Sucesso da Xiaomi no Brasil superou expectativas

Em entrevista ao IDG Now!, brasileiro ainda garante que problemas enfrentados no 1º evento de vendas do Redmi2 já foram resolvidos e não voltarão a acontecer.

Após cerca de cinco anos no Google, o brasileiro Hugo Barra trocou a gigante de buscas pela então ainda desconhecida Xiaomi em 2013, o que causou muito falatório no mercado de TI. Dois anos depois, a fabricante chinesa é uma das gigantes da Ásia no mercado mundial de smartphones, com mais de 60 milhões de aparelhos vendidos em 2014, e acaba de chegar ao Brasil, seu primeiro mercado fora da Ásia.

Com apenas cinco anos de história, a Xiaomi aposta principalmente nos aparelhos com preços mais em conta – o primeiro smartphone da empresa no Brasil, o Redmi2, se destaca pelo preço de 500 reais, inclusive. Segundo o executivo, isso só é possível pelo modelo de negócios da empresa, que concentra sua venda apenas em sua loja online e quase nunca usa mídia paga para publicidade, preferindo apostar em um tom mais próximo e informal com os consumidores pelas redes sociais – vale notar que a Xiaomi vai montar o Redmi2 aqui mesmo no Brasil, mais especificamente nas unidades da Foxconn no interior de SP.

Os clientes, aliás, são outro diferencial da Xiaomi, já que são chamados de “fãs” e seguem a empresa de forma entusiasmada, lembrando o culto a uma certa empresa americana que criou o iPhone – não por acaso, a Xiaomi já foi muitas vezes chamada de “Apple chinesa”.

Na entrevista abaixo, exclusiva para o IDG Now!, Barra, que é VP para mercados internacionais na Xiaomi, fala sobre a chegada da empresa ao Brasil, suas estratégias de negócios, como é ser tratado como verdadeiro popstar pelos fãs e quais os próximos passos da fabricante no mercado internacional.

IDG Now!: Como aconteceu a escolha pelo Brasil como o primeiro território da Xiaomi fora da Ásia? 

Hugo Barra: Em primeiro lugar, é bom lembrar que o Brasil é o quarto mercado de smartphones do mundo, atrás apenas de EUA, China e Índia. Por isso, claro que é um mercado muito grande e importante para nós. E segundo lugar que é um mercado com uma presença muito forte na Internet, tanto em redes sociais quanto em comércio eletrônico, que são dois pontos importantes do nosso modelo de negócios. E claro que, em terceiro lugar, eu faço parte da equipe global da Xiaomi e por ser brasileiro isso ajuda talvez a entrar um pouco mais rápido no país.

A Xiaomi realizou um primeiro evento de vendas do Redmi2 na terça-feira, 7/7, e muita gente acabou não conseguindo comprar o smartphone por problemas no site. Esses problemas devem estar solucionados para o outro evento de vendas no dia 14/7? E todos esses aparelhos desses primeiros eventos são importados, certo?

Realmente tinha muita gente no site no evento de terça, dia 7, mas os problemas já estão solucionados e não os veremos mais no dia 14. O primeiro lote de aparelhos vendido é importado sim, como você disse. É um lote pequeno, mas os aparelhos são idênticos aos que estão sendo montados aqui no Brasil.

E quando teremos a venda aberta ao público brasileiro do Redmi2?

Ainda não sabemos porque o modelo que a gente usa é basicamente o seguinte: enquanto a demanda for muito grande que o nosso estoque não suporta, nós fazemos esses eventos de vendas. Só abrimos a venda geral quando tivermos um estoque suficiente para atender a todo mundo.

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Xiaomi apostou no aparelho de baixo custo Redmi2 (foto) em chegada ao Brasil

Além dessas questões na venda pelo site no dia 7/7, vocês tiveram alguns problemas no evento de lançamento no Brasil, no dia 30/6, que resultaram em um evento extra no mesmo dia. Em bom português, a Xiaomi “bombou” mais no Brasil do que vocês esperavam? Superou as expectativas da empresa?

Eu diria que sim. A gente tinha grandes expectativas para a nossa entrada no Brasil, mas o sucesso inicial que a gente teve com o lançamento e a primeira venda foi além das nossas expectativas. E isso aconteceu por causa da paixão dos nossos fãs. Tivemos gente do Brasil inteiro no evento de lançamento em São Paulo.

