Joinville - entre as melhores cidades para novos negócios

Índice de Cidades Empreendedoras é feito pela Endeavor Brasil e este ano analisou 32 cidades em 22 Estado do país

Joinville está entre as melhores cidades do país para abrir novos negócios Maykon Lammerhirt/Agencia RBS
Foto: Maykon Lammerhirt / Agencia RBS
Pelo terceiro ano consecutivo, Florianópolis ficou em segundo lugar no ranking das melhores cidades para abrir uma empresa do país, conforme o Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) feito pela Endeavor Brasil. O levantamento, publicado desde 2014, analisa o ecossistema de negócios das principais cidades brasileiras por meio da análise do ambiente regulatório, da infraestrutura, do mercado, do acesso a capital, da inovação, de recursos humanos e da cultura empreendedora, pilares que, conforme a Endeavor, são os que mais afetam a vida do empreendedor. Neste ano foram coletadas informações em 32 cidades de 22 Estados do país. De Santa Catarina, além da Capital, Joinville e Blumenau aparecem na quinta e na 11ª posição na relação, respectivamente.
Como ocorreu nos anos anteriores, Florianópolis voltou a ocupar o segundo posto, atrás novamente de São Paulo. Neste ano, repetindo o que ocorreu em 2016, a cidade perdeu fôlego na maioria dos critérios analisados. Caiu em três, manteve-se igual em outros três e subiu em apenas um: mercado, categoria que avalia desenvolvimento econômico e clientes potenciais. Apesar de ter conseguido recuperar cinco posições, ficando agora no 25o lugar, esse quesito ainda é o mais mal avaliado na cidade.
O coordenador da Endeavor em Santa Catarina, Guilherme Lopes, atenta para a participação catarinense no ranking – incluindo, além da Capital, cidades de médio porte, como Blumenau:— É bem relevante, se pegar proporcionalmente, principalmente por população, Santa Catarina ter três municípios (no ranking). Florianópolis perde para São Paulo no geral, mas novamente, em proporção, acaba sendo muito bom. Investimento, tamanho e número de empresas: vários indicadores mostram que estamos bem — avalia.Ambiente regulatório influi na colocaçãoSe por um lado Florianópolis se destaca no ranking geral como melhor cidade para empreender, na análise individual dos pilares que norteiam o número final o município ainda peca. É o caso de um dos fatores mais importantes para quem deseja abrir um negócio, o ambiente regulatório, que analisa tempo de processos, custos de impostos e complexidade tributária. Hoje a Capital ocupa o 13o lugar, sendo que Joinville, conseguiu subir para a primeira colocação do quesito neste ano ao ganhar duas posições, e Blumenau pulou 13 postos e agora está em terceiro lugar entre as 32 cidades analisadas.Para Lopes, a capital catarinense ainda tem muito a melhorar na questão do ambiente regulatório e isso pesa por vários motivos _ entre eles por parte da cidade estar em uma ilha _ nas questões do plano diretor "que já se arrastam há quase uma década".— É sabido que Florianópolis tem, por exemplo, uma dificuldade enorme em conseguir o habite-se na construção civil. Apesar disso, tenho notado uma energia grande dos governos do Estado e municipal para melhor isso. A desburocratização passa por várias esferas — analisa o coordenador.Menos burocracia puxa índice para cima Diferentemente de Florianópolis, Joinville e Blumenau se destacam no ICE por estar entre as cinco melhores cidades no fator ambiente regulatório, que, de acordo com o coordenador da Endeavor em Santa Catarina, Guilherme Lopes, está ligado à desburocratização na hora de abrir um novo empreendimento no Estado.Joinville subiu duas posições, assumindo a liderança nesse critério e desbancando Uberlândia (MG), que em 2017 ficou em nono lugar no índice. Blumenau chamou a atenção por conseguir avançar 13 posições no levantamento, indo do 16o lugar em 2016 para o terceiro.No total, Joinville permaneceu igual em duas categorias, caiu em quatro e subiu em apenas um, ocupando a 22a posição no quesito cultura empreendedora. Blumenau, que assim como no ano passado ocupa o 28o lugar em cultura empreendedora, melhorou em três pilares e caiu em três.Na avaliação de Lopes, para que as cidades sigam com bons indicadores é preciso que o próprio cidadão cobre dos gestores públicos a implantação de boas práticas e melhoria de processos já existentes:— A vontade de gestor está atrelada à vontade pública, então, se as pessoas querer melhorar, essa cobrança precisa ser mais clara. Cabe a gente fazer essa pressão para resolver as coisas. Acredito que pressão popular no gestor acaba fazendo com que ele priorize essas demandas, se não eles acabam focando em outras coisas mais atrativas — sugere.Capital lidera relação no critério recursos humanosEntre os pilares analisados pelo ICE deste ano, Florianópolis lidera apenas um, o de capital humano, cujas determinantes são mão de obra básica e mão de obra qualificada. No primeiro item, a cidade atingiu 7,61 no índice, atrás apenas de Vitória (7,82) e Curitiba (7,95). A Capital tem ainda 72,1% dos adultos com ensino médico completo e atingiu nota máxima, entre as cidades analisadas, no Enem (558,5).Já nos índices de mão de obra qualificada a cidade é líder no próprio índice, com 8,20, e líder também no percentual de adultos com ensino superior (36,36). Conforme a Endeavor, o salário médio de um dirigente é de R$ 5 mil, valor abaixo do registrado nos outros municípios do Estado, Blumenau (R$ 5,2 mil) e Joinville (R$ 5,8 mil) – a maior média é em São Paulo (R$ 10,3 mil) e a menor, em Teresina (R$ 2,7 mil).Número de mestres e doutores em altaEm inovação, critério em que caiu uma posição, ficando em terceiro lugar, Florianópolis se destaca na proporção de mestres e doutores em Ciência e Tecnologia. De cada 100 empesas analisadas, 19,41 possuem em seus quadros de funcionários profissionais com algum título acadêmico.É o caso da Chipus Microeletrônica, que, desde o fim de 2008, atua no mercado de projetos semicondutores para a indústria 4.0 e internet. Dos 40 colaboradores da empresa, 12 possuem mestrado e outros quatro, doutorado em microeletrônica.Segundo o empresário e sócio-fundador da Chipus, Paulo Augusto Dal Fabbro, flexibilidade é imprescindível para melhorar a capacitação dos funcionários. Na startup, o empregado interessado é autorizado a se for conveniente para ambas as partes, trabalhar menos horas para fazer as aulas no período diurno. Em troca, ele se compromete a aplicar nos projetos da empresa o conhecimento adquirido na academia.— A gente sabe que, para a nossa área, ter esse tipo de formação e de aprofundamento é importante. Por isso, quando alguma pessoa da Chipus sai da graduação e está interessada em fazer um mestrado a gente tem ajudado, liberando elas o número de horas necessárias para as aulas. Hoje em dia são quatro pessoas na empresa que estão nesse modelo, fazendo mestrado na UFSC — afirma o empreendedor.Fonte: Endeavor

