Desenvolvimento nacional para empreender

O sonho de empreender está ligado ao desenvolvimento nacional? Veja 6 descobertas de relatório do Fórum Econômico Mundial e Global Entrepreneurship Monitor.
O sonho de empreender está ligado ao desenvolvimento nacional?
O relatório “Leveraging Entrepreneurial Ambition and Innovation: A Global Perspective on Entrepreneurship, Competitiveness and Development”, criado pelo Fórum Econômico Mundial e pela a Global Entrepreneurship Monitor (GEM), e com estudos de caso fornecidos pela Endeavor, investiga três tipos de empreendedorismo: atividades empreendedoras em estágio inicial, empreendedorismo voltado ao crescimento e empreendedorismo baseado em inovação.Ao combinar dois conjuntos de dados exclusivos do Fórum Mundial – o Índice de Competitividade e as pesquisas sobre atividade empresarial – os autores fornecem uma nova análise das atividades empreendedoras em estágio inicial. Aqui estão resumidas as seis descobertas mais importantes do relatório:1. Empreendedorismo não tem apenas uma dimensão e inclui três componentes: a) começar e administrar um novo negócio próprio; b) o crescimento das expectativas dos empreendedores, ou seja, suas ambições; e c) as inovações introduzidas pelos empreendedores.2. O nível de competitividade de uma economia afeta cada um desses componentes de maneiras diferentes. Enquanto economias menos competitivas apresentam altos níveis de atividade empresarial em estágio inicial, economias mais competitivas têm, em média, empreendedores mais ambiciosos e inovadores.3. As pré-condições para empreender, as estratégias dos negócios e a competitividade influenciam o impacto em uma economia. As quatro pré-condições englobam conexões com empreendedores, conhecimento das oportunidades, habilidades empreendedoras e a disposição para aceitar riscos, e são especialmente importantes em uma economia com altas taxas de atividade empresarial.4. Os estágios de desenvolvimento têm um impacto significativo no ecossistema empreendedor de uma economia. Observando o estágio de desenvolvimento nacional e o nível de competitividade, é importante levar em consideração que o impacto dos empreendedores depende do estágio de maturidade da economia. O número de oportunidades pode variar, e também as suas características.5. As características dos empreendedores variam de acordo com a idade, sexo e o nível de instrução. Em geral, as mulheres apresentam os mesmos níveis de inovação, mas uma menor ambição de crescer que os homens. A ambição de crescer e a inovação, em geral, tendem a acompanhar as faixas etárias dos empreendedores e níveis de instrução mais altos estão ligados a um empreendedorismo ambicioso e inovador.6. Sonho grande, inovação e um mercado global geralmente estão ligadas uns aos outros. Isso reforça a importância de estimular todos os três quando o objetivo é criar empregos, serviços e produtos inovadores e empresas competitivas globalmente.Para ler o relatório completo (em inglês), clique aqui
Fonte: Desenvolvimento nacional para empreender - Endeavor Brasil

