Intermach chega ao final com previsão de gerar R$ 180 milhões em novos negócios

Esta é a expectativa de fechamento de contratos nos próximos 12 meses a partir dos contatos realizados durante a maior feira de máquinas e equipamentos do Sul do Brasil, em Joinville
Intermach chega ao final com previsão de gerar R$ 180 milhões em novos negócios  Salmo Duarte/Agencia RBS
Cerca de 22 mil pessoas visitaram o Complexo Expoville durante a IntermachFoto: Salmo Duarte / Agencia RBS
Realizada em meio a um cenário de retração econômica, a 10ª Feira e Congresso de Tecnologia, Máquinas, Equipamentos, Automação e Serviços para a Indústria Metalmecânica (Intermach) 2015 superou a expectativa dos organizadores com 22 mil visitantes e potencial de negócios de R$ 180 milhões.Para o diretor da Messe Brasil, Richard Spirandelli, esperava-se que o movimento fosse mais fraco, ainda que os números tenham ficado abaixo do registrado em 2013. Na última edição, o volume de negócios prospectados foi exatamente o dobro, R$ 360 milhões, e o público presente 26,6% superior.Em parte, a redução de público se deve à estratégia que vem sendo adotada pelas empresas para participar de feiras não só no Brasil, mas também no exterior, explica Spirandelli. No lugar de enviar vários profissionais com objetivos distintos, agora um só cuida de todas as demandas da empresa na feira.Desde a última terça-feira, o Complexo Expoville recebeu representantes de 13 Estados e nove países para exposição de produtos e serviços, rodadas de negócios e palestras ligadas ao setor de máquinas e equipamentos, energia e eficiência industrial.A programação atraiu, principalmente, profissionais com cargo de decisão nas empresas. Este público representou 55% dos visitantes. Quem veio, estava interessado em conhecer novos produtos (50%) e desenvolver novos fornecedores (27%).As rodadas de negócios tiveram mais de 100 inscritos e cinco empresas-âncoras totalizando 500 reuniões. Entre as palestras, as mais concorridas foram as de executivos representando o setor automotivo, como Fiat, GM e BMW.O auditório ficou lotado para ouvir o vice-presidente sênior responsável pela fábrica de Araquari do Grupo BMW, Gerald Degen. Ele falou sobre eficiência da produção por meio da combinação entre automação e processos manuais.Segundo Spirandelli, muitos querem conhecer as melhores práticas e oportunidades para conseguir atender ao polo automotivo no Sul do País.  A próxima edição da Intermach será em agosto de 2017. O evento manterá o formato e o local escolhidos para este ano.
Fonte: Intermach chega ao final com previsão de gerar R$ 180 milhões em novos negócios - A Notícia

Governo que defender alta de imposto terá Fiesp como adversária

Skaf explicou que não defendeu diretamente a saída de Levy
© Fornecido por Notícias ao MinutoO presidente da Federação das Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, afirmou nesta quinta-feira, 3, que qualquer governo ou ministro que defenda o aumento de impostos terá a entidade como adversária. Em uma referência direta ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, Skaf defendeu que o Brasil "não precisa de ministro" que defenda a elevação ou criação de novos tributos.Em entrevista à imprensa após reunião com dirigentes e representantes de 97 entidades patronais na sede da Fiesp, na capital paulista, para discutir a conjuntura político-econômica, Skaf afirmou que "não se trata de uma questão pessoal". "Mas repito, qualquer ministro ou governo que defenda aumento de impostos nos terá como adversário", acrescentou.O presidente da Fiesp explicou que, durante jantar na semana passada, não defendeu diretamente a saída de Levy. "O que defendi é que o Brasil não precisa de ministros que só falem em aumento de impostos", disse. "Em nenhum momento eu disse que era para ficar ou sair", acrescentou. Segundo ele, "questão de ministros ficarem ou não é problema da presidente da República".Skaf voltou a defender que o ajuste fiscal tocado pelo governo federal deve ser feito por meio da redução de despesas, e não pelo aumento de impostos. "Falta ao governo vir à sociedade e falar como vai reduzir as despesas", cobrou. Para o dirigente, o Congresso Nacional também não pode aprovar criação ou elevação de tributos.ReuniãoO presidente da Fiesp afirmou que a conclusão da reunião desta quinta-feira foi a criação de uma Frente Nacional em diversas direções com objetivo de pressionar governo e Congresso contra possível aumento de impostos. Segundo ele, há a necessidade de "cerrar fileira" contra essa possibilidade. Com informações do Estadão Conteúdo.
Fonte: Governo que defender alta de imposto terá Fiesp como adversária - MSN

