Saiba o que é a economia criativa

Especialista trabalha na maior plataforma editorial que cobre a expansão da nova economia
Se você ainda não ouviu falar, cedo ou tarde vai se deparar com algum profissional ou empresa que atua na economia criativa. O conceito envolve a produção de bens ou de serviços baseada na criatividade e no capital intelectual e tem mostrado forte apelo sustentável.Entre os segmentos envolvidos com as atividades criativas estão arquitetura e urbanismo, design, música, software, moda e gastronomia.Internet das coisas, zopp e cauda longa são alguns dos termos usados com frequência por quem lida com a economia criativa. E para quem pretende ficar por dentro do significado do conceito, uma boa fonte de consulta é o site do Projeto Draft, maior plataforma editorial que cobre a expansão da nova economia brasileira. Ele reúne vários verbetes e informações sobre o assunto.Negócios & Cia entrevistou o publisher do Projeto Draft, Adriano Silva, que esteve em Joinville no dia 30 de junho para participar do Fórum de Inovação da Sustentare Escola de Negócios.Para Silva, na nova economia, quesitos como idade e localização geográfica não representam mais nada. Há “velhos” de 20 anos e “jovens” de 70, afirma. O profissional pode estar no seu home office em Joinville e fazer negócios com o Leste Europeu sem sair de casa. O que está mudando é o jeito de pensar, constata o especialista.CEO da empresa The Factory, de projetos editoriais em cocriação, Silva também trabalhou em grandes veículos da imprensa brasileira e escreveu quatro livros: Homem sem Nome, E Agora, o que é que eu Faço?, O Executivo Sincero e Tudo o que eu Aprendi Sobre o Mundo dos Negócios. Confira os principais trechos da entrevista:CRIATIVIDADE – Criatividade é a arte de enxergar o que não está evidente, de reinventar o jeito de olhar, de divergir do olhar geral da manada. É preciso ter coragem para romper com o senso comum, para recusar o clichê. Ser criativo é sair da zona de conforto e tirar os outros da zona de conforto também. A criatividade, em negócios, é passar a gostar das novas ideias, do que nunca foi testado, em vez de ficar sempre perguntando, diante de uma nova proposição, “mas onde isso já foi testado? Alguém já fez?” Criatividade é trocar o espelho retrovisor pelo binóculo.NOVA ECONOMIA– A nova economia revoluciona uma série de conceitos clássicos do mundo dos negócios. Estamos falando de uma transição da economia industrial para uma economia pós-industrial, em que a oposição entre o centro e a periferia deixam de fazer sentido e a sociedade passa a se organizar em rede. Em que o compartilhamento, a economia colaborativa passam a fazer sentido, ao lado da competição. Em que quesitos como idade e localização geográfica não representam mais nada – há “velhos” de 20 anos e “jovens” de 70, você pode estar no seu home office em Joinville e fazer negócios com o Leste Europeu – literalmente sem sair de casa. O que está mudando, sobretudo, é o jeito de pensar.MENTE ABERTA– Penso que o espírito hacker é uma contribuição maravilhosa dessa nova geração de empreendedores ao mundo dos negócios. Hackear é buscar sempre fazer mais rápido, mais barato, de  modo mais conveniente. Os hackers sabem que nada está pronto. Tudo está em movimento, em eterna transformação – e o sucesso passado, a tradição, não garante nada em relação ao futuro. O sujeito que trouxe a última mudança bem-sucedida, que mudou o mercado, pode tranquilamente ser a vítima da próxima mudança. O espírito hacker nos permite estar com a mente aberta e alerta para mudarmos juntos com o ambiente de negócios e para provocarmos essas mudanças que podem acontecer em nossa empresa ou em nossa carreira ou em nossa vida. A ideia de que sempre dá para fazer melhor é poderosa.SECRETARIA DE ECONOMIA CRIATIVA– Eu me pergunto por que a Secretaria de Economia Criativa está inserida no Ministério da Cultura e não em algum ministério ligado à economia e negócios? Parece que o governo ainda não se deu conta do potencial econômico da economia criativa. Não estamos falando de arte aqui – estamos falando de negócios, de business, de capitalismo. O Brasil precisa se tornar um país mais afeito ao empreendedorismo, menos hostil à iniciativa privada. Enquanto empresários forem vistos como exploradores e vilões, estaremos vivendo ainda no século 19 e não no século 21.EMPREENDEDORISMO– O Brasil vive um momento muito rico, que é a chegada à idade adulta e ao mercado de uma geração que não sonha com um emprego, mas sonha em fundar uma empresa. A minha geração rompeu com o sonho do barnabé pelo sonho do trabalho executivo. Essa nova geração está trocando o sonho do mundo corporativo pelo sonho do empreendimento. Isso é muito positivo.— Ao mesmo tempo em que temos essa constelação de empreendedores e de boas ideias em busca de execução, nunca houve tanto capital em busca de boas ideias de negócio, disposto a correr algum risco. Apesar de institucionalmente o País ainda ser um ambiente de negócios canhestro, que muito atrapalha e pouco ajuda os empreendedores, essa geração maker está indo à luta e mostrando que o governo, o Estado e o arcabouço legal, jurídico, contábil, fiscal e tributário no Brasil, que é uma vergonha, é apenas mais um obstáculo a ser superado. Empreender, no fim do dia, é isso: superar obstáculos.COMO EVOLUIR– Realize. Comece hoje. Faça o que você pode, com aquilo que você tem. Apresse-se devagar. Dê o primeiro passo. E não pare de caminhar. Construa uma ponte entre o que você quer fazer, o que você deseja oferecer ao mercado e aquilo que o mercado está demandando, aquilo que as pessoas estão dispostas a comprar. Atue numa escala suficientemente pequena para poder errar, aprender, corrigir e ir em frente. Não deixe nunca de inovar. Ouça o que a sua voz interna está lhe dizendo. Trabalhe com um propósito. Encontre a sua missão na vida. Defina o legado que você quer erigir e construa sua obra.
Fonte: Saiba o que é a economia criativa - A Notícia

