Casas de câmbio já vendem dólar a R$ 3,70

Moeda americana ultrapassou a marca no cartão pré-pago, com IOF mais caro; dólar em espécie é vendido a turistas por R$ 3,50
ctv-yyw-dolarrr: Para turismo, moeda americana já custa mais de R$ 3,70 no cartão pré-pago, que tem 6,38% de IOF© Fornecido por Estadão Para turismo, moeda americana já custa mais de R$ 3,70 no cartão pré-pago, que tem 6,38% de IOFO preço salgado do dólar turismo já provoca preocupações nos viajantes, sobretudo os que estão quase de malas prontas. Com o anúncio da redução da meta fiscal pelo governo nesta quarta-feira, Juvenal dos Santos, diretor de varejo da Confidence Câmbio, já sabia que o dólar iria disparar e que iriam chover ligações de clientes. "Aqui na mesa de operações, quando há forte oscilação de mercado, o número de ligações é muito alto – é muita gente cotando a moeda", diz ele. Já o número de negócios fechados não costuma responder à altura. "O consumidor está mais cauteloso e mais receoso – e varejo de uma forma geral, inclusive o varejo financeiro, é impactado por isso", diz.Para Santos, quem já está com viagem próxima deve comprar dólar agora para se proteger e evitar contratempos financeiros caso haja uma nova disparada. Já quem só vai sair do País daqui a alguns meses pode comprar a moeda aos poucos, para conseguir um preço médio. "A grande dica é comprar aos poucos, para tentar não deixar a viagem dos seus sonhos por causa de um momento desesperador", diz.Já  para Alexandre Fialho, diretor da Cotação, o cenário de incertezas pede compras graduais seja qual for a data da viagem. “ A gente já vem de um tempo de aumento da taxa e da volatilidade. Para o cliente, sempre é melhor parcelar a compra, independentemente do prazo que ele tenha", diz."Nem os especialistas sabem bem qual a tendência e para onde o dólar vai. Assim, comprando aos poucos, a pessoa terá uma taxa média de cotação até a data do embarque – pode não ser a melhor, mas também não será a pior", diz.Quanto ao tipo de produto, Fialho recomenda que o viajante tenha sempre uma quantia no cartão pré-pago, mesmo com a incidência maior do IOF, pela comodidade e segurança. "Em relação ao cartão de crédito, o pré-pago tem a vantagem de travar o câmbio, já que no crédito a cotação utilizada é a do dia da fatura. Em relação à moeda em espécie, ele é um pouco mais caro, mas também é mais seguro. O cliente precisa dosar as proporções com base em seu perfil, no lugar onde vai e no tipo de viagem que vai fazer", diz.Em dezembro de 2013, o governo elevou de 0,38% para 6,38% o IOF para gastos no exterior com cartões de débito e pré-pagos, cheques de viagem e saques em moeda estrangeira, equiparando essas modalidades de pagamento à taxa do cartão de crédito. O IOF para moeda em espécie permanece 0,38%.Por que o dólar turismo é sempre mais caro?O dólar comercial é utilizado por empresas, bancos e governos para operações no mercado de câmbio, como transferências financeiras, exportações, importações, entre outros.Já o dólar turismo é utilizado para viagens, transações de turismo no exterior e débitos em moeda estrangeira no cartão de crédito. Ele é mais caro pois é calculado com base no dólar comercial mais os custos das casas de câmbio com questões logísticas, administrativas e com seguro em caso de roubo, uma vez que as transações com dólar turismo são feitas com moeda em espécie, em "dinheiro vivo".  Já as transações com dólar comercial são feitas de forma eletrônica.
Fonte: Casas de câmbio já vendem dólar a R$ 3,70 - MSN