Quatro catarinenses estão na lista dos brasileiros bilionários divulgada pela Forbes

A lista conta com 160 nomes que correspondem a 14% PIB do Brasil
Quatro catarinenses estão na lista dos brasileiros bilionários divulgada pela Forbes Montagem sobre fotos de Divulgação e B.D. Agência RBS/
Werner Ricardo Voigt , Eggon João da Silva, Itamar Locks e Diether Werninghaus (em sentido horário) são os quatro catarinenses da lista da ForbesFoto: Montagem sobre fotos de Divulgação e B.D. Agência RBS
A revista Forbes Brasil anunciou a lista com os 160 brasileiros com mais de R$ 1 bilhão na conta bancária. A fortuna deles corresponde a cifra de R$ 806,66 bilhões, ou seja, um 14% do PIB do país em 2014. Em meio a esses 160 bilionários, quatro nasceram em terras catarinenses, o que faz do estado o 8º com o maior número de bilionários do país empatado com Pernambuco.Os quatro catarinenses na lista são membros recentes do clube do bilhão - entraram entre 2013 e 2014. Werner Ricardo Voigt, 84 anos, Eggon João da Silva, 86 anos, e Diether Werninghaus, 55 anos, são sócios da gigante de eletromotores Weg, de Jaraguá do Sul. Juntos, o trio acumula a soma de R$ 20,32 bilhões. Completa a lista Itamar Locks, 60 anos, do ramo da agroindústria. O magnata é CEO do Grupo Amaggi.Mas juntos, o quarteto catarinense não acumula nem a metade do montante do homem mais rico do Brasil. Segundo a publicação, o carioca Jorge Paulo Lemann, 75 anos, da AB Inveb tem um patrimônio avaliado em R$ 83,70 bilhões. E, como era de se esperar, São Paulo tem o maior número de naturais com mais de um bilhão: 68.Conheça os quatro catarinenses bilionários:Werner Ricardo Voigt é o 21º homem mais rico do Brasil e o catarinense com mais dinheiro no banco. Sua fortuna é avaliada em R$ 7,25 bilhões. Descendentes de alemães, Voigt nasceu em 8 de setembro de 1930. Ainda adolescente foi morar em Joinville onde estudou no SENAI. Em setembro de 1953, ele começou seu próprio negócio em uma oficina no centro de Jaraguá. Oito anos depois, abriu a Eletromotores Jaraguá, que mais tarde se tornaria a Weg.Eggon João da Silva, 86 anos, é o segundo catarinense mais rico e o 25º do país. A fortuna do sócio-fundador da Weg é avaliada em R$ 6,97 bilhões. Eggon nasceu na região em que hoje é o município de Schröeder, em 1929. Em 1957, tornou-se sócio da João Wiest & Cia, uma empresa especializada na produção de canos de escape para veículos. Em 1961, pediu demissão e fundou a Eletromotores Jaraguá.No terceiro lugar do ranking dos catarinenses mais ricos está Diether Werninghaus, 55 anos. O herdeiro de Geraldo Werninghaus, co-fundador da Weg, tem fortuna avaliada em R$ 6,10 bilhões. Ele é o 30º homem mais rico do país.O único catarinense na lista que não é do ramo de eletromotores é Itamar Locks, 60 anos. O catarinense de São Ludgero casou-se com a filha de André Maggi, magnata da soja, Vera Lucia Maggi na década de 1970. Hoje, é CEO da área de agronegócio do Grupo Amaggi e detentor de 16% das ações da companhia. A fortuna do 67º brasileiro mais rico é de R$ 3,14 bilhões.
Os 10 mais ricos do Brasil
1º) Jorge Paulo Lemann (cervejaria e investimentos)
2º) Joseph Safra (setor bancário)
3º) Marcel Herrmann Telles (cervejaria e investimentos)
4º) Carlos Alberto da Veiga Sicupira (cervejaria e investimentos)
5º) João Roberto Marinho (mídia)
5º) José Roberto Marinho (mídia)
5º) Roberto Irineu Marinho (mídia)
8º) Eduardo Saverin (Facebook)
9º) Marcelo Odebrecht & família ( construção e petroquímica)
10º) Abilio dos Santos Diniz (varejo)
Fonte: Quatro catarinenses estão na lista dos brasileiros bilionários divulgada pela Forbes - A Notícia

Sistema ajuda a reduzir conta telefônica de PMEs em 30%

Tecnologia registra todos os gastos efetuados durante o mês e permite ao empreendedor questionar cobranças indevidas de operadoras

Quem já teve a sensação de que a conta de telefone veio mais alta do que deveria sabe que uma rápida consulta na fatura é suficiente para encontrar erros e questionar a cobrança. Porém, no caso de uma empresa, que lida com várias linhas ao mesmo tempo, este procedimento pode ser muito mais complicado e a incapacidade de fazer essa checagem pode resultar em grandes prejuízos. Em resposta a esta dificuldade, uma empresa de São José dos Campos (SP) desenvolveu um sistema de gerenciamento de faturas capaz de identificar cobranças irregulares de fixos e celulares, gerando economia de até 30% para pequenas e médias empresas (PMEs).