Economia compartilhada é o futuro da contabilidade?

O futuro também está chegando rapidamente aos escritórios contábeis.

Muitos setores da economia já foram consolidados, e não será diferente com a contabilidade, escritórios pequenos muitas vezes não conseguem competir de igual para igual com grandes
          “O Uber chacoalhou o mundo, não é? Pois bem, o impacto que ele causou não se compara ao tamanho das futuras e avassaladoras transformações que vão ocorrer na sociedade. Há inovações acontecendo em todas as áreas. Muitas já próximas de ganharem escala, outras nem tanto. Todas, porém, indicam claramente para onde o mundo vai. O futuro não será fácil. Indústrias inteiras vão desaparecer enquanto novos padrões vão surgir. Será preciso se adaptar e quem não fizer isso ficará para trás” Trecho do Livro Incansáveis.O futuro também está chegando rapidamente aos escritórios contábeis. Muitos setores da economia já foram consolidados, e não será diferente com a contabilidade, escritórios pequenos muitas vezes não conseguem competir de igual para igual com grandes escritórios e ainda sofrem com a forte concorrência das contabilidades de baixo preço, que recebem aportes milionários para investir em publicidade.E seu escritório contábil está conseguindo competir e crescer nesse cenário? Que tal brigar de igual para igual com os peixes grandes do mercado investindo pouco?Utilizando o conceito de marketing contábil compartilhado através de plataformas digitais para publicidade e captação de novos clientes, o contador Rogerio Fameli se destacou no mercado contábil com a aquisição de mais de 2.500 clientes nos últimos 5 anos. Ele colocou então toda a sua experiência em um novo empreendimento chamado Abertura Simples. O lançamento ocorreu em abril deste ano e, em apenas 6 meses, já associou mais de 150 contadores em diversas cidades e estados do Brasil e já abriu mais de 900 novas empresas este ano. Hoje os contadores associados ao Abertura Simples formam a maior rede de escritórios contábeis do Brasil.Saiba como o projeto Abertura Simples pode te ajudar -> https://aberturasimples.com.br/sou- contador/Três fatores inspiraram e definiram o modelo do Abertura Simples: a exigência para que se entenda, de fato, o negócio de contabilidade, com foco na estratégia e no resultado; a economia compartilhada, com oferta de serviços integrados e com alta eficiência; e a demanda por um novo formato e oferta de serviços de comunicação, seguida de uma remuneração diferenciada. Em cidades com até 50 mil habitantes o valor do investimento para participar do projeto como associado, ter uma unidade exclusiva em sua cidade e acesso a todos os conteúdos e poder compartilhá-los em suas redes sociais é de apenas R$ 199,00 por mês.“Nós entendemos as novas mudanças no mercado contábil com o advento da tecnologia e das contabilidades de baixo preço, definimos uma estratégia adaptada e este novo cenário, o conceito e o caminho criativo na busca de oportunidades para escritórios de contabilidade. O conteúdo produzido é compartilhado com todos os associados do Portal Abertura Simples sempre utilizando os melhores profissionais de cada especialidade. Somos os responsáveis por encontrar a melhor solução e implementá-la, co-criando histórias de sucesso para o empreendedor contábil”, afirma Fameli.“Por mais desconfiado que você seja em relação ao futuro, lembre-se de como era a vida cinquenta anos atrás, sem celular, internet e computadores pessoais. As grandes inovações não parecem fazer muito sentido no início. Muita gente debochou dessas ideias inovadoras quando foram lançadas. O segredo para evitar o pensamento limitado e defasado a respeito dos avanços tecnológicos é ver potencial e oportunidade onde a grande maioria só enxerga pessimismo e desconfiança”, Mauricio Benvenutti.Fonte: Contábeis