Construção Civil - Evento espera receber 20 mil visitantes em Joinville

11ª Intercon começa nesta quarta-feira na Expoville
Evento da área de construção civil espera receber 20 mil visitantes em quatro dias em Joinville Leo Munhoz/Agencia RBS
Última edição, em 2013, reuniu 35 mil pessoas - Foto: Leo Munhoz / Agencia RBS
Quem deseja se atualizar sobre os negócios e as novidades na área da construção civil pode conferir a 11ª Feira e Congresso da Construção Civil (Intercon), que começa nesta quarta e vai até sábado, em Joinville. Estarão presentes 80 marcas expositoras do Sul e Sudeste do País e de Taiwan.O evento será realizado na Expoville e a entrada é gratuita. O evento é voltado para os segmentos de revenda, construtores, arquitetos, engenheiros e também para o consumidor final. Os organizadores esperam receber 20 mil visitantes nos quatro dias de feira, que mostrará tendências e lançamentos em acessórios, metais, móveis, automação, iluminação, geradores, máquinas e equipamentos, portas, revestimentos, fundações e estruturas, serviços de segurança, empreendimentos imobiliários, aquecedores, ares-condicionados e produtos para a construção civil. A última edição, em 2013, recebeu 35 mil pessoas.– Os consumidores poderão encontrar tendências e soluções sustentáveis, rápidas e com um valor compatível – ressalta Luiz Felipe Lepeltier, diretor da Messe Brasil, organizadora da feira.Pela primeira vez, a Intercon terá uma rodada de negócios paralelamente com 44 construtoras. Elas terão reuniões individuais com fornecedoras de produtos e serviços para o setor.– As construtoras buscam fornecedores com diferenciais e que possibilitem melhores resultados em seus projetos. Já as empresas fornecedoras, que apresentarão soluções sustentáveis e serviços priorizando melhor custo-benefício, buscam prospectar construtoras num curto espaço de tempo – diz Lepeltier.SERVIÇO O quê: 11ª Intercon. Quando: de quarta até sábado. Local: Complexo Expoville, em Joinville. Horário: quarta, quinta e sexta-feira, das 15 às 22 horas. Sábado, das 13 às 19 horas. Entrada: gratuita. Estacionamento: R$ 10.
Fonte: Evento da área de construção civil espera receber 20 mil visitantes em quatro dias em Joinville - A Notícia

Preços na internet podem ser até 15% mais baratos

Percepção dos consumidores é de que o e-commerce oferece mais opções para comparação

Se você já teve a sensação de que os preços das compras online são mais baixos do que nas lojas físicas, pode estar certo. Mercado cada vez mais em alta, o e-commerce oferece vantagens que podem, sim, reduzir os custos em relação aos lojistas de rua, em valores que podem ser até 15% mais baixos.

De acordo com o diretor vogal do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR), professor Nuno Fouto, “a grosso modo existe a possibilidade de comprar mais barato na internet”. Um dos fatores para isso é que na web há mais mecanismos para pesquisa de preços. “Se procurar bem, a possibilidade maior”, comenta.

Consumidores já consideram internet mais barata em relação às lojas físicas
Consumidores já consideram internet mais barata em relação às lojas físicas
Foto: Maxx-Studio/Shutterstock

Fouto lembra que além de ser mais fácil para o consumidor pesquisar preços, os comerciantes também usam essas ferramentas de forma que ressaltem os itens que estão em promoção em suas lojas. “Os mecanismos de busca acabam pegando os sites que estão com promoções”, explica. Segundo ele, pesquisas apontam que os valores dos produtos na internet podem ser entre 13% e 15% mais baixos em relação às lojas físicas. No entanto, é preciso levar em conta algumas outras situações. Compras online possuem frete, que deve ser calculado para saber se o preço realmente ficará menor, e exigem que o cliente tenha paciência para esperar a chegada do item comprado.

Consumidor já vê internet como vantajosa Para Fouto, o próprio consumidor já tem a percepção de que na internet se encontra preços mais baixos. “Mesmo os que preferem comprar na loja (física) já veem na internet um mecanismo de consulta e de oportunidades”, comenta. É comum pessoas pesquisarem na web e comprarem no lojista, ou irem até o local para ver o produto de perto, mas efetuarem a compra pelo computador.

Mas mesmo que a percepção seja de que os produtos são mais baratos, nem sempre a internet oferecerá essa vantagem. Entre os fatores que fazem com que um e-commerce seja mais barato está a escala do negócio. Fouto explica que lojas que oferecem um mix de produtos amplo conseguem ter preços melhores, mas muitas vezes não terão tanta variedade. Uma loja de departamentos, por exemplo, poderá vender chuteiras para futebol mais baratas, mas terá poucas opções, enquanto uma especializada em artigos esportivos pode não ter preços tão competitivos, mas se diferencia por oferecer quase todo tipo de chuteira. “É muito difícil na internet você abranger um espectro muito grande de produtos, com variedade e preço”, argumenta.