Empreendedor de Joinville lança livro sobre inovação natural

Com atuação na Ajorpeme e Sustentare, Eduardo Borba faz parte da economia criativa
Empreendedor de Joinville lança livro sobre inovação natural  /Divulgação
Para Borba, Joinville tem ótimo ecossistema de inovação, falta unir os atoresFoto: Divulgação
O coordenador da pós-graduação em inovação da Sustentare Escola de Negócios, consultor e diretor de inovação da Ajorpeme, Eduardo Marques Borba, é um exemplo de empreendedor ligado à economia criativa.Ele fundou o Instituto Mobi, empreendimento que difunde o conceito da inovação natural, tratado em detalhes no livro de mesmo nome que será lançado no mês de agosto. Os interessados podem fazer a pré-reserva do livro pelo sitewww.inovacaonatural.comO especialista define inovação natural como um conceito pós-industrial de gestão em que o ser humano é o centro dos negócios. Um conceito que transforma empresas em causas. Para ele, a inovação é o resultado que a economia criativa proporciona, e deixou de ser opcional, virou prioridade para sobrevivência e competitividade organizacional.O perfil do empreendedor, diz Borba, precisa ser atualizado para melhorar o desempenho das empresas, ou seja, ele deve se transformar em “empreinovador”. Em relação a Joinville, o especialista afirma que a cidade tem todos os atores de um “ótimo ecossistema de inovação para se tornar um Vale do Silício”, mas ainda precisa unir estes atores.
Fonte: Empreendedor de Joinville lança livro sobre inovação natural - A Notícia

