Filial em Santa Catarina: Assessoria especializada ajuda na utilização de regime tributário especial

Obter vantagens que reduzam o peso da carga tributária está entre as prioridades de muitos empreendedores. Isso explica, por exemplo, porque empresas de outros estados demonstram interesse em abrir uma filial em Santa Catarina.

De um modo geral, o governo catarinense tem oferecido um cenário atrativo especialmente em termos tributários por causa de sua política de tratamento diferenciado quanto ao pagamento do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para empresas abertas no estado – o que inclui também as filiais. Tudo depende da demanda da empresa interessada em investir, mas setores como importadoras, têxtil e o de e-commerce são alguns beneficiados.Também as importadoras, com o ICMS para importação, obtém vantagem ao abrir filial em Santa Catarina. Elas vêm atraídas pelo regime tributário especial, com ganhos financeiros dependendo de cada situação e operação comercial, mas por causa também da qualidade dos serviços oferecidos nos portos do estado, como Itajaí, Itapoá, Navegantes, São Francisco do Sul e Imbituba.

Praticidade contribui para abertura de filial em Santa Catarina

A opção de uma empresa de fora abrir filial em Santa Catarina tem a ver mais com praticidade do que com questão tributária. Se abrissem uma nova empresa, com novo CNPJ, obteriam os mesmos benefícios dependendo de seus ramos de atividade. Entre as vantagens de abrir uma filial está o uso do mesmo Radar (registro obrigatório no SISCOMEX para todas as empresas que desejem realizar atividades de importação ou de exportação), ter a contabilidade centralizada na matriz, e não precisar abrir uma nova conta bancária, investir com capital social, entre outras. Seja qual for a opção da empresa de outro estado, investindo em Santa Catarina, poderá obter benefícios de ICMS tais como: créditos presumidos, redução da base de cálculo, diferimento.

No primeiro momento, para uma empresa que está vindo para Santa Catarina, o mais complicado é conseguir fazer os registros de abertura nos órgãos públicos catarinenses, além de conseguir um endereço fiscal para seu estabelecimento comercial. Por isso, a opção mais adotada tem sido contratar um Escritório Virtual e um escritório de contabilidade do estado, com experiência nos trâmites legais de abertura da filial (como obtenção dos alvarás), mas principalmente com o conhecimento necessário sobre a adesão ao regime especial de ICMS de Santa Catarina, como calcular corretamente os benefícios previstos no regime especial, além de todas obrigações acessórias envolvidas para o pleno atendimento ao usufruto do benefício fiscal.

Esta é, sem dúvida, a maior importância de uma assessoria especializada para quem busca vantagem competitiva em Santa Catarina. Normalmente, a legislação é de difícil entendimento, o que motiva a busca por profissionais com expertise no assunto. Isso faz toda diferença, como no caso de importadoras, que, no momento em que a mercadoria chega no porto, uma série de providências precisam ser tomadas em relação ao desembaraço para a correta aplicação do regime especial.

Some-a isso a parceria com um excelente despachante aduaneiro que conheça os trâmites do regime especial e saiba como aplicá-lo no momento do desembaraço aduaneiro. Sem isso, não aplicando os trâmites corretamente, a mercadoria pode acabar sendo liberada sem o usufruto do benefício ou pior: a mercadoria não é liberada, o que acarreta despesa de armazenagem portuária e multa por atraso na devolução do container.

O papel da Âncora Offices®

Na abertura de uma empresa, incluindo uma filial em Santa Catarina, a Âncora Offices® em parceria com um escritório contábil, viabiliza todos registros burocráticos nos órgãos públicos como Junta Comercial e outros órgãos estaduais e municipais, além de auxiliar via parceiro comercial, a solicitação de benefícios fiscais que o contribuinte deseja obter juntamente a SEFAZ (Secretaria Estadual da Fazenda de Santa Catarina).

Após a filial constituída e apta a exercer suas operações em Santa Catarina, a contabilidade parceira, passa a atender os clientes prestando toda a assessoria fiscal relacionada ao ICMS, assim como a aplicação de seu regime especial, cuidando da apuração dos impostos de ICMS e IPI relacionadas à filial, já que para cada estado existe uma legislação própria para o imposto sobre mercadorias e serviços, assim como obrigações acessórias específicas.

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TTD - Governo do Estado de Santa Catarina mantém incentivos fiscais para setor de importação

O governo de Santa Catarina decidiu manter os incentivos fiscais para o setor da importação. A justificativa é para manter a competitividade do Estado e também a segurança para um setor estratégico na economia catarinense.