A ideia surgiu em 2005, quando a empresa recebeu uma demanda de algumas empresas de cobranças para reduzir seu custos com telefonia, conta Mauro Eda, diretor da Onset Telecom. “Conseguimos uma redução do custo global destas empresas de R$ 22 milhões para R$ 12 milhões. Percebemos o potencial do serviço e resolvemos estendê-lo para outras áreas”, explica.

Sistema desenvolvido pela Onset registra gastos telefônicos ao longo do mês e os compara com a fatura emitida pela operadora
Sistema desenvolvido pela Onset registra gastos telefônicos ao longo do mês e os compara com a fatura emitida pela operadora
Foto: EDHAR / Shutterstock

Por conta dos altos custos, os serviços ficaram restritas apenas a grandes corporações, com uma fatura mensal superior a R$ 100 mil. Em 2014,  no entanto, a Onset voltou suas atenções para as necessidades dos negócios de menor porte, e resolveu investir em uma solução para este público.

“Uma empresa maior busca ter uma visão ampla e controle deste cenário para otimizar seus custos, evitando desperdícios. Já a empresa pequena está preocupada em saber se o que ela está pagando está correto ou não. O foco é diferente, o que nos permitiu simplificar o serviço e torná-lo mais acessível”, diz.

Gerenciamento de faturas O sistema para PMEs funciona da seguinte maneira: as condições contratuais compactuadas com a operadora de telefonia são cadastradas e cada gasto efetuado fica registrado. Ao final do mês, o cliente pode comparar estes dados com aqueles disponíveis na conta e contestar o que não estiver correto.

“O mais comum é encontrar cobranças indevidas, de duas ligações ao mesmo tempo, por exemplo. Além disso, acontecem despesas apuradas com metodologia diferente da contratada, um desconto prometido que não é aplicado ou um bônus que não foi disponibilizado”, enumera Mauro Eda.

Com estes dados em mãos, a empresa pode pedir o ressarcimento junto à operadora, em um processo que leva cerca de um mês, em média. “Oferecemos planos em que cobrimos todas as etapas do processo, até o ressarcimento. Mas o cliente também tem a opção de fazer isso diretamente e contar apenas com nosso suporte. Em geral, é possível economizar cerca de 30% nas contas de fixos e celulares”, revela.

Mauro acrescenta que a Onset cobra um valor invariável para fatura de telefone fixo ou celular, e os custos começam a compensar para empresas cuja conta seja superior a R$ 10 mil por mês. Além disso, ela também disponibiliza um serviço de auditoria de contas passadas, sendo possível questionar e pedir o ressarcimento de todas as contas dos últimos cinco anos.

“Isto pode ser feito desde que o cliente ainda tenha as faturas guardadas e os contratos a elas correspondentes. Neste caso, o processo varia de seis meses até um ano, e é cobrado um valor proporcional à economia que o cliente obtém”, explica Mauro.

