Portugal cria incentivos e vira celeiro global de start-ups

Para atrair negócios inovadores, governo do país oferece até bolsas para empreededores

LISBOA -  Conhecido pelo bacalhau, pelos vinhos e pelo fado, Portugal está se transformando num dos principais centros de inovação do Velho Continente. Para sair da crise econômica que afundou o país no início da década, uma das apostas do governo foi o incentivo ao empreendedorismo para gerar riqueza e empregos, que começa a dar frutos. Lisboa já se tornou sede de um dos maiores eventos da indústria de tecnologia e, no ano passado, o volume de investimentos de risco (venture capital) em Portugal cresceu o dobro da média europeia.Não é errado dizer que Lisboa está ingressando na elite global de hubs para start-ups, comparável a Londres, Nova York e Berlim — diz Simon Schaefer, que levou a experiência do ecossistema alemão para a Startup Portugal, agência criada para fomentar o setor no país. — Hoje, o empreendedorismo dá uma contribuição à economia maior que o mercado imobiliário.
Empurrãozinho. Com subsídio de € 750 mil do governo português, a start-up Live Electric Tours ampliou sua frota de carros elétricos nas ruas de Lisboa e ganhou um prêmio na Europa: Portugal oferece até bolsa para atrair empreendedores
Foto: Divulgação Empurrãozinho. Com subsídio de € 750 mil do governo português, a start-up Live Electric Tours ampliou sua frota de carros elétricos nas ruas de Lisboa e ganhou um prêmio na Europa: Portugal oferece até bolsa para atrair empreendedoresPara atrair empreendedores do mundo tudo, o governo português criou uma estratégia nacional que conta com uma série de incentivos para quem tem boas ideias para viabilizar negócios inovadores. Entre eles estão a concessão de uma espécie de bolsa com um apoio financeiro mensal para os primeiros passos do empreendedor, ajuda financeira para os primeiros passos do negócio e vistos especiais de residência no país, porta de entrada para o mercado da União Europeia.

Setor de TI representa 5,6% da economia de SC - R$ 15,5 bilhões ao ano 

O que falta para o setor que emprega 47 mil pessoas se tornar a nova matriz econômica do Estado na opinião de entidades e especialistas

O setor de tecnologia, que cresceu mais de 10.000% nas últimas três décadas
O setor de tecnologia, que cresceu mais de 10.000% nas últimas três décadas

Uma janela se abre para o futuro de Santa Catarina. O setor de tecnologia, que cresceu mais de 10.000% nas últimas três décadas e já representa 5,6% da economia catarinense (movimentando R$ 15,5 bilhões em faturamento e empregando 47 mil pessoas), traça uma trajetória progressiva que visa transformar a matriz econômica estadual. O plano é fortalecer o ecossistema de inovação existente no Estado e alçar as empresas de tecnologia ao pelotão de frente da sexta maior economia do País a médio e longo prazo.

Mais que uma reinvenção necessária diante das mudanças intangíveis da chamada “quarta revolução industrial” - que conecta tecnologias digitais, físicas e biológicas -, a intenção do setor está em ampliar o reconhecimento do Estado como um ser inovador. A ideia é valer-se da cooperação e unir os diversos pólos catarinenses para que Santa Catarina se torne para o Brasil uma inspiração como o Vale do Silício é para o mundo.

A pretensão não está em copiar o modelo da “meca da inovação” mundial, que reúne na Califórnia, nos Estados Unidos, gigantes tecnológicos como Uber, Facebook, Google e Apple, mas trocar experiências. Ideias que conduzam a economia estadual para o mesmo referencial que fez despontar os exemplos americano e de Israel, outra referência global. Em linhas gerais, formar o “Nosso Vale do Silício”.

Essa avaliação é partilhada pelos expoentes em tecnologia no Estado, entre eles, Daniel Leipnitz, presidente da Associação Catarinense de Tecnologia (Acate), que representa a maior fatia do setor “tech” em Santa Catarina. A entidade é uma das principais defensoras e articuladoras da convergência dos projetos espalhados no Estado. O objetivo é formar um ciclo virtuoso em torno da inovação.