Fonte: Preços na internet podem ser até 15% mais baratos - Terra

Confira negócios que estão se dando bem na crise

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Épocas de recessão econômica exigem que empresas adotem estratégias, não apenas para sobreviver, mas para crescer depois que ela passar. Investimento em fidelização de clientes e redução de custos das empresas são medidas que costumam ocorrer nesse período. E aí que empresas que oferecem esses serviços crescem e se fortalecem para enxergar na crise uma oportunidade.
É o caso de empresas que atuam na área de marketing promocional. Num momento como esse, quem empreende busca ações para atrair novos clientes e fidelizar os antigos, o que torna o contexto favorável para o mercado de brindes. Segundo pesquisa realizada pela Agência 96, 88% dos entrevistados confirmaram que ter o brinde por perto faz o cliente lembrar-se da marca que o presentou. “Já é uma tradição que as empresas invistam em brindes no final de ano para presentear seus clientes, parceiros e fornecedores. Em um ano que se mostrou difícil, isso se torna ainda mais importante, pois é a oportunidade de se fazer presente e se comunicar. É um erro não investir em comunicação nesse momento”, afirma Aguinaldo Nascimento, fundador e gerente geral da rede de franquias Bom Brindes. Nos seus 17 anos de mercado, esse foi o melhor ano da empresa de Nascimento, tanto que decidiu expandir o negócio por meio do sistema de franquias.Para Diego Mendonça, diretor comercial da Franquear Estratégia e Gestão de Negócios, consultoria especializada na formatação, expansão e gestão de franquias, esse é um momento em que as empresas costumam recuar, porém, é também o de analisar o mercado e ficar atento a todas as oportunidades. “É importante intensificar os diferenciais e benefícios que a empresa oferece para seus clientes. As atividades econômicas são cíclicas e, entre crise e recessão, a questão é que o mercado não para. E quem conseguir identificar as oportunidades neste momento sairá mais forte, principalmente, no setor de franquias, que cresce cada vez mais”.Foi o que aconteceu com o empresário Leonardo Lopes, que vislumbrou o momento certo de colocar no mercado a rede de franquias Cred Limp, cujo negócio é recuperar o crédito no mercado de empresas e pessoas físicas, renegociando dívidas, intermediando acordos entre clientes e financeiras, revisando tributos, recuperando créditos tributários etc. Só no primeiro semestre deste ano, o número de empresas inadimplentes cresceu 5,38% no Brasil, de acordo com o indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). “O brasileiro ainda tem um tabu muito grande com relação ao endividamento, pois a dívida abala sua autoestima, sua imagem, além de desestruturar a família ou mesmo a empresa. Nosso foco é mostrar a como pode ser fácil lidar com problemas financeiros utilizando de uma maneira simplificada nossos serviços”, explica Lopes. Em apenas dois meses de estratégia de expansão, a empresa já conta com cinco franqueados (em São Paulo, Mato Grosso e Pará), além de outros em negociação.Quem também viu a demanda aumentar no último ano foi a Estagilize, rede de franquia que atua como agente de integração realizando a seleção de estudantes para vagas de estágio. Segundo Aristides Ianelli Junior, sócio fundador da rede, nesse momento em que as empresas buscam redução de custo, a contratação de estagiários consegue proporcionar um custo reduzido para a folha de pagamento. “Pelo o que observamos a grande procura se dá principalmente pelo fato de os estagiários passarem por uma boa seleção e terem um salário menor, o que acaba sendo vantajoso mesmo com o tempo reduzido de trabalho, além da empresa moldar o funcionário de acordo com o perfil da instituição”.
Fonte: Confira negócios que estão se dando bem na crisE - Empreendedor