Fonte: Sistema ajuda a reduzir conta telefônica de PMEs em 30% - Terra

Preço dos imóveis sobe 1% em 2015 e cai em 2016, diz FipeZap

Em 2016, valores devem voltar ao nível de 2011
O preço médio do metro quadrado dos imóveis brasileiros anunciados para venda deve subir apenas 0,9% em 2015 e em junho de 2016 deve registrar uma queda de 4,8% na variação acumulada nos últimos 12 meses.Essas são as projeções do mais recente Boletim FipeZap, relatório de análise do mercado imobiliário divulgado trimestralmente pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo classificado de imóveis online Zap Imóveis.A partir dessas expectativas, Eduardo Zylberstajn, coordenador do Índice FipeZap e economista da Fipe, afirma que no meio do ano que vem o preço médio dos imóveis deve retornar aos níveis apresentados no final de 2011."Com a queda real de 5% neste ano, os preços retornaram ao patamar de 2013. Como nós esperamos uma queda nominal de 4,6% no meio de 2016, e a inflação para os próximos 12 meses está estimada em 5,65%, nesse intervalo teremos uma queda real de quase 10%. Assim, o Índice FipeZap vai devolver todo o ganho que teve de 2012 para cá até o meio de 2016, voltando aos níveis de 2011", explica Zylberstajn.Enquanto a taxa de juros nominal mostra a variação absoluta dos preços, a taxa de juro real mostra a variação considerando o efeito da inflação. A queda real, portanto, é registrada quando a variação nos preços dos imóveis fica abaixo da alta generalizada de preços, medida por índices inflacionários, como o IPCA.As projeções do Boletim FipeZap trabalham com a hipótese de que a relação entre as variáveis no passado se manterá no futuro. Por isso, trata-se de uma hipótese simplificada do cenário, já que mudanças estruturais podem ocorrer e modificar a tendência verificada.Mercado em criseSegundo o relatório, as projeções de alta tímida nos preços em 2015 e de queda nominal para 2016 se baseiam, principalmente, nas seguintes constatações: o crédito imobiliário está mais restrito; o volume de imóveis novos ofertados ainda não mostrou sinais de retração; a massa salarial está em queda; e os juros reais estão em alta."A queda na atividade, a rápida deterioração do mercado de trabalho e a piora nas condições do financiamento alimentam as preocupações com a saúde e sustentabilidade do mercado imobiliário", afirma o relatório.Os dados já fechados do Índice FipeZap, mostram que nos primeiros sete meses de 2015, o preço anunciado do metro quadrado subiu 1,5%, em média, nas 20 cidades que compõem o Índice FipeZap. Com uma inflação próxima a 7% no período (segundo o IPCA), o indicador mostra que houve uma queda real de 5% nos preços dos imóveis de janeiro a julho.O boletim ressalta que o aumento da taxa de desemprego da população já seria motivo suficiente para afetar o crescimento dos preços, mas com as restrições na concessão de crédito pelos bancos, essa tendência é amplificada.Dentre as restrições no crédito, destaca-se a redução no limite dos percentuais de financiamento dos imóveis usados pelo principal agente de crédito imobiliário do mercado, a Caixa Econômica Federal. Desde abril, o banco só concede financiamentos para imóveis usados para compradores que possuírem entradas de pelo menos 50% do valor do imóvel.Queda nos preços: preços dos imóveis deve retornar aos níveis de 2011© Thinkstock/a-poselenov Queda nos preços: preços dos imóveis deve retornar aos níveis de 2011 As restrições são fruto do menor volume de depósitos realizados na poupança, que é a principal fonte de recursos para os financiamentos imobiliários do país hoje. Assim, o boletim destaca também a necessidade de busca de outras fontes de recurso para os financiamentos.Em matéria recentemente publicada por EXAME.com, especialistas afirmaram que a poupança deve alguns anos para voltar a ter o mesmo nível de depósitos registrado antes da crise, afinal, os investidores que precisaram sacar os recursos da caderneta para pagar dívidas ou arcar com despesas diante de uma demissão, não devem conseguir tão cedo poupar o mesmo volume de dinheiro.Entre janeiro e junho deste ano, a quantidade de saques da poupança superou a de depósitos em 38,541 bilhões de reais, o pior resultado já registrado para um primeiro semestre desde 1995, início da série histórica do Banco Central (BC).Veja o Boletim FipeZap na íntegra: Boletim FipeZap - Segundo trimestre de 2015
Fonte: Preço dos imóveis sobe 1% em 2015 e cai em 2016, diz FipeZaP - MSN