VAREJISTAS INVESTEM PARA ENFRENTAR A AMAZON NO BRASIL

VAREJISTAS INVESTEM EM TECNOLOGIA E LOGÍSTICA PARA ENFRENTAR A AMAZON NO BRASIL

Amazon: empresa tem uma linha de crédito para vendedores (Foto: Reuters)
Depois de reforçar as linhas de produtos nos mostruários virtuais e aumentar o número de parceiros em seus marketplaces (áreas destinadas à oferta de produtos de terceiros), as grandes varejistas do país agora investem pesado em logística e tecnologia para fazer frente à chegada da gigante americana Amazon, que, em outubro, passou a vender eletroeletrônicos no Brasil.O Magazine Luiza, por exemplo, anunciou que vai investir mais de R$ 1,1 bilhão nessas duas áreas, num processo tratado internamente de “transformação digital”.Os recursos são parte da captação com a emissão de ações realizada pela empresa em setembro, na qual levantou R$ 1,5 bilhão.Frederico Trajano, presidente da rede, diz que o e-commerce, que já representa 30% das vendas, é fundamental à estratégia de buscar margens maiores:— Com o avanço das vendas e a recuperação do mercado, temos o poder de diluir consideravelmente as nossas despesas e aumentar os ganhos.No Mercado Livre, que atua basicamente como marketplace, os investimentos em logística também são crescentes. Stelleo Tolda, diretor operacional do Mercado Livre, conta que a empresa acaba de lançar um serviço que inclui armazenamento, embalagem, gestão de entrega e pós-venda de produtos das varejistas que atuam em sua plataforma. O objetivo, diz, é diminuir em um dia o tempo de entrega:— Para São Paulo, conseguiremos entregar os produtos no mesmo dia. E para outras localidades do país, em até 24 horas.Essa nova logística será realizada a partir do centro de distribuição da empresa, localizado em Louveira, no interior paulista. O Mercado Livre abriga cerca de 372 mil lojas virtuais. Se consideradas as pessoas físicas que vendem produtos na plataforma, o total chega a nove milhões.— Lançamos o serviço há dois meses e já gerenciamos 5% das vendas na plataforma. A logística será oferecida principalmente para produtos de alto giro — diz Tolda.A Via Varejo, braço do Grupo Pão de Açúcar que reúne as redes Ponto Frio e Casas Bahia, informou, no seu balanço no final de outubro, que continuará investindo para, até o final de 2018, tornar-se um one-stop-shop (balcão único) dos seus parceiros.Na B2W, os investimentos na plataforma digital têm crescido nos últimos cinco anos, assim como o número de parceiros e fornecedores. De janeiro a setembro, informa a empresa no seu balanço do terceiro trimestre, os investimentos se concentraram no crescimento do marketplace, o que resultou em um aumento na base de “empresas parceiras” hospedadas em sua plataforma: de seis mil sellers, em junho de 2017, para mais de 7.800 em setembro.Em termos de vendas, esse crescimento respondeu por 36% dos volumes comercializados no terceiro trimestre deste ano, movimentando R$ 1,14 bilhão. E deve passar a responder por mais de 50% em 2018.De acordo com o consultor de varejo e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), Juedir Teixeira, o fato de o segmento de marketplace ter crescido muito no país nos últimos anos tornou o mercado brasileiro atraente às gigantes mundiais, como a Amazon. E, para as empresas locais competirem, é fundamental que reforcem suas bases tecnológica e de logística.