— Temos conhecido diversos ecossistemas mundo afora e devemos continuar a buscá-los e absorver de cada um o que eles têm de bom para montar um modelo próprio e promissor para Santa Catarina. Possuímos uma força associativista única e estamos trabalhando nessa união de competências por entender que vamos ter marca e respaldo muito maiores perante outros estados e países — justifica ele.

A ambição da associação é que esse mesmo propósito aproxime a hélice tríplice da inovação, formada por governos, empresas e universidades, bem como fortalecer uma quarta espiral, as pessoas. Além disso, o apoio de instituições como a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Fundação Certi - Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras, Endeavor e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) - é considerado essencial para imprimir uma economia liderada pela tecnologia e a inovação em Santa Catarina.

— Visamos ser a maior economia catarinense e acreditamos que isso será possível num futuro próximo. Por dois motivos: primeiro o crescimento orgânico de novas empresas dentro do próprio setor; segundo, pela transformação de indústrias tradicionais em indústrias de tecnologia — analisa Daniel.

O setor de tecnologia, que cresceu mais de 10.000% nas últimas três décadas
O setor de tecnologia, que cresceu mais de 10.000% nas últimas três décadas

Projeção nacional com as staurtps

Esse crescimento vem impulsionado principalmente pelo boom das startups, criação de incentivos como o Sinapse da Inovação e o desenvolvimento de iniciativas voltadas à novas tecnologias nas seis mesorregiões catarinenses: Grande Florianópolis; Vale do Itajaí; Norte; Sul; Serra e Oeste. Calcula-se que atualmente mais de R$ 280 milhões em fundos de investimento transitem no Estado e a meta da própria Acate é que o fomento chegue a R$ 1 bilhão em até cinco anos para o desenvolvimento desses setores.

Somado a isso, apesar de ritmo ainda inicial no comparativo com outros lugares no mundo, a nível Brasil, Santa Catarina marca território entre os principais polos brasileiros de tecnologia.

Possui a terceira maior densidade nacional de trabalhadores do segmento, de 659,7 colaboradores em cada grupo de 100 mil/hab, atrás apenas de Amazonas (1.001,72) e Distrito Federal (975,51). Em outro indicador ocupa a quarta colocação na média ponderada de empreendedores, de 236,09 pessoas para cada 100 mil moradores - acima da média nacional de 204,49 por 100 mil/hab. Quanto a densidade de empresas a liderança é de São Paulo (334,45 em cada 100 mil/hab) e Santa Catarina vem no sexto lugar (176,61 a cada 100 mil/hab).

O setor de tecnologia, que cresceu mais de 10.000% nas últimas três décadas
O setor de tecnologia, que cresceu mais de 10.000% nas últimas três décadas

É preciso inovar e vencer desafios para continuar prosperando

Afinal, o que falta para termos o “Nosso Vale”? A aposta das lideranças locais está em manter a evolução constante no setor mirando a vocação empreendedora dos catarinenses para a “disrupção”, ou seja, desafiando o ‘status quo’ atual. Essas são exigências naturais frente aos velhos modelos de negócios e diante das novas tecnologias advindas da internet, que envolve conceitos até então desconhecidos como Nuvem, Big Data, Indústria 4.0, Comunicação Cognitiva e Internet das Coisas.

Outro desafio é capacitar e formar novos talentos e reciclar os profissionais que já estão mercado em conformidade com a reformulação exigida na indústria, nos serviços e demais setores econômicos - que hoje enfrentam escassez de talentos principalmente em funções antes inexistentes. Especialistas destacam ainda que faz-se necessário aumentar os investimentos aplicados à tecnologia, intensificar as parcerias público-privadas e aumentar o elo com as unidades de ensino.

Também é visto como fundamental ter ambiente de estímulo constante ao surgimento de ideias empreendedoras e novos negócios, além do envolvimento efetivo de cada uma das “hélices da inovação” (poder público, iniciativa privada, academia e sociedade) para que haja êxito ao que se espera alcançar nas próximas décadas.