Saiba o que é a economia criativa

Especialista trabalha na maior plataforma editorial que cobre a expansão da nova economia
Se você ainda não ouviu falar, cedo ou tarde vai se deparar com algum profissional ou empresa que atua na economia criativa. O conceito envolve a produção de bens ou de serviços baseada na criatividade e no capital intelectual e tem mostrado forte apelo sustentável.Entre os segmentos envolvidos com as atividades criativas estão arquitetura e urbanismo, design, música, software, moda e gastronomia.Internet das coisas, zopp e cauda longa são alguns dos termos usados com frequência por quem lida com a economia criativa. E para quem pretende ficar por dentro do significado do conceito, uma boa fonte de consulta é o site do Projeto Draft, maior plataforma editorial que cobre a expansão da nova economia brasileira. Ele reúne vários verbetes e informações sobre o assunto.Negócios & Cia entrevistou o publisher do Projeto Draft, Adriano Silva, que esteve em Joinville no dia 30 de junho para participar do Fórum de Inovação da Sustentare Escola de Negócios.Para Silva, na nova economia, quesitos como idade e localização geográfica não representam mais nada. Há “velhos” de 20 anos e “jovens” de 70, afirma. O profissional pode estar no seu home office em Joinville e fazer negócios com o Leste Europeu sem sair de casa. O que está mudando é o jeito de pensar, constata o especialista.CEO da empresa The Factory, de projetos editoriais em cocriação, Silva também trabalhou em grandes veículos da imprensa brasileira e escreveu quatro livros: Homem sem Nome, E Agora, o que é que eu Faço?, O Executivo Sincero e Tudo o que eu Aprendi Sobre o Mundo dos Negócios. Confira os principais trechos da entrevista:CRIATIVIDADE – Criatividade é a arte de enxergar o que não está evidente, de reinventar o jeito de olhar, de divergir do olhar geral da manada. É preciso ter coragem para romper com o senso comum, para recusar o clichê. Ser criativo é sair da zona de conforto e tirar os outros da zona de conforto também. A criatividade, em negócios, é passar a gostar das novas ideias, do que nunca foi testado, em vez de ficar sempre perguntando, diante de uma nova proposição, “mas onde isso já foi testado? Alguém já fez?” Criatividade é trocar o espelho retrovisor pelo binóculo.NOVA ECONOMIA– A nova economia revoluciona uma série de conceitos clássicos do mundo dos negócios. Estamos falando de uma transição da economia industrial para uma economia pós-industrial, em que a oposição entre o centro e a periferia deixam de fazer sentido e a sociedade passa a se organizar em rede. Em que o compartilhamento, a economia colaborativa passam a fazer sentido, ao lado da competição. Em que quesitos como idade e localização geográfica não representam mais nada – há “velhos” de 20 anos e “jovens” de 70, você pode estar no seu home office em Joinville e fazer negócios com o Leste Europeu – literalmente sem sair de casa. O que está mudando, sobretudo, é o jeito de pensar.MENTE ABERTA– Penso que o espírito hacker é uma contribuição maravilhosa dessa nova geração de empreendedores ao mundo dos negócios. Hackear é buscar sempre fazer mais rápido, mais barato, de  modo mais conveniente. Os hackers sabem que nada está pronto. Tudo está em movimento, em eterna transformação – e o sucesso passado, a tradição, não garante nada em relação ao futuro. O sujeito que trouxe a última mudança bem-sucedida, que mudou o mercado, pode tranquilamente ser a vítima da próxima mudança. O espírito hacker nos permite estar com a mente aberta e alerta para mudarmos juntos com o ambiente de negócios e para provocarmos essas mudanças que podem acontecer em nossa empresa ou em nossa carreira ou em nossa vida. A ideia de que sempre dá para fazer melhor é poderosa.SECRETARIA DE ECONOMIA CRIATIVA– Eu me pergunto por que a Secretaria de Economia Criativa está inserida no Ministério da Cultura e não em algum ministério ligado à economia e negócios? Parece que o governo ainda não se deu conta do potencial econômico da economia criativa. Não estamos falando de arte aqui – estamos falando de negócios, de business, de capitalismo. O Brasil precisa se tornar um país mais afeito ao empreendedorismo, menos hostil à iniciativa privada. Enquanto empresários forem vistos como exploradores e vilões, estaremos vivendo ainda no século 19 e não no século 21.EMPREENDEDORISMO– O Brasil vive um momento muito rico, que é a chegada à idade adulta e ao mercado de uma geração que não sonha com um emprego, mas sonha em fundar uma empresa. A minha geração rompeu com o sonho do barnabé pelo sonho do trabalho executivo. Essa nova geração está trocando o sonho do mundo corporativo pelo sonho do empreendimento. Isso é muito positivo.— Ao mesmo tempo em que temos essa constelação de empreendedores e de boas ideias em busca de execução, nunca houve tanto capital em busca de boas ideias de negócio, disposto a correr algum risco. Apesar de institucionalmente o País ainda ser um ambiente de negócios canhestro, que muito atrapalha e pouco ajuda os empreendedores, essa geração maker está indo à luta e mostrando que o governo, o Estado e o arcabouço legal, jurídico, contábil, fiscal e tributário no Brasil, que é uma vergonha, é apenas mais um obstáculo a ser superado. Empreender, no fim do dia, é isso: superar obstáculos.COMO EVOLUIR– Realize. Comece hoje. Faça o que você pode, com aquilo que você tem. Apresse-se devagar. Dê o primeiro passo. E não pare de caminhar. Construa uma ponte entre o que você quer fazer, o que você deseja oferecer ao mercado e aquilo que o mercado está demandando, aquilo que as pessoas estão dispostas a comprar. Atue numa escala suficientemente pequena para poder errar, aprender, corrigir e ir em frente. Não deixe nunca de inovar. Ouça o que a sua voz interna está lhe dizendo. Trabalhe com um propósito. Encontre a sua missão na vida. Defina o legado que você quer erigir e construa sua obra.
Fonte: Saiba o que é a economia criativa - A Notícia