— É o que confere o sucesso para o negócio no Brasil. O marketplace se estrutura em dois pilares: tecnologia e logística eficientes. Com a entrada de um competidor do tamanho da Amazon, a tendência é as empresas se estruturarem ainda mais. Nos mercados em que a Amazon se instala, em pouco tempo abocanha parte das vendas em marketplace — diz Teixeira.Para exemplificar a dimensão do poder da Amazon no e-commerce, Teixeira cita alguns números. Em 2016, a Amazon faturou US$ 110 bilhões e ficou em 10º lugar no ranking dos maiores varejistas do mundo. A primeira colocada, a também americana Walmart, faturou US$ 550 bilhões. Só que o valor de mercado da Amazon na Bolsa de Valores é quase duas vezes o da Walmart — US$ 370 bilhões contra US$ 200 bilhões.O diretor executivo da consultoria Ebit, André Dias, observa que o mercado brasileiro ainda é muito fragmentado, bem diferente de outros países em que a Amazon atua:— Isso pode retardar um pouco o seu crescimento no país.Fonte: Exame

Da entrega com bicicleta para uma transportadora

Com mais de 2 mil veículos

João Naves é daqueles empreendedores que sabem definir em uma frase sua trajetória.Uma vida de entrega. Essa frase define bem a minha vida profissional. Nasci na Fazenda Campestre, em Altinópolis, em 1950. Aos 18 anos, me mudei para Ribeirão Preto para trabalhar como vendedor de passagens de uma empresa na rodoviária da cidade. Como sempre fui muito atento, percebi que havia uma demanda reprimida por serviços de entrega – muitos passageiros viajavam para fazer esse serviço. Foi a grande chance que tive. Desliguei-me da empresa de passagens, abri um box na própria rodoviária, comprei uma bicicleta de carga e comecei a fazer entregas.Logo, a bicicleta não foi suficiente para a alta demanda. Por isso, contratei um ajudante para assumi-la e, com isso, passei a fazer as entregas utilizando uma Kombi modelo 1971, adquirida para dar à empresa uma cara de transportadora e aumentar sua atuação na região. Esses foram os primeiros passos da RTE Rodonaves, hoje uma das mais importantes transportadoras do país, com uma frota de mais de 2.400 veículos, 180 mil m² de plataforma, mais de 6 mil colaboradores diretos e indiretos (filiais e parceiras), dos quais 3.500 são diretos, 12 unidades próprias e 11 Centros de Transferências de Carga.Hoje, somos uma empresa familiar brasileira que realiza mais de 60 mil coletas e entregas por dia, atendendo a demanda de mais de 130 mil clientes distribuídos em 3.200 cidades de 12 estados brasileiros e Distrito Federal. Porém, o nosso empreendedorismo vai além da transportadora: o Grupo Rodonaves é composto ainda pela Rodonaves Corretora de Seguros; Rodonaves Locação e Comércio de Veículos; Rodonaves Restauradora e Mecânica de Veículos e Rodonaves Caminhões Seminovos.
A RTE Rodonaves conquistou, em 2011, a Certificação ISO 9001, concedida à nossa matriz, em Ribeirão Preto (e em 2017, tivemos a recertificação da atualização da ISSO). O nosso modelo de administração se tornou referência para as demais filiais e unidades de negócios do grupo. O princípio do bom atendimento e do comprometimento em entregar – literalmente – o que prometemos é transferido aos nossos colaboradores diariamente e estendido aos nossos parceiros regionais nas mais de 150 unidades de negócios, que a mantemos em todo o território nacional.Hoje a RTE Rodonaves é uma empresa genuinamente brasileira que se preocupa com cada um de seus colaboradores. Afinal de contas, sem eles, não teríamos chegado onde chegamos!Fonte: Empreendedor