— A inovação é um dos pilares do nosso planejamento estratégico e eu só vejo inovação quando se faz a união dessas quatro forças. Estamos no caminho do equilíbrio e vai ser este o nosso diferencial. Sempre fomos um Estado protagonista e temos indústrias de base tecnológica se desenvolvendo e em ascensão significativa, então novamente Santa Catarina vai ser um exemplo para o Brasil — observa Mario Cezar de Aguiar, presidente da Fiesc.

Daniel Leipnitz, presidente da Acate
Daniel Leipnitz, presidente da Acate
Nosso trabalho nos últimos anos tem sido no intuito de trabalhar a mentalidade das pessoas para a inovação e no convencimento de deixar os localismos de lado e construir uma proposta juntos em torno do ecossistema tecnológico. Acreditamos que com isso nós vamos ser mais fortes, porque uma coisa é chegar alguém e falar “eu sou do Estado de Santa Catarina”. O nosso concorrente não está em outra cidade, nosso concorrente é global, então essa união faz toda a diferença.
José Rizzo Hahn Filho, presidente da Associação Brasileira de Internet Industrial (ABII)
José Rizzo Hahn Filho, presidente da Associação Brasileira de Internet Industrial (ABII)
Santa Catarina no contexto de Brasil, está bem, acho que por ter uma força de trabalho competente, educada, uma indústria forte, ela percebeu a importância de se engajar nesse movimento e a gente tem hoje vários exemplos claros de que isso está acontecendo de forma acelerada aqui no nosso estado. Mas quando se fala em Vale do Silício, falta bastante, porque estamos conseguindo endereçar de forma correta as necessidades de capacitação de pessoas, mas para acelerar os negócios é preciso vencer duas grandes travas que temos no Brasil: acesso a capital e menos burocracia para criar e até para fechar uma empresa que não tenha dado certo.
Danilo Conti, Secretário de Planejamento Urbano de Joinville
Danilo Conti, Secretário de Planejamento Urbano de Joinville
No Brasil, o Estado que mais se aproxima do Vale do Silício talvez seja Santa Catarina, por ser aquele que pensa mais o todo. Existem centros de inovação atuantes ou sendo criados em todas as regiões catarinenses. O que está acontecendo agora é um movimento muito forte dessas iniciativas de dialogarem para que se tenha um ecossistema único e equilibrado. A ideia faz muito sentido porque não adianta criar ilhas de excelência enquanto o Estado fica carente em outras pontas. Isso não é algo que se vê em outras Regiões do País, então Santa Catarina está muito à frente dos outros estados quando se trata de inovação.
Miguel Abuhab, fundador da Datasul e da Neogrid
Miguel Abuhab, fundador da Datasul e da Neogrid
Hoje a nível Brasil certamente nós estamos muito evoluídos em termos de educação e de tecnologia. Penso que Santa Catarina é de destaque no Brasil e é curioso que em uma viagem que fiz recente a São Paulo, eu estava em um táxi e falei que sou de Santa Catarina e o taxista falou “ah, você é do Estado da tecnologia”. Então às vezes com uma pessoa humilde, que não é do nosso ramo, mas ele mesmo identificou que Santa Catarina é o estado da tecnologia.
Mario Cezar de Aguiar, presidente da Fiesc
Mario Cezar de Aguiar, presidente da Fiesc
Santa Catarina sempre foi um Estado protagonista e isso vem do próprio espírito catarinense de ser empreendedor, e com essa quarta revolução industrial nós também estamos despontando pela quantidade de empresas e pelo que elas já representam do PIB. Temos indústrias de base tecnológica se desenvolvendo no Estado e novamente Santa Catarina vai ser um exemplo para o Brasil. Acho que se não somos já o mais avançado estamos seguindo para ser o estado mais preparado para que nós tenhamos aqui o nosso Vale do Silício.
Marcelo Hack, presidente do Perini Business Park
Marcelo Hack, presidente do Perini Business Park
Santa Catarina tem uma cultura empreendedora fantástica, somos o segundo estado brasileiro em número absoluto de startups. E no final do dia a inovação vem das pessoas, então se elas têm essa cultura e querem inovar, a inovação acontecerá. Acredito que se nós tivermos boas políticas públicas, a universidade com qualidade e a iniciativa privada entendendo que inovar é fundamental para sua existência, vamos conseguir atrair empresas de todo o mundo para que invistam no Estado e desenvolvam novas tecnologias. Então, Santa Catarina tem hoje, na minha opinião, as melhores condições para se tornar o Vale do Silício Brasileiro, e vai ser, pode ter certeza.