O que leva as empresas a investirem no e-commerce

Confira as visões de Fátima Bana e Janderson Araújo
Fátima Bana Consultora de varejo e especialista em e-commerceEu poderia responder a essa questão com mais de uma resposta, mas acredito que a principal delas é a seguinte: as empresas investem em e-commerce ou comércio eletrônico para ganhar mais um canal de vendas. Essa é a principal razão. Mas não podemos esquecer que se trata de um canal direto, uma nova unidade de negócios.O comércio eletrônico funciona como um novo negócio em qualquer instituição. Ele tem um P&L (demonstrativo de lucros e perdas) exclusivo, margens diferentes, logística pensada para ele e deve colocar o consumidor no centro do processo.É chavão dizer isso, mas muitas empresas afirmam que têm o e-commerce como fato, porém, em quase todos os lugares onde ele é tido como uma verdade absoluta, percebemos que o consumidor não está tão no centro assim. E no comércio eletrônico isso dita as regras.Temos que olhar o “humor” do consumidor online, pois as condições de tempo e pressão influenciam muito. Não dá para lançar um produto novo com um fornecedor sem planejamento. Na internet, todos os movimentos precisam ser friamente calculados e isso não pode ficar apenas na teoria, deve acontecer na prática.É um negócio matemático, que depende de fatores mercadológicos. O marketing online é cálculo, diferente das ações publicitárias que quase todas as empresas já fizeram no seu negócio.O comércio eletrônico rastreia e mapeia. Isso traz informações novas e interações que anteriormente não eram vistas pelas empresas, talvez apenas os vendedores de frente de loja já tivessem essas informações, mas o online compila e organiza tudo e traz dados para a frente do negócio. Essa matemática abre um novo horizonte em qualquer corporação.E, por essa razão, investir no comércio eletrônico é uma necessidade e não mais um desejo corporativo.Janderson Araújo Empreendedor e consultor de negócios digitais do SebraeTodos os dias, mais e mais empresas e empreendedores se aventuram a vender todo tipo de coisa pela internet. Com números descolados da recessiva economia brasileira, o comércio eletrônico cresce em média 25% ao ano, representando para muitos um verdadeiro oásis econômico.Na esperança ou desespero para alcançar esta “terra prometida”, pelo menos 70% dos que se aventuraram em criar uma loja virtual estão vagando sem direção no deserto online, ludibriados pela miragem dos números promissores do mercado e da facilidade e baixo custo de publicar um site.Abandonar a realidade tem sido o principal erro destes empreendedores. Em sua empolgação, passam a ver a internet como um mundo paralelo, onde os princípios básicos da economia e da administração não se aplicam.Neste ambiente mágico de fadas e gifs animados, acreditam eles, bastaria publicar sua loja virtual para que em instantes milhões de pessoas começassem a clicar e comprar seus produtos.Esta ingenuidade não combina muito com os empreendedores que estão obtendo êxito neste ambiente altamente competitivo.Constantemente conectados com a realidade, eles não se deixam levar pelas miragens reconfortantes que mostram apenas aquilo que desejamos ver. Planejam bem suas jornadas, considerando, sobretudo, os recursos escassos de que dispõem.Riscam sobre um mapa, os territórios e clientes que desejam conquistar, estabelecendo com eles uma comunicação contínua e próxima que os personifica como verdadeiros “amigos de viagem”.Utilizam dados relevantes gerados nas interações com seu público, como uma bússola da qual jamais desviam o olhar para assim não se perderem na imensidão da rede.Ajustam constantemente seu negócio para que ele continue fazendo sentido para seus clientes. Sobretudo, se esforçam muito, criam uma proposta de valor única, clara e relevante, escapando das perigosas “areias movediças” do lugar-comum, onde qualquer coisa é igual e pode ser facilmente decidida pelos comparadores de preço.
Fonte: O que leva as empresas a investirem no e-commerce - A Notícia

