As pessoas estão no WhatsApp - Seu negócio também deve estar

“SE AS PESSOAS ESTÃO NO WHATSAPP, O SEU NEGÓCIO TAMBÉM DEVE ESTAR”

Maz Sharafi, executivo a frente do WhatsApp Business, comentou sobre as primeiras impressões do aplicativo voltado para o empreendedor

Lançado mundialmente em janeiro deste ano, o WhatsApp Business chegou com uma proposta simples: permitir que as pequenas e médias empresas façam negócios por meio do serviço, gerenciando as mensagens de clientes.Em quatro meses, mais de três milhões de empresas estão utilizando o app ao redor do mundo (o executivo não quis abrir o número de usuários no Brasil). E a experiência, segundo a companhia, apesar de bem-sucedida, ainda é de adaptação.Convidado para vir ao Brasil apresentar as primeiras impressões do aplicativo, disponível somente para Android, Maz Sharafi, head de marketing do WhatsApp e executivo a frente do projeto, falou com exclusividade à PEGN.“Se as pessoas estão no WhatsApp, o negócio também deve estar”, afirma o iraniano, que antes da empresa já havia passado por gigantes como Google e Facebook.Sem abrir os números referentes ao mercado brasileiro, o executivo conta que o país está entre os principais usuários do WhatsApp Business. Uma dificuldade, entretanto, é que muitos empreendedores ainda utilizam o app como o WhatsApp pessoal. “As pessoas ainda estão utilizando pouco as funcionalidades exclusivas do aplicativo”, diz.Não por acaso, é a terceira passagem do iraniano pelo Brasil desde a sua chegada na empresa. Segundo Sharafi, nesta última viagem, o executivo se reuniu com mais de 150 empreendedores.Além disso, procurou instituições como o Sebrae a fim de auxiliar empresários brasileiros na utilização do WhatsApp Business. “Eu acredito que a educação é importante para influenciar as comunidades empreendedoras locais. Estamos muito dedicados nesta missão”, diz.Na opinião do executivo, um dos grandes objetivos com essa campanha é mostrar a importância da formalização. “Ter uma conta comercial passa confiança aos consumidores e abre portas.”Na entrevista, Sharafi também fala sobre outras questões, como a segurança do aplicativo em relação à geração de dados, o papel da informalidade brasileira e algumas dicas para vender mais pelo WhatsApp Business.Abaixo, confira a entrevista completa com o executivo:Por que o WhatsApp escolheu você para liderar esse projeto?Acho que em primeiro lugar pela minha paixão pelo aplicativo. Eu sou de Teerã, no Irã, e minha família está dividida em mais de sete países. Desde que foi lançado, utilizamos o WhatsApp para nos comunicarmos. Uma empresa que há bastante tempo está na minha vida. E a simplicidade do produto me fascinou. Acho que isso foi muito importante para chegar até aqui. Outra coisa é que o nosso aplicativo foi desenvolvido para atender o máximo possível de pessoas. Não importa a conexão ou a qualidade do telefone. Eu, que vim do Irã, me conectei fortemente com essa questão e acho que a empresa também.Usar o WhatsApp para vendas foi uma ideia que partiu dos empreendedores. Como a empresa reagiu a isso?Entendemos como uma reação natural. Afinal de contas, são mais de 1 bilhão de usuários. Entre eles, milhões de empresas. Então eu acho que isso ia acontecer de alguma forma. Então fez sentido a gente acompanhar essa tendência. Percebemos que se as pessoas estavam no WhatsApp, as empresas também deveriam estar. E aí entra esse trabalho de separação, porque realizar o contato da forma como ele era feito, de maneira informal e sem a ajuda de uma ferramenta, não era escalável. A verdade é que esse movimento nos motivou a criar o WhatsApp Business. Queremos trazer eficiência para as pequenas e médias empresas.Mas, no Brasil, vender os produtos pelo WhatsApp talvez tenha dado certo por conta da informalidade. Como manter esse clima?O empreendedor brasileiro de fato tem uma comunicação simples e rápida com os seus clientes. E isso é algo que queremos manter, com certeza. Mas isso não impede de que o aplicativo ofereça um controle mais organizado dessas conversas. Uma conta que ofereça o endereço, horário de funcionamento e que dificilmente deixa um cliente sem resposta não perde a informalidade. Só melhora o atendimento. Isso é algo que tanto os empreendedores quanto os clientes querem. Além disso, controlar a gestão de maneira mais profissional poupa tempo do empreendedor. E quem tem um negócio sabe o valor disso. No fim, acredito que esses fatores possam gerar mais engajamento que uma conversa informal.E como vocês estão lucrando com o aplicativo? Há planos de cobrar pelo serviço no futuro?Hoje, oferecemos um aplicativo para smartphones Android sem nenhum custo. E isso seguirá dessa forma. Quando foi dito, no lançamento do app, sobre a possibilidade de cobrança, falávamos de algo a longo prazo. A realidade é que ainda é cedo demais. Precisamos testar e criar uma base sólida e entender como empresa e cliente estão se comunicando no WhatsApp. O nosso foco é em construir algo sólido. Depois pensamos nos outros passos.Em relação aos dados gerados no aplicativo, as empresas correm algum risco de escândalo parecidos com o do Facebook quando aderem ao WhatsApp Business?Nós levamos privacidade muito a sério desde o início da empresa. O WhatsApp coleta poucos dados sobre seus usuários. Tudo que é conversado entre as pessoas é criptografado, porque somente o mensageiro e o receptor têm acesso. Isso segue verdadeiro. Então seguimos dedicados nessa questão. É um princípio importante para nós.E quais são as suas dicas para uma empresa vender mais pelo WhatsApp Business?Com base nos casos que tivemos, o primeiro passo é deixar de usar a conta pessoal e só operar pela conta certificada do WhatsApp Business. Isso dá autenticidade ao negócio e apresenta informações importantíssimas para os seus clientes, como horário de funcionamento e responsável pelo negócio.Num segundo momento, registrar uma mensagem de boas-vindas. Em muitos casos, vimos que a primeira mensagem é muito importante para iniciar o contato com os consumidores. É como se você estivesse em uma loja e o vendedor o recepcionasse. Nesse primeiro contato, é possível apresentar melhor o negócio.Em terceiro, criar e deixar no app respostas automáticas, com as perguntas mais frequentes feitas pelos consumidores. Isso vai poupar tempo do empresário e vai melhorar o atendimento ao cliente. Nas nossas experiências, vimos como isso pode aumentar as vendas. São exemplos de atitudes simples que podem ajudar o seu negócio a crescer.