Serasa contabiliza 179,5 mil inadimplentes em Joinville

Dados do levantamento do Serasa Consumidor, que realiza nesta segunda e terça-feira, na Praça da Bandeira, ações de educação financeira e serviços gratuitos.

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No local, o cidadão poderá fazer consulta de CPF e conhecer sua pontuação de créditoFoto: Divulgação / Freepick
Em Joinville há 179.500 consumidores inadimplentes, de um total de 415 mil moradores com mais de 18 anos. Isso representa 43%. Ou para uma população estimada pelo IBGE de 577 mil habitantes, os negativados são praticamente um terço do total de moradores no município. A informação é do Serasa Consumidor, braço da Serasa Experian voltado ao cidadão, em parceria com a securitizadora Ativos S.A. Para atender a este público, a empresa adaptou um caminhão de 15 metros de comprimento por 2,60 de largura, para possibilitar o acesso a seus serviços gratuitos. Em Joinville, este serviço será feito nesta segunda e terça-feiras, dias 23 e 24, na Praça da Bandeira, no Centro da cidade.Serviços oferecidos No local, o cidadão poderá fazer consulta de CPF, conhecer sua pontuação de crédito, com o SerasaScore, abrir o cadastro positivo, fazer alerta de documentos extraviados e receber orientações para regularização de pendências financeiras e renegociação de dívidas atrasadas. Todos esses serviços também estão disponíveis gratuitamente no site www.serasaconsumidor.com.br. Há 60 milhões de pessoas inadimplentes no país. Para saber se a dívida poderá ser negociada, o consumidor pode  consultar no site do SerasaConsumidor e no site da Ativos, ou pelo telefone 0800-644-3030.Educação financeira Este trabalho da Serasa se espalha por 39 municípios brasileiros de todas as regiões ao longo de um ano. O objetivo é  possibilitar o acesso a seus serviços gratuitos, com foco em educação financeira. Mostrar como as pessoas podem fazer para terem vida pessoal e familiar financeira mais equilibrada e saudável, torna-se essencial, num momento em que a sociedade tem apelos múltiplos para realizar compras sem controle. A atuação da equipe da Serasa percorre mais de 18 mil quilômetros para levar informações que contribuam para o desempenho da vida econômica das pessoas.O joinvilense médio A Serasa revela que, em Joinville, o score médio da população é de 512 pontos.Isso significa que é médio o risco dos residentes em Joinville de não pagarem as contas. Então, o modelo estatístico adotado informa que para cada cem joinvilenses, 33 poderão não pagar suas dívidas no prazo de até 12 meses.Metodologia A segmentação de dados é baseada em técnicas analíticas e estatísticas. O Mosaic Brasil classifica a população brasileira em 11 grupos e 40 segmentos, considerando aspectos financeiros, geográficos, demográficos, de consumo, comportamento e estilo de vida. O estudo, feito em todo o País, abrange estes grupos de análise:  elites brasileiras; experientes urbanos de vida confortável; juventude trabalhadora urbana; jovens da periferia; adultos urbanos estabelecidos; os que estão envelhecendo no século 21; os donos de negócios; a massa trabalhadora urbana; os moradores de áreas empobrecidas no Sul e no Sudeste; os habitantes de áreas precárias, e os moradores de áreas rurais.Quem mais deve Os jovens da periferia predominam entre os inadimplentes de Joinville. A explicação conceitual se ampara no fato deles terem mais limitações no acesso à educação e à infraestrutura dos bairros onde moram, tornando mais difícil a rotina desses jovens. Porém, eles viram a vida melhorar, e acreditam em um futuro melhor. Querem comprar. Este público representa quase 40% dos que não honram seus compromissos.Outros grupos  Na análise da Serasa, outro grupo significativo de inadimplentes em Joinville é o dos adultos urbanos estabelecidos. Eles têm boa escolaridade e, com esforço, conquistaram uma vida profissional e financeira estável, ainda que sem luxos. São consumidores mais cautelosos. E, o terceiro grupo local expressivo – ainda mais cauteloso – é o formado  pelos donos de negócios. Para este pessoal, o sonho de ser o próprio patrão se tornou realidade. São pequenos e médios empreendedores que investiram suas economias e começaram a ver o resultado.Idade não pesa Outra análise se baseia na estratificação etária. Neste caso, por idade, há grande equilíbrio. Nenhuma faixa se destaca majoritariamente como inadimplente. Surpresa há, sim, só para o fato de só um de cada dez consumidores mais jovens – de 19 a 23 anos estar entre os que não pagam suas dívidas.  Uma explicação para isso é que este grupo está menos inserido no mercado de trabalho; portanto, tem menos renda para consumir e, por isso, participa menos do mercado.  Até recentemente, este grupo era o que mais preocupava os comerciantes na hora de conceder crédito. A onda de desemprego, nos últimos anos, mudou essa situação.Inadimplentes por idade de 19 e 23 anos 10% de 24 e 29 anos 17% de 30 a 35 anos 16% de 36 e 41 anos 14% de 42 e 47 anos 12% de 48 e 53 anos 10% outras idades somadas 21%Fonte: Serasa