CADE abre processo contra Positivo por cartel em produtos de informática

Maior fabricante de computadores dos Brasil, a paranaense Positivo vai responder a processo por conduta anticompetitiva, instaurado nesta quinta, 23/7, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica, CADE. O processo tem por base indícios de formação de cartel apurados entre 2008 e 2012 na venda de desktops, notebooks, lousas interativas, projetores e acessórios de informática.O CADE diz existirem “indícios robustos de cartel em licitações destinadas à aquisição de equipamentos e materiais de informática”, esquema identificado pelo Ministério Público de Santa Catarina em vendas naquele estado e no Rio Grande do Sul. Para o órgão antitruste, a política da fabricante de mapeamento e reserva de oportunidades “veio a se tornar um mecanismo ilícito de coordenação entre a Positivo e alguns de seus revendedores”.Respondem com a Positivo nove revendedores – além de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, empresas do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul – e 18 pessoas físicas, sócios, diretores e gerentes das envolvidas. Segundo o CADE, era um típico cartel em que o distribuidor/fabricante funciona como ponto focal para o compartilhamento de informações comercialmente sensíveis com as empresas responsáveis pelas vendas finais do produto:“A Positivo centralizaria informações sobre, por exemplo, a participação em licitações, e as disseminava de forma, por exemplo, a indicar para a revendedora ‘reservada’ que outra empresa demonstrou interesse na licitação, ou vice versa, ou seja, dizendo para uma revendedora que não fez a ‘reserva’ quem seria a empresa designada para aquele certame. Além disso, há indícios de que a Positivo apontava que determinado revendedor não deveria participar ou deveria desistir da licitação, por já estar ela reservada para outro revendedor.”Depoimentos e grampos telefônicos sustentam que “representantes da Positivo, juntamente com parte de sua rede de revendedores, passaram a privilegiar determinadas empresas em processos licitatórios em detrimento de outras empresas potencialmente concorrentes” – também revendedores. Esses, se disputassem à revelia da orientação, “não poderia fornecer o referido produto em função de descredenciamento e recusa de venda pela empresa Positivo”.Ainda para o CADE, “a Positivo defende a legalidade de tal política, por considerar não haver qualquer irregularidade na escolha do revendedor Positivo que irá disputar a venda para determinado cliente. Entretanto, aparentemente não havia transparência para os compradores de produtos de informática de que não haveria concorrência entre revendedores de produtos produzidos/distribuídos pela empresa Positivo”. O Portal Convergência Digital procurou a Positivo Informática. A empresa encaminhou um comunicado: A Positivo Informática tomou conhecimento do processo na data de hoje e está se inteirando dos fatos. A empresa irá se manifestar oportunamente no processo em questão.
RepresentadoEmpresa
Angélica ScapinelloFuncionária da S&V; Representante da S&V e MS em várias licitações
Caleb Gerson KielingSócio da Caleb Ltda.
Claudir FrigeriSócio da Somaq
Lindacir Salete Faccio GiarettaSócia da Líder
Luciano Oscar SchmidtSócio da Proxyline
Marcelo Rodrigues de GouveiaFuncionário da S&V; Representante da S&V e MS em várias licitações
Márcia Helena Jabuonski SiepkoSócia da MS
Paulo Roberto MarchineGerente nacional de vendas – canais indiretos da Positivo
Pedro FrigulhaSócio da Líder
Rodrigo Benetti DolattoGerente comercial da Positivo
Rodrigo César de Faria CorreaSócio da I9
Samuel PradoSócio da MULTICOMP
Sérgio Francisco SiepkoSócio da S&V , sendo responsável pela área administrativa, financeira e compras
Solange Maria Ody FiccagnaSócia da MS
Vicente Borges SoaresDiretor comercial da Positivo
Volmir FiccagnaSócio da S&V , sendo responsável pela parte comercial, pelas filiais e eventualmente pela parte financeira e administrativa
Waldelei SchmidtSócio da empresa S&V , sendo responsável pela parte comercial, pelas filiais e eventualmente pela parte financeira e administrativa
Wilson Donizette InácioSócio da Engeáudio
Fonte: Luís Osvaldo Grossmann ... 23/07/2015 ... Convergência Digital