Qual o principal diferencial da Xiaomi contra as rivais nesse mercado tão disputado?

Bom, a Xiaomi é uma empresa bem diferente em muitos pontos. Em primeiro lugar, a filosofia de alta qualidade e preço baixo é muito importante. O fato de a gente criar produtos de alta tecnologia e vendê-los por preços super justos tem a ver com o nosso modelo de negócios, que inclui venda online direta e uso muito forte das mídias sociais. Mas o que diferencia mesmo a companhia é a nossa relação com os clientes, que chamamos de fãs e não de consumidores. A gente não tem só essa conversa mais informal com os fãs nas mídias sociais, mas também dependemos deles para o nosso desenvolvimento de produtos. Nós temos cerca de 45 milhões de usuários nos nossos fóruns pelo mundo, que contribuem ativamente pra o desenvolvimento de produtos, enviando sugestões e testando produtos, entre outras coisas. É uma relação muito próxima com um número muito grande  de fãs que participam. Ninguém nessa indústria de tecnologia faz isso.

Pelo que ficou meio claro no evento de chegada da empresa no dia 30/6, os jovens parecem ser o foco principal da Xiaomi no Brasil. É isso mesmo? Caso sim, por que?

O foco imediato são os jovens, as pessoas mais ligadas em tecnologia, e que também se interessam por tecnologia, mas não tem acesso ou poder aquisitivo para essa tecnologia. Mas o nosso mercado, se você olhar os nossos outros mercados pelo mundo, é bem amplo em outros países. É muito comum alguém com um aparelho Mi acabar comprando um outro para alguém da família e acabar virando embaixador da marca. Isso é muito comum, as pessoas de outras faixas etárias acabam descobrindo os aparelhos Mi por esses embaixadores iniciais, então é um mercado super amplo. E não tem regra para quem se interessa por aparelhos de alta tecnologia com preços justos.

E vocês tem algum plano especifico para o mercado corporativo no Brasil? Isso é algo que interessa à empresa ou foge um pouco do usuário padrão da Xiaomi?

É um segmento que interessa sim, mas não é o nosso foco inicial. Nossos smartphones são todos prontos para o mercado corporativo. Eles são baseados em Android e tem suporte para todas as soluções corporativas que estão no mercado. Em tese, qualquer smartphone da empresa está pronto para o mercado corporativo, mas o nosso foco inicial mesmo é o consumidor final.

Outra coisa sobre o evento do dia 30/6 que me chamou a atenção. Você é tratado como um tipo de popstar entre os fãs, pelo menos os brasileiros, já que uma legião de fãs ficou para tirar selfies com você após o evento, além de interagirem a todo momento. Como é isso? E isso também acontece em outros países?

A gente tem fãs no mundo inteiro e nossos fãs são apaixonados no mundo inteiro. Em alguns países eles são mais entusiasmados e os brasileiros são alguns dos mais apaixonados e entusiasmados com certeza. Na Índia também acontece isso, eles também adoram participar. Mas não que eu me acostume com isso, já que eu me surpreendo sempre que acontece.

Em 2013, quando trocou o Google pela Xiaomi, você disse que em alguns anos o mundo falaria da Xiaomi como falam do Google e Apple. Acha que esse momento já chegou?

EU acho que não, ainda somos uma empresa muito pequena. Somos praticamente uma startup, com apenas 5 anos de história. Mas em dois anos conquistamos um espaço internacional muito grande, entramos em oito novos mercados, nos tornamos muito conhecidos nas comunidades e na imprensa, mas ainda somos uma empresa muito pequena. Ainda não somos um player tão grande quanto essas empresas que você citou (Google e Apple), mas é exatamente essa a nossa ambição, de ter um impacto no mundo.

E vender smartphones nos EUA é algo essencial para chegar a esse objetivo?

Os EUA é um mercado muito importante para a gente no futuro. Claro que almejamos chegar lá, vai ser na hora certa. O nosso foco é bem grande nos países em que entramos, um de cada vez. Os EUA são um mercado enorme, mas muito mais desenvolvido, onde o nosso modelos de negócios não tem um poder tão grande quanto nos países em desenvolvimento. Claro que nossos aparelhos high end são de primeiríssima linha e compatíveis com o gosto americano. É uma questão de tempo, muita gente pergunta isso. E a gente quer muito entrar, mas na hora certa. Mas ainda não está na hora, por questão de foco. Inicialmente lugares como México e Rússia, e o restante da América Latina, tem muito mais a ver com o nosso modelo de negócios.