Santa Catarina tem vantagens tributárias

Santa Catarina tem vantagens tributárias em diferentes setores da economia

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A instabilidade econômica e a alta carga tributária brasileira repercutem diretamente na competitividade e produtividade das empresas. Isso pode significar cancelamento de contratos, diminuição de investimentos, fechamento de postos de trabalho e a desaceleração da economia. Na busca por alternativas legais que minimizem tributos e fortaleçam suas estratégias de mercado, empresas de diferentes tamanhos têm optado por se instalar ou realizar importações pelo estado de Santa Catarina.Isso porque a entrada de mercadorias por esse estado tem particularidades que contribuem com a redução de custos, melhoram o fluxo de caixa e a competitividade do negócio. Tudo isso é possível devido a regimes especiais que propiciam a diminuição da base de cálculo dos impostos referentes à importação, além do crédito presumido que, por consequência, converge, atualmente, para a menor taxa tributária do Brasil.De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ/SC), o benefício fiscal adotado em Santa Catarina é o Tratamento Tributário Diferenciado (TTD) que, após o pedido de concessão aceito pelo fisco estadual, traz vantagens na redução do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS).

Programas de desenvolvimento e benefícios

O estado conta também com diversas modalidades de incentivos fiscais para entrada de matéria-prima, inclusive para quem importa insumos do setor de produção de cosméticos e bens destinados ao ativo permanente, que diminuem a incidência do ICMS integral e postergam o recolhimento para o momento da circulação de mercadorias.Para quem busca alternativas legais para diminuir o impacto tributário em seu negócio, melhorar o fluxo de caixa e se fortalecer no mercado, vale a pena conhecer os benefícios apresentados pelo estado, inclusive nas questões referentes à circulação. O objetivo de Santa Catarina com essas vantagens é atrair novas empresas, abrir mercados, movimentar a economia, gerar empregos e estimular a produção de riquezas. Confira:
  • Programa Pró-emprego

Programa Pró-emprego foi instituído pela Lei nº 13.992, de fevereiro de 2007, e regulamentado pelo Decreto nº 105, de 14 de março de 2007. Sua meta é gerar mais receita para Santa Catarina bem como o aumento da taxa de empregos no estado, por meio de incentivos fiscais a empreendimentos situados ou que venham a se instalar em território catarinense considerados de relevante interesse socioeconômico.São considerados de interesse social e econômico os empreendimentos que sejam representados por projetos de modernização tecnológica, expansão, reativação e implantação, pois possuem alto potencial de desenvolvimento social, tecnológico e econômico para o estado de Santa Catarina.
  • Programa Pró-cargas