O que leva as empresas a investirem no e-commerce

Confira as visões de Fátima Bana e Janderson Araújo
Fátima Bana Consultora de varejo e especialista em e-commerceEu poderia responder a essa questão com mais de uma resposta, mas acredito que a principal delas é a seguinte: as empresas investem em e-commerce ou comércio eletrônico para ganhar mais um canal de vendas. Essa é a principal razão. Mas não podemos esquecer que se trata de um canal direto, uma nova unidade de negócios.O comércio eletrônico funciona como um novo negócio em qualquer instituição. Ele tem um P&L (demonstrativo de lucros e perdas) exclusivo, margens diferentes, logística pensada para ele e deve colocar o consumidor no centro do processo.É chavão dizer isso, mas muitas empresas afirmam que têm o e-commerce como fato, porém, em quase todos os lugares onde ele é tido como uma verdade absoluta, percebemos que o consumidor não está tão no centro assim. E no comércio eletrônico isso dita as regras.Temos que olhar o “humor” do consumidor online, pois as condições de tempo e pressão influenciam muito. Não dá para lançar um produto novo com um fornecedor sem planejamento. Na internet, todos os movimentos precisam ser friamente calculados e isso não pode ficar apenas na teoria, deve acontecer na prática.É um negócio matemático, que depende de fatores mercadológicos. O marketing online é cálculo, diferente das ações publicitárias que quase todas as empresas já fizeram no seu negócio.O comércio eletrônico rastreia e mapeia. Isso traz informações novas e interações que anteriormente não eram vistas pelas empresas, talvez apenas os vendedores de frente de loja já tivessem essas informações, mas o online compila e organiza tudo e traz dados para a frente do negócio. Essa matemática abre um novo horizonte em qualquer corporação.E, por essa razão, investir no comércio eletrônico é uma necessidade e não mais um desejo corporativo.Janderson Araújo Empreendedor e consultor de negócios digitais do SebraeTodos os dias, mais e mais empresas e empreendedores se aventuram a vender todo tipo de coisa pela internet. Com números descolados da recessiva economia brasileira, o comércio eletrônico cresce em média 25% ao ano, representando para muitos um verdadeiro oásis econômico.Na esperança ou desespero para alcançar esta “terra prometida”, pelo menos 70% dos que se aventuraram em criar uma loja virtual estão vagando sem direção no deserto online, ludibriados pela miragem dos números promissores do mercado e da facilidade e baixo custo de publicar um site.Abandonar a realidade tem sido o principal erro destes empreendedores. Em sua empolgação, passam a ver a internet como um mundo paralelo, onde os princípios básicos da economia e da administração não se aplicam.Neste ambiente mágico de fadas e gifs animados, acreditam eles, bastaria publicar sua loja virtual para que em instantes milhões de pessoas começassem a clicar e comprar seus produtos.Esta ingenuidade não combina muito com os empreendedores que estão obtendo êxito neste ambiente altamente competitivo.Constantemente conectados com a realidade, eles não se deixam levar pelas miragens reconfortantes que mostram apenas aquilo que desejamos ver. Planejam bem suas jornadas, considerando, sobretudo, os recursos escassos de que dispõem.Riscam sobre um mapa, os territórios e clientes que desejam conquistar, estabelecendo com eles uma comunicação contínua e próxima que os personifica como verdadeiros “amigos de viagem”.Utilizam dados relevantes gerados nas interações com seu público, como uma bússola da qual jamais desviam o olhar para assim não se perderem na imensidão da rede.Ajustam constantemente seu negócio para que ele continue fazendo sentido para seus clientes. Sobretudo, se esforçam muito, criam uma proposta de valor única, clara e relevante, escapando das perigosas “areias movediças” do lugar-comum, onde qualquer coisa é igual e pode ser facilmente decidida pelos comparadores de preço.
Fonte: O que leva as empresas a investirem no e-commerce - A Notícia

USP passa a oferecer serviço gratuito de orientação financeira

Até então, serviço era exclusivo para funcionários da instituição
InfoMoney (Getty Images)
© Getty Images InfoMoneySÃO PAULO – A FEA (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade) da USP abriu para o público seu SOF (Serviço de Orientação Financeira), que até então era restrito a funcionários da instituição.Com a abertura, qualquer pessoa poderá receber gratuitamente orientação de como administrar suas finanças pessoais e liquidar dívidas.O projeto foi criado para prover assessoria financeira a famílias e indivíduos que necessitem superar situações econômico-financeiras difíceis, realizar um planejamento orçamentário familiar ou planejar a aquisição de um bem, como imóvel, carro ou viagem.O atendimento é feito por uma equipe de orientadores financeiros, dentre os quais, graduados em Economia e estagiários supervisionados por professores da área. O serviço é prestado na própria faculdade, tem garantia de sigilo e precisa ser agendado com antecedência.Para o coordenador do SOF, professor e também economista, Rodrigo de Losso, o uso correto do cartão de crédito é algo que deve gerar bastante demanda no Serviço de Orientação Financeira da FEA, já que é o fator que leva a maioria das pessoas a se endividarem.Serviço de Orientação Financeira Endereço: Av. Prof. Luciano Gualberto, 908 - Prédio: FEA5 Sala 16, Cidade Universitária - São Paulo - SP Agendamento de atendimento: (11) 3091-5929 E-mail: [email protected]
Fonte: USP passa a oferecer serviço gratuito de orientação financeira - MSN