Negócios inovadores se encontram na Campus Party Recife

A Campus Party Recife reunirá conteúdos sobre tecnologia, inovação, criatividade, ciência, empreendedorismo e entretenimento digital, apresentado em seis palcos (Terra, Júpiter, Marte, Lua, Saturno e Vênus), montados no Centro de Convenções de Pernambuco; O tema será o mesmo da edição nacional, ocorrida em fevereiro, na cidade de São Paulo, que fez uma homenagem aos 150 anos do livro Da Terra à Lua, do escritor Julio Verne; O palco Lua será o espaço para os temas relacionados ao empreendedorismo e estará sob a coordenação do Sebrae.Agência Sebrae - Uma ideia na cabeça pode ser o ponto inicial de uma empresa. Mas é preciso muito mais para que ela se torne um negócio de sucesso. Pensando nisso, o Sebrae participa pela quarta vez da Campus Party Recife, que será realizada de 23 a 26 de julho, na capital pernambucana. A intenção é levar capacitação e visão empreendedora aos mais de 3 mil jovens inovadores que participarão de mais de 300 horas de atividades.“Antes de abrir o próprio negócio, o empreendedor precisa se qualificar e buscar compreender o mercado e as necessidades dos consumidores. Para isso, oferecemos um extenso cardápio de cursos, oficinas e consultorias, muitos deles gratuitos, e mantemos projetos voltados ao empreendedorismo digital em vários estados, nos quais incentivamos e monitoramos mais de 800 startups em todas as etapas do negócio”, explica o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.Ele ressalta que a instituição disponibiliza ferramentas e consultorias tanto no momento de testar e validar a ideia do negócio e formalizar os empreendimentos quanto no momento de colocar a empresa para funcionar, com gerenciamento e controle dos recursos humanos, materiais e financeiros da empresa.A Campus Party Recife reunirá conteúdos sobre tecnologia, inovação, criatividade, ciência, empreendedorismo e entretenimento digital, apresentado em seis palcos (Terra, Júpiter, Marte, Lua, Saturno e Vênus), montados no Centro de Convenções de Pernambuco. O tema será o mesmo da edição nacional, ocorrida em fevereiro, na cidade de São Paulo, que fez uma homenagem aos 150 anos do livro Da Terra à Lua, do escritor Julio Verne. O palco Lua será o espaço para os temas relacionados ao empreendedorismo e estará sob a coordenação do Sebrae.Pelo terceiro ano consecutivo, a instituição participa da iniciativa Startups & Markers Camp, composta pelo projeto Startup 360. A ideia é abrigar 50 empresas em um dos espaços da Campus Party, para que possam apresentar seus serviços e produtos, fazer contatos e encontrar parceiros e financiadores. Essas empresas, que atuam em vários segmentos, passaram por uma curadoria que levou em consideração o potencial de mercado, as capacidades de seus empreendedores e o modelo de negócio. Cinco delas também serão escolhidas para se aprimorarem durante o evento, a partir da mentoria de profissionais experientes.Quem tem uma ideia na cabeça também poderá desenvolvê-la durante o evento, na Maratona de Negócios, que terá cinco temas: Empreendimento Social, Economia Criativa, Educação, Tecnologia/Cultura Digital e Cidades Inteligentes. Cada um dos temas poderá ter até 25 propostas para validação e desenvolvimento. Cinco escolhidos de cada categoria apresentarão seu modelo de negócio a uma banca e o vencedor recebe uma bolsa para o curso Empretec, e outros prêmios.ALIOs campuseiros também terão o apoio de 20 Agentes Locais de Inovação (ALI) para começar a colocar suas ideias em prática, com o Business Model Canvas, uma ferramenta de planejamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos, ou existentes, a partir de um mapa visual que reúne a proposta de valor da empresa, o segmento de clientes, os canais de recebimento do produto ou serviço; o relacionamento com os clientes; as atividades, recursos e parcerias necessárias para o funcionamento da empresa; as fontes de receita e a estrutura de custos.
Fonte: Negócios inovadores se encontram na Campus Party Recife -Brasil 24/7