Bunge ultrapassa a BRF como a maior empresa de Santa Catarina

As 100 grandes empresas catarinenses apresentaram evolução em indicadores importantes como soma de receitas e média de rentabilidade, de acordo com o ranking da Amanhã e PwC.No agronegócio, a Bunge se tornou a maior empresa de Santa Catarina, com BRFna vice-liderança.Ao alcançar uma receita 8,4% superior em 2017, totalizando R$ 38,8 bilhões, a Bunge acabou ultrapassando em faturamento a gaúcha Gerdau, que ainda é a maior empresa da região Sul pelo critério de Valor Ponderado de Grandeza (VPG).Pelo mesmo critério, a empresa tomou o lugar da BRF como segunda maior empresa do Sul.Operando no vermelho desde 2016, a dona das marcas Sadia e Perdigão teve prejuízo de quase R$ 1,1 bilhão no ano passado. Mas ainda ocupa a primeira posição em patrimônio líquido no estado.Ainda no campo do agronegócio, uma novidade importante é o ingresso da Coopercentral Aurora no grupo das cinco maiores de Santa Catarina.A empresa expandiu em 13% a sua receita líquida em 2017, faturando R$ 1,87 bilhões.Assumiu o 5º lugar, deixando para trás a Eletrosul, que viu sua receita líquida encolher mais de 30%.A Parati, fabricante de biscoitos, apresentou um salto de 96 posições no ranking 500 Maiores do Sul.A companhia foi adquirida pela norte-americana Kellogg, em outubro de 2016, por R$ 1,3 bilhão.A Agemed também se fortaleceu entre as 500, avançando 77 posições.No total, o estado passa a ter quatro empresas entre as dez primeiras colocadas no ranking do Sul: Bunge (2º lugar), BRF (3º lugar), WEG (6º lugar) e Engie Brasil(10º lugar).Ainda no ranking das 500, as 121 representantes de Santa Catarina possuem o menor nível de endividamento entre as empresas do Sul, apresentam a maior margem de rentabilidade sobre a receita e o maior índice de liquidez.O ranking completo pode ser conferido clicando aquiVPG* 2017 em R$ milhões:
  1. Bunge Alimentos: 19.912,69
  2. BRF: 19.134,25
  3. WPA Participações e Serviços S/A (Weg): 8.809,07
  4. Engie Brasil Energia S/A (Ex-Tractebel Energia): 6.421,80
  5. Coopercentral Aurora: 4.184,16
  6. Eletrosul Centrais Elétricas S/A: 3.844,74
  7. Celesc e Controladas: 3.764,26
  8. Tupy S/A e Controladas: 2.489,46
  9. Cooperativa Agroindustrial Alfa: 1.634,19
  10. Raizen Mime Combustíveis S/A: 1.614,26
VPG: Valor Ponderado de Grandeza. Resulta da soma de patrimônio (com peso de 50%), receita líquida (40%) e resultado líquido do exercício (10%). 