App promete economia de 90% em ligações interurbanas

Vale dizer que usuários de pós-pago que tenham um plano local ilimitado ainda são isentos do valor da ligação local.
Um novo app promete deixar as operadoras de telefonia no Brasil de cabelo em pé. Se recentemente os ataques ao WhatsApp já estavam se intensificando, agora elas podem ter um novo alvo. E seu nome é Ringo.O app foi criado por uma empresa indiana. O serviço promete derrubar as taxas de telefonia – ele serve principalmente para ligações de longa distância, dentro do território nacional ou fora.O Ringo não precisa de internet para que a ligação seja possível, isso diferencia o serviço de outros existentes, como o Skype. Outro ponto positivo é quem somente quem faz a ligação precisa do aplicativo instalado.Ligações: app promete grande economia em interurbanos e ligações internacionais© Creatas Images Ligações: app promete grande economia em interurbanos e ligações internacionaisSão duas as opções de funcionamento. A principal é de callback. Telefones localizados em outras cidades (ou outros países) ganham um equivalente local. Com isso, o usuário precisa apenas realizar uma ligação local.O Ringo faz, então, a conexão com o telefone final. Os servidores da empresa estão todos localizados nos Estados Unidos – e são esses servidores que fazem a conexão entre os dois telefones.Com isso, o usuário paga apenas o custo de uma ligação local, além de alguns poucos centavos ao serviço. Vale dizer que usuários de pós-pago que tenham um plano local ilimitado ainda são isentos do valor da ligação local.Conversei com Bhavin Turakhia, CEO e fundador do Ringo, sobre a chegada do serviço ao Brasil. Ele ressaltou que os custos de ligações usando o Ringo são inferiores ao que uma operadora tradicional cobraria.Uma ligação usando o Ringo para um telefone móvel ou fixo nos Estados Unidos sairia por dez centavos o minuto, de acordo com a empresa. O valor seria inferior aos cobrados por operadoras de telefonia celular. De acordo com a Ringo, a economia pode chegar aos 90%.O app tem versão para Android, iPhone e Windows Phone. Ele está disponível para o público brasileiro a partir desta terça-feira. Cada novo usuário ganha dois reais de crédito para testar o serviço.Contei a Turakhia sobre a briga atual das operadoras brasileiras com o WhatsApp, que foi até chamado de operadora pirata, pelo presidente da Vivo. Perguntei se ele acha que o Ringo pode passar pela mesma situação.“Se vamos ser alvo de ataques das operadoras, só saberemos depois do lançamento. De qualquer maneira, o Ringo opera completamente dentro da legalidade”, disse ele. “O modelo do nosso serviço, acredito, pode impactar bastante o mercado.”
Fonte: App promete economia de 90% em ligações interurbanas - MSN

Empresas utilizam endereço fiscal como alternativa de redução de custos

A Lei exige que empresas possuam um endereço para CNPJ, mas nem todas alugam um espaço só para se regularizar Para qualquer que seja o segmento, abrir uma empresa exige alguns cuidados inerentes ao trato fiscal, como ter um endereço comprovado. Porém, atualmente, não é mais necessário abrir um ponto comercial só por este motivo. […]
Endereço fiscal é opção pela qual muitas empresas têm aderidoA Lei exige que empresas possuam um endereço para CNPJ, mas nem todas alugam um espaço só para se regularizarPara qualquer que seja o segmento, abrir uma empresa exige alguns cuidados inerentes ao trato fiscal, como ter um endereço comprovado. Porém, atualmente, não é mais necessário abrir um ponto comercial só por este motivo. Agora, os empreendedores podem usufruir do endereço fiscal, um serviço oferecido para a pessoa física ou jurídica que necessita de endereço para registro e abertura de sua empresa.O serviço de endereço fiscal é ideal para empresas que precisam provar sua existência física/jurídica junto a órgãos públicos ou empresas privadas, além de centralizar suas correspondências. Dessa forma, a empresa garante também mais agilidade. Além das vantagens do endereço comercial, esta estratégia permite que se utilize o endereço do centro de negócios para divulgação oficial no contrato social, nas repartições federais, estaduais e municipais.A novidade é uma excelente opção, segundo o contador Jarbas Oliveira. Nem sempre existe a necessidade de locação de uma sala comercial, uma vez que dependendo do tipo de negócio o endereço é apenas uma exigência legal para prestação de contas com alguns órgãos, especialmente Receita Estadual ou Federal. Oliveira diz ainda que, via contrato, a RF disponibiliza caixa postal na net, com acesso através de um cartão especial, para que a pessoa interessada receba as notificações.O gerente comercial Daniel Zuba Catoni diz que essa “é uma opção acessível financeiramente e que facilita os negócios de muitas empresas que não precisam de um endereço comercial”.Na empresa que ele gerencia a prestação de serviço é diretamente com o cliente e o endereço funciona apenas para receber correspondência ou como ponto de apoio no caso de reuniões extras.Já Ângelo Vieira, proprietário de empresa especializada em mobile marketing, optou por abrir o negócio em um escritório compartilhado, onde recebe a correspondência e tem serviço de secretária, recados, etc. “Escolhi este serviço, primeiro, visando à redução de custos, uma vez que este ambiente proporciona toda a estrutura de um escritório convencional e com qualidade. No escritório compartilhado é possível  ter um grande ganho em termos de networking, o que pode proporcionar a qualquer empresa parcerias interessantes”.Quem pode usufruir de um endereço fiscal:- Mora de aluguel e o proprietário não permite abrir uma empresa de serviços no endereço residencial;- Quer privacidade e não deseja que a sua residência seja confundida com o seu negócio;- Reside temporariamente fora do Brasil e deseja abrir uma empresa prestadora de serviços para pagar menos tributos que uma pessoa física;- Está fechando a sua empresa e possui dividas tributarias. Para não perder a condição de ser limitada ao capital social é necessário manter um endereço comercial valido. Para não responder com os seus bens pessoais será necessário manter um endereço válido para fiscalização e correspondência até o encerramento definitivo da empresa;- Está querendo abrir uma transportadora onde irá terceirizar o transporte mas precisa emitir o Conhecimento de Transporte para seus clientes;- Possui um escritório de cobrança em outra cidade e para atender Montes Claros, por exemplo, precisa de um endereço de correspondência;- Deseja privacidade para divulgar um endereço de correspondência para seus clientes ou fornecedores.
Fonte: Gazeta Norte Mineira