McDonald’s - lança o revolucionário hambúrguer de carne fresca

A maior empresa de restaurantes dos Estados Unidos abandonou o Quarteirão com carne congelada em suas 14.000 unidades americanas

Nova York – Faz mais de 60 anos desde que o empresário Ray Croc lançou as bases que fizeram da  rede de lanchonetes McDonald’s um fenômeno. Eles incluem combos promocionais, processos padronizados e ingredientes industrializados – como batatas cortadas de fábrica e hambúrgueres congelados. As batatas continuam as mesmas de sempre, mas a companhia lançou nos Estados Unidos seu primeiro sanduíche feito com carne fresca – uma nova versão do bom e velho Quarteirão.
O produto já vinha sendo testado aos poucos desde 2016, mas passou a ser vendido em larga escala em março deste ano, quando foi disponibilizado em cerca de 3.500 localidades no país. No início de maio o produto ficou disponível em todas as 14.000 unidades do país.EXAME provou o sanduíche em Nova York, onde chegou em abril. Promoções no aplicativo do McDonald’s convidam os clientes a experimentar o hambúrguer por 2 dólares (o preço original é pouco mais de 4). “Pegue um guardanapo. Você vai precisar”, diz um dos cartazes promocionais. De fato, o Quarteirão fresco é mais suculento e saboroso que o sanduíche congelado, com um sabor que até lembra o de hamburguerias bem mais caras.O McDonald’s afirma que a velocidade da rede não será comprometida, uma vez que os hambúrgueres frescos cozinham mais rápido que os congelados. Se tudo der certo, um sanduíche leva cerca de 2 minutos para ser preparado.Além do Quarteirão (chamado de quarter pounder nos Estados Unidos), também passaram a levar hambúrgueres frescos os sanduíches premium da marca, da linha Signature. É a mesma linha que traz os lanches da Copa no Brasil — embora os hambúrgueres frescos ainda não tenham previsão de chegada no mercado brasileiro.“A mudança para a carne fresca nos hambúrgueres do Quarteirão é a mais significativa em nosso sistema de restaurantes e operações desde o All Day Breakfast [linha de café da manhã lançada em 2015]”, disse o presidente do McDonald’s nos Estados Unidos, Chris Kempczinski, na nota de lançamento em março.Atrás da concorrênciaO McDonald’s não é, nem de perto, a primeira rede de fast food a testar os hambúrgueres frescos. O processo, na verdade, é a grande marca registrada do concorrente Wendy’s, que usa carne fresca nos sanduíches desde sua fundação em 1969.O Wendy’s — que abriu suas primeiras filiais no Brasil em 2017 — é a quarta maior rede de fast food dos Estados Unidos. O McDonald’s lidera, seguido pela rede de café Starbucks e pelo Subway, que vende sanduíches personalizados pelo cliente.Dados da consultoria Mintel mostram que 74% dos consumidores estão interessados em comer hambúrgueres feitos com carne fresca, e que a maioria dos clientes aceitaria pagar mais por um produto desse tipo.“Os consumidores associam comida fresca com saúde e qualidade, ainda que provavelmente não percebam os novos hambúrgueres como sendo saudáveis”, diz Caleb Bryant, especialista em foodservice da consultoria Mintel.A mudança exige adaptação na logística das unidades, já que o hambúrguer não-congelado é mais frágil e suscetível a contaminação.Há alguns episódios problemáticos na combinação fast food e produtos frescos: no Chipotle, rede de comida mexicana que trabalha com uma grande gama de ingredientes frescos, episódios de contaminação levaram à queda do fundador e então presidente Steve Ells no ano passado.Outro que sentiu na pele a complexidade logística foi o KFC, rede que vende produtos à base de frango. Em fevereiro deste ano, a empresas teve de paralisar a operação em mais de 500 das 900 unidades no Reino Unido porque um novo fornecedor, cujo contrato havia sido fechado meses antes, não conseguiu entregar carne suficiente.Em 2016, o presidente do McDonald’s, Steve Easterbrook, disse que não existia um fornecedor de carne fresca capaz de suprir a demanda da marca nos Estados Unidos, e por isso a mudança teria de ser feita de forma gradual.Neste ano, em entrevista ao site Business Insider após o lançamento do novo Quarteirão, Easterbrook disse que “é possível” que os outros hambúrgueres também passem a levar carne fresca, mas que a empresa ainda está fazendo testes.“A rede de fornecedores de todos esses grandes restaurantes é extremamente otimizada, e qualquer grande mudança requer muito planejamento”, diz Bryant, da Mintel. O especialista acredita que é justamente o tamanho da cadeia do McDonald’s que o fez demorar a implementar os produtos com carne fresca e lembra que o Wendy’s já vêm aprimorando essa logística há quatro décadas. “O Wendy’s já organizou sua rede de fornecedores para esse fim.”Desde o anúncio da carne fresca do McDonald’s, o Wendy’s vem fazendo uma série de provocações nas redes sociais. Uma sequência de postagens no Twitter da empresa lembrava que os demais sanduíches do Mc, como o Big Mac, continuariam sendo feitos com carne congelada. Em um comercial no Super Bowl, final do campeonato de futebol americano e um dos eventos com maior audiência no mundo, o Wendy’s brincava que “o iceberg que afundou o Titanic também era congelado”, fazendo referência ao lendário acidente com o navio britânico em 1912.Em nota a EXAME, o McDonald’s afirmou que “está sempre evoluindo” e “trabalhando de perto” com os fornecedores no processo de transição para a carne fresca, e que “elevou os já existentes padrões de qualidade da comida e procedimentos de segurança”. Entre as mudanças, os fornecedores passaram a utilizar novas geladeiras especializadas para manter a temperatura da carne ainda que sem o congelamento. A empresa afirma que é o mesmo tipo de parceria que vem sendo realizada na transição para os ovos cage-free (com galinhas que não são criadas em gaiolas) e no uso de manteiga ao invés de margarina nos produtos de café da manhã.Conquistando os millenialsA novidade da carne fresca é mais uma na série de tentativas do McDonald’s para gradualmente deixar para trás a imagem de comida de baixa qualidade. Desde que Steve Easterbrook foi nomeado presidente, em 2015, a empresa vem tentando promover projetos para diversificar e melhorar o cardápio, como a opção de saladas, café da manhã e frango sem hormônios.O desafio é agradar consumidores cada vez mais preocupados com alimentação saudável, variedade e qualidade da comida. Uma pesquisa de 2014 da Mintel mostrou que 42% dos millenials (de idades entre 20 e 37 anos) não confiam em grandes corporações alimentícias, uma taxa que é de apenas 18% entre os não-millennials.“O bom preço e a conveniência ainda vão continuar sendo muito importantes. Mas só isso não é mais suficiente”, diz Patricia Smith, especialista em nutrição e mercados de fast food na Universidade de Michigan-Dearborn. “As redes de fast food não querem parecer todas iguais. Por isso elas vêm tentando desenvolver produtos que as diferenciem das demais e atraiam a fidelidade do cliente.”O McDonald’s terminou o ano passado com o menor faturamento anual desde 2009, de 22,8 bilhões de dólares. De olho nas mudanças do mercado, a rede lançou em 2017 um plano de crescimento batizado de “Velocidade”, cujos três pilares são “manter”, “reconquistar” e “converter”. O McDonald’s afirma querer manter os clientes já fiéis, expandindo sua área de atuação, enquanto quer reconquistar os clientes que perdeu. Para chegar lá, quanto mais carne com gosto de carne, melhor.Fonte: Exame