Em que consiste esses Incentivos Fiscais?

Esses incentivos são benéficos para a economia catarinense. Exemplo disso foi o salto gigantesco nas arrecadações de ICMS com as isenções fiscais no setor da importação. No ano de 2006, a arrecadação foi de R$6,6 milhões de reais.  Já em 2017 foi de R$51,6 milhões, resultando em um crescimento de R$45 milhões de reais em 10 anos.

No momento atual de estagnação econômica brasileira, os incentivos fiscais servem para auxiliar setores produtivos em dificuldade. Como o objetivo atual tanto dos Estados quanto do governo brasileiro em retomar o crescimento econômico, os incentivos fiscais servem como estratégica para atrair investimentos para o Estado.

Conforme nota da Secretaria do Estado de Santa Catarina, os incentivos fiscais são concedidos com base em estudos elaborados pela área técnica da Secretaria da Fazenda. No caso dos benefícios concedidos pelo Estado para o setor da importação, os incentivos foram importantes para atrair investimentos para as regiões portuárias. 

Santa Catarina não é um dos principais mercados consumidores do país, mas grande parte das importações que vão para outros estados passa pelos portos catarinense.

Entenda melhor

Ao conceder benefício fiscal ou isenção fiscal, o Estado de Santa Catarina espera manter ou ampliar investimentos em seu território. O Estado abre mão de uma parte da arrecadação para recupera-la através do aquecimento da sua economia, que resulta em benefícios para toda a sociedade catarinense. Com isso, a região se fortalece, mais pessoas ficam empregadas, e consequentemente, aumenta o consumo, resultando em aumento do ICMS.

Empresas de pequeno, médio e grande porte dos mais diversos setores comerciais têm se instalado em Santa Catarina com a intenção de usufruir das concessões fiscais que são asseguradas juridicamente e pesam na importação de seus produtos, para proporcionar um menor custo de estoque. 

Importar por Santa Catarina é um diferencial, pois existem regimes especiais que possibilitam a redução da base de cálculo dos impostos referentes à importação, além do crédito presumido que resulta na menor taxa tributária do Brasil. 

Santa Catarina é onde o Governo do Estado mais concede algum tipo de incentivo fiscal, representando 80,2% em relação aos outros estados.

Hoje o importador pode trazer os seus produtos via portos catarinense, e não ser taxado sobre o ICMS, apenas quando o produto passar pela fronteira de outro estado e, ainda assim, as alíquotas são bem diferenciadas, chegando ao entorno de 3% a 5%, apenas. 

e não ser taxado sobre o ICMS, apenas quando o produto passar pela fronteira de outro estado e, ainda assim, as alíquotas são bem diferenciadas, chegando ao entorno de 3% a 5%, apenas. 

Santa Catarina é alvo de investimentos para empresários, já que oferece benefícios tributários e até mesmo isenção total ou parcial do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) e do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), o que possibilita não apenas que a empresa se desenvolva, mas também possa gerar novos empregos e aumentar a receita do município.

Existem também 3 programas que as empresas podem se cadastrar junto ao governo do Estado. São eles:

Programa Pró emprego (Lei Estadual/SC 13.992/07):

O Programa Pró-Emprego tem como objetivo promover o incremento da geração de emprego e renda no estado de Santa Catarina, através de tratamento tributário diferenciado (TTD) do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS. Programa Pró-emprego tem como principal objetivo gerar mais receita para Santa Catarina e aumentar a taxa de empregos no estado, através de incentivos fiscais a empreendimentos que sejam considerados relevantes social e economicamente.

Programa Pró-cargas:

Instituído pela Lei Estadual nº 13.790, de 2006, o Programa Pró-cargas ou Revigoramento do Setor de Transporte Rodoviário de Cargas de Santa Catarina concede tratamento tributário especial para o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).

Programa Prodec:

Instituído pela Lei Estadual/SC nº 13.342, de 2005, o Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense tem como principal intuito fomentar o desenvolvimento econômico e social do estado de Santa Catarina, concedendo financiamentos e incentivos fiscais a investimentos empresariais ou para participação no capital de empreendimentos que estejam instalados em Santa Catarina.

É muito vantajoso importar por Santa Catarina

As mercadorias que ingressam no Brasil por Santa Catarina recebem 1% de tributação efetiva, no entanto, o destaque em nota fiscal será de 4%. Trata-se de um valor muito abaixo do que teria que ser pago nas importações por outros estados do Brasil.

