Padarias ganham site de busca gratuito

Movimento Vem Pra Padaria permite cadastro de empresários e pesquisas de consumidores de acordo com localização e mix de produtos

 
Os números deixam visível a importância da panificação no Brasil. São mais de 63 mil padarias em todo o país, a maioria pequenos negócios e empresas familiares que são responsáveis por cerca de 818 mil empregos diretos e 1,8 milhão empregos indiretos. Em 2015, elas movimentaram R$ 84,7 bilhões. Neste domingo (16), em comemoração ao Dia Mundial da Alimentação e ao Dia Mundial do Pão, a campanha nacional Vem Pra Padaria lança o site do movimento.
Por meio do site, o empresário de padaria pode cadastrar seu negócio para dar mais visibilidade aos seus produtos e serviços, e criar promoções especiais para os clientes que acessarem a página e chegarem à padaria por meio da campanha. Os consumidores têm a opção de pesquisar estabelecimentos ligados à panificação por localidade. As padarias conseguem baixar e imprimir peças gráficas por meio desta página para decorar a padaria e identificar a participação na campanha.“Quando você vai à padaria, fomenta a renda local e aumenta a empregabilidade na sua cidade, o que contribui para dinamizar a economia. Esta campanha é bastante oportuna. É uma aposta das panificadoras frente aos desafios impostos pela economia brasileira na atualidade”, afirma a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes. O movimento reforça que o participante da campanha pode colaborar para que os negócios com produtos panificados, padarias e confeitarias, bem como microempreendedores individuais (MEI), se fortaleçam e continuem a colaborar para uma perspectiva mais promissora.A campanha é uma parceria do Sebrae com o Instituto Tecnológico de Panificação e Confeitaria (ITPC) e a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (ABIP), a fim de valorizar e incentivar o consumo nas padarias brasileiras. Além das entidades, empresários, sindicatos, fornecedores e consumidores também estão envolvidos na iniciativa.Diferenciais para padarias1)      Produtos artesanais, com alto padrão de qualidade e frescor2)      Experiências de consumo3)      Produtos mais saudáveis e com procedência reconhecida4)      Atendimento personalizado e de qualidade5)      Fomenta o negócio localFonte: Empreendedor