Programa Pró-cargas ou Revigoramento do Setor de Transporte Rodoviário de Cargas de Santa Catarina foi instituído pela Lei Estadual nº 13.790, de 2006 e outorga tratamento tributário especial para o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação.
  • Programa Prodec

O Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense (Prodec) foi instituído pela Lei Estadual nº 13.342, de 2005. Sua principal missão é fomentar o desenvolvimento econômico e social catarinense, concedendo financiamentos e incentivos fiscais a investimentos empresariais ou para participação no capital de empreendimentos que estejam instalados em Santa Catarina.

Solução Integrada para Cosméticos

Além dos programas de incentivo o Estado catarinense é um dos melhores lugares do Brasil para importar em função da agilidade dos portos e flexibilidade dos custos. Toda logística é realizada pela AGE do Brasil dentro dos padrões legais, o que oferece aos clientes da terceirização de cosméticos as melhores alíquotas e taxas. Após 15 anos de atividade a AGE do Brasil oferece o pacote de Soluções Integradas para Cosméticos, através dos serviços oferecidos por nossa indústria desenhamos um pacote específico para cada cliente, considerando a necessidade de produção, armazenamento e entrega tudo com padrão de qualidade reconhecido pelas certificações ISO 9001 e ISO 14001.Fonte: AGE do Brasil

L’Occitane - uma verdadeira história da alquimia francesa

Foi a paixão pela Provence, no sul da França, sua natureza e suas histórias que inspiraram Olivier Baussan na criação da L’Occitane en Provence, em 1976.

Uma marca que transmite o estilo de vida do Mediterrâneo e as tradições provençais em produtos de alta-qualidade, para cuidados corporais e fragrâncias elaboradas com ingredientes naturais e emblemáticos da região.Com esse olhar curioso e apaixonado, Olivier Baussan encontrou no Brasil um lugar em que a diversidade da natureza e a paixão por viver são encantadoras. Um país que inspirou o nascimento de uma nova marca, feita no Brasil: L'Occitane au Brésil.A parceria de Olivier Baussan com os artistas brasileiros para a criação das linhas de produtos traduzem a riqueza da cultura local com vasto conhecimento do Grupo L’OCCITANE sobre os cosméticos e a natureza.A união perfeita entre a tradição e alquimia francesa com a brasilidade, refletida em produtos de beleza único e cheios de histórias para compartilhar.Assista, muito bom conhecer!https://youtu.be/-0rPHEZCYzgFonte: Mundo SA

Empreendedores encontram oportunidades de negócio

As histórias de pessoas e empresas que encontraram na crise econômica do país uma oportunidade de negócio.Por causa da recessão, muitos empresários e empresas estão optando por deixar endereços próprios para migrar para lugares coletivos de trabalho. Com isso, os chamados espaços de escritórios virtuais e coworking não param de crescer.Vale a pena assistir!https://youtu.be/vUYiqbNXwgIFonte: Mundo SA

Conta.mobi lança conta-corrente digital

Serviço permite saques e aportes de crédito via agências dos Correios através de um cartão pré-pago da bandeira Visa

fintech Conta.Mobi acaba de firmar uma parceria com os Correiospara permitir que pequenos empresários ou pessoas físicas que trabalhem como autônomos saquem e aportem dinheiro sem precisar de conta bancária. A conta corrente é 100% digital e os saques e aportes de crédito serão via agências dos Correios através de um cartão pré-pago da bandeira Visa.É a primeira parceria do tipo que os Correios fazem para incluir os microempreendedores no sistema financeiro nacional. Para abrir uma conta no pague.MOBI, como o serviço foi chamado, é exigido apenas o CPF, justamente para se diferenciar dos bancos, que exigem uma extensa lista de documentos e, na maioria dos vezes, a abertura de uma conta de Microempreendedor Individual (MEI). Não é cobrada mensalidade, mas uma taxa fixa de 3 reais por transação.O serviço foi oficialmente lançado nesta quarta-feira (4), primeiramente no estado de Minas Gerais. Em seguida, o serviço passará a ser oferecido em São Paulo e Rio de Janeiro. “Até janeiro queremos já estar em todo o Brasil. Com os Correios como parceiros, podemos cobrir 100% do território nacional e mudar a vida de muitos empreendedores que hoje não conseguem, muitas vezes, nem ter conta em banco”, diz Ricardo Capucio, presidente da conta.MOBI.A Conta.Mobi negocia a parceria há um ano com os Correios. Com dois anos no mercado, a fintech já tem mais de 30 mil microempreendedores usando o serviço para receber e fazer pagamentos de clientes, emitir boletos e gerar o financeiro do negócio. O valor transacionado até hoje é de aproximadamente 100 milhões de reais e a empresa cresce 30% por mês, em média. “Nossa meta é chegar a um milhão de clientes nos próximos dois anos. O mercado de microempreendedores é bem maior do que isso, cerca de 35 milhões no Brasil, por isso acreditamos que temos muito espaço para crescer”, diz Capucio.Fonte: Exame

