo, e o resultado está sendo muito bom. É um produto que vem de fontes renováveis, e não agride as mãos nem a saúde de pessoas alérgicas. Temos um público muito fiel, que vem crescendo a cada ano a uma média de 5%.”

Fonte: Empresa fatura R$ 1,2 mi com produtos de limpeza naturais


Como atualizar para o Windows 10 ‒ Microsoft

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Fonte: Como atualizar para o Windows 10 ‒ Microsoft


Inscrições abertas para o MPE Brasil 

O prêmio, que incentiva a competitividade de micro e pequenas empresas, recebe inscrições até 31 de julho
Entrega do prêmio MPE Brasil 2015 (Foto: Divulgação)
Indústria, comércio, agronegócio, serviços, turismo, TI (tecnologia da informação), saúde e educação, além de destaques em responsabilidade social e inovação. De cada uma dessas categorias do Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas – MPE Brasil, sairá um negócio campeão, todos eles exemplos de uma gestão focada em boas práticas e conceitos inovadores. Como prêmio, participarão de capacitação internacional e de uma missão empresarial nacional.
Na edição 2014, que teve recorde de concorrentes, com quase 51 mil inscritos, os estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Alagoas contribuíram com dois vencedores cada um, enquanto da Bahia, do Distrito Federal, do Paraná e do Mato Grosso do Sul vieram os outros quatro.
Promovida pelo Sebrae, pelo Movimento Brasil Competitivo e pelo Grupo Gerdau, com o apoio da FNQ (Fundação Nacional de Qualidade), a premiação indica o amadurecimento das empresas, incentiva a prática de análise de mercados e a visualização de oportunidades em diferentes nichos.Assim como aconteceu com os mais de 600 mil negócios que já se candidataram ao MPE Brasil desde 2002, as organizações que concorrerem agora receberão gratuitamente um relatório apontando seus pontos fortes e as oportunidades de melhoria na gestão. E poderão se valer de soluções e cursos indicados pelo Sebrae com base nesse relatório.Empresas que desejem participar têm até o dia 31 de julho para preencher um questionário de autoavaliação disponível em www.premiompe.sebrae.com.br. Como requisitos, é preciso ter um ano fiscal de existência no mínimo, além de receita brutal anual de até R$ 3,6 milhões.Fonte: Inscrições abertas para o MPE Brasil - PEGN - Empreender

Empresa aposta em onda verde para pôr RN no mapa da cachaça

Agroindústria do Rio Grande do Norte adota medidas ambientais e melhorais sociais para se destacar

Que estado brasileiro produz as melhores cachaças? Minas Gerais, não há dúvida. Mas o Rio de Janeiro abriga marcas importantes, e mesmo São Paulo, Paraná, Ceará e Pernambuco têm feito bebidas muito boas. Como se destacar, então, estando numa região de menos tradição no assunto como Rio Grande do Norte?

O empresário potiguar Anderson Faheína Souza, de Pureza (RN), resolveu apostar na gestão socioambiental – num setor tão ligado à destruição da Mata Atlântica nos primeiros séculos de colonização. A ideia de criar a Agroindustrial Extrema surgiu quando fazia graduação em Engenharia Ambiental na Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais. “Meu pai já trabalhava com cana-de-açúcar, e a cachaça me interessou por ser um modelo interessante para agregar valor a essa matéria-prima.” O empreendimento faturou R$ 300 mil em 2014 e prevê um crescimento de 14% neste ano.

 Foto: Divulgação
Aproveitando a tradição da família na produção de cana, Anderson Faheína Souza resolveu agregar valor ao processo e criou uma fábrica de cachaça artesanal
Foto: Divulgação

“Em 2005, estávamos com um ano de operação e começamos a notar que a concorrência era muito forte e precisávamos de um diferencial”, recorda. Ele planejou a fábrica sob conceitos de eficiência para reduzir custos operacionais de itens como água, energia e insumos.

No lado “social”, a agroindústria investiu no saneamento de casas vizinhas e criou uma horta comunitária no local, cuja produção abastece as famílias dos empregados e cujo excedente é vendido para complementar a renda dos trabalhadores. Além disso, a Extrema doa leite para 20 famílias e tem um programa de participação nos resultados.

 Foto: Divulgação
Para se diferenciar da concorrência, empresa investe em projetos para melhorar as condições de vida dos funcionários e vizinhos

“Isso é importante para a própria sustentabilidade da empresa. Se ela se desenvolver sozinha, sem a comunidade ao redor, vai se tornar uma ilha. Com ações como essa, os funcionários se sentem mais motivados e passam a cuidar da empresa como se fosse deles”, argumenta Souza.

No aspecto mais “ambiental”, a Extrema instalou painéis para captar energia solar e pesquisou modos de reaproveitar resíduos de sua principal matéria-prima, a cana. O bagaço é usado como fonte de calor na caldeira para alimentar o gado. As cinzas que resultam desse processo ajudam a compor argamassa. A empresa também conta com produção própria de etanol: 250 litros por mês, que abastecem máquinas da propriedade.

“Os investimentos em sustentabilidade fazem com que nós tenhamos um marketing indireto. Conseguimos exposição pela veiculação em matérias, participamos de prêmios. Essas práticas não só nos trazem visibilidade como geram melhorias na fábrica que ficam para sempre”, avalia Souza.

Fonte: Empresa aposta em onda verde para pôr RN no mapa da cachaça


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