Além disso, o estado recolhe também uma taxa de 0,4% da base de cálculo do ICMS nas operações de importação, como contribuição ao Fundo Estadual de Defesa Civil, Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior do Estado de Santa Catarina, Fundo Pró-Emprego e Fundo de Desenvolvimento Social.

Mesmo havendo essas pequenas taxas cobradas pelo Estado, importar por Santa Catarina ainda é um excelente negócio para as empresas. Se você trabalha com importação, mudar o processo para Santa Catarina é bem vantajoso.

Estrutura portuária de Santa Catarina

Com linhas disponíveis para mercados do mundo inteiro e também ativos na navegação de cabotagem, os portos catarinenses seguem investindo em novos equipamentos e tecnologias de ponta, ampliando suas capacidades de movimentação e as condições de operar com os mais diversos produtos.

Os portos catarinenses são equipados para operar com praticamente todo tipo de carga.

Você sabia que Santa Catarina é o Estado que mais possui portos ativos no Brasil? No total são cinco portos, conheça um pouco sobre cada um deles logo a seguir:

Itajaí 

O Porto de Itajaí, registrou no mês de maio um aumento significativo em suas operações quando comparado ao mês de maio de 2018. Seus principais aumentos foram registrados em número de atracações e em sua movimentação de cargas (toneladas), ambas com um aumento de 29% na comparação mês/ano. SAIBA MAIS

Navegantes 

Desde outubro de 2014, a Portonave detém o recorde sul-americano de produtividade navio, tendo atingido uma média de 270,4 movimentos por hora. No último mês a empresa também celebrou seu aniversário de 11 anos de operações e a atracação do navio de número 6 mil em seu cais. SAIBA MAIS

Itapoá

O terminal foi premiado como uma das 50 empresas mais inovadoras do Sul do País, considerado o único porto a figurar no tradicional ranking da Revista Amanhã. A seleção teve como base as metodologias que as empresas adotam desde a geração de ideias até o desenvolvimento de serviços e produtos. Isso mostra o alinhamento e o foco em inovação na área portuária, uma novidade para um setor tão consolidado quanto o de Itapoá. SAIBA MAIS

Imbituba

O ano de 2019 iniciou animador para o serviço de cabotagem na SCPar Porto de Imbituba. De janeiro a abril, esse tipo de navegação, que realiza o transporte entre portos ou pontos do território brasileiro por via marítima e fluviais, cresceu 39% no terminal catarinense. SAIBA MAIS

São Francisco

Em termos de estrutura natural, o Porto de São Francisco do Sul tem ótimos perfis. O canal de acesso 9,3 milhas de extensão, 150 metros de largura e 13 metros de calado. Com amplitude de maré de 2 metros, a bacia de evolução é muito ampla. São 5 as áreas de fundeadouros oficiais. SAIBA MAIS

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Importação na indústria automobilística cresce 4.339% em Joinville

De janeiro a março a importação no ramo de automóveis alcançou a cifra de US$ 116,83 milhões no município08/05/2019 - 08h30

Fábrica da General Motors Mercosul é uma das principais do segmento em Joinville
Fábrica da General Motors Mercosul é uma das principais do segmento em Joinville

As importações da indústria automobilística tiveram acréscimo de 4.339% no primeiro trimestre de 2019 em Joinville, no comparativo com o mesmo período no ano passado. De janeiro a março a importação no ramo de automóveis alcançou a cifra de US$ 116,83 milhões. O valor é amplamente superior ao registrado nos mesmos meses de 2018, quando atingiu US$ 2,63 milhões.

A alta do segmento - que envolve principalmente os automóveis projetados para o transporte de pessoas - também alterou a posição dos mercados importadores de Joinville. Há um ano, o setor tinha 0,52% de participação no total de importações joinvilenses e, hoje, lidera o ranking municipal com 18%. Esse crescimento deixou para segundo plano as importações de cobre refinado (7,7% de participação) e de aquecedores elétricos (6,2%), costumeiros líderes de importação.

Para o presidente da Associação Empresarial de Joinville (ACIJ), João Martinelli, é difícil dizer as razões que fazem com que o crescimento das importações de automóveis seja tão significativa. Ele destaca que o setor representa 3,6% de todas as importações catarinenses, o que se caracteriza em um movimento padrão. No entanto, lembra que tanto os manufaturados quanto os carros são itens de importação que não se revertem na geração de empregos e isso preocupa.

— O que chama a atenção é que são bens de consumo, então esse é o tipo de importação que não é investimento e não gera empregos na indústria, justamente porque são importados que geralmente vem prontos — sinaliza.