A 2Rios Lingerie investe em inovação e fatura R$20 milhões

FÁBRICA DE LINGERIES INVESTE EM INOVAÇÃO E FATURA R$ 20 MILHÕES

A 2Rios Lingerie criou calcinha com tecnologia que impede a passagem de fungos e bactérias pelo tecido

lingerie, 2rios (Foto: Divulgação)
Para Paulo Roberto Fagundes, 51, a inovação é fundamental para ter um destaque no mercado de lingerie. O empresário é fundador da 2Rios Lingerie, fábrica que exporta para 20 países e faturou R$ 20 milhões em 2017.A marca investe em pesquisas e tecnologia para se diferenciar da concorrência e expandir o negócio no exterior. Por causa disso, foi criado grupo de trabalho dentro da empresa que tem a função de pensar em sugestões para implantar inovações.Em uma reunião surgiu a ideia de uma calcinha que impede a passagem de fungos e bactérias pelo tecido por até 100 lavagens. O tecido atrai os micro-organismos e, quando eles entram em contato com o revestimento, são perfurados e destruídos. A linha destas calcinhas foi lançada em 2018.A invenção desta lingerie fez com que a empresa fosse até o South by Southwest (SXSW), evento de tecnologia e inovação realizado em Austin, nos Estados Unidos, em março deste ano. "Nós apresentamos uma tecnologia inovadora e 100% nacional que também abriu portas para o público dos Estados Unidos", diz Matheus Diogo, filho de Fagundes e atual presidente da empresa.Além disso, o empresário afirma que a presença no evento foi importante para conseguir informações sobre inovação. "Como o foco do negócio são os clientes, a empresa precisa estar antenada para saber quais são as demandas no setor de tecnologia e conectividade. É uma forma de se manter atualizado que vai além da questão têxtil", afirma.Origem da marcaNatural de Joinville (SC), Fagundes sempre quis ser dono de seu próprio negócio. Para realizar o sonho, ele se inspirou em sua mãe, que trabalhava em uma fábrica de lingeries. “Eu queria fazer algo e achei que o ideal seria confecção destas peças”, diz o empresário.De acordo com Fagundes, o primeiro passo para criar a 2Rios Lingerie, em 1990, foi observar algumas fábricas concorrentes para entender o que eles estavam fazendo e copiar. Mas, logo no começo do negócio, na década de 1990, ele já enfrentou algumas dificuldades, como a inflação que estava fazendo várias empresas fecharem as portas. “Foi muito difícil continuar e contratar mão de obra.”Na época, eram apenas 4 funcionários que trabalhavam com máquinas de costura em Rio do Sul, Alto Vale do Itajaí (SC). Em 1997, o empresário decidiu transferir a produção para Joinville para ficar mais próximo dos fornecedores e de sua família.Mas Fagundes considera 2001 como o ano em que a fábrica “deslanchou”. “Nós começamos a produzir o nosso tecido, conseguimos preços melhores e nossa qualidade aumentou, diz o empresário”. Com o crescimento da fábrica, Fagundes decidiu começar a exportar a produção em 2003.Para o empresário, vender os produtos em outros países foi uma oportunidade de manter o faturamento em momentos em que o mercado interno costuma vender menos, como em junho e julho.O primeiro país a receber os produtos da 2Rios Lingerie foi o Chile, e logo depois começaram as exportações para países como Uruguai, Paraguai, EUA, Japão, Austrália. Hoje, 20 países de cinco continentes recebem as peças da 2Rios, o que representa 20% do faturamento da fábrica.SustentabilidadeFagundes conta que a sustentabilidade é algo levado em conta durante a produção. “O que nós mais produzimos de lixo são justamente as sobras de tecidos”, afirma. Então, ao invés de descartá-los, a fábrica investe em usos alternativos, como dar para academias encherem sacos de lutas ou para pessoas que produzem tapetes.Além disso, a fábrica faz o aproveitamento de água da chuva e trocou as lixeiras individuais por locais de descarte apropriados para materiais recicláveis e não recicláveis. Por causa dessas ações, a empresa recebeu o prêmio de mérito da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil) pelo programa Lixo Zero.