Maratonas premiam empreendedorismo com impacto social

sustentabilidade
Mais do que ter uma empresa lucrativa, muitos empresários estão buscando mudar vidas e realidades a partir das atividades de seus negócios. Essa modalidade de empreendedorismo vem se difundindo pelo mundo e se estabelecendo também no Brasil. Para incentivar esse mercado do bem, o Sebrae realiza três Maratonas de Negócios de Impacto Social até o final de 2015.O concurso visa revelar ideias inovadoras que causam impactos social e ambiental. Também busca divulgar o Movimento Compre do Pequeno Negócio, liderado pelo Sebrae, para incentivar a sociedade a valorizar as micro e pequenas empresas, que representam 99% dos empreendimentos formais brasileiros e são responsáveis por 52% dos empregos gerados no país.A próxima cidade a receber o evento será Vitória, no período entre 15 e 18 de setembro. As inscrições para essa edição ficam abertas até 28 de agosto.  Em seguida, entre 7 e 10 de outubro, será a vez de Campo Grande ter a primeira edição do evento, que já foi realizado em Florianópolis e Rio de Janeiro. A capital fluminense fecha o calendário anual de 12 a 15 de novembro. Os empreendedores que desejem participar já podem acessar o regulamento e se candidatar por meio do site www.maratonadenegociossociais.com.br.“Essa filosofia empreendedora é representada por negócios cuja atividade principal é voltada para a solução ou minimização de um problema social ou ambiental de uma comunidade ou coletividade”, afirma a coordenadora nacional de Negócios de Impacto Social do Sebrae, Valéria Barros.A programação segue a mesma dinâmica em cada uma das cidades. Durante os três dias de maratona, os empreendedores participam de um programa intenso de capacitação, consultoria e mentoria com especialistas no assunto. Os temas passarão por conceito de negócio de impacto social, avaliação do impacto gerado pela atividade, sustentabilidade econômico-financeira, fontes de financiamento, técnicas de apresentação do negócio, desenvolvimento de clientes e vendas.Ao final, os competidores melhor avaliados poderão apresentar suas propostas a uma banca, que será composta por aceleradoras, incubadoras, provedores de serviços e representantes do Sebrae. Eles poderão sair do evento com uma boa proposta de aceleração ou investimento no negócio. A comissão responsável pela escolha utilizará como critérios o perfil empreendedor, viabilidade comercial, impacto social e inovação. Os empreendedores também serão premiados com acesso a cursos, workshops e produtos específicos para quem quer empreender.ExemploCom o projeto Biotrip, que subsidia a construção de chalés eco sustentáveis para produtores rurais de baixa renda, o empreendedor Thiago Sudré foi o vencedor da primeira edição da maratona no Espírito Santo. Para ele, negócios como o dele são o futuro. “Não é possível mais criar empresas sem olhar para a sociedade e para o meio ambiente; pensar em um negócio que só retira e nada dá em troca. Hoje, qualquer novo negócio precisa ter esse cunho social ou ambiental, ou ambos, se possível”, afirma.A proposta do capixaba apresentada na maratona ainda prevê geração de renda, por meio da hospedagem nos chalés, e um canal de divulgação. “O produtor rural fica com parte do valor dessa hospedagem e a empresa recebe outra parte”, diz.Para o Sebrae, mais do que oferecer produtos ou serviços a preços acessíveis às classes C, D e E, os Negócios de Impacto Social devem ampliar perspectivas, gerar renda e acesso às cadeias produtivas. Outro ponto defendido pela instituição é de que os lucros devem ser divididos entre os proprietários. A instituição tem um site (https://migre.me/rkFZb) dedicado ao tema.Movimento Compre do PequenoA data oficial do Movimento Compre do Pequeno Negócio, 5 de outubro, foi estabelecida por se tratar do dia em que foi instituído o Estatuto da Micro e Pequena Empresa. A ação enumera cinco razões para comprar dessas empresas: é perto da sua casa, é responsável por 52% dos empregos formais, o dinheiro fica no seu bairro, o pequeno negócio desenvolve a comunidade e comprar do pequeno negócio é um ato transformador. Todo empresário pode participar do movimento, cadastrando e divulgando a sua empresa no site www.compredopequeno.com.br.
Fonte: Maratonas premiam empreendedorismo com impacto social - Empreendedor