Martinelli acredita que essa tendência deve seguir até pelo menos o final do ano, sem grandes alterações, e a balança comercial - atualmente US$ 397 milhões no negativo - tende a permanecer em déficit em Joinville.As importações dos manufaturados e carros devem continuar significativas, mas se é para haver déficit eu preferia que fosse por meio da importação de bens de capital (itens utilizados para a produção de outros bens ou serviços), que geram empregosexpandir texto da mensagem

Mercado aquecido

O resultado também evidencia o panorama do setor automotivo brasileiro, que vem em crescente e no ano passado teve balanço positivo de 13,74% no País. Segundo avaliação de Feres Assaad Nabhan, presidente do Núcleo de Concessionárias de Veículos da Associação Empresarial de Joinville (ACIJ), a tendência é de manutenção de crescimento no setor neste ano, em especial no segmento de SUVs. Ainda segundo avaliação dele, o mercado de importação automobilística se fortalece muito em decorrência de ações comerciais e incentivos.

— Acredito que o trabalho feito junto com a Acij, os nucleados de concessionárias e as ações comerciais que a gente fez, está proporcionando para o mercado um produto importado mais em conta e, consequentemente mais competitivo. E essas ações comerciais, como o juro zero, torna esses produtos de custo médio mais elevado, e que geram um faturamento maior, num produto mais atraente — avalia.

— Essas ações comerciais movimentaram e animaram o mercado, então hoje há bastante carro importado, por exemplo, com preços especiais e taxas de juros muito em conta, alguns até maiores que os nacionais — opina.

Joinville demonstra força comercial

Neste ano, até março, Joinville somou 213 importadores entre pessoas físicas ou jurídicas, conforme dados do Ministério da Economia e o Observatório Fiesc. Juntos, eles importaram US$ 640,49 milhões, quantia 27,15% superior ao acumulado entre janeiro e março de 2018. O montante coloca a cidade catarinense como a 10ª maior força importadora do País.

Em contrapartida, no ramo das exportações a cidade ocupa a 44ª posição nacional no ranking e pouco se altera com relação a mercado. São os principais itens de exportação joinvilenses as partes de motor (36%), as bombas de ar (23%) e os acessórios para veículos (7,5%). O município mantém ainda 132 exportadores, que encaminharam ao mercado externo US$ 243,08 milhões no trimestre (queda de 13,21%).

Os números colocam Joinville, respectivamente, na 2ª e na 3ª posição como maior importador e exportador do Estado. A participação do município chega a 15,8% dos cerca de US$ 4,07 bilhões importados por Santa Catarina neste ano, ante 8,1% no saldo de exportações, hoje de US$ 1,92 bilhão. A maior economia catarinense mantém como principais compradores de seus produtos os Estados Unidos (32%) e o México (11%), enquanto entre os fornecedores se destacam a China (35%) e a Argentina (20%).

BALANÇA COMERCIAL DE JOINVILLE

Primeiro trimestre de 2019 (1ª de janeiro a 31 de março)

Exportações: US$ 243,08 milhões

Importações: US$ 640,49 milhões

Saldo: US$ -397,41 milhões

Ranking de Exportações (participação (%) por produto):

1º Partes de motor: 36%

2º Bombas de ar e compressores: 23%

3º Partes e acessórios para veículos: 7,5%

4º Ferro Fundido Bruto: 7,2%

5º Frigoríficos: 4,2%

Ranking de Importações (participação (%) por produto):

1º Carros: 18,2%

2º Cobre refinado: 7,7%

3º Aquecedores elétricos: 6,2%

4º Cevada: 3,1%

5º Polímeros de cloreto de vinilo: 2,7%

Primeiro trimestre de 2018 (1ª de janeiro a 31 de março)

Exportações: US$ 280,09 milhões

Importações: US$ 503,73 milhões

Saldo: US$ -223,65 milhões

Ranking de Exportações (participação (%) por produto):

1º Partes de motor: 38%

2º Bombas de ar: 28%

3º Partes e acessórios para veículos: 7,3%

4º Frigoríficos: 4%

5º Acessórios para tubos de ferros fundidos: 1,6%

Ranking de Importações (participação (%) por produto):

1º Cobre refinado: 7,9%

2º aquecedores elétricos: 6,1%

3º Polímeros de cloreto de vinilo: 4,8%

4º Alumínio em formas brutas: 3,8%

5º Máquinas de processamento de metais: 2,8%


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