Negócios inovadores se encontram na Campus Party Recife

A Campus Party Recife reunirá conteúdos sobre tecnologia, inovação, criatividade, ciência, empreendedorismo e entretenimento digital, apresentado em seis palcos (Terra, Júpiter, Marte, Lua, Saturno e Vênus), montados no Centro de Convenções de Pernambuco; O tema será o mesmo da edição nacional, ocorrida em fevereiro, na cidade de São Paulo, que fez uma homenagem aos 150 anos do livro Da Terra à Lua, do escritor Julio Verne; O palco Lua será o espaço para os temas relacionados ao empreendedorismo e estará sob a coordenação do Sebrae.Agência Sebrae - Uma ideia na cabeça pode ser o ponto inicial de uma empresa. Mas é preciso muito mais para que ela se torne um negócio de sucesso. Pensando nisso, o Sebrae participa pela quarta vez da Campus Party Recife, que será realizada de 23 a 26 de julho, na capital pernambucana. A intenção é levar capacitação e visão empreendedora aos mais de 3 mil jovens inovadores que participarão de mais de 300 horas de atividades.“Antes de abrir o próprio negócio, o empreendedor precisa se qualificar e buscar compreender o mercado e as necessidades dos consumidores. Para isso, oferecemos um extenso cardápio de cursos, oficinas e consultorias, muitos deles gratuitos, e mantemos projetos voltados ao empreendedorismo digital em vários estados, nos quais incentivamos e monitoramos mais de 800 startups em todas as etapas do negócio”, explica o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.Ele ressalta que a instituição disponibiliza ferramentas e consultorias tanto no momento de testar e validar a ideia do negócio e formalizar os empreendimentos quanto no momento de colocar a empresa para funcionar, com gerenciamento e controle dos recursos humanos, materiais e financeiros da empresa.A Campus Party Recife reunirá conteúdos sobre tecnologia, inovação, criatividade, ciência, empreendedorismo e entretenimento digital, apresentado em seis palcos (Terra, Júpiter, Marte, Lua, Saturno e Vênus), montados no Centro de Convenções de Pernambuco. O tema será o mesmo da edição nacional, ocorrida em fevereiro, na cidade de São Paulo, que fez uma homenagem aos 150 anos do livro Da Terra à Lua, do escritor Julio Verne. O palco Lua será o espaço para os temas relacionados ao empreendedorismo e estará sob a coordenação do Sebrae.Pelo terceiro ano consecutivo, a instituição participa da iniciativa Startups & Markers Camp, composta pelo projeto Startup 360. A ideia é abrigar 50 empresas em um dos espaços da Campus Party, para que possam apresentar seus serviços e produtos, fazer contatos e encontrar parceiros e financiadores. Essas empresas, que atuam em vários segmentos, passaram por uma curadoria que levou em consideração o potencial de mercado, as capacidades de seus empreendedores e o modelo de negócio. Cinco delas também serão escolhidas para se aprimorarem durante o evento, a partir da mentoria de profissionais experientes.Quem tem uma ideia na cabeça também poderá desenvolvê-la durante o evento, na Maratona de Negócios, que terá cinco temas: Empreendimento Social, Economia Criativa, Educação, Tecnologia/Cultura Digital e Cidades Inteligentes. Cada um dos temas poderá ter até 25 propostas para validação e desenvolvimento. Cinco escolhidos de cada categoria apresentarão seu modelo de negócio a uma banca e o vencedor recebe uma bolsa para o curso Empretec, e outros prêmios.ALIOs campuseiros também terão o apoio de 20 Agentes Locais de Inovação (ALI) para começar a colocar suas ideias em prática, com o Business Model Canvas, uma ferramenta de planejamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos, ou existentes, a partir de um mapa visual que reúne a proposta de valor da empresa, o segmento de clientes, os canais de recebimento do produto ou serviço; o relacionamento com os clientes; as atividades, recursos e parcerias necessárias para o funcionamento da empresa; as fontes de receita e a estrutura de custos.
Fonte: Negócios inovadores se encontram na Campus Party Recife -Brasil 24/7