Confira como será a 10ª edição da Intermach, em Joinville

Maior evento do setor no Sul do Brasil traz os principais fabricantes mundiais
Confira como será a 10ª edição da Intermach, em Joinville Maykon Lammerhirt/Agencia RBS
Empresas alemãs participam pela primeira vez da IntermachFoto: Maykon Lammerhirt / Agencia RBS
As principais marcas ligadas à fabricação de máquinas e equipamentos no mundo vão estar presentes na 10ª Feira e Congresso de Tecnologia, Máquinas Equipamentos, Automação e Serviços para a Indústria Metalmecânica (Intermach) 2015.O principal evento do setor no Sul do Brasil começa nesta terça-feira, no Complexo Expoville, e vai até sexta-feira. O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina, Glauco José Côrte, fará a palestra de abertura com o tema: Os desafios da indústria no atual momento do mercado brasileiro e mundial, a partir das 18h30.Além de cursos e palestras sobre energia, eficiência industrial e manufatura do setor automotivo no Congresso de Inovação Tecnológica (Cintec), o evento traz a feira de máquinas e equipamentos.São 300 marcas de seis Estados do Brasil e cinco países expostas diretamente ou por meio de representantes com perfis que atendem tanto às empresas que procuram por preço quanto quem prioriza soluções de alta tecnologia e precisão.A Alemanha, conhecida pela tecnologia de ponta de seus equipamentos, participa pela primeira vez e chega com 16 empresas. A participação asiática, por sua vez, reduziu de 40, em 2013, para 15 empresas neste ano.De acordo com o diretor da Messe Brasil, Richard Spirandelli, neste período de retração econômica, o evento tem papel importante para manutenção da base de clientes e atualização sobre o que o mercado oferece. Um dos destaques da feira é a exposição de soluções ligadas à robótica.Segundo Spirandelli, no mercado de máquinas e equipamentos, 90% das soluções são importadas porque a indústria brasileira ainda precisa se desenvolver para oferecer equipamentos de maior precisão e alta tecnologia. Entre os expositores, muitos deles já têm clientes na região e aproveitam para estreitar relacionamento.Outro momento importante do evento é a rodada de negócios, que já alcançou a marca de 100 empresas inscritas, que vão negociar com 15 empresas-âncoras.A entrada na feira é gratuita. Os visitantes pagarão somente para assistir às palestras e cursos do Cintec.  Até à tarde desta segunda-feira, ainda havia vagas.AGENDE-SEIntermach 2015 Endereço: Complexo Expoville, rua 15 de Novembro, 4315, Joinville Abertura: 18h30INSCRIÇÕESFeira Intermach Entrada: gratuita Credenciamento: antecipado pelo site: www.intermach.com.br ou direto na ExpovilleCongresso de Inovação Tecnológica (Cintec) Palestra de abertura: entrada franca Demais palestras: inscrição pelo site: www.sociesc.org.br/cintec. No local, das 15 às 16 horas. Inscrição diária: R$ 130 Passe completo (3 dias): R$ 350 -Minicursos (de 8 horas): R$ 300 -Minicursos (de 4 horas): R$ 150PROGRAMAÇÃOIntermach - das 14 às 21hCintec / terça-feira15:00 - Credenciamento16:00 - 16:40 - Panorama do setor elétrico - qualidade no fornecimento , tarifas e relacionamento com o cliente (Cleverson Siewert, Celesc)16:45 - 17:25 - Eficiência energética e produtividade com inovação tecnológica (Fernando Cardoso Garcia, Weg)17:30 - 18:10 - Panorama do sistema elétrico brasileiro e o mercado de energia (Marco Antônio Amaral Sureck, Tractebel)19:30 - 22:00 - Os desafios da indústria no atual momento do mercado brasileiro e mundial (Glauco José Côrte, Fiesc)
Fonte: Confira como será a 10ª edição da Intermach, em Joinville - A Notícia

Brasil se aproxima de colapso imobiliário e construtoras buscam alívio para dívidas

Setor se tornou vítima de uma recessão cada vez mais profunda
Setor se tornou vítima de uma recessão cada vez mais profunda.© Foto: Dado Galdieri/Bloomberg Setor se tornou vítima de uma recessão cada vez mais profunda.Há pouco tempo, o mercado imobiliário do Brasil era um dos maiores símbolos do crescente poder econômico do país.