Ex-presidente do Google cria startup para financiar jovens empreendedores

Upstart já emitiu US$ 800 milhões em empréstimos
Reprodução/ Forbes© Fornecido por Forbes Brasil Reprodução/ Forbes   No Google, 25 anos é uma idade comum. Esse número pode indicar muitas informações para a empresa, até mesmo ajudá-la a prever quais de seus jovens funcionários estão mais propensos a ter sucesso em determinada função. Porém, fora de lá, os jovens da Geração Y recebem menos confiança, especialmente quando se trata de ter acesso ao crédito e empréstimos.Várias startups fundadas por jovens passam por essa dificuldade. Dave Girouard, ex-presidente do Google e atual CEO da Upstart, não conseguia entender essa lógica. O veterano, que recentemente deixou a gigante de tecnologia, viu uma oportunidade nessa situação.“Pessoas no mundo dos empréstimos agem como se não houvesse uma procura por parte dessa geração”, explica Girouard. Sua startup, a Upstart, concede empréstimos de três anos para empresas de jovens da Geração Y. Grande parte dos empréstimos é para refinanciar cartões de crédito, para ajudar os jovens profissionais com uma taxa média de 11% a 12%, diferente da tarifa média de 22% do mercado norte-americano.Até agora, a Upstart emitiu quase 9.000 financiamentos e coletou 36.000 reembolsos. A empresa emitiu US$ 800 milhões em empréstimos até agora.  “Estes são mutuários de alta qualidade, mas que ainda não possuem um histórico de crédito”, afirmou Girouard.O perfil de quem faz os empréstimos é caracterizado por pessoas que ganham mais de US$ 100.000 em salário anual e 90% delas têm diplomas de cursos superiores.Para encontrar os candidatos certos, entretanto, a abordagem da Upstart depende da nova forma de analisar dados. O CEO planeja adicionar vários novos cientistas à sua equipe de cerca de 40 funcionários que trabalham em tempo integral e encontrar um escritório maior. Ele também pretende introduzir novos investidores.A empresa levantou mais de US$ 7 milhões em investimentos nos últimos anos, mas de uma forma diferente: acordos de renda compartilhada que cobravam dos mutuários uma fração do que eles ganhavam. Cerca de 150 pessoas se inscreveram, mas este era um ritmo muito lento de crescimento para Girouard e os investidores. De acordo com CEO, foi o investidor Josh Kopelman, da First Round Capital, que desempenhou um papel fundamental para ajudá-lo a perceber que a startup precisava de uma mudança. “Nós mudamos de discussões que duravam quatro horas para conversas de 30 segundos com os potenciais a receberem o crédito”, conta Girouard.A Upstart afirma que suas taxas de inadimplência são de metade das do LendingClub, empresa de empréstimos que veio a público em dezembro de 2014 e tem uma capitalização de cerca de US$ 5,5 bilhões. “O que nós estamos fazendo é apenas arriscar naquilo que os outros não fizeram antes”, diz Girouard. “Os outros dizem que apenas acreditam quando veem. Eles vão ver.”
Fonte: Ex-presidente do Google cria startup para financiar jovens empreendedores - MSN