Amazon - 45 milhões de itens para o Brasil

Amazon disponibilizará mais de 45 milhões de itens para entrega no Brasil

 
A Amazon anunciou que ampliará para mais de 45 milhões de produtos disponíveis para entrega no mercado brasileiro. O site americano da empresa poderá ser usado em português e o preço final já incluirá os impostos. Uma das iniciativas da gigante americana será cuidar, ela própria, da liberação aduaneira.O novo recurso dentro de seu aplicativo de compras atenderá clientes internacionais que compram produtos dos EUA, visando o Brasil, a China, a Alemanha e os mercados de língua espanhola.Os clientes que usarem a nova função poderão fazer compras em cinco idiomas – inglês, espanhol, chinês simplificado, alemão e português do Brasil – e poderão pagar compras em 25 moedas.A remessa internacional já é uma opção em muitos pedidos do site da Amazon nos EUA, mas os novos serviços visam facilitar o processo. O recurso, que foi anunciado esta semana mostrará preços, custos de envio e estimativas de impostos de importação, com a Amazon gerenciando serviços de correio e desembaraço aduaneiro.O movimento é uma resposta à também gigante Alibaba, cujo braço de e-commerce, AliExpress, já é o terceiro em vendas e em reconhecimento de marca no mercado brasileiro. O Brasil, porém, é um desafio sério para a empresa chinesa por conta da logística.

Você conhece a Economia Compartilhada?

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Modelos de negócios inovadores, sustentáveis e que guardam o princípio do consumo colaborativo são a base da chamada Economia Compartilhada. Uma tendência que existe desde que o mundo é mundo, quando os negócios e acordos eram feitos por meio de trocas, empréstimos de bens e sua garantia era estabelecida na confiança. A possibilidade de gerar conexões, promover interatividade e diminuir fronteiras e barreiras são características do uso que fazemos da internet e aplicativos. Empreendedores ao redor do mundo identificaram oportunidades de alinhar tecnologia e facilitar o intermédio de negócios, serviços e ainda movimentar bilhões.Você provavelmente já usou um Uber ou conhece alguém que se hospedou facilmente em outro país pelo Airbnb. Citamos apenas duas startups que se caracterizam como um modelo disruptivo de negócio e usam bases tecnológicas em favor da colaboração mútua. Numa entrevista a Conexão UNOPAM a professora da FGV, Rossana Pavaneli, explica mais detalhes sobre a Economia Compartilhada e suas características principais.

Economia Compartilhada tem 3 modelos distintos e complementares

Em artigo no blog Consumo Colaborativo são citados 3 tipos possíveis de sistemas na atual economia compartilhada, segundo a especialista Rachel Botsman.
  1. Mercados de redistribuição: ocorre quando um item usado passa de um local onde ele não é mais necessário para onde ele é. Baseia-se no princípio do “reduza, re-use, recicle, repare e redistribua”.
  2. Lifestyles colaborativos: baseia-se no compartilhamento de recursos, tais como dinheiro, habilidades e tempo.
  3. Sistemas de produtos e serviços: ocorre quando o consumidor paga pelo benefício do produto e não pelo produto em si.
Em todos esses modelos o compartilhamento de informação é constante e agrega mais valor a qualquer tipo de negócio. Empresas maiores como a Natura, promove rodas de negócio convidando especialistas em diversas áreas e consumidores também para juntos pensarem e até desenvolverem novas soluções para a empresa. Essa é uma atitude que vem aproximando as pessoas das grandes corporações que se adaptam as tendências de negócios da economia colaborativa e ainda a humanização das marcas nas redes sociais. Aproveitar essa visão e disposição que as pessoas tem em ajudar será uma estratégia que os gestores desenvolveram para levarem suas empresas a um patamar de rentabilidade, sustentabilidade e ainda aumentar o reconhecimento e a percepção positiva da marca aos seus possíveis clientes.

Observe a próxima geração

Não foram apenas os consumidores que mudaram seus hábitos de compra, cada dia mais as transações comerciais são feitas online, buscamos todo tipo de informação no Google, não é mesmo? A mentalidade de cada nova geração se altera e atualmente para um negócio se manter no mercado ele sabe que as pessoas com poder de compra estão conectadas e com informação a apenas um clique. Mas, o que exatamente observar a próxima geração tem a ver com a gestão da minha empresa? Basicamente tudo, considerando que além de futuros compradores serão futuros funcionários e até mesmo donos do seu próprio negócio. Os chamados Millennials são caracterizados como a geração que quer mudar o mundo, que se preocupam cada vez mais com o bem estar social e ambiental, já nasceram conectados e são extremamente questionadores.Prepare-se para aprender a conversar com eles e acostume-se a dividir a atenção com os atrativos do smartphone.Fonte: FGV

Economia compartilhada é o futuro da contabilidade?