Agora, o setor se tornou vítima de uma recessão cada vez mais profunda. A PDG Realty SA, que chegou a ser a maior construtora residencial em termos de receita, contratou o Rothschild na semana passada para ajudar a reestruturar R$ 5,8 bilhões (US$ 1,6 bilhão) em dívidas depois que suas vendas líquidas do segundo trimestre afundaram 88 por cento. No início deste mês, a Rossi Residencial SA, que tem R$ 2,5 bilhões em dívidas, também recorreu a assessores para “reestruturar operações e rever estratégias”. Desde 2010, a construtora perdeu 99 por cento de seu valor no mercado de ações.

O setor imobiliário, que responde por cerca de 10 por cento da economia do Brasil, está surgindo como uma das mais recentes vítimas de uma recessão que os analistas projetam que será a mais longa desde os anos 1930. Para piorar as coisas, as taxas de juros são as mais altas em quase uma década, enquanto a inflação está subindo.

“Não existe empresa imobiliária que sobreviva sem vendas”, disse Bruno Mendonça Lima de Carvalho, chefe de renda fixa da Guide Investimentos SA, de São Paulo. “Não é possível importar ou exportar apartamentos. O setor depende unicamente da atividade doméstica”.

A assessoria de imprensa da PDG não respondeu aos e-mails e a um telefonema em busca de comentário sobre a reestruturação da dívida.

A construtora tentou ampliar as receitas reduzindo os preços, financiando até 20 por cento de algumas compras de imóveis e até mesmo oferecendo a recompra de apartamentos em caso de os bancos negarem o financiamento. Ainda assim, a empresa vendeu apenas 217 unidades no segundo trimestre em uma base líquida, contra 1.749 em 2014.

Perspectiva negativa

Na sexta-feira, a Moody’s Investors Service reduziu a classificação da PDG em três níveis, para Caa3, citando a possibilidade de prejuízos significativos para os detentores de bonds e outros credores. Os credores COM GARANTIA poderão recuperar menos de 80 por cento em caso de calote, segundo a Moody’s, que manteve uma perspectiva negativa para a classificação.

“A empresa está enfrentando pressões adicionais de liquidez devido a uma prolongada deterioração nas dinâmicas do setor, incluindo a lentidão nas vendas, a restrita disponibilidade de financiamento e a queda dos preços imobiliários”, disse a Moody’s.

A Rossi, que tem sede em São Paulo, disse em resposta por e-mail que as vendas do segundo trimestre melhoraram e que o foco principal da empresa é reduzir dívidas. A dívida bruta caiu cerca de 30 por cento no período de 12 meses terminado em junho, disse a Rossi.

As vendas de imóveis na maior economia da América Latina caíram 14 por cento no primeiro semestre de 2015, segundo dados do instituto nacional imobiliário. As construtoras reduziram os novos projetos em 20 por cento no período e o financiamento disponível encolheu em cerca de um quarto.

Colapso do real

Trata-se de uma reversão em relação a apenas dois anos atrás, quando os preços dos imóveis em lugares como Rio de Janeiro e São Paulo haviam subido até 230 por cento porque os aumentos salariais, a valorização do real e os custos dos empréstimos em uma baixa recorde iniciaram uma onda de compras de residências.

Os brasileiros se encontram em circunstâncias drasticamente diferentes hoje. A moeda perdeu 27 por cento de seu valor apenas em 2015, enquanto a taxa de desemprego atingiu o nível mais alto em cinco anos, de 7,5 por cento em julho.

O Banco Central elevou sua taxa básica para 14,25 por cento em julho, tornando ainda mais caro o financiamento para compra de uma residência.

“É uma questão de demanda e a demanda está realmente fraca”, disse Will Landers, que gerencia ações latino-americanas na BlackRock, de Princeton, Nova Jersey, EUA. “Nós podemos ter atingido um pico nas taxas de juros, mas elas deverão seguir nesses níveis por um tempo. Os consumidores continuarão observando de fora porque os níveis de dívida ainda estão altos e o emprego irá piorar”.

Fonte: Brasil se aproxima de colapso imobiliário e construtoras buscam alívio para dívidas - MSN

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