Bradesco entra em negociações exclusivas para compra do HSBC

O Banco Bradesco iniciou no fim da segunda-feira conversas exclusivas para adquirir a unidade brasileira do HSBC, de acordo com uma fonte com conhecimento direto da transação
A fonte não informou se o Bradesco vai pagar em dinheiro pela instituição financeira, que tinha ativos de cerca de 170 bilhões de reais no fim de março.© Foto: Peter Nicholls/Reuters  A fonte não informou se o Bradesco vai pagar em dinheiro pela instituição financeira, que tinha ativos de cerca de 170 bilhões de reais no fim de março.O Banco Bradesco iniciou no fim da segunda-feira conversas exclusivas para adquirir a unidade brasileira do HSBC, de acordo com uma fonte com conhecimento direto da transação.Caso o HSBC aceite a oferta do Bradesco, um acordo pode ser anunciado até o fim do mês, disse a fonte. A oferta avalia a unidade brasileira do HSBC em cerca de 12 bilhões de reais, ou 1,2 vez seu valor contábil, disse a fonte.A fonte não informou se o Bradesco vai pagar em dinheiro pela instituição financeira, que tinha ativos de cerca de 170 bilhões de reais no fim de março. Fontes próximas aos planos disseram à Reuters no mês passado que o HSBC esperava que a venda fosse finalizada em agosto.A disputa pelo HSBC no Brasil avançou rapidamente desde que os planos da instituição foram anunciados em maio. Analistas afirmam que a saída da instituição do Brasil ocorre enquanto grandes bancos locais superam rivais menores e ganham mais força em um cenário de economia deteriorada.O fraco crescimento em ativos impediu que o HSBC Brasil ganhasse escala para aumentar sua fatia de mercado, o que fez com que o retorno sobre o patrimônio líquido ficasse negativo em 4,2 por cento no ano passado, comparado a 15,5 por cento no fim de 2011.Representantes do Bradesco não foram encontrados para comentar. Um porta-voz do HSBC em São Paulo recusou-se a comentar.(Reportagem de Guillermo Parra-Bernal)
Fonte: Bradesco entra em negociações exclusivas para compra do HSBC, diz fonte

Claudio Loetz: grupo empresarial alemão analisa financiar usina em Araquari

Grupo empresarial alemão SWB - Verwertung, contatado pelo prefeito de Araquari,João Pedro Woitexem, em viagem realizada em junho, analisa a viabilidade de participar de investimento de R$ 450 milhões em usina de queima de resíduos para gerar energia.O dinheiro poderá vir de bancos alemães, a financiar a possível iniciativa. Por enquanto, de concreto, há a oferta de área pertencente à Rede Ferroviária Federal, com aproximadamente 150 mil m2, e que está em permissão de uso à Prefeitura. O local fica próximo à BR-280 e ao centro do município.Na primeira fase, os empreendedores precisariam de 20 mil m². O secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de Santa Catarina, Carlos Chiodini, já foi contatado e conversas vão se aprofundar. A se consolidar, o negócio exigirá a constituição de um consórcio intermunicipal da região Norte em busca de solução conjunta para o complicado problema social da destinação do lixo.Numa conta preliminar, os municípios da região Norte - de Barra Velha a Itapoá, passando por Joinville e Jaraguá - geram 1.100 toneladas de lixo por dia. O tema, além de seu caráter econômico, tem, também, implicações políticas. Empresa avalia investimentos após ser contatada pelo prefeito de Araquari em viagem realizada no mês passado.Comitê gestorO BRDE quer ser parte do comitê gestor do fundo de desenvolvimento regional e infraestrutura (FDRI) e do fundo de auxílio à convergência das alíquotas do ICMS. O texto da MP prevê que o FDRI terá a CEF como agente operador e um comitê gestor composto, além de governos, pelo BNDES e os bancos do Brasil, do Nordeste e da Amazônia.TecnofibrasHá manifestações de interessados em comprar a Tecnofibras. A Justiça autorizou nova avaliação dos bens da empresa. O trabalho poderá ficar pronto em até 30 dias. A partir daí, será possível marcar data para novo leilão dos ativos da companhia plástica. A primeira avaliação, feita há muito tempo, somou valor aproximado de R$ 74 milhões.Pizza Hut mira JoinvilleA Pizza Hut está com planos de expansão em Santa Catarina e tem interesse de recrutar franqueados em Joinville, Florianópolis, Blumenau, São José, Chapecó e Itajaí. No prazo de cinco anos, o grupo mundial planeja inaugurar 11 unidades no Estado. A principal razão para o fortalecimento da marca é a expansão do número de shopping centers. A lógica é a abertura de unidades do modelo express.BiometriaA Câmara de Dirigentes Lojistas de Joinville procura o Tribunal Regional Eleitoral para oferecer a sede da entidade como ponto de atendimento dos serviços de cadastramento biométrico de eleitores joinvilenses. Lá, o trabalho poderia seguir até as 22 horas. Por enquanto, o trabalho é feito na Justiça Eleitoral, na rua Otto Boehm, mas não em horário tão estendido. A sugestão faz sentido. Daria oportunidade para as pessoas se regularizarem, sem perder tempo em horário comercial.RecursosOlívio Karasek Rocha assume a presidência do Badesc. O banco está autorizado a financiar mais de R$ 200 milhões neste segundo semestre para o setor privado, com recursos do BNDES. É dinheiro para aquisição de equipamentos e maquinário e da Finep ligado a inovação.RefinanciamentoA partir de hoje, dia 20, o Banco do Brasil começa a operar o refinanciamento de caminhões comprados por meio do BNDES PSI. Desde o dia 10, a instituição já aceita os pedidos para refinanciar os contratos de Pro-caminhoneiro.Recuperar créditoA Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina fará ação no sentido de recuperar o crédito dos consumidores inadimplentes. Pelo modelo em testes na capital do Estado, o lojista fará a negociação com o cliente diretamente pelo computador.O acerto será online, com o boleto impresso imediatamente nos termos do que ficou acordado entre as partes, diz o presidente da CDL de Joinville, Luiz Kunde. Ele quer que a prática também se estenda para Joinville. Por isso, a entidade de classe não vai mais realizar ação própria. A iniciativa estava prevista para acontecer neste mês de julho.
Fonte: Claudio Loetz: grupo empresarial alemão analisa financiar usina em Araquari - A Notícia