Câmara aprova o programa Rota 2030

Resultado de imagem para rota 2030Depois de idas e vindas, a Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 7, novo regime automotivo, chamado de Rota 2030. A Medida Provisória (MP) n.º 843, de 2018, cria um novo regime tributário para as montadoras de veículos no País, tendo em contrapartida investimentos em pesquisa e desenvolvimento de produtos e tecnologias.A MP tem de passar pelo crivo do Senado e, depois, segue para sanção presidencial. Isso deve ocorrer até 16 de novembro, que é o prazo limite para que a MP não caduque.O texto da MP que passou na Câmara é considerado valioso para o setor e foi aprovado no fim de outubro, na comissão mista criada para avaliar o projeto, depois de longas negociações que envolveram inclusive um atrito entre as montadoras Ford e Fiat, com fábricas na Bahia e Pernambuco, respectivamente. A MP aprovada é o projeto de lei de autoria do deputado Alfredo Kaefer (PP-PR).O texto do Rota, que levou um ano e meio para ser aprovado, foi apresentado por todos os presidentes das montadoras ao presidente Michel Temer, mas, na fase de votação no Congresso, foram incluídas emendas de deputados locais patrocinadas por empresas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, sem acordo com as demais. Essas emendas prorrogam, até 2025, incentivos regionais para as fábricas locais – Fiat (Pernambuco), Ford (Bahia), Caoa Chery e Mitsubishi (Goiás).A inclusão de emendas que beneficiam empresas instaladas no Norte e Nordeste, e principalmente no Centro-oeste provocou um racha entre as montadoras representadas pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).O incentivo reduz tributos dessas fabricantes com o intuito de compensar o custo maior com logística por operarem longe de grandes centros de compra de veículos e com parque menor de fornecedores.Como as medidas que estabelecem esses incentivos vencem só em 2020, o grupo contrário acha que o Rota deveria ser aprovado com o texto original e os incentivos poderiam ser renegociados ao longo dos próximos dois anos.O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que o governo deseja ver aprovado o texto original da proposta, sem as modificações sugeridas pelos parlamentares. “O interesse do governo, basicamente se situa no texto original porque entendemos que é o interesse do Brasil todo”, disse. De acordo com ele, mudanças no texto que forem aprovadas pelo Congresso serão analisadas “caso a caso”.O Estado apurou que estão no grupo de fabricantes contrários à inclusão das emendas a General Motors, a Hyundai, a Nissan, a Renault, a PSA Peugeot Citroën e a Toyota. Todas elas estão instadas no Sul e Sudeste e afirmam que a continuidade desse incentivo reduz a competitividade de suas operações. “O Rota é fruto de muita discussão e trabalho de uma voz única para construir um plano de longo prazo para todo o setor. É negativo que uma ou duas posições individuais coloquem em risco esse plano”, disse o presidente da Renault América Latina, Luiz Pedrucci.

Endeavor - treinamento grátis para auxiliar na gestão de negócios em 2019

Você já começou a olhar para seu planejamento estratégico? Já definiu as métricas que vão guiar o seu negócio no próximo ano?Pensando nisso, a Endeavor, organização mundial de fomento ao empreendedorismo e inovação, preparou 4 lives para novembro e dezembro, pensando em auxiliar na gestão dos negócios em 2019.Entre os conteúdos estão marketing, vendas, tecnologia e produto.Marketing e Vendas: como criar uma máquina de aquisição de clientes usando dados e analytics?Em parceria com a Punk Metrics, será abordado:
  • Como o time de Marketing pode usar os dados na tomada de decisão e execução da estratégia
  • Quais são as métricas-chave do time de Vendas para analisar performance e funil
  • Que ferramentas e metodologias podem ser adotadas para automatizar esse processo e aumentar a visibilidade do ciclo de vendas?
Data: 22 de novembro, a partir das 18h.Onde: Transmissão ao vivo pelo Facebook da EndeavorInscrições: clicando aqui Tecnologia e Produto: práticas de gestão para o contexto ágilEm parceria com a Tera, será abordado:
  • Como alinhar a rotina de Tech e Produto com os objetivos estratégicos do negócio
  • Como lidar com conversas difíceis, feedbacks, desenvolvimento individual e plano de carreira, no contexto e na velocidade de um time digital?
  • Que benefícios oferecer para atrair talentos se não consigo competir com altos salários?
Quando: 29 de novembro, a partir das 19hOnde: Transmissão ao vivo pelo Facebook da TeraInscrições: clicando aqui Produtos digitais: como usar a ciência dos dados para melhorar a performance?Em parceria com a Punk Metrics, será abordado:
  • Como adicionar métricas no processo de design e UX?
  • Qual a maturidade analítica da empresa e produto?
  • Como definir uma estratégia de mensuração para produtos digitais?
Quando: 6 de dezembro, a partir das 18hOnde: Transmissão ao vivo pelo Facebook da EndeavorInscrições: clicando aqui Branding e Performance: como extrair o máximo de retorno da sua estratégia de mídia?Em parceria com a PUB Brasil, será abordado:
  • Como posicionar a marca e construir credibilidade no médio prazo?
  • Como desenhar uma estratégia de mídia que responda a esses dois objetivos?
  • Como planejar seu investimento em marketing para 2019 levando em consideração branding e performance?
Quando: 13 de dezembro, a partir das 18hOnde: Transmissão ao vivo pelo Facebook da EndeavorInscrições: clicando aqui