Votorantim suspende produção de fábrica de São Paulo

Em nota, a empresa diz que a suspensão é temporária e retomará as atividades de produção assim que as condições de mercado permitirem
<p>Em nota, a empresa diz que a suspensão é temporária e retomará as atividades de produção assim que as condições de mercado permitirem.</p>© Fornecido por Notícias ao…A Votorantim Cimentos, empresa do Grupo Votorantim, anunciou a dispensa de funcionários e a suspensão da produção na sua fábrica de cimentos no município de Ribeirão Grande, sudoeste paulista. Dos 128 funcionários a serem dispensados, 83 já não trabalharam na terça-feira, 21. Os três fornos da Cimentos Ribeirão Grande foram desligados. A fábrica, que já foi a principal empregadora da cidade, de 7.341 habitantes, ainda é a maior geradora de receita.A Votorantim Cimentos alegou "o atual contexto macroeconômico brasileiro" para justificar as demissões. Conforme nota da empresa, a partir de agosto a unidade passa a funcionar como centro de distribuição, mantendo a expedição e a distribuição das marcas Ribeirão e Votoran para o mercado regional. Com a produção da unidade suspensa, o cimento passa a ser fornecido por outras fábricas da empresa na região, "sem qualquer alteração nas relações comerciais".Ainda segundo a nota, a suspensão é temporária e a empresa retomará as atividades de produção assim que as condições de mercado permitirem. "A suspensão decorre do processo de revisão de nossas operações para a melhoria constante de eficiência operacional e da competitividade da companhia", informa. A empresa fez reuniões com a prefeitura para discutir as demissões.De acordo com o chefe de gabinete Marcelo Nunes, a uma parte do quadro será oferecida a transferência para outras unidades do grupo. Na região, a empresa tem fábricas de cimento em Votorantim e Salto de Pirapora. Segundo ele, o impacto da suspensão das atividades será significativo, já que a Votorantim é a maior geradora de impostos da cidade, que tem orçamento anual de R$ 34 milhões.A indústria é a única do município e foi a maior empregadora até ser ultrapassada em número de empregos pela prefeitura, com 400 servidores. "Vamos ter de nos adequar a uma nova realidade", disse. A esperança é de que, no futuro, a fábrica volte a produzir cimento. "O grupo é dono de grandes jazidas no município e informou que vai manter as licenças em dia."A Votorantim Cimentos possui outras 34 plantas cimenteiras no Brasil, além de estar presente em outros 13 países. Em 2014, o grupo teve receita líquida de R$ 12,9 bilhões, com lucro líquido de R$ 1,1 bilhão, segundo informa em seu site. Com informações do Estadão Conteúdo.
Fonte: Votorantim suspende produção de fábrica de São Paulo - MSN

Justiça obriga McDonald´s a remanejar menores de idade

A empresa tem prazo de 15 dias para remanejar esses funcionários sob pena de pagar multa de R$ 500 por estabelecimento irregular
<p>A empresa tem prazo de 15 dias para remanejar esses funcionários sob pena de pagar multa de R$ 500 por estabelecimento irregular.</p>© Fornecido por Notícias ao…Uma decisão da Justiça do Trabalho do Paraná deu à Arcos Dourados, franqueadora do Mc Donald´s no Brasil, o prazo de 15 dias para tirar os funcionários com menos de 18 anos de atividades perigosas ou insalubres, como limpeza de chapas e fritadeiras e coleta de lixo.A ação foi movida pelo Ministério Público do Trabalho no Paraná (MPT-PR) e deferida, parcialmente, na última segunda-feira, pelo juiz do trabalho Paulo José Oliveira de Nadai, da 17ª Vara de Trabalho de Curitiba.A empresa tem prazo de 15 dias para remanejar esses funcionários sob pena de pagar multa de R$ 500 por estabelecimento irregular. O juiz também condenou o McDonald?s a pagar R$ 400 mil por danos morais coletivos. Na sentença, o juiz afirma que "inúmeras violações foram constatadas e reconhecidas judicialmente, dentre elas a exposição de menores a riscos decorrentes de contato com agentes biológicos e a queimaduras". A decisão abrange a operação da Arcos Dourados em todo o País, mas a empresa pode recorrer.Segundo o juiz, "nem todos os empregados sofreram violações, mas inúmeros menores prestaram e prestam serviços em condições irregulares, como constatado no curso da instrução desse processo".Em nota, a companhia disse "que não tem por prática comentar processos judiciais em andamento". Mas afirmou, sem dar detalhes, "que o laudo técnico elaborado pelo perito do juízo no caso concreto foi favorável às práticas da empresa no que diz respeito ao trabalho em chapas e fritadeiras". A empresa está avaliando as medidas judiciais que serão adotadas.CampanhaA ação civil pública foi ajuizada pela procuradora regional do trabalho Margaret Matos de Carvalho em setembro de 2013, em parceria com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contratuh) - entidade que, desde o início deste ano, vem fazendo uma campanha contra as condições de trabalho do McDonald´s no Brasil.Dos 50 mil funcionários da Arcos Dourados no País, o presidente do Contratuh, Moacyr Roberto Tesch Auersvald, estima que 50% tenham menos de 18 anos. A legislação brasileira permite que jovens trabalhem a partir dos 14 anos na condição de menores aprendizes. "Nós apoiamos o primeiro emprego do jovem menor de idade, mas não concordamos que ele seja explorado em atividades insalubres e perigosas", diz o sindicalista.Em comunicado publicado em seu site, o MPT-PR informou que vai recorrer da decisão do juiz para pleitear o deferimento das demais providências pedidas na ação, como a proibição do uso de facas e do manuseio de dinheiro por parte dos funcionários com menos de 18 anos de idade. Com informações do Estadão Conteúdo.
Fonte: Justiça obriga McDonald´s a remanejar menores de idade - MSN