Futuro do Porto de Itajaí depende de manifestação do TCU

Fotos: Divulgação Uma manifestação do Tribunal de Contas da União (TCU), prevista para o dia 23 de julho, irá decidir sobre a legalidade de uma possível extensão do contrato de arrendamento da APM Terminals, que opera o Porto de Itajaí. O parecer positivo é fundamental para o porto receber novos investimentos que o modernizem, diante da perda de cargas para o terminal privado de Navegantes. Sem o aporte financeiro, o estrago deve ser queda brusca no PIB da cidade, além de desemprego e outros problemas sociais.A análise jurídica foi solicitada pela Advocacia Geral da União, onde o Fórum Parlamentar Catarinense reuniu-se nessa quinta-feira, dia 16, em Brasília, para tentar buscar um entendimento para o impasse.A Bancada Catarinense ainda reuniu-se ainda, no mesmo dia, com o ministro-chefe da Secretaria Especial dos Portos, Edinho Araújo, que se mostrou sensível à crise vivida pelo Porto de Itajaí. “Esperamos o parecer positivo do TCU, pois a renovação antecipada do contrato da empresa significará também investimentos antecipados”, frisou o ministro.Coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense, o deputado federal Mauro Mariani (PMDB) está otimista. “Se depender do ministro o porto retomará a competitividade com os novos investimentos. Ele defende a extensão do contrato, que deve invejar cerca de R$ 165 milhões no porto. Mas agora nos resta aguardar este parecer do TCU”, disse ele.A APM Terminals deve perder, a partir de agosto, 50% da movimentação de navios. A falta de condições estruturais e contratuais para competir em condições de igualdade com os terminais privados é apontada como uma das principais causas da crise.
Fonte: Futuro do Porto de Itajaí depende de manifestação do TCU  - ANoticia - Moacir Pereira