Claudio Loetz: Metronorte constrói nova loja na rua Max Colin, em Joinville

Revendedor da marca General Motors vai funcionar no antigo imóvel da Gráfica Ipiranga, em frente ao Ginásio Ivan Rodrigues
Claudio Loetz: Metronorte constrói nova loja na rua Max Colin, em Joinville Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Prédio tem área de 13 mil metros quadrados Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS
O grupo paranaense Metronorte inaugura no dia 10 de novembro sua nova unidade em Joinville. Revendedor de veículos da marca General Motors, o grupo constrói uma unidade de 13 mil metros quadrados na rua Max Colin (foto ao lado), onde funcionava a Gráfica Ipiranga, em frente ao Ginásio de Esportes Ivan Rodrigues. O imóvel foi alugado por dez anos.A rede tem hoje duas unidades na cidade: uma na avenida Santos Dumont e outra na rua Dr. João Colin, que ser devolvida ao proprietário. A estratégia para manter-se competitivo em período de retração forte do setor é investir em aumento da oferta de carros seminovos e no serviço de pós-venda. O estoque de carros usados é de mil unidades. Recentemente, a Metronorte comprou 10 mil jogos de pneus para atender às demandas locais. O grupo tem revendas no Paraná e em Santa Catarina.
Fonte: Claudio Loetz: Metronorte constrói nova loja na rua Max Colin, em Joinville - A Notícia

Dell confirma que vai pagar US$ 67 bilhões pela EMC

Fusão envolve dinheiro e troca de ações com a VMWare. Michael Dell será CEO e chairman da nova companhia. Joe Tucci fica até fusão se completar
A Dell anunciou nesta segunda-feira que concordou em pagar US$ 67 bilhões pela empresa EMC. A operação será feita no modelo de pagamento parte em dinheiro, parte em uma troca de ações da VMWare, e vai gerar a fusão entre as duas companhias.O CEO e fundador da Dell, Michael Dell vai se tornar chairman e CEO da nova companhia, resultado da fusão. O atual CEO da EMC, Joe Tucci, deixará o cargo quando a fusão se completar, o que deve acontecer até meados de 2016.Sob os termos do acordo, os acionistas da EMC vão receber sua parte em dinheiro e em ações por meio de uma troca de ações com a VMware. Tucci disse que espera que em breve seja feita a abertura de capital da subsidiária Pivotal. A VMware, por sua vez vai continuar operando de forma independente, sob o comando de Pat Gelsinger.Em conferência com analistas pela manhã, Gelsinger disse que a Dell tem grande interesse econômico na VMware e que deverá comprar de volta as ações ao longo o tempo.Estrutura complexaA EMC é uma empresa com características únicas e estrutura complexa. Ela ampliou sua atuação para fora de seu expertise principal ao comprar a VMware em 2004 e depois fazer um spin-off da companhia retendo 83% das ações. Ela também agregou segurança ao comprar a RSA; e ferramentas de desenvolvimento ágil em nuvem com a compra da Pivotal.Cada uma dessas empresas é parte da EMC Federation, um grupo de negócios no qual as subsidiárias têm bastante liberdade individual.Para Tucci, a Dell se beneficia de um grande número de sinergias com a EMC: "É impressionante o número de empresas para as quais a Dell é revendedora número um e é igualmente importante a quantidade de tecnologias que nossos produtos podem substituir. As sinergias de receita são três vezes maiores que as sinergias de custo e é disso que essa transação trata."No caso da VMware, as sinergias de receita poderiam envolver substituir os produtos de networking da Cisco Systems, da qual a VMware é parceira, pelos equipamento da Dell.Mas, segundo Gelsinger, a VMware espera continuar a trabalhar com a Cisco no Vblocks e em outras opções de VCI. "Na medida em que nos movemos para produtos hiperconvergentes, poderemos usar mais das tecnologias da Dell … mas para produtos de networking pretendemos nos manter com a Cisco por hora."Única na categoriaA transação marca a união da maior empresa mundial de armazenamento corporativo (EMC) com um dos maiores fabricantes de servidores do mercado global (Dell), formando uma empresa que ganha um bocado de espaço para atuar no ambiente corporativo de várias formas. Ao mesmo tempo eleva o status do portifólio de storage da Dell e soluciona as questões organizacionais da EMC.A Dell tem feito um esforço nos últimos anos para dar o salto da área de PCs e servidores para pequenas e médias empresa e entrar no mercado de grandes corporações com uma oferta mais abrangente para brigar com nomes conhecidos como IBM e Hewlett-Packard.A compra da EMC da à Dell argumentos concretos para dizer que é a única empresa de TI com um conjunto completo de produtos, do PC ao data center, disse o analista da Pund-IT, Charles King, ao Computerworld. Embora a IBM e a HP tenham fugido desse modelo, King acredita que há vantagem agora em ser um fornecedor completo de hardware, porque vai permitir à companhia otimizar a compra de componentes de fabricação a preço bem mais competitivos.Esforços conjuntosTanto a Dell quanto a EMC gastaram tempo e energia redefinindo seus negócios para enfrentar a mudança acelerada do ambiente de TI corporativa nos anos mais recentes. A Dell transformou-se em empresa privada, em 2013, e a EMC vinha defendendo um modelo de "federação" para evitar vender algumas de suas divisões.Na área de storage, as duas empresas têm linhas de produtos complementares, diz o analista da IDC, Ashish Nadkarni. A EMC está voltada para grandes empresas e a Dell tem força no mercado menor. Haverá alguma superposição de oferta envolvendo EqualLogic e Compellent, da Dell, com a linha VNX e VMax da EMC. O acordo no entanto fortalece a posição da Dell em proteção de dados, um terreno em que ela tinha dificuldade de competir contra os produtos da EMC.
Fonte: Dell confirma que vai pagar US$ 67 bilhões pela EMC - IDG Now!