Ex-presidente do Google cria startup para financiar jovens empreendedores

Upstart já emitiu US$ 800 milhões em empréstimos
Reprodução/ Forbes© Fornecido por Forbes Brasil Reprodução/ Forbes   No Google, 25 anos é uma idade comum. Esse número pode indicar muitas informações para a empresa, até mesmo ajudá-la a prever quais de seus jovens funcionários estão mais propensos a ter sucesso em determinada função. Porém, fora de lá, os jovens da Geração Y recebem menos confiança, especialmente quando se trata de ter acesso ao crédito e empréstimos.Várias startups fundadas por jovens passam por essa dificuldade. Dave Girouard, ex-presidente do Google e atual CEO da Upstart, não conseguia entender essa lógica. O veterano, que recentemente deixou a gigante de tecnologia, viu uma oportunidade nessa situação.“Pessoas no mundo dos empréstimos agem como se não houvesse uma procura por parte dessa geração”, explica Girouard. Sua startup, a Upstart, concede empréstimos de três anos para empresas de jovens da Geração Y. Grande parte dos empréstimos é para refinanciar cartões de crédito, para ajudar os jovens profissionais com uma taxa média de 11% a 12%, diferente da tarifa média de 22% do mercado norte-americano.Até agora, a Upstart emitiu quase 9.000 financiamentos e coletou 36.000 reembolsos. A empresa emitiu US$ 800 milhões em empréstimos até agora.  “Estes são mutuários de alta qualidade, mas que ainda não possuem um histórico de crédito”, afirmou Girouard.O perfil de quem faz os empréstimos é caracterizado por pessoas que ganham mais de US$ 100.000 em salário anual e 90% delas têm diplomas de cursos superiores.Para encontrar os candidatos certos, entretanto, a abordagem da Upstart depende da nova forma de analisar dados. O CEO planeja adicionar vários novos cientistas à sua equipe de cerca de 40 funcionários que trabalham em tempo integral e encontrar um escritório maior. Ele também pretende introduzir novos investidores.A empresa levantou mais de US$ 7 milhões em investimentos nos últimos anos, mas de uma forma diferente: acordos de renda compartilhada que cobravam dos mutuários uma fração do que eles ganhavam. Cerca de 150 pessoas se inscreveram, mas este era um ritmo muito lento de crescimento para Girouard e os investidores. De acordo com CEO, foi o investidor Josh Kopelman, da First Round Capital, que desempenhou um papel fundamental para ajudá-lo a perceber que a startup precisava de uma mudança. “Nós mudamos de discussões que duravam quatro horas para conversas de 30 segundos com os potenciais a receberem o crédito”, conta Girouard.A Upstart afirma que suas taxas de inadimplência são de metade das do LendingClub, empresa de empréstimos que veio a público em dezembro de 2014 e tem uma capitalização de cerca de US$ 5,5 bilhões. “O que nós estamos fazendo é apenas arriscar naquilo que os outros não fizeram antes”, diz Girouard. “Os outros dizem que apenas acreditam quando veem. Eles vão ver.”
Fonte: Ex-presidente do Google cria startup para financiar jovens empreendedores - MSN