Ela largou o estágio para faturar milhões

Frustrada com os estágios que encontrava, Poliana Ferraz decidiu empreender aos 21 anos e hoje tem uma empresa que fatura 30 milhões.

Poliana Ferraz tinha 16 anos quando iniciou sua primeira faculdade, em Relações Internacionais. Pouco tempo depois, começou a estudar também Direito. Porém, tanto numa faculdade quanto na outra, ela teve dificuldade em encontrar estágios que de fato a ajudassem a aprender mais sobre suas áreas de estudo.
“Em Relações Internacionais era difícil encontrar algo, e quando encontrava, o trabalho não tinha nada a ver com o que eu estudava. Já nos estágios de Direito, em vez de aprender algo, eu ficava tirando xerox, atendia telefone, fazia serviços de office boy. Era muito frustrante”, lembra. 
Logo Ferraz descobriu que ela não era a única com esse problema – e então a frustração se tornou uma ideia de negócio. Foi o começo da Super Estágios, empresa que conecta empresas, estudantes e instituições de ensino, e que faturou 30 milhões de reais em 2016.“Primamos muito por indicar os estudantes para vagas que realmente tenham a ver com a área que eles estudam. E também buscamos conscientizar as empresas sobre a importância dos programas de estágio, mostrar para elas que ali estão os seus futuros profissionais. O estagiário não é um profissional para resolver coisas fúteis. Ele pode agregar valor”, afirma a empreendedora.O negócio teve início em 2009, quando Poliana tinha 21 anos e estava terminando sua segunda faculdade. Sem capital próprio, ela pegou 1.500 reais emprestados com a mãe, alugou um espaço pequeno em Vitoria (ES) e contratou um programador para desenvolver uma plataforma digital. “A ideia era desenvolver um sistema para interligar com rapidez a empresa que cadastrava a vaga, os estudantes e as instituições de ensino. A gente identificava os perfis e cruzava as informações. Tive alguns clientes pequenos no início e fui aperfeiçoando a plataforma com o feedback deles. Hoje, com o nosso sistema, a empresa acompanha seu programa de estágios de qualquer lugar, assim como os estudantes e as instituições de ensino”, explica a empreendedora.Como todo negócio, a Super Estágios enfrentou dificuldades em seu início. “Tinha que trabalhar para pagar as contas do mês seguinte. Pegamos móveis emprestados. Não foi fácil. Mas com o tempo fomos crescendo e em 2015 montamos nosso modelo de franquias”, comemora a empreendedora. No modelo de negócio da Super Estágio, cada empresa paga uma taxa mensal por estagiário que contrata através da plataforma. A Super Estágios seleciona os candidatos e depois faz um acompanhamento daquele estagiário. Caso haja uma insatisfação do estudante com as atividades do estágio, por exemplo, ele pode registrar o problema direto na plataforma.Quem tiver interesse em ser um franqueado da marca deve estar preparado para desembolsar 170 mil reais de investimento inicial (já considerando taxa de franquia e capital de giro). O faturamento médio mensal de uma unidade é de 108 mil reais, considerando 2 mil estagiários contratados. O lucro médio mensal é de 45 mil reais. “Como atuamos no setor de serviços, nosso lucro é maior do que a média das franquias”, afirma a empreendedora. O retorno do investimento ocorre em média em 19 meses.Atualmente a rede tem sete unidades espalhadas pelo país e o objetivo é chegar até o final do ano com 25.Fonte: Exame

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