Aparentemente, a Xiaomi quer ser mais do que uma empresa de smartphones, mas uma empresa de e-commerce. É isso mesmo? Vocês já são um dos três maiores nesse segmento na China.

Nós já estamos hoje entre os 10 maiores players de e-commerce do mundo, o que é algo enorme e já estamos entre os 10 maiores. Realmente a empresa é uma empresa de e-commerce. Somos pioneiros na Ásia, e nosso negócio gira muito em torno da nossa estratégia de comércio eletrônico. E nossa estratégia de mídias sociais também tem tudo a ver, já que você conhece seus clientes pela web. Isso juntamente com as vendas online acaba criando um ciclo muito mais bem fechadinho do que varejo ou outros canais que não sejam online.

Algum plano de quanto tempo você vai passar no Brasil agora que a empresa chegou ao país?

Não tem um plano específico, a ideia é passar muito tempo no Brasil, vir sempre pra cá, principalmente no começo, nesse primeiro momento. Pretendo vir muito, mas não tem uma frequência específica, a ideia é voltar bastante. Quero dar muita atenção ao Brasil, que é um mercado muito estratégico para a gente. E eu gosto muito de ficar aqui.

Fonte: Sucesso da Xiaomi no Brasil superou expectativas, diz Hugo Barra - IDG Now!

McDonald’s e KFC usam celular para atrair clientes na China

As vendas food foram abaladas por concorrentes mais atrativos para jovens e por escândalos de carne estragada
 As vendas food foram abaladas por concorrentes mais atrativos para jovens e por escândalos de carne estragada
O McDonald’s e o KFC estão explorando opções digitais de pedidos e de pagamentos na tentativa de recuperar os clientes perdidos no último ano, por conta de escândalos sobre a qualidade da carne e consequentes quedas nas vendas.As redes de fast food tradicionais também estão perdendo espaço para locais mais descolados e mais atrativos aos jovens. Então, para chamar a atenção dos chineses, as duas empresas estão investindo em serviços digitais e pagamento pelo smartphone.

KFC

A Yum! Brands, dona do KFC, anunciou que firmou uma parceria com o Alibaba para lançar um serviço de pagamento pelo celular, através do Alipay.O sistema de pagamento do maior grupo de comércio eletrônico da China já está disponível em 700 das mais de 4.500 lojas do KFC no país asiático e deve se estender ao restante ainda esse ano.A companhia também disponibilizou wi-fi em 2.220 lojas e incluiu seu menu em um aplicativo.

McDonald’s

De acordo com o Wall Street Journal, o McDonald’s irá começar um projeto piloto este trimestre, para aceitar pedidos e pagamentos por plataformas mobile.Um porta-voz afirmou ao veículo americano que, “dado que os consumidores chineses são bastante digitais, agora estamos nos preparando” para atender às suas demandas.Além disso, a rede de fast food abriu dois quiosques digitais para que o cliente monte o seu próprio hambúrguer. A inovação atraiu, ao menos, a curiosidade dos consumidores. A demanda pelos sanduíches padronizados foi cinco vezes maior do que a companhia esperava, afirmou o Wall Street Journal.No ano passado, a rede americana sofreu um baque no continente asiático. Após 11 anos de resultados positivos, a rede registrou prejuízo no Japão.A fábrica Husi Food, da China, teria misturado carne de frango estragada à carne fresca vendida ao McDonald's do Japão. A crise veio à tona em julho, quando a filial japonesa da rede de fast food chegou a suspender a importação e a venda de frango e derivados de origem chinesa.A rede recebeu ainda outras denúncias, como de pedaços de plástico de até 3 centímetros achados em nuggets. Uma criança também se feriu com um pedaço de plástico dentro de um sorvete. Em agosto do ano passado, um cliente encontrou um dente em uma porção de batatas fritas. A carne era processada em uma fábrica na Tailândia.
Fonte: McDonald’s e KFC usam celular para atrair clientes na China - MSN

Samsung enfrenta período delicado no mercado de smartphones

A crise financeira mundial parece que não escolhe a quem atingir, na verdade, parece que ela está começando a atingir quase que todo mundo e principalmente grandes empresas, como a Samsung, que passa por uma situaçãdelicada nos meses.