10 TENDÊNCIAS PARA QUEM QUER EMPREENDER EM 2017

Tecnologia, e-commerce e estratégias de vendas fazem parte da lista

Jovens usam a tecnologia para empreender e melhorar o mundo (Foto: Divulgação)
Se você está fazendo planos para empreender no próximo ano, precisa começar um planejamento e um estudo de mercado. Com as mudanças demográficas e tecnológicas que a humanidade está vivendo nas últimas décadas, os negócios mudam com frequência.
Pensando nisso, o estrategista de marcas Leonardo Kim fez uma lista com dez tendências que vão guiar o mercado em 2017. A lista, originalmente publicada na revista americana Inc, pode guiar também os novos empreendedores brasileiros. Confira abaixo as ideias:1. Ferramentas para a construção de produtos tecnológicos (sem necessidade de muita bagagem técnica) A necessidade de inovações tecnológicas nos negócios é mais importante do que nunca. Em 2017, a tecnologia será um campo totalmente necessário para que cada negócio tenha potencial de competição no mercado. Plataformas autoexplicativas, como o WordPress, fazem e continuarão a fazer sucesso porque permitem um gerenciamento mais simples sem a necessidade de muitos conhecimentos técnicos por parte dos funcionários.
2. Ferramentas que auxiliam marcas pessoais Trabalhar marcas pessoais será uma estratégia cada vez mais usada para se diferenciar no mercado. Em um universo cheio de concorrentes, um branding pessoal bem feito pode fazer a diferença na hora de conquistar os consumidores. Por isso, este tipo de ferramenta deve crescer nos próximos anos.3. De olho nos jovens Ao invés de rejeitar os novos consumidores da geração "Millennial", as empresas terão que cada vez mais enxergá-los como clientes em potencial. Entender como eles pensam e criar produtos para esta geração é uma tendência para acompanhar.4. Treinamento para funcionários remotos O trabalho remoto será, cada vez mais, uma tendência. Pensando nisso, empresas que ofereçam serviços eficientes para o treinamento de funcionários que trabalham longe da sede da companhia devem crescer.5. Possíveis vendas de empresas O processo de recuperação da economia nos últimos anos nos Estados Unidos aumentou a quantidade de fusões e aquisições. Isso deve se manter em 2017 e as empresas que pensam em partir para uma venda devem começar a se preparar.6. Saúde e nutrição A nova geração está preocupada com a saúde e nutrição mais do que qualquer outra. Graças à tecnologia, é possível medir calorias, fazer registros nutricionais e manter os hábitos esportivos e alimentares dentro de um aplicativo. O mercado de ferramentas fitness para smartphones só tende a crescer e o boom desses aplicativos irá  fortalecer o mercado de saúde.7. Apostas em  e-commerce A crescente demanda por itens disponibilizados em lojas online faz com que esse nicho de mercado se fortaleça cada vez mais se comparado ao crescimento de vendas nas lojas físicas. Estudos recentes mostraram que 58% dos compradores estão dispostos a adicionar itens no carrinho para atingir as cotas exigidas para o frete grátis nos sites de compra, por exemplo. Como a tecnologia continuará a se expandir em 2017, isto deve impactar também as tendências no e-commerce.8. Estratégias para manter os clientes sempre próximos Para tornar uma empresa cada vez mais popular, é importante manter uma ligação próxima com o cliente.  Serviços e produtos que não são vendidos de forma direta e uma única vez , como os transportes oferecidos pelo Uber, tendem a permanecer em ascensão.9. Treinamentos de funcionários moldados de forma diferente Em 2017, haverá  uma mudança na forma como as habilidades de treinamento de liderança são desenvolvidos dentro das empresas. Ao invés de ensinar a todos as mesmas habilidades, as empresas irão focar nos pontos fortes de cada funcionário e desenvolver essas habilidades, investindo mais no reforço de um talento natural do que na formação massiva de líderes.10. Marcas e produtos com ações e produções sustentáveis As ações sustentáveis e o desenvolvidos de produtos com métodos que fortalecem a cultura da sustentabilidade devem continuar crescendo. Até o atual período do ano, mais de US$ 500 milhões foram salvos em eficiência energética e este valor tende a crescer em 2017.Fonte: PEGN

COMO DOIS DESEMPREGADOS DERAM A VOLTA POR CIMA E CONSTRUÍRAM UM NEGÓCIO DE R$ 321 MILHÕES

Três estratégias vencedoras da dupla que atende grandes clientes como Google e Facebook