6 ferramentas para dar um gás nas vendas e fechar o ano no azul

Você não precisa de heróis, se tiver as ferramentas certas.
Finanças, contas, números, gestão, gráficos (Foto: ThinkStock)
As vendas estão abaixo do esperado e o time de marketing tem a missão de salvar o dia? Você não precisa de heróis, se tiver as ferramentas certas.
Se o time de Marketing e Vendas é o combustível da sua empresa e os resultados do ano estão diferentes do que você planejava, é hora de tentar novas estratégias.
Selecionamos 6 ferramentas para você abastecer seu time e aproveitar esse fim de ano para dar o gás que sua empresa precisa.1) Planejamento para uma Campanha de Marketing Direto ao Ponto Da conquista à fidelização, aprenda como criar uma estratégia consistente em cada etapa do seu planejamento de Marketing.2) Captação de Grandes Clientes para melhorar suas apostas A negociação com um cliente de grande porte é capaz de mudar os resultados do ano. Aprenda, com essa ferramenta, a prospectar grandes contas para o seu negócio.3) Matriz BCG para quem quer diferenciar vacas leiteiras de abacaxis De todas as suas linhas de produtos, o que pode ser dispensado e em que você precisa dobrar a aposta? Se você não tem clara essa diferenciação, a Matriz BCG é para você.4) Job to Be Done para quem entrega soluções Não basta vender por vender, tem que entender que problema seu serviço resolve para o consumidor. Ter essa resposta é fundamental para uma estratégia de vendas mais focada.5) O Preço Ideal para quem faz vendas de valor Você bem sabe que o preço de um produto não é igual ao seu valor. Por isso, descubra como calcular o valor intangível de diferenciação do seu produto, a partir da percepção do seu consumidor.6) Projeção de Vendas para quem já pensa no ano que vem Você já pensou como serão as vendas em 2016? Use essa planilha no seu Planejamento Estratégico, para criar uma projeção otimista, sem tirar os pés do chão.Publicado em Endeavor
Fonte: 6 ferramentas para dar um gás nas vendas e fechar o ano no azul - PEGN