Investimento imune a perdas e pessimismos cresce no país

Certificados de Operações Estruturadas (COE) abrem ao investidor a possibilidade se investir no exterior sem risco de prejuízos
Com o país em crise, alguns investidores não têm se contentado apenas com as velhas e conhecidas aplicações que se aproveitam dos alto patamar dos juros básicos da economia e têm alçado voos maiores, para além das fronteiras do território brasileiro e do pessimismo que aqui se encontra.Entre elas, destacam-se os Certificados de Operações Estruturadas (COE) indexados ao desempenho de índices de bolsas de valores internacionais.O COE pode ser entendido como um pacote que comporta diferentes aplicações, sejam de renda fixa ou renda variável, para alcançar um objetivo, como a proteção contra a alta do dólar ou da inflação, por exemplo.No primeiro semestre de 2015 houve um aumento de 431% na procura por COEs com rendimento vinculado a índices de bolsas estrangeiras, como o S&P 500 e o Euro Stoxx 50.O volume de investimento nesse tipo de título passou de 177,559 milhões de reais em janeiro para nada menos do que 942,553 milhões em junho, segundo a Cetip, central depositária, de negociação e liquidação de ativos e títulos, que é responsável pelo registro dos COEs.A grande vantagem do COE é que ele pode ser oferecido com valor nominal protegido, assim o investidor tem a garantia de que não perderá o valor que aplicou inicialmente - ainda que ele possa não ganhar nada se os ativos que fazem parte do COE tiverem resultados negativos.Fábio Zenaro, superintendente de produtos da Cetip, explica que o COE seria o investimento indicado para quem busca fugir do óbvio. "Esse é o tipo de investimento oferecido aos clientes que perguntam aos seus gerentes o que eles têm de diferente para oferecer do que tem sido oferecido no mercado", diz.Sobretudo no atual cenário de crise econômica e bolsa em  baixa, o COE tem sido ainda mais procurado por quem busca fugir do pessimismo sobre a economia doméstica e quer diversificar os investimentos não só entre aplicações de renda fixa e variável, mas em um nível mais avançado, investindo em ativos do mercado nacional e de mercados estrangeiros."Se um mercado está ruim, é importante olhar para outros mercados. No que diz respeito às ações, o horizonte tem sido nebuloso desde o começo do ano, não existe uma tendência clara do que vai acontecer. Então o investidor tem começado a buscar outras opções lá fora", afirma Zenaro.Como funcionaHomem na chuva: COE permite ao investidor acessar aplicações sofisticadas, sem correr riscos de prejuízos© Thinkstock/Nastco Homem na chuva: COE permite ao investidor acessar aplicações sofisticadas, sem correr riscos de prejuízosPara conseguir acompanhar o rendimento de índices de bolsas estrangeiras, os bancos que estruturam os COEs podem seguir estratégias diferentes, como investir em cotas de fundos que acompanham o rendimento de índices, nas próprias ações do índice ou em derivativos, que funcionam como uma espécie de ação que aposta na queda ou na alta de um determinado índice no futuro.Uma das grandes sacadas do COE é justamente oferecer ao investidor individual a possibilidade de aplicar em investimentos mais sofisticados, que ele não conseguiria acessar por conta própria, mas com a segurança de um investimento de renda fixa, como no caso dos COEs com capital protegido.Assim, eles permitem ao investidor seguir estratégias que visam obter o retorno mais agressivo da renda variável, mesmo que ele não aceite correr risco de ter prejuízos.RiscosDiante dessas vantagens, o COE pode parecer uma maravilha, mas, assim como qualquer outro investimento, ele tem seus contras.Uma das desvantagens seria o aporte inicial elevado. Normalmente, os COEs são oferecidos apenas para clientes dos segmentos de alta renda dos bancos e o investimento mínimo exigido pode ser centenas de milhares de reais, dependendo da instituição.De todo modo, alguns bancos já oferecem COEs com aporte mínimo de 15 mil reais.Outra eventual desvantagem é o custo de oportunidade, que é o preço que o investidor pode pagar por deixar seu dinheiro aplicado em um investimento enquanto ele poderia obter um retorno melhor em outra aplicação.Avaliar o custo de oportunidade dos COEs é especialmente importante neste momento por causa do alto patamar da taxa básica de juros, a Selic, que serve como referência para o rendimento das aplicações de renda fixa.Como a Selic está atualmente nos 13,75% ao ano, investimentos bem conservadores, como Certificados de Depósitos Bancários (CDBs), fundos de renda fixa, e títulos públicos têm oferecido retornos altos, mesmo sendo aplicações que não exigem aportes elevados.Assim, o COE é mais indicado para quem busca diminuir sua exposição ao risco do mercado doméstico e tem dinheiro suficiente para usar o título com o objetivo de diversificar os investimentos. Afinal, se o principal objetivo fosse obter um bom rendimento, os COEs só valeriam a pena se pagassem mais do que os 13,75% ao ano que a Selic está pagando.Questionado sobre o rendimento dos COEs indexados a índices de bolsas estrangeiras, Fábio Zenaro, da Cetip, afirma que boa parte dos títulos recentemente emitidos ainda não chegaram ao seu vencimento, portanto não há uma resposta clara sobre sua rentabilidade média.Segundo a Cetip, o COE é atualmente oferecido por 14 instituições financeiras no país, como bancos de investimento e grandes bancos.
Fonte: Investimento imune a perdas e pessimismos cresce no país - MSN

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