Jeremy Rincon e Robby Whites, os fundadores da Clarus Glassboards (Foto: Divulgação/Clarus Glasboards)
Em 2009, os analistas norte-americanos Robby Whites e Jeremy Rincon foram demitidos  quando a empresa onde trabalhavam foi acusada de fraude. Para alguns, isso teria sido um revés grande, mas a dupla aproveitou a oportunidade para criar algo novo.
Em uma viagem de negócios que fizeram para a Colômbia, os dois amigos encontraram um escritório que usava como lousa apenas um vidro laminado colocado sobre apoios.
Com anos de experiência no mundo corporativo, Rincon e Whites puderam perceber a necessidade de modernizar os quadros brancos usados por grandes corporações desde os anos 90. Eles decidiram apostar numa alternativa atraente e funcional para escrever, com a possibilidade de lavar ou apagar as informações. Partindo desse princípio, os dois colocaram a mão na massa e na garagem da casa de Whites nasceu a Clarus Glassboards, fabricante líder dos painéis de anotações feitos em vidro.Nos últimos dois anos, o ritmo de crescimento da empresa dobrou e o faturamento da dupla atingiu cerca de US$ 40 milhões (aproximadamente R$ 128,6 milhões). Atualmente, a Clarus Glassboards tem 120 funcionários e trabalha com uma vasta gama de clientes, incluindo Google, Facebook, eCoca-Cola. Em menos de cinco anos de mercado, a empresa é avaliada em quase US$ 100 milhões (cerca de R$ 321,6 milhões).Rincon e Whites definitivamente traçaram um plano estratégico de sucesso. Segundo os sócios contaram ao site "Inc.", existem três movimentos certeiros para transformar uma ideia em uma empresa de sucesso. Confira:1. Criar um produto que não exista No caso da dupla, a viagem à América do Sul representou uma grande aposta. Eles viram um segmento de mercado não explorado e desenvolveram um produto totalmente novo, que despertou o interesse dos consumidores, levando ao rápido crescimento do número de clientes que queriam testar a ideia.2. Pensar bem antes de investir Se uma ideia não dá segurança para abrir o bolso e investir tudo em seu desenvolvimento, talvez ela não seja tão boa assim. Como os dois estavam desempregados e com famílias formadas, foram necessários muitos ajustes para que o foco financeiro se tornasse a ideia em desenvolvimento. Cinco anos depois, eles perceberam o quanto o esforço valeu a pena.3. Contratar pessoas dedicadas Quando você está lançando um produto que não existe e tentando conquisar pessoas para embarcar nessa aventura com você, muita coisa pode dar errado. A Clarus entrevista entre 20 e 30 candidatos para uma única vaga porque entendem a necessidade de ter pessoas que se encaixem no ambiente e apoiem o comprometimento da marca com a excelência.Os sócios querem que os novos funcionários sejam tão engajados quanto eles foram no começo do negócio. Nos primeiros meses, eles tentavam encontrar clientes durante o dia e, a partir das 17h, iam para a garagem desenvolver o produto. Hoje eles empregam mais de 120 pessoas.Fonte: PEGN

Brastemp lança frigobar retrô em três cores

FCB Brasil explora personalidade das cores em campanha para a Brastemp Retrô

brastemp
“É mais que cor. É Brastemp”. Com este conceito, a FCB Brasil lança sua primeira campanha para a marca. O objetivo da ação é divulgar as 4 novas cores do Frigobar Brastemp Retrô: Marsala Wine, Midnight Blue, Ice White e Amarelo. Ao explorar o universo destas cores, as peças mostram que, para a Brastemp, uma cor pode ter sabor, forma, personalidade e é capaz de transformar o ambiente, oferecendo experiências sensoriais, como imponência, calor, poder e leveza.A campanha conta com filme de 30” para veiculação online,  peças para mobiliário urbano, anúncios de revistas, além da cobertura digital com peças para Facebook, Instagram, Youtube, UOL, Teads e Smarticlip. Em São Paulo, o Shopping JK Iguatemi terá uma grande vitrine nas novas cores de Brastemp Retrô.“Dá gosto de trabalhar para Retrô. Elas estão cada vez mais lindas e fazem a ponte entre o passado e o futuro de Brastemp. Esse trabalho é o primeiro passo no desafio que é comunicar uma marca que virou um adjetivo”, diz Joanna Monteiro, CCO da FCB Brasil.A FCB Brasil conquistou as contas da Consul e Brastemp, em abril deste ano, após processo de concorrência.Veja abaixo o filme de lançamento:Fonte: AFC Brasil 

AMIGOS CRIAM NEGÓCIO DE BEBIDAS MILIONÁRIO COM A AJUDA DA INTERNET

Sem conhecimento do processo de produção, de vendas ou de gestão, jovens americanos fundam marca que faturou US$ 6 milhões em 2015