Com dólar alto, franquia de turismo fatura com destinos nacionais

Gastos do turista no Brasil - Portal do Empreendedor
Com o dólar operando em alta, chegando até a romper o maior patamar desde 1999 ao ultrapassar os R$4, as viagens internacionais ficaram mais caras colocando em evidencia as viagens nacionais e deixando nítida uma mudança de comportamento no setor de turismo: “As pessoas não deixaram de viajar, mas mudaram completamente seus destinos”.
De acordo com o diretor executivo da rede de franquias Encontre Sua Viagem, Henrique Mol, os preços das viagens para o exterior aumentaram. Dessa forma, a procura por pacotes para estes locais teve uma queda considerável. “Diferente de anos atrás, que dependendo do roteiro escolhido, viajar para o exterior poderia ser mais barato do que ficar no país, as viagens pelo Brasil estão saindo bem mais em conta, e os turistas perceberam isso. Este ano, até o momento, tivemos um aumento de 15% em relação ao ano passado”, relatou o empresário.Segundo o Departamento de Estudos e Pesquisas do Ministério do Turismo a moeda norte-americana mais cara vai consolidar a posição de destaque do turismo brasileiro. Viagens domésticas já são responsáveis por 85% a 90% da economia do turismo.O diretor relata que as cidades mais procuradas pelos clientes da Encontre Sua Viagem são: Rio de Janeiro (RJ), Natal (RN), Fortaleza (CE), Florianópolis (SC), Porto de Galinhas (PE) e Gramado (RS). “Alguns destinos da América do Sul também estão entre os mais procurados. Buenos Aires é o principal, já que o Peso ainda é desvalorizado, em relação ao Real. Cidades da Colômbia, Chile e Uruguai também estão na mira dos brasileiros”, relatou.E nessa de economizar e encontrar alternativas para continuar a explorar o território nacional, o povo brasileiro vem dando um jeitinho. “Muitas pessoas vem diminuindo os dias de viagem e até mesmo fazendo mudança nas datas. Os pacotes de sete dias estão sendo substituídos por de quatro dias e as viagens durante a baixa temporada tendo muito mais saída. Como a demanda é menor, muitos hotéis fazem promoções. As companhias aéreas também têm oferecido bons descontos com o intuito de garantir mais assentos ocupados e evitar prejuízos. Em alguns casos, a redução de preço pode chegar a 50%”, explicou Mol.Público estrangeiroSe por um lado a alta do dólar pode prejudicar quem quer sair do Brasil, por outro, pode atrair turistas estrangeiros que desejam conhecer o país. “Isso porque argentinos, chilenos e uruguaios também sentem o aumento da moeda americana e, com isso, o Real se torna um ótima opção”, constatou Henrique.Viagem ao exterior ainda é possívelE para quem sonha em ir para o exterior, Henrique dá as dicas: “Meu conselho é planejar com antecedência a viagem. É possível conseguir preços mais baixos em hotéis e voos, além de poder parcelar e, quem sabe, até terminar de pagar o passeio antes da data de embarque. Sem contar que é necessário providenciar passaporte e visto, dependendo de qual destino escolher. Outra orientação é comprar as moedas aos poucos, já que o câmbio é flutuante. Por fim, evite viajar durante alta temporada. Se planejada com antecedência, sua viagem pode sair mais barata e sem nenhum percalço. Converse com seu agente de viagem. Ele pode te ajudar a resolver muitas questões.”, concluiu o diretor.
Fonte: Com dólar alto, franquia de turismo fatura com destinos nacionais - Empreendedor

Aplicativo do Sebrae ajuda a divulgar MEIs do Tocantins

Em menos de um mês, ferramenta já conta com a adesão de mais de 40 mil microempreendedores individuais do estado

O número de usuários de internet por meios móveis vem crescendo rapidamente no Brasil. Prova disso é que, apenas entre outubro do ano passado e março de 2015, a quantidade de pessoas que acessa a web via mobile cresceu7%, passando de 36,2 milhões para 38,8 milhões. Os dados são da pesquisa Brazil Digital Future in Focus  2015, promovida pela comScore, empresa especializada em análises do mundo digital . Visando aproveitar este potencial, o Sebrae-TO lançou, no início de setembro, o aplicativo EU SOMEI, que permite aos Microempreendedores Individuais (MEIs) do estado se cadastrar e divulgar seu trabalho.

“Mais de 60% das empresas do Tocantins são MEIs e sempre tivemos a preocupação de fortalecer este segmento. Notamos que uma das maiores dificuldades destes empresários é ser percebido pelos clientes, e resolvemos investir em uma ferramenta simples que pudesse solucionar tal problema”, revela Omar Antônio Hennemann, superintendente do Sebrae-TO.