As dúvidas a respeito da comercialização dos novos dispositivos móveis da linha "S", até este momento não cumpriram com as expectativas de seus investidores, que pensavam em uma rápida recuperação da Samsung, mas parece que a cada novo relatório, os números de vendas diminuem, o que vem deixando eles um tanto quanto preocupados, pois está vendo seus lucros caírem junto com essas vendas.Os aparelhos top de linha (Galaxy S6 e S6 Edge) eram vistos como um novo marco para a marca, pois os apresentavam grandes mudanças em seu design, deixando um pouco de lado as linhas retas e comportadas, além do design, os aparelhos também prometiam mais potência, sendo eles considerados os melhores smartphones do mercado até hoje. Como deu para perceber, a nova linha "S" tinha tudo para ajudar a Samsung a se reerguer e assim salvar a empresa das baixas vendas e da queda nos lucros, mas não foi bem isso que aconteceu.De acordo com os últimos dados divulgados pelo Samsung Tomorrow, as vendas e consequentemente os lucros, em 2015 ainda continuam baixos, bem abaixo do esperado, uma vez que o resultado desta última pesquisa apontou que os números equivalem a uma queda de 4% se comparado com o segundo trimestre do ano passado, ou seja, os números informam que a Samsung enfrenta o sétimo trimestre consecutivo de baixas.A comercialização dos Galaxy S6 e S6 Edge teve um pico de vendas muito bom no início de maio, dois meses após os seus lançamentos, que ocorreu durante a "Mobile World Congress", em Barcelona, na Espanha, mas depois deste período, o valor das ações da Samsung só tem caído, chegando a acumular uma desvalorização por volta de 6% até o momento. A empresa sul-coreana delega este fato, a falta de oferta de tela curvada, que é aplicada ao Galaxy S6 Edge, além desta, a Samsung também justifica essa queda nas vendas e consequentemente a queda nos lucros financeiros, vem da dificuldade macroeconômica em mercados como a China e Europa, que reduziram drasticamente as expectativas para novas vendas.Logicamente que todos nós sabemos que o mercado de smartphones está cada vez maior, com uma concorrência cada vez mais pesada, chegando a 336 milhões de aparelhos vendidos somente no primeiro trimestre deste ano. Mas de acordo com informações da empresa de pesquisa Gartner, a comercialização de dispositivos móveis da Samsung vem encolhendo, mesmo a marca estando ainda na liderança de mercado, com 24,2% do market-share global, mas se comparado ao mesmo período do último ano, a companhia tinha na época, uma fatia de 30,4%, neste setor.Segundo a Businnes Insider, as vendas da Samsung caíram pela metade em 2015, em quanto uma de suas maiores concorrente, a Apple, cresceu 62% e a Xiaomi, 42,3%. Atualmente, a Samsung está em 4º lugar no mercado se smartphones, ficando atrás da Apple, Xiaomi e Huawei, que teve um crescimento em volta de 40%.Vale ressaltar que esses são números do primeiro trimestre de 2015 da Samsung, os resultados do segundo trimestre deverão ser publicados no final deste mês. A perspectiva de lucro para esse segundo período, segundo alguns analistas, deverá girar em torno de US$ 6,3 bilhões, o que ultrapassaria os números até agora apresentados deste primeiro trimestre, que apontaram um lucro de US$ 5,2 bilhões no período. Aguardamos os próximos relatórios.Fonte Equipe Oficina da Net (@oficinadanet)