Sidra Downeast (Foto: Wikimedia/Creative Commons)
Apesar de ser uma bebida tradicional nos Estados Unidos, conhecida por ser a favorita dos “pais fundadores” do país, asidra passou muito tempo esquecida pelos americanos. Um movimento de redescoberta começou a acontecer nesta década e uma das empresas que floresce nessa onda é a Downeast Cider House. Localizada na cidade de Charlestown, Massachussetts, ela faturou US$ 6 milhões em 2015 e cresceu 4 216% nos últimos três anos.
O curioso da história da empresa é que nenhum dos três fundadores tinha o menor conhecimento sobre o mercado de bebidas que estavam prestes a entrar. A única certeza era a de que as sidras comercializadas eram todas iguais. “Elas pareciam mais suco de maçã do que qualquer outra coisa”, diz Bartie Scott, um dos criadores da marca, ao site americano “Inc.”.Recém-formado, Scott se mudou junto com os colegas de faculdade Ross Brockman e Tyler Mosher para a fazenda dos pais de um deles em 2011. Para começar a usar o negócio, utilizaram-se de uma prensa antiga que estava sem uso e começaram a testar diferentes fermentos e níveis de açucar. “Caso tivéssemos nos juntado trinta anos atrás, não faço ideia de como teríamos conseguido”, afirma Scott. “Ainda bem que a fermentação caseira se tornou popular e conseguimos tirar toda a informação que podíamos da internet.”Além do aprendizado online, eles se aproximaram de um funcionário que vendia filtros para multinacionais que também os ajudou. “Ligávamos perguntando questões amadoras sobre o processo de filtragem e como produzir sidra, ele ficava mais do que satisfeito em gastar uma hora ou duas ajudando.”Hoje, apenas Scott e Brockman estão à frente da empresa (Manter deixou a sociedade em 2012). Uma vez que aprenderam a fazer o produto, restava saber como o vender. “Viajávamos para outra cidade e íamos de porta em porta”, diz Scott. “No começo eu me intimidei. Só tinha 22 anos e havia conquistado a permissão para beber poucos meses antes. Mas logo você percebe que, na verdade, ninguém sabe nada e todos precisam aprender ou contratar alguém que sabe. Assim que ganha confiança e descobre que é uma pessoa como qualquer outra, você está pronto.”
Fonte: PEGN

CASAL INVESTE EM PÃES ARTESANAIS CONGELADOS PARA RESTAURANTES

Premium Bread preserva fermentação natural da massa e fornece para estabelecimentos

A Premium Bread oferece pães artesanais vendidos congelados para estabelecimentos comerciais  (Foto: Divulgação)
Apaixonado por gastronomia, o casal Lucía Villa Vogel, 33 anos, e Marcos Vogel, 37, resolveu driblar a crise e investir nesse mercado. Em fevereiro deste ano, eles abriram a Premium Bread, empresa que produz pães artesanais congelados para restaurantes, cafés e empórios.
Vogel, formado em engenharia de produção, e Lucía, que estudou economia, sempre quiseram trabalhar com comida. Ele, entretanto, atuava no ramo da confecção de móveis, enquanto a Lucía trabalhava na área de controle financeiro da Nestlé. “Mesmo em outros setores, eu e a Lucía sempre quisemos atuar no mercado gastronômico", diz Vogel. "Em 2014, decidimos nos dedicar a isso. Fizemos um curso inicial de um ano e nos apaixonamos pela panificação."
Para abrir um negócio diferente do que era praticado no ramo, a dupla idealizou uma fábrica de pães artesanais que tivesse um grande volume de produção, sem descuidar da qualidade. Vogel estudou o assunto por mais um ano, dessa vez na Europa, onde o mercado de pães artesanais e pré-assados é muito forte.O empreendedor voltou do continente com a ideia mais consolidada, mas o casal ainda tinha pela frente o desafio de reunir um maquinário que fosse capaz de preservar as características artesanais do pão. “Nosso objetivo era criar massas artesanais de qualidade com flexibilidade de personalização pelos clientes, mas que pudesse atender uma demanda numerosa”, diz Lucía.Em 2016, a dupla abriu a empresa e hoje conta com 20 clientes só na área de restaurantes. “Nosso maior público é o de restaurantes. O problema que a maioria deles enfrenta é comprar um pão que foi assado na madrugada e o servir ao meio dia. Isso faz com que o pão não se mantenha fresco", afirma a empreendedora. "Vendemos nossos pães congelados e eles duram até três meses no freezer.”Os pães da Premium Bread são feitos com fermentação natural e lenta. Para isso, parte do fermento é substituído pelo levain, um fermento natural. As massas folhadas levam somente manteiga e nada de margarina. A produção também não usa aditivos ou conservantes.O galpão da empresa fica em São Paulo (SP) e por enquanto eles só operam na capital. A distribuição dos pães é feita em carros refrigerados. “Nossos pães são ultracongelados, isso significa que eles precisam ficar em um ambiente com –18ºC após sair do forno", diz Lucía. "Nesse processo, a água se congela em cristais e o produto se mantém aerado, com todas suas propriedades conservadas.” A empresa não revela o investimento ou o faturamento.Utilizando máquinas importadas, a Premium Bread conta com 20 tipos de massas e ainda personaliza novos tipos de acordo com o gosto do cliente. Os preços variam entre R$ 20 o quilo de um tipo simples até R$ 50 o quilo no caso dos mais sofisticados, que precisam de mais tempo para fermentação. Para garantir o volume de produção de 2,5 toneladas de pães por mês, a empresa utiliza sete máquinas que são operadas por seis funcionários.O casal está avaliando aumentar a distribuição para outras cidades. Interessados de Campinas (SP) e Rio de Janeiro (RJ) já procuraram a empresa.Fonte: PEGN