O futuro também está chegando rapidamente aos escritórios contábeis.

Muitos setores da economia já foram consolidados, e não será diferente com a contabilidade, escritórios pequenos muitas vezes não conseguem competir de igual para igual com grandes
          “O Uber chacoalhou o mundo, não é? Pois bem, o impacto que ele causou não se compara ao tamanho das futuras e avassaladoras transformações que vão ocorrer na sociedade. Há inovações acontecendo em todas as áreas. Muitas já próximas de ganharem escala, outras nem tanto. Todas, porém, indicam claramente para onde o mundo vai. O futuro não será fácil. Indústrias inteiras vão desaparecer enquanto novos padrões vão surgir. Será preciso se adaptar e quem não fizer isso ficará para trás” Trecho do Livro Incansáveis.O futuro também está chegando rapidamente aos escritórios contábeis. Muitos setores da economia já foram consolidados, e não será diferente com a contabilidade, escritórios pequenos muitas vezes não conseguem competir de igual para igual com grandes escritórios e ainda sofrem com a forte concorrência das contabilidades de baixo preço, que recebem aportes milionários para investir em publicidade.E seu escritório contábil está conseguindo competir e crescer nesse cenário? Que tal brigar de igual para igual com os peixes grandes do mercado investindo pouco?Utilizando o conceito de marketing contábil compartilhado através de plataformas digitais para publicidade e captação de novos clientes, o contador Rogerio Fameli se destacou no mercado contábil com a aquisição de mais de 2.500 clientes nos últimos 5 anos. Ele colocou então toda a sua experiência em um novo empreendimento chamado Abertura Simples. O lançamento ocorreu em abril deste ano e, em apenas 6 meses, já associou mais de 150 contadores em diversas cidades e estados do Brasil e já abriu mais de 900 novas empresas este ano. Hoje os contadores associados ao Abertura Simples formam a maior rede de escritórios contábeis do Brasil.Saiba como o projeto Abertura Simples pode te ajudar -> https://aberturasimples.com.br/sou- contador/Três fatores inspiraram e definiram o modelo do Abertura Simples: a exigência para que se entenda, de fato, o negócio de contabilidade, com foco na estratégia e no resultado; a economia compartilhada, com oferta de serviços integrados e com alta eficiência; e a demanda por um novo formato e oferta de serviços de comunicação, seguida de uma remuneração diferenciada. Em cidades com até 50 mil habitantes o valor do investimento para participar do projeto como associado, ter uma unidade exclusiva em sua cidade e acesso a todos os conteúdos e poder compartilhá-los em suas redes sociais é de apenas R$ 199,00 por mês.“Nós entendemos as novas mudanças no mercado contábil com o advento da tecnologia e das contabilidades de baixo preço, definimos uma estratégia adaptada e este novo cenário, o conceito e o caminho criativo na busca de oportunidades para escritórios de contabilidade. O conteúdo produzido é compartilhado com todos os associados do Portal Abertura Simples sempre utilizando os melhores profissionais de cada especialidade. Somos os responsáveis por encontrar a melhor solução e implementá-la, co-criando histórias de sucesso para o empreendedor contábil”, afirma Fameli.“Por mais desconfiado que você seja em relação ao futuro, lembre-se de como era a vida cinquenta anos atrás, sem celular, internet e computadores pessoais. As grandes inovações não parecem fazer muito sentido no início. Muita gente debochou dessas ideias inovadoras quando foram lançadas. O segredo para evitar o pensamento limitado e defasado a respeito dos avanços tecnológicos é ver potencial e oportunidade onde a grande maioria só enxerga pessimismo e desconfiança”, Mauricio Benvenutti.Fonte: Contábeis

Conheça o microgrid, a solução para um Brasil mais iluminado

Tecnologia de gestão inteligente de energia pode levar eletricidade às regiões remotas ou de baixa densidade demográfica

A falta de acesso à eletricidade é um problema que atinge uma em cada sete pessoas em todo o mundo, segundo dados do Banco Mundial. A situação não é muito diferente no Brasil. Um levantamento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), divulgado este ano, revelou que ainda existem 1 milhão de residências sem luz no país, principalmente nas regiões Norte e Nordeste.Isso acontece porque a construção de linhas de transmissão em regiões de baixa densidade demográfica não costuma ser economicamente viável. Dessa forma, a energia produzida nas principais hidrelétricas e termelétricas do país não chega a todos os brasileiros. Para resolver o problema, estabelecer uma produção de energia próximo ao centro de consumo ou nas residências é uma boa alternativa.Fontes renováveis, como a solar ou a eólica, têm ganhado força no mercado. Mas como manter a luz em uma residência em dias sem vento ou sol, por exemplo? Para isso, é preciso ter um microgrid, ou seja, uma rede de distribuição de energia que conta com uma ou mais fontes de geração. A estrutura é capaz de gerir toda a produção de eletricidade. Softwares sofisticados ajudam a coordenar as fontes para evitar variações na tensão e quedas de energia.“Imagine uma rede com equipamentos geradores de energia solar, eólica e de combustão de óleo diesel. De qual fonte as máquinas vão buscar energia? O microgrid examina qual está mais estável, dá preferência às fontes renováveis e faz o fornecimento final com qualidade para o consumidor”, diz José Roberto Soares, professor de engenharia elétrica da Universidade Presbiteriana Mackenzie. “Se um hospital está em uma região isolada, não dá para depender apenas de energia eólica ou solar. Se não tem sol, usa-se o vento. Caso não haja vento, opta-se pelo diesel.”Além de garantir o fornecimento de energia, o microgrid ajuda a reduzir a emissão de poluentes porque fontes não renováveis, como o óleo diesel, são usadas apenas em momentos de necessidade energética. A mudança na gestão de energia também afeta diretamente os consumidores, que se tornam independentes e passam a ter acesso a uma energia de melhor qualidade.