Claudio Loetz: grupo empresarial alemão analisa financiar usina em Araquari

Grupo empresarial alemão SWB - Verwertung, contatado pelo prefeito de Araquari,João Pedro Woitexem, em viagem realizada em junho, analisa a viabilidade de participar de investimento de R$ 450 milhões em usina de queima de resíduos para gerar energia.O dinheiro poderá vir de bancos alemães, a financiar a possível iniciativa. Por enquanto, de concreto, há a oferta de área pertencente à Rede Ferroviária Federal, com aproximadamente 150 mil m2, e que está em permissão de uso à Prefeitura. O local fica próximo à BR-280 e ao centro do município.Na primeira fase, os empreendedores precisariam de 20 mil m². O secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de Santa Catarina, Carlos Chiodini, já foi contatado e conversas vão se aprofundar. A se consolidar, o negócio exigirá a constituição de um consórcio intermunicipal da região Norte em busca de solução conjunta para o complicado problema social da destinação do lixo.Numa conta preliminar, os municípios da região Norte - de Barra Velha a Itapoá, passando por Joinville e Jaraguá - geram 1.100 toneladas de lixo por dia. O tema, além de seu caráter econômico, tem, também, implicações políticas. Empresa avalia investimentos após ser contatada pelo prefeito de Araquari em viagem realizada no mês passado.Comitê gestorO BRDE quer ser parte do comitê gestor do fundo de desenvolvimento regional e infraestrutura (FDRI) e do fundo de auxílio à convergência das alíquotas do ICMS. O texto da MP prevê que o FDRI terá a CEF como agente operador e um comitê gestor composto, além de governos, pelo BNDES e os bancos do Brasil, do Nordeste e da Amazônia.TecnofibrasHá manifestações de interessados em comprar a Tecnofibras. A Justiça autorizou nova avaliação dos bens da empresa. O trabalho poderá ficar pronto em até 30 dias. A partir daí, será possível marcar data para novo leilão dos ativos da companhia plástica. A primeira avaliação, feita há muito tempo, somou valor aproximado de R$ 74 milhões.Pizza Hut mira JoinvilleA Pizza Hut está com planos de expansão em Santa Catarina e tem interesse de recrutar franqueados em Joinville, Florianópolis, Blumenau, São José, Chapecó e Itajaí. No prazo de cinco anos, o grupo mundial planeja inaugurar 11 unidades no Estado. A principal razão para o fortalecimento da marca é a expansão do número de shopping centers. A lógica é a abertura de unidades do modelo express.BiometriaA Câmara de Dirigentes Lojistas de Joinville procura o Tribunal Regional Eleitoral para oferecer a sede da entidade como ponto de atendimento dos serviços de cadastramento biométrico de eleitores joinvilenses. Lá, o trabalho poderia seguir até as 22 horas. Por enquanto, o trabalho é feito na Justiça Eleitoral, na rua Otto Boehm, mas não em horário tão estendido. A sugestão faz sentido. Daria oportunidade para as pessoas se regularizarem, sem perder tempo em horário comercial.RecursosOlívio Karasek Rocha assume a presidência do Badesc. O banco está autorizado a financiar mais de R$ 200 milhões neste segundo semestre para o setor privado, com recursos do BNDES. É dinheiro para aquisição de equipamentos e maquinário e da Finep ligado a inovação.RefinanciamentoA partir de hoje, dia 20, o Banco do Brasil começa a operar o refinanciamento de caminhões comprados por meio do BNDES PSI. Desde o dia 10, a instituição já aceita os pedidos para refinanciar os contratos de Pro-caminhoneiro.Recuperar créditoA Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina fará ação no sentido de recuperar o crédito dos consumidores inadimplentes. Pelo modelo em testes na capital do Estado, o lojista fará a negociação com o cliente diretamente pelo computador.O acerto será online, com o boleto impresso imediatamente nos termos do que ficou acordado entre as partes, diz o presidente da CDL de Joinville, Luiz Kunde. Ele quer que a prática também se estenda para Joinville. Por isso, a entidade de classe não vai mais realizar ação própria. A iniciativa estava prevista para acontecer neste mês de julho.
Fonte: Claudio Loetz: grupo empresarial alemão analisa financiar usina em Araquari - A Notícia

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