Educação empreendedora ganha destaque no portal e revista

Editora lança novo projeto, no Dia do Empreendedor, para estimular professores e alunos a tomarem iniciativas positivas frente a uma ideia inovadora

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O investimento no empreendedorismo como estratégia para combater a recessão e o desemprego vem ganhando espaço no setor privado e no público pela consciência de que os instrumentos tradicionais da economia estão se exaurindo.
Segundo dados do governo federal, todos os anos o país ganha cerca de 600 mil novos negócios. Além deles, existem hoje em torno de 1,5 milhão de microempreendedores individuais. Em valores absolutos, ficamos apenas atrás da China no número total de empreendedores: 21,1 milhões.A revolução nascida com a globalização vem se modernizando e mudando de rumo: empreendedorismo não se restringe hoje apenas como uma solução para ocupar desempregados, mas um estilo de inovação econômica. Para muitos dos trabalhadores demitidos e que não conseguem se recolocar no mercado, a opção do negócio próprio vai perdendo o tom de necessidade e virando uma oportunidade de vida.Com isso, o empreendedorismo, que antes nascia por necessidade, vai se transformando numa vocação que premia os projetos vencedores com a realização profissional. Mas a relativa facilidade de se abrir um negócio hoje não significa que empreender é uma tarefa simples.Há milhares querendo abraçar a atividade, mas sem preparo. É preciso a adesão de todas as forças da sociedade, principalmente as que produzem o conhecimento da iniciativa. A participação das universidades é fundamental para que a missão se transforme num instrumento de enriquecimento e não somente uma alternativa para os desempregados, que hoje somam 11,5 milhões em território nacional.Com a visão de que esse é um processo sem volta, a Editora Empreendedor, com 22 anos de existência e autora da mais importante revista impressa e portal digital do País sobre empreendedorismo, está lançando o projeto Educação Empreendedora. O objetivo é estimular e incentivar professores e alunos para esta formação, publicando e colocando na mesa do debate as diferentes iniciativas das universidades, de professores, em favor do empreendedorismo, do estímulo ao nascimento de novas empresas e da inovação em processos, produtos e serviços para a indústria e o varejo.Uma série de reportagens publicada na revista impressa e no site vai mostrar a iniciativa de diferentes alunos universitários, dentro ou já fora da universidade, que estão montando empresas e já lançam produtos, destacando cases de sucesso e contando como se chegou a eles.O Brasil que ainda precisa produzir de tudo, desde alfinetes para a indústria da moda até tratores para o agronegócio para superar uma das maiores crises econômicas de sua história. Para isso, é vital a preparação dos jovens para que, a partir da universidade, adquiram competências múltiplas, aprendam a desenvolver o trabalho em equipe, fundamental para o sucesso. O desafio de empreender por conta própria para criar novos produtos e serviços inovadores, criativos e rentáveis exige um forte preparo de inovação e aptidão para um mercado cada vez mais exigente.São essas histórias que vamos contar para nossos leitores em cinco páginas a cada edição da Revista Empreendedor. Além da parte impressa, o projeto Educação Empreendedora também vai ganhar espaço no Portal Empreendedor, com atualizações diárias, destacadas na página principal.Acompanhe e fique por dentro das iniciativas empreendedoras em favor do nascimento de novas empresas e da inovação em processos, produtos e serviços para a indústria e o varejo.Fonte: Empreendedor