Energia de sobra

Os microgrids têm ganhado popularidade em indústrias, grandes edifícios comerciais, bases militares ou lugares com infraestruturas críticas, como data centers, que não podem enfrentar grandes variações na tensão da energia. Mas o interesse na independência energética também atinge os usuários finais, que têm procurado sistemas para instalar em suas residências.Veja o caso da Eletrobras Distribuição Acre, que presta serviços públicos de energia elétrica para o estado do Acre e instala equipamentos de gestão inteligente de energia a pedido dos consumidores. A companhia viu a demanda crescer após a resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que dá incentivos aos consumidores que se tornaram produtores de energia. “A procura por empresas de engenharia para instalar projetos de energia sustentável tem crescido, e nós da concessionária sentimos um aumento na demanda por informações”, explica André Domingos Klein, gerente do departamento de medição da Eletrobras Distribuição Acre.Se antes era preciso investir muito dinheiro e se desligar da rede principal para ter um painel solar em casa, por exemplo, hoje é possível produzir sua própria energia e continuar conectado à concessionária. “Quando o consumidor gera mais energia do que consome, o microgrid faz com que o excedente seja inserido na rede da concessionária. Essa energia será usada por outras pessoas, e o consumidor que a produziu recebe um desconto nas próximas contas de luz.”Fonte: Exame

Amigas criam consultoria de decoração On-line

A arquiteta Vanessa Prado Lopes e a empreendedora Fernanda Leão desenvolveram a Archie; plataforma promete preços mais competitivos

A empreendedora Fernanda Leão (esq.) e a arquiteta Vanessa Prado Lopes (dir.), fundadoras da Archie, plataforma digital de consultoria de decoração e arquitetura (Foto: Divulgação / Archie)

Em julho passado, a arquiteta paulista Vanessa Prado Lopes, 39, percebeu que seus clientes costumavam ter a visão de que contratar profissionais para realizar projetos de decoraçãoem suas casas era algo muito custoso, demorado e trabalhoso. Por conta dessa constatação, Vanessa teve um estalo criativo e recorreu à sua amiga, a empreendedora Fernanda Leão, 41, para propor que ambas criassem uma solução com preços mais competitivos.

Vanessa e Fernanda são as fundadoras da Archie, plataforma digital de consultoria em decoração que reúne profissionais do ramo da arquitetura e da decoração a clientes interessados em repaginar cômodos de suas casas.“A nossa ideia é democratizar o belo e trazer a consultoria de quem tem um olhar treinamento para decoração àqueles que não têm. Todo mundo quer ter uma casa bonita, mas muitos acham que é caro ou não sabem como que funciona o contato com esses profissionais”, diz a empreendedora Fernanda, que também é formada em direito.

A Archie foi oficializa nesta segunda-feira (10), e seu site – que também está disponível em versão mobile e tablet – já está no ar. Ao acessar a plataforma, o usuário interessado é convidado a fazer um teste de estilo, informado as cores, o tipo de móvel e outras características que ele gosta. Depois, ele cria um perfil e informa em que cômodo deseja receber uma consultoria especializada. Posteriormente, o cliente informa mais sobre si mesmo (se tem pets ou crianças, por exemplo) e envia fotos de cômodos que lhe inspiram e uma planta do seu cômodo, podendo ser a da construtora do apartamento até um esboço feito de próprio punho, informando medidas.

Funcionalidades da plataforma digital Archie (Foto: Divulgação / Archie)
Funcionalidades da plataforma digital Archie (Foto: Divulgação / Archie)

Coletadas todas as informações necessárias do cliente, a plataforma seleciona o arquiteto que tem o perfil para cumprir o requisito. “Os profissionais da Archie também fazem os testes de estilo para podemos ‘combiná-los’ com os clientes, como acontece em aplicativos de relacionamento”, diz Vanessa.Sem intermediação, o usuário e o arquiteto têm os perfis associados e estabelecem contato: “O cliente pode aceitar ou não as sugestões do profissional, de forma que ambos vão chegar a uma proposta final juntos. Por isso, é muito mais provável que ela agrade o consumidor”, afirma Vanessa. Após 10 dias de conversa, o arquiteto entrega a proposta final completa em 3D ao usuário, até com mobílias de marcas parceiras no cômodo. Cada cômodo custa um preço fixo de R$ 299 reais, valor que vai 30% para a Archie e 70% para o profissional.O investimento inicial da Archie não saiu do bolso de Fernanda e nem de Vanessa. Dois meses após terem formulado a ideia do projeto, as empreendedoras ganharam apoio financeiro ao garantir o primeiro lugar na categoria Executiva do Empreenda, programa de empreendedorismo do Insper. No final do ano passado, também receberam recursos de investimento-anjo.Por enquanto, a Archie conta com 2 arquitetos cadastrados e 23 propostas entregues durante a época de testes. Mas os planos para o futuro já estão bem encaminhados: “Queremos solucionar essa dor que é encontrar alguém que faça uma repaginada no ambiente de um jeito barato, prático e acessível. Desejamos ser um canal facilitador entre o cliente e o fornecedor, fazendo girar o mercado”, afirma Fernanda.

Fonte: PEGN


"Tinder dos empregos" usa áudio como CV

Novo "Tinder dos empregos" usa áudio como CV e quer acabar com ausências em entrevistas

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"Patrocínio" da ida ao local da entrevista e filtragem são as grandes apostas do Trampapo

Voltado à busca por empregos no setor de bares, restaurantes e lanchonetes localizados na Grande São Paulo, o Trampapo chega com uma solução inédita nos buscadores de recursos humanos: a possibilidade de a empresa pagar pela condução dos candidatos no momento da entrevista de emprego.