Banco do Brasil espera concluir 1ª etapa do banco digital em 2015

Instituição financeira quer atender 5,7 milhões de clientes por agência virtual até fim de 2016
Instituição quer atender por banco virtual clientes com renda superior a R$ 4 mil
Instituição quer atender por banco virtual clientes com renda superior a R$ 4 mil O Banco do Brasil espera concluir neste ano a primeira fase do seu banco digital, um projeto que deve atingir 5,7 milhões de clientes, de acordo com Marco Antônio Mastroeni, diretor de Negócios Digitais da instituição. O projeto piloto começou em março último, em Joinville (SC), e deve ter início em Ribeirão Preto (SP), segundo o executivo, nas próximas semanas.
"Temos um projeto bastante audacioso de escritórios virtuais, no qual o gerente vai estar à disposição do cliente em um horário diferenciado, das 8 horas às 22 horas", resumiu Alexandre Abreu, presidente do BB, em palestra no CIAB 2015, evento promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).A expectativa do BB, conforme Mastroeni, é que até o final de 2016 todos os clientes do BB com renda acima de R$ 4 mil ou 5,7 milhões de correntistas já sejam atendidos por seus gerentes via canais digitais. Participam da primeira etapa do projeto piloto em Joinville 10,4 mil, sendo que 2,8 mil clientes já estão sendo atendidos. O público-alvo local do projeto, porém, é de 28,3 mil de um total de 92 mil clientes. Em Ribeirão, são 146 mil clientes, sendo que 37,2 mil são o público-alvo dos chamados escritórios de negócios."Vamos estender o atendimento digital para todo o País até o final do ano que vem", destacou o diretor do BB, em conversa com jornalistas, durante o CIAB 2015.Essa ampliação exige, segundo o executivo, uma determinada infraestrutura de dados já possível nos grandes centros, mas que ainda precisa ser pensada para as cidades mais distantes. Além disso, a migração para o universo digital, contudo, não impede o correntista, segundo o diretor do BB, de ir às agências e ser atendido também na rede física da instituição. Questionado sobre o investimento do banco mais tardio no atendimento digital quando comparado a outros grandes players, Mastroeni destacou que a estratégia do BB é atender os clientes por um conjunto de canais que eles desejarem.Atualmente, no BB, segundo Mastroeni, 94% das transações já são feitas fora das agências. Somente no mês de maio, R$ 2 bilhões em investimentos foram feitos por meio do aplicativo para celular do banco. A oferta de crédito por esse canal chegou a R$ 450 milhões neste ano, acima dos R$ 360 milhões registrados em todo o exercício de 2014, que foi de R$ 360 milhões. Ante 2013, o crescimento chega a 275%.Para 2015, o BB pretende ampliar mais a concessão de crédito pelo aplicativo no celular, ultrapassando R$ 1 bilhão, com o crédito consignado respondendo por 40% deste montante.Outras funcionalidades ainda devem ser ofertadas neste canal além de crédito, conforme ele, como, por exemplo, a venda de seguros. Além disso, o BB negocia junto a operadoras de telefonia, de acordo com Mastroeni, contratos para oferecer gratuidade no uso de dados dos clientes que utilizam o aplicativo do banco.Estadão Conteúdo
Fonte: Banco do Brasil espera concluir 1ª etapa do banco digital em 2015 - DCI