Em menos de um mês, mais de 40 mil dos 42 mil MEIs do Tocantins se cadastraram na ferramenta
Em menos de um mês, mais de 40 mil dos 42 mil MEIs do Tocantins se cadastraram na ferramenta
Foto: ra2studio / Shutterstock

Graças às ações de divulgação promovidas pela entidade e ao boca a boca entre os empreendedores, cerca de 40 mil dos 42 mil MEIs do estado já se cadastraram no aplicativo. Com isso, o Sebrae Nacional já estuda levar a iniciativa para outras estados. “Foi quase um viral. A ideia está dando certo porque o procedimento é muito simples. Basta a pessoa acessar o site www.eusomei.com.br, colocar seus dados, as áreas em que atua e ela já passa a fazer parte do banco de dados da ferramenta”, revela.

Como o aplicativo conta com o recurso de geolocalização, o usuário que está buscando por costureiras, por exemplo, consegue visualizar em um mapa quais os microempreendedores que estão mais próximos do seu endereço e os respectivos contatos deles. Outra vantagem do EU SOMEI são as avaliações que o cidadão faz dos serviços.

“A ideia é que os bancos procurem os MEIs com melhor desempenho para oferecer linhas de crédito mais vantajosas. Já aqueles que forem mal avaliados, o Sebrae irá atrás para capacitar, buscando formas de melhorar o serviço.

Fonte: Aplicativo do Sebrae ajuda a divulgar MEIs do Tocantins - Terra

Sebrae incentiva consumidores a comprar do pequeno

Movimento Compre do Pequeno foi lançado em agosto
O Movimento Compre do Pequeno foi lançado em agosto e lista razões como a facilidade de acesso e o desenvolvimento econômico regional para incentivar o negócio.© Foto: Getty Images O Movimento Compre do Pequeno foi lançado em agosto e lista razões como a facilidade de acesso e o desenvolvimento econômico regional para incentivar o negócio.No Dia da Micro e Pequena Empresa, lembrado nesta segunda-feira (5), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) chama a atenção para a campanha que incentiva os consumidores a comprar produtos e serviços de pequenos negócios. Segundo a entidade, esse tipo de empreendimento responde por 27% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos em um país) e por 52% do total de empregos com carteira assinada.O Movimento Compre do Pequeno foi lançado em agosto e lista razões como a facilidade de acesso e o desenvolvimento econômico regional para incentivar o negócio. A ação inclui o site https://www.compredopequeno.com.br, que tem mais de 160 mil empresas cadastradas.“Com o pequeno, você tem a possibilidade de fazer uma compra mais customizada”, afirma o gerente de atendimento do Sebrae, Enio Pinto. “Os donos dos pequenos negócios chamam você pelo nome, conhecem seus hábitos de consumo. A possibilidade de trazer satisfação é maior do que o das grandes corporações, porque os pequenos estão inseridos no dia a dia do bairro”, acrescenta.O empresário Alexandre Batista Leite é dono de uma farmácia em Brasília há dez anos. Ele aponta a proximidade com os clientes como o principal diferencial dos pequenos e médios empresários. “Eu atendo principalmente os moradores da vizinhança. Sei o nome de todos, os remédios que eles precisam. A gente conversa, fala sobre futebol. Isso só os pequenos proporcionam.”Para o aposentado João dos Reis, a relação de confiança entre empresários e clientes o fez escolher os pequenos negócios. “Aqui na farmácia do Alexandre eu posso, por exemplo, comprar e só pagar depois. E ele sabe do que eu preciso, deixa os produtos em casa sem cobrar nada.”De acordo com o Sebrae, atualmente, o Brasil tem 10,3 milhões de micro e pequenas empresas no Supersimples. A maioria fica na Região Sudeste (50%), seguida do Nordeste (19%), Sul (18%), Centro-Oeste (8%) e Norte (5%).Editor Talita Cavalcante
Fonte: Sebrae incentiva consumidores a comprar do pequeno - MSN

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