RD Station lança ferramenta de vendas gratuita para PMEs

RD Station CRM complementa a automação de marketing, facilitando a organização e gestão do processo de vendas
A Resultados Digitais, líder no desenvolvimento de software (SaaS) voltado para o crescimento de pequenas e médias empresas, anuncia seu novo produto, o RD Station CRMO anúncio foi feito pelo fundador e CEO Eric Santos, durante sua palestra no RD Summit, evento anual que reúne mais de 11.000 pessoas em Florianópolis em três dias intensos de conteúdo e networking.Desde a aquisição da Plug CRM, em agosto deste ano, as equipes de produto e engenharia da RD trabalharam lado a lado para desenhar um produto que fosse intuitivo e ao mesmo tempo permitisse uma integração nativa com o RD Station Marketing.“Pesquisas da RD indicaram que aproximadamente 70% dos clientes não tinham uma ferramenta de vendas e muitos ainda faziam o processo de forma manual. Nosso objetivo é encorajar a adoção inicial, pois sabemos que o CRM pode trazer grandes benefícios em curto prazo para médias e pequenas empresas, afirma Luis Lourenço, ex-CEO da Plug CRM e atual gerente de produto para RD Station CRM.A versão gratuita ou “free”, como o produto será chamado internacionalmente, permite uma visão completa do funil de vendas e o acompanhamento de cada etapa do processo para saber onde investir e obter melhores resultados. O sistema registra automaticamente as interações com o cliente e o histórico fica disponível para toda a equipe, em qualquer momento e em qualquer dispositivo. Possui integração com calendários (Gmail e Outlook) e discadores de telefonia. Além disso, cria lembretes para executar tarefas importantes, como follow-ups, ligações, envio de e-mails e visitas. É o único CRM gratuito em português com número ilimitado de usuários e contatos.O RD Station CRM também será disponibilizado em uma versão “Basic” para empresas que já possuem um pouco mais de maturidade e que pretendem aumentar o desempenho e a produtividade da equipe de vendas. Nesta versão, a ferramenta apresenta relatórios de conversão por etapa do funil e acompanhamento de metas, entre outros recursos. Além das integrações do Free, possui também gerenciadores de projetos (Runrun.it e Trello), mensageiros (Whatsapp Web), ERP e sistemas de gestão financeira, como ContaAzul, Bling, Nibo etc.“Entendemos que CRM é um complemento natural à automação de marketing. Com mais informações, gestão e métricas, médias e pequenas empresas poderão crescer de maneira sustentável e escalável, gerando mais empregos e impulsionando as economias locais”, afirma Eric Santos, CEO da Resultados Digitais.RD Station Marketing + RD Station CRMO uso integrado dos dois produtos possibilita obter mais informações sobre os potenciais clientes, tomar melhores decisões, aumentar a previsibilidade e maximizar o resultado de vendas. Os contatos de marketing e seus respectivos históricos aparecem automaticamente no RD Station CRM, assim como a equipe de marketing consegue medir sua contribuição em vendas geradas e criar novas ações considerando o motivo de perdas.Sobre a RDFundada em 2011, em Florianópolis, a Resultados Digitais é líder no desenvolvimento de software (SaaS) voltado para o crescimento de pequenas e médias empresas. Seus dois produtos – RD Station Marketing e RD Station CRM – alcançam mais de 12000 clientes em 20 países. A RD possui 680 funcionários, distribuídos nos escritórios de Florianópolis, São Paulo, Joinville, Bogotá, Cidade do México e San Francisco.