A ideia da ferramenta surgiu após uma pesquisa mostrar que 22,7% dos candidatos que não comparecem a entrevistas têm como razão a falta de dinheiro para pegar a condução. O próprio aplicativo calcula o valor do transporte público de acordo com o itinerário a partir da residência do profissional até o local da entrevista, reembolsando o valor ao candidato na chegada.O formato do app também é diferente da maioria das ferramentas de empregos. Para o usuário, não é necessário cadastrar um currículo, e sim enviar um áudio contando das experiências anteriores e habilidades. “Nas pesquisas que fizemos, mais de 72% das pessoas disseram que preferem falar sobre suas habilidades a escrevê-las”, explica a gerente do Trampapo, Anna Telles.A partir dessas informações, um robô seleciona vagas mais condizentes com o perfil do candidato, minimizando assim os riscos de perda de interesse – motivo pelo qual 27,3% das pessoas deixam de comparecer às entrevistas.Acessível gratuitamente para os candidatos através de app de celular ou pela web, o Trampapo tem a maior parte de seus empregos com salários em torno de R$ 2 mil, dentro das áreas pré-definidas. As empresas conseguem divulgar suas posições usando o navegador, seja no desktop ou em dispositivos móveis.Fonte: InfoMoney

Abra seu negocio a partir de R$120,00

7 lojas colaborativas para abrir seu negócio a partir de R$ 120

Conceito se espalha por diversas cidades do país. Veja quanto custa expor seus produtos nestas lojas

Micro e pequenos empreendedores que vendem produtos autorais não precisam, necessariamente, apenas ter uma lojinha virtual em marketplaces ou participar de feiras e eventos periódicos para expor sua marca. É possível também pagar um aluguel mensal para deixá-la exposta em lojas colaborativas.O conceito já se espalha por diversas cidades do país, como São Paulo, Santo André, Brasília, Porto Alegre e Salvador, e é uma opção para quem não tem dinheiro e nem estoque suficiente de produtos para manter uma loja física. Por ter custos compartilhados entre os empreendedores, que dividem o espaço e a gestora da loja, o aluguel sai mais em conta – a partir de 120 reais. O valor varia conforme o tamanho do espaço e também a visibilidade que proporciona, e pode chegar a 1.500 reais.Além do aluguel, os empreendedores pagam uma taxa de administração, que custa em média entre 15% e 20%, que serve para pagar gastos com marketing, meios de pagamento e vendedores. Geralmente, as lojas têm uma curadoria, que seleciona os produtos mais criativos, inovadores e de qualidade. Algumas têm ainda espaços de convivência, como bares, cafés e jogos para atrair o público, onde realizam eventos.Veja abaixo como expor em sete lojas colaborativas espalhadas por cinco cidades do país:
Somos, loja colaborativa em Salvador

Somos, loja colaborativa em Salvador (Somos/Divulgação)

Somos Coletivo Criativo

O que vende: Ímãs de geladeira, chaveiros, roupas, acessórios, sapatos, tabacaria, decoração criativa, luminárias, móveis, mochilas, azulejos decorativos, plaquinhas, vinis, comidinhas, bebidas, bolsas, pantufas, quadros, acessórios para pets, moda infantil, óculos, santos estilizados, fotografias, entre outros Endereço: Av. Tancredo Neves, Shopping da Bahia, 2° piso – Salvador – Bahia Inauguração: Outubro de 2016 Aluguel mensal: De R$ 300 a R$ 1.500 (araras, prateleiras, paredes e nichos) Tempo mínimo de contrato: 2 meses Metas de lucro: Não tem Taxa de administração: 15% Fila de espera: 527 marcas inscritas Número de espaços: 100 Curadoria: Marcas inovadoras, originais, criativas e que tenham produtos de qualidade e que não concorram com outras marcas da loja Opções e facilidades de pagamento: Dinheiro ou cartões de credito e débito. Parcelamento de duas a cinco vezes no cartão de crédito Vendedores: 6 Estrutura de marketing: Redes sociais com 15 mil seguidores. Realiza periodicamente eventos musicais e culturais no espaço; tem parceria com teatro, produtores e artistas; utiliza mídias internas no shopping; e realiza promoções de acordo com as campanhas do shopping e de cada marca. Espaço de convivência: Sinuca, jogos eletrônicos, jogos de tabuleiro, palco e um café-bar que vende produtos artesanais.
Endossa, loja colaborativa em São Paulo

Endossa, loja colaborativa em São Paulo (Endossa/Divulgação)

Endossa

O que vende: Moda, acessórios, óculos, objetos de decoração, almofadas, entre outros produtos Endereços: 4 lojas em São Paulo (Rua Augusta, Centro Cultural São Paulo, Rua Fradique Coutinho e Galeria Metrópole) e 2 lojas em Brasília (Asa Sul e Asa Norte) Inauguração: Março de 2008 Aluguel mensal: De R$ 140 (caixa 25 x 60cm na loja Metrópole) a R$ 900 (caixa 2.00 x 1.25m na loja Augusta) Tempo mínimo de contrato: 3 meses na entrada, renovável mês a mês Metas de venda: Varia de 1 vez a até 5 vezes o valor do aluguel do espaço, de acordo com a maturidade de cada loja Taxa de administração: 19% a 28% Fila de espera: Por ordem de entrada, organizada por loja e por espaço Número de boxes: 84 a 210 espaços Curadoria: Feita pelas escolhas do público. Todas as marcas precisam alcançar uma meta de vendas “endosso”. Quem não atinge essa meta libera o espaço para uma nova marca da lista de espera Opções e facilidades de pagamento: aceita todos os cartões de crédito e parcela compras em até três vezes Vendedores: Cada loja tem sua própria equipe, que já está inclusa no valor do aluguel Estrutura de marketing: Divulgação em redes sociais e eventos Espaço de convivência: Não tem
Cool Lab, loja colaborativa em Santo André (SP)