EMPRESA CRIA ROBÔS QUE FAZEM PIZZA SOZINHOS

Empreendedora investe nessa tecnologia para diminuir o tempo de entrega do alimento

A empresa americana Zume Pizza investe em robôs para a sua produção e em embalgens biodegradáveis  (Foto: Divulgação)
A empresa americana Zume Pizza incorporou o uso de robôs na produção de suas pizzas. Julia Collins, diretora-executiva da empresa, resolveu investir na tecnologia para agilizar a entrega de pizzas em Nova York.
A empreendedora afirma que, apesar da cidade estar cheia de boas versões artesanais de pizza, poucas pessoas têm tempo para sentar nos estabelecimentos e degustá-las. Pelo contrário:  a maioria faz o pedido para comer em casa. "Isso faz com que muitas pessoas aceitem as péssimas condições em que a maioria das pizzas chega após o delivery", disse ela à "Entrepreneur".
Pensando em uma alternativa para o problema das entregas de grandes redes de pizzaria, Julia resolveu inovar: produzir de forma rápida, mas sem perder a qualidade, investindo em uma "linha de produção" de pizzas, comandada por robôs.Cada robô da produção é responsável por uma única função, como colocar e espalhar o molho de tomate e colocar a pizza no forno. A empresa conta com 56 fornos para agilizar a produção. “Depois de aperfeiçoarmos a operação de robôs para fazer pizzas, queremos expandir essa tecnologia para preparar outros alimentos também”, afirma Julia.A entrega é feita por meio de carros e de um caminhão próprios da empresa.Além de inovar com os robôs, a Zume aposta em outra estratégia incomum: a empresa não utiliza açúcar nem conservantes na sua composição. “Além dos ingredientes, apresentamos um diferencial quanto ao tempo de entrega. Desde o momento do pedido até a entrega não passa de 30 minutos. E a nossa embalagem é biodegradável e não impacta negativamente o meio ambiente”, afirma Julia.Fonte: Pequenas empresas e grandes negócios

CASAL CRIA FEIRA ITINERANTE DE ALIMENTOS ORGÂNICOS

O Orgânico na Kombi facilita a venda de produtos sem agrotóxicos para os consumidores