Saiba como conseguir a cidadania italiana no Brasil

O primeiro passo é entrar com um pedido de solicitação do reconhecimento em um Consulado Italiano que atende ao seu Estado

A Itália é um dos países que reconhecem a cidadania pelo conceito de jus sanguini, ou seja, o direito de sangue. Isso significa que brasileiros que tenham descendência italiana podem requerer pela dupla-cidadania independente se são filhos, netos, bisnetos ou mesmo tataranetos de italianos.Para conseguir a dupla-cidadania não há limite de gerações, no entanto, há algumas questões de gênero. Caso os ascendentes forem todos homens, não há problemas, mas, se for mulher, é preciso que seus filhos tenham nascido após 1948. Isso porque, segundo a legislação italiana, as mulheres não podiam transmitir sua nacionalidade para filhos ou maridos. Essa lei vigorou em países ocidentais até recentemente, mas caiu na França em 1973, na Alemanha em 1979, na Itália e Espanha em 1983.O primeiro passo para conseguir cidadania italiana é procurar pelo Consulado Italiano que atende ao seu Estado e entrar com um pedido de solicitação do reconhecimento. Confira todas as informações necessárias para conseguir a cidadania italiana aqui no Brasil:

Neogrid amplia parceria com Microsoft para projetos de transformação digital

Neogrid, de Joinville, empresa especializada na sincronização automática da cadeia de suprimentos, está ampliando sua parceria com a Microsoft para a adoção da plataforma Azure na América Latina, ganhando escala no processamento dos dados.Edimilson Corrêa, vice-presidente de tecnologia e produto da Neogrid, destaca que “a parceria traz uma vantagem competitiva para a Neogrid. Passamos a contar com a inteligência e o suporte técnico da Microsoft para uma tecnologia na nuvem mais eficiente e, assim, alavancar os projetos de inteligência artificial, blockchain e virtualização dos nossos servidores na nuvem”.Em julho, uma equipe de arquitetos e desenvolvedores da Neogrid na sede da Microsoft, no Estados Unidos, participando de palestras, treinamentos e discussões sobre inovações tecnológicas.Os projetos com a multinacional americana têm sido acompanhados de perto pelo fundador e CEO da Neogrid, Miguel Abuhab.Além de toda a interação entre as tecnologias, a empresa catarinense ainda reduzirá custos com hardware e treinamento de pessoas e poderá, principalmente, evoluir em suas operações internacionais.A companhia mantém escritórios em Chicago (EUA), Londres (Inglaterra), Amsterdã (Holanda) e Tóquio (Japão).PROGRESSOA parceria também visa deixar mais eficiente e inteligente a plataforma da Neogrid.Com o Azure, que traz ferramentas abrangentes e produtivas para codificação e gerenciamento de informações coletadas dos varejos e distribuidores, a empresa ganha capacidade de análises em escala global.Segundo Corrêa, a empresa já utiliza o machine learning e a inteligência artificial em ferramentas de suporte e atendimento ao cliente, permitindo maior produtividade e assertividade nas respostas:“Esses conceitos também já são aplicados em nossas soluções de planejamento e reposição e visibilidade do pequeno varejo (Small Retail Insights) e proporcionam a nossos clientes ganhos de qualidade, melhores resultados e acesso ao que existe de mais atual em tecnologia”, revela o executivo. “Nosso objetivo é cada vez mais oferecer um relacionamento baseado em autosserviço, de forma automatizada e intuitiva, sem a necessidade de intervenção de nossos profissionais e proporcionar melhor experiência aos clientes”.