Cool Lab, loja colaborativa em Santo André (SP) (Cool Lab/Divulgação)

Cool lab

O que vende: Produtos de moda, arte e design Endereço: Av. Pe. Manoel da Nóbrega, 382 – Bairro Jardim – Santo André – SP Inauguração: Maio de 2016 Aluguel mensal: De R$ 200 (box de 45 X 41 cm) até R$ 550 (box de 210 X 188 cm) Tempo mínimo de contrato: 1 mês Metas de lucro: Não tem Taxa de administração: 20% Fila de espera: 1 mês a 1 ano, dependendo do espaço Número de espaços: 80 Curadoria: Tem profissionais capacitados para fazer a curadoria das marcas Opções e facilidades de pagamento: Dinheiro, cartão de débito e crédito. Parcela compras acima de R$ 150 em duas vezes Vendedores: 2 Estrutura de marketing: Agência para redes sociais Espaço de convivência: Cafeteria, cozinha e coworking.
Virada Verde, loja colaborativa em Brasília

Virada Verde, loja colaborativa em Brasília (Virada Verde/Divulgação)

Lojinha da Virada Verde

O que vende: Produtos autorais e/ou sustentáveis, artesanato local e brechó Endereço: CLSW 301 Bloco B Loja 64 – Ed. Av. Shopping – Setor Sudoeste – Brasília Inauguração: Maio de 2016 Aluguel mensal: De R$ 200 a R$ 500 Tempo mínimo de contrato: 1 mês Metas de lucro: Não estipulamos metas de lucro para o expositor Taxa de administração: 20% Fila de espera: Entre 15 dias a 2 meses Número de espaços: Flexível e varia de acordo com o produto do expositor Curadoria: Só aceita produtos autorais e/ou relacionados a sustentabilidade Opções e facilidades de pagamento: Dinheiro, débito e crédito. Compras acima de R$ 150 são parceladas em duas vezes e acima de R$ 300 em três vezes Vendedores: 1 por turno Estrutura de marketing: Facebook, Instagram, Google Adwords, sites, parcerias e divulgação em eventos e anúncios Espaço de convivência: Não tem
Arte à Parte, loja colaborativa em Porto Alegre

Arte à Parte, loja colaborativa em Porto Alegre (Arte à Parte/Divulgação)

Arte à Parte

O que vende: Produtos artesanais Endereço: Rua. Coronel Bordini, 231 – Moinhos de Vento – Porto Alegre (RS) Inauguração: Dezembro de 2012 Aluguel mensal: De R$ 120 (box 20 x 20 x 50cm) a R$ 280 (box 55 x 55 x 50cm) Tempo mínimo de contrato: 6 meses Metas de lucro: três vezes o valor da locação do box Taxa de administração: 30% no valor da venda Fila de espera: Não há Número de box: 80 Curadoria: Produtos artesanais Opções e facilidades de pagamento: Cartão de crédito, cartão de débito ou 5% de desconto à vista Vendedores: 1 Estrutura de marketing: Redes sociais Espaço de convivência: Tem salas para aulas de tricô, crochê, bordados, patchwork e oficinas diversas.
Cada Qual loja colaborativa

Cada Qual loja colaborativa (Cada Qual/Divulgação)

Cada Qual

O que vende: Roupas,acessórios, calçados, artesanatos, artigos infantis e produtos de pet-shop e sex-shop. Endereço: Av. Paulista 1015 – São Paulo. Inauguração: 2010. Aluguel mensal: De R$ 300 (25 x 60 cm) a R$ 800 (1,95 x 60 cm). Tempo mínimo de contrato: 3 meses. Metas de lucro: Não tem. Taxa de administração: 20%. Fila de espera: Até três meses. Número de box: 150. Curadoria: Não permite produtos perecíveis. Opções e facilidades de pagamento: Parcelamento em duas vezes para compras acima de R$ 200 e e três vezes para compras acima de R$ 300 Vendedores: Tem equipe própria. Estrutura de marketing: Tem equipe que mantém a comunicação visual da marca e seu conceito. Espaço de convivência: Não tem
Nós, loja colaborativa

Nós, loja colaborativa (Nós/Divulgação)

Nós Mercado Coletivo

O que vende: Moda (feminina, masculina, infantil, plus size e praia), arte, decoração (quadros e terrários), acessórios, joias, bolsas e sapatos Endereço: Shopping Iguatemi Brasília – Piso Térreo Loja 44 Inauguração: Abril de 2016 Aluguel mensal: De R$ 350 (caixotes) a R$ 1.050 (painéis e araras) Tempo mínimo de contrato: 3 meses Metas de lucro: 100 mil por mês Taxa de administração: 22% Fila de espera: Até 3 meses Número de espaços: 80 Curadoria: Aceita apenas produtos autorais e não comercializa alimentos Opções e facilidades de pagamentos: Dinheiro (5% de desconto), cartões de débito e cartões de crédito. Parcelamento em duas vezes (compras a partir de R$ 200) e em três vezes (compras a partir de R$ 300) Vendedores: 4 Estrutura de marketing: site, Facebook, Instagram e na loja (banners adesivação, totens, carcelas e aplicativos) Espaço de convivência: Sofá, frigobar à disposição do nosso cliente (com bebidas e petiscos) e livros que o cliente pode levar para casa sem custo, deixando um outro livro na loja.Fonte: Exame

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