O Orgânico na Kombi faz a venda itinerante de alimentos sem agrotóxicos em Florianópolis (Foto: Divulgação)
Os alimentos orgânicos são aqueles que não tiveram contatos com agrotóxicos durante a sua produção e, com isso, têm menos chances de fazer mal aos consumidores. No entanto, são poucos os supermercados que vendem esse tipo de alimento. Isso faz com que as pessoas não tenham alternativas senão comprar produtos "convencionais".Pensando em tornar o consumo desses alimentos mais acessível, o casal de empreendedores Alline Goulart e Diego Dornelles, ambos com 29 anos, encontrou uma oportunidade de negócio. Eles criaram em Florianópolis (SC) a Orgânico na Kombi, uma feira itinerante de orgânicos, que leva os alimentos até os clientes.
Vindos de Porto Alegre (RS), Alline e Dornelles sentiram dificuldade em comprar produtos sem agrotóxicos quando chegaram à capital catarinense. “Quando mudamos de cidade, focamos em melhorar vários aspectos das nossas vidas. Um deles foi a alimentação. A gente conseguiu o contato com alguns produtores orgânicos de feiras de rua, mas todos reclamavam da dificuldade em vender os alimentos e encontrar consumidores”, diz Alline.
Quando o casal percebeu que o consumo de orgânicos poderia ser facilitado se alguém para levasse os alimentos às casas das pessoas, surgiu o Orgânico na Kombi. “Nós vendemos nosso carro e investimos mais R$ 20 mil para reformar a kombi que compramos. Nosso objetivo é levar os alimentos para empresas, casas e escolas. Assim, mais pessoas estabelecem o contato com essa versão mais saudável de frutas, legumes e verduras”, afirma Alline.A primeira feira que a dupla participou foi em junho deste ano. Desde então, a kombi do casal vem rodando bastante – somente em outubro, eles farão seis feiras itinerantes. “Ainda não participamos de feiras de rua. Nosso público costuma ser escolas, empresas e eventos que nos chamam para ficar estacionados na frente do estabelecimento”, diz a empreendedora.Alline ressalta que a melhor parte de estacionar a kombi em locais improváveis é conseguir a atenção do público espontâneo, que não tem o costume de comprar orgânicos.Além de vender em locais físicos, a dupla opera por assinaturas com entrega a domicílio. “Nosso sistema de assinatura funciona de duas formas: por meio de um pedido online único que oferece caixas de frutas ou de verduras. Ambos com 2,5kg, o primeiro custa R$ 29,90 e o segundo R$ 49,90.A outra opção é o pagamento mensal, que garante o envio de caixas que chegam semanalmente na casa das pessoas. "O pacote para duas pessoas custa R$ 184,90 e o familiar custa R$ 244,90, ambos com frutas e verduras misturadas”, afirma Alline.A empresa conta com a ajuda de profissionais de nutrição para elaborar caixas customizadas para famílias que têm restrições alimentares ou dietas específicas. Entre as metas da dupla está a criação de uma caixa especial para bebês recém nascidos, com alimentos essenciais para a introdução alimentar, já higienizados e cortados para facilitar o preparo das papinhas pelos pais.A empresa também espera ter um local físico em paralelo às feiras itinerantes, que hoje ocorrem três vezes por semana. O Orgânico na Kombi já foi procurado para abrir franquias em São Paulo e no Paraná e está estudando a possibilidade de expansão por esse modelo de negócio.Fonte: Empreendedor

Paulistana inova em formato de joias e cria novo negócio

Marca especializada em joias afetivas cresce com produtos exclusivos para atender público, do Brasil e exterior, que busca joias personalizadas

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Foi durante a maternidade que a designer Soraia Nakano descobriu um talento que se tornaria sua principal atividade. Acostumada com o ambiente corporativo de uma multinacional americana, que lhe oferecia uma agenda repleta de compromissos e viagens, a paulistana sentiu a necessidade de desacelerar e direcionar atenções à família.
Ainda encantada com os traços únicos e minuciosos dos pezinhos da primeira filha, Clarice, a jovem mãe teve uma ideia inovadora e resolveu eternizá-los em uma linda joia, original e surpreendente. O sucesso foi tanto que amigos e familiares pediram para que Soraia trabalhasse também na personalização das lembranças dos seus filhos. Surgiam assim os primeiros passos da INFFINITÀ, em 2015.LcmInffinitaBySoraiaNakanoColarDuas plaquinhasOuro18kSoraia desenha e produz todas as joias em ouro 18k e prata, dando forma às lembranças que os clientes solicitam. Os carimbos de pezinhos trazidos da maternidade são os mais encomendados, mas existem ainda homenagens para esposas e namorados, pingentes e chaveiros; presentes para avós, com bilhetes dos netos em “garranchinhos” produzidos em ouro. Soraia acredita em todo tipo de personalização.Desde a sua criação, mais de 700 joias já foram entregues.Hoje, a ex-executiva assume a grife e lança esse conceito pioneiro de joias no Brasil, joias afetivas, e comemora o sucesso. “Chegam pedidos de norte a sul do país – e fora dele também. Já fiz trabalhos para famílias do Chile, EUA, Canadá, Israel, Hungria e Singapura. A marca está crescendo bastante e fico otimista e feliz por poder concretizar essas emoções” afirma Soraia Nakano, idealizadora da marca, que espera dobrar o faturamento nesse segundo ano de operação.Fonte: Empreendedor

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