Conheça o Programa que oferece visto permanente nos EUA

Empresários interessados em investir no Estados Unidos agora podem contar com o programaA alternativa é um modelo de visto americano baseado no potencial de geração de empregos que o investidor pode levar ao país norte-americano.O projeto será apresentado aos catarinenses pela primeira vez no dia 26 de novembro, em Florianópolis.Há uma série de requisitos que os interessados devem preencher; um deles é o aporte de U$ 500 mil em um novo empreendimento comercial, seja por investimento direto ou indireto.No encontro, o advogado George Cunha, do escritório Advocacia Internacional George Cunha, escolhido pela UGlobal e pela EB5 Investors Magazine nos Estados Unidos como um dos 100 melhores escritórios de imigração do mundo, irá explanar sobre o funcionamento e especificidades do programa.“A tendência é que cada vez mais investidores do Brasil migrem para o EUA. Em 2016, 152 brasileiros migraram por meio do Programa EB-5. Em 2017, o número aumentou para 282. Santa Catarina concentra um número significativo de empresários com esse perfil”, destaca o advogado,Interessados em participar do seminário podem se inscrever gratuitamente clicando aqui

Paulo Guedes - O super ministro vai estimular o empreendedorismo

Como o super ministro Paulo Guedes pretende estimular o empreendedorismo no país

Paulo Guedes é uma referência no mundo do pensamento econômico liberal. Ele foi um dos fundadores do Banco Pactual e também foi sócio majoritário do grupo BR Investimentos, hoje parte do Bozano Investimentos.O novo ministro que será responsável pelo Planejamento, Indústria e Comércio já integrou o conselho de administração de diferentes empresas, entre elas a PDG Realty, Localiza e Anima Educação. Também foi professor de macroeconomia na PUC do Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas e do Inpa ( Instituto de Matemática Pura e Aplicada).A seguir as últimas declarações do futuro super ministro em relação ao empreendedorismo em geral, como pretende gerar novos negócios, mais empregos e renda.“Nossa intenção é criar um ambiente favorável ao empreendedorismo no Brasil. Assim, valorizaremos talentos nacionais e atrairemos outros do exterior para gerar novas tecnologias, emprego e renda aqui. Quebraremos o círculo vicioso do crescimento da dívida, substituindo-o pelo círculo virtuoso de menores déficits, dívida decrescente e juros mais baixos. Isso estimulará os investimentos, o crescimento e a conseqüente geração de empregos”.‘Vamos eliminar encargos e impostos trabalhistas sobre a folha de pagamento para gerar em dois ou três anos 10 milhões de empregos novos”.“A governabilidade que vai ser construída daqui para frente será diferente. Não será mais o “toma cá dá lá” no Congresso. Vai ser construída em torno de um pacto federativo. Será uma descentralização de poderes, com recursos para estados e municípios”“A reforma fiscal é necessária justamente para descentralizar recursos para estados e municípios. O dinheiro tem que ir onde o povo está. O povo está dizendo que falta segurança., saúde, educação,empregos. Esse dinheiro tem quer ser descentralizado”.“Se o principal problema é o descontrole dos gastos públicos, que corrompeu a política e travou o crescimento econômico. Nós vamos controlar os gastos públicos. Então, o foco é o controle dos gastos públicos”“A razão da indústria e do comércio estar dentro do Ministério da Economia é para justamente existir uma mesma orientação econômica em tudo isso”.“Não adianta a turma da receita ir baixando os impostos devagar se a turma da indústria e do comércio abrir muito rápido. Isso tudo tem que ser sincronizado. Uma orientação única”.“É evidente que não vamos fazer uma abertura abrupta da economia para fragilizar a indústria brasileira. Nós vamos justamente retomar o crescimento da indústria e do comércio  do país garantindo juros baixos, com reformas fiscais  e menos burocracia”.

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