Franquia ou negócio próprio: prós e contras dos dois modelos

Confira as visões de Jaime Dias Junior e Marcus Rizzo
Jaime Dias Junior Coordenador regional Norte do Sebrae-SCSer empreendedor está entre os sonhos de muitos brasileiros. De acordo com pesquisa realizada em 2014 pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM), em parceria com o Sebrae e com o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), três em cada dez adultos no Brasil são donos de empresa ou estão envolvidos com a criação de um negócio. Mas na hora da escolha, surgem algumas dúvidas. Optar por franquia ou atuar com um projeto independente?Na segunda hipótese, o empreendedor tem liberdade para escolher produtos ou serviços, mas precisa saber que corre o risco do mercado. É preciso conhecimento para criar, desenvolver, testar e implantar os itens que deseja vender. É preciso paciência para conquistar a aceitação do mercado. O nível de empreendedorismo, nesses casos, é alto.Quando se opta pela franquia, os produtos ou serviços já estão desenvolvidos, testados e implantados, tendo boa aceitação. Por outro lado, o franqueado tem liberdade limitada e precisa seguir os conceitos estabelecidos para não correr muitos riscos. Nesse sentido, o nível de empreendedorismo é médio. O empresário pode dar sugestão, mas tem que saber ouvir um não, pois a solução não deve ser útil só para ele, mas para toda a rede.Fato é que, para fazer uma escolha adequada, o candidato deve estudar, avaliando seu perfil de empreendedor. Mesmo na opção por franquia, elaborar um plano de negócios próprio é importante para validar as informações recebidas da franqueadora, sendo essencial a contratação de uma assessoria jurídica, além da análise da viabilidade do local e da proposta, organizando toda a documentação necessária. São passos para o sucesso do empreendimento. Marcus Rizzo Consultor de franquias 
Eu sou um empreendedor e quero ter um negócio próprio totalmente independente. Na verdade, sei que sou um empreendedor e, como tal, meu desejo é montar e operar o meu próprio negócio.Sou muito corajoso e não tenho vocação para depender de nada ou mesmo de nenhuma outra pessoa.Considero-me um visionário. Quero que os outros me sigam e não passa pela minha cabeça seguir ninguém.Gosto mesmo é de correr riscos e até reconheço que sou mesmo um solitário. Sei que seria muito mais difícil para mim receber qualquer tipo de orientação, recomendação ou conselho de outra pessoa, mesmo daquela que eu reconheço e admito ter muita experiência e conhecimento no assunto.Assim, como sou um empreendedor, monto o meu próprio negócio.Mas eu posso querer, em vez de abrir o próprio negócio, escolher uma franquia. Neste caso, sou uma pessoa mais cautelosa e muito aberta para ser dirigida e orientada por alguém que já seguiu um caminho antes, e com muito sucesso alcançado.Na realidade, me considero até uma pessoa metódica, e ser orientado para uma determinada direção que me leve ao sucesso me deixa mais tranquilo.Risco elevado não é comigo. Em vez disso, prefiro a segurança e o risco minimizado que uma franquia pode oferecer.Gosto mesmo é de ter a possibilidade de interagir de forma intensa com o franqueador e também com outros franqueados da marca.Assim, como sou tipicamente um franqueado, compro um negócio pronto e previamente testado em vez de abrir um negócio próprio.
Fonte: Franquia ou negócio próprio: prós e contras dos dois modelos - Negócios e Cia - A Notícia

Google Flights - Economize Com Passagens Aéreas

Vai viajar em breve? Então conte com a ajudinha do Google para pagar o menor preço possível.Lançado há pouco (ao menos em versão full aqui no Brasil), o novo serviço do Google, o Google Voos,  ou Google Flights no original, permite que o internauta busque pelas passagens mais em conta. Ok. Daí você me responde: - E aí, vários sites já fazem isso, qual a novidade? E eu respondo: Sim, até fazem, mas nenhum consegue imitar o jeito Google de ser, afinal, quando a empresa de Sergey Brin e Larry Page se propõe a fazer alguma coisa, é garantia de sucesso.Confira algumas coisas que ele pode fazer por você:

Como navegar no Google Flights

Primeiramente acesse o site e você chegará à seguinte tela:Para começar a pesquisar voos é só abrir o mapa, apertando no botão destacado acima. Você irá para o mapa abaixo. Dentro dele é que a mágica irá ocorrer. Clique em qualquer ponto vermelho (eles representam aeroportos) e pronto. Veja que quanto maior a bolinha, maior a disponibilidade de voos para o destino. Na parte de cima, além da data, obviamente, estão presentes alguns critérios de refino, como preço, número de paradas, companhia aérea, horários e duração do voo.Tem uma certa flexibilidade nas suas datas? Então confira o recurso “Datas flexíveis” e o Google vai te dar um panorama de 1 semana tanto para ida como para a volta. E se quiser mais de uma semana é só ir viajando pelas setinhas.Esperamos que depois dessa dica suas férias sejam mais tranquilas e baratas. O serviço pode ser acessado via navegador desktop ou mobile.Fonte: Oficina da Net

Tânia Zambon dá conselhos para quem quer vencer a crise


Venda em massa de ações na China derruba bolsas asiáticas

Movimento já é visto como possível estouro de uma "bolha" no país, que mantém forte expansão no mercado acionário desde 2007
Venda em massa de ações na China derruba bolsas asiáticas STR/AFP
Investidores chineses sentados em frente ao telão de movimentações em Hangzhou, província de Zhejiang
As incertezas provocadas pelo ritmo da economia chinesa e o fantasma de uma saída da Grécia da Eurozona causaram uma queda expressiva nas bolsas asiáticas nesta quarta-feira. O movimento já é visto como possível estouro de uma "bolha" na China, país que mantém forte expansão no mercado de ações desde 2007.Investidores colocaram na terça-feira milhares de ações de empresas chinesas à venda. O excesso de oferta fez o valor dos papeis despencarem. Depois de cair 8% durante o dia (madrugada de terça para quarta feira no Brasil), a Bolsa de Xangai, na China, fechou em baixa de 5,9%, em um clima de pânico, apesar das medidas das autoridades chinesas para conter a situação. Para tentar evitar uma fuga ainda maior de capitais, o governo foi obrigado a suspender as operações.Na Bolsa de Hong Kong, a queda foi de 5,84%. Durante a sessão, a baixa chegou a 8,43%. Em Tóquio, o índice Nikkei perdeu 3,14% .Para trazer tranquilidade aos investidores e evitar que o valor das ações continue caindo, o Ministério de Finanças da China anunciou que, diante das incomuns oscilações recentes nos mercados acionários, ampliará o apoio para instituições financeiras estatais para que elas melhorem seu desempenho operacional. O ministério não deu mais detalhes de como pretende agir.
Fonte: Venda em massa de ações na China derruba bolsas asiáticas - Zero Hora

Microsoft anuncia demissão de 7,8 mil funcionários

Maioria dos demitidos trabalha no setor de telefonia

A Microsoft anunciou nesta quarta-feira a demissão de 7,8 mil funcionários - sendo que a maior parte deles trabalha na divisão de telefonia da empresa.

 Foto: Stephen Lam / Getty Images
Logotipo do Microsoft na entrada de um conferência da empresa em San Francisco, na Califórnia

As demissões vão tentar diminuir os prejuízos sobre os ativos associados com a compra da Nokia - que custou US$ 7,6 bilhões.

Os custos dessas reestruturações devem ficar entre US$ 750 milhões e US$ 850 milhões. O anúncio oficial da Microsoft segue as recentes iniciativas criadas pela empresa para "realinhar-se as suas prioridades".

Uma das apostas da marca, o novo sistema para celulares, acabou não tendo a popularidade esperada e provocou uma série de mudanças.

“Estamos criando uma nova estratégia para fazer crescer uma sociedade de telefonia autônoma para uma estratégia de crescimento para criar um ecossistema Windows", disse a CEO, Satya Nadella.

Atualmente, a empresa tem mais de 118 mil empregados em todo o mundo. No ano passado, após comprar a Nokia, a empresa já tinha demitido 18 mil funcionários. Os executivos da Microsoft afirmaram que darão mais detalhes sobre o plano de reestruturação apenas no dia 21 de julho.

Fonte: Microsoft anuncia demissão de 7,8 mil funcionários - Terra

Tigre demite 207 funcionários em quatro unidades da empresa

Grupo também vai conceder férias coletivas de 20 dias para mais 261 trabalhadores
Tigre demite 207 funcionários em quatro unidades da empresa Leo Munhoz/Agencia RBS
Grupo Tigre é líder nacional no segmento de tubos e conexões em PVC
Em Joinville, indústrias de peso estão tomando medidas para manter o quadro defuncionários, como banco de horas e redução de jornada, mas não têm conseguido evitar desligamentos. Nos últimos dois anos, a Whirlpool fechou 1,2 mil postos de trabalho na cidade.Nesta terça-feira, foi a vez do setor do plástico. O Grupo Tigre, líder nacional no segmento de tubos e conexões em PVC, confirmou a demissão de 207 funcionáriosem quatro das 23 unidades fabris. São 99 demitidos só em Joinville.A empresa vai conceder férias coletivas de 20 dias para 165 funcionários da unidade de Camaçari (BA), a partir de 13 de julho, e de 20 dias para 96 funcionários da unidade de Indaiatuba (SP), a partir de 20 de julho.Em comunicado, o grupo justifica a medida como consequência do baixo desempenho da economia brasileira, que tem afetado o ambiente de negócios local, e reforça que está trabalhando com todas as medidas possíveis para minimizar os impactos decorrentes desse momento. Todas as fábricas continuarão a produzir com a máxima qualidade e eficiência, diz o posicionamento.— Esta medida se tornou necessária para assegurar o equilíbrio neste período turbulento. A empresa fez todos os esforços, com iniciativas de redução de custos, eliminando gargalos e negociando com fornecedores. Porém, como a economia do País não está reagindo, a empresa precisou tomar medidas mais duras para manter sua saúde financeira e outros milhares de empregos — afirma José Renato Domingues, diretor de recursos humanos do Grupo Tigre.
Fonte: Tigre demite 207 funcionários em quatro unidades da empresa - A Notícia

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