Pequenos negócios dominam vendas na internet no Brasil

De acordo com pesquisa do Sebrae, 90% das vendas são feitas por micro e pequenas empresas que atuam exclusivamente online

ecommerce-comercio-eletronico-black-friday (Foto: ThinkStock)  
Do total de empresas que vendem exclusivamente pela internet 90% são de pequeno porte, ou seja, faturam até R$ 3,6 milhões anuais. As informações constam em pesquisa elaborada pelo Sebrae em parceria com o E-commerce Brasil. De acordo com a 3ª Pesquisa Nacional do Varejo Online, quando analisadas as empresas que possuem lojas virtuais e físicas, esse número cai para 71%.
“Vender pela internet é uma tendência que não pode ser deixada de lado. O mundo virtual permite que os clientes conheçam e comprem os produtos de um pequeno negócio 24 horas por dia. Os donos de pequenos negócios já perceberam isso e têm marcado presença nas redes”, destaca o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos”.
A pesquisa feita pelo Sebrae também constatou que nos últimos três anos houve um aumento considerável no número de pessoas que resolveram vender produtos ou serviços pela internet. Do total de e-commerce no país, 58% deles começaram suas atividades na rede de 2013 para cá. O levantamento também detectou que 53% das empresas que vendem on line não possuem uma loja física e que uma em cada quatro empresas possui apenas um funcionário e 40%, entre dois e quatro funcionários.A boa perspectiva de ampliar as vendas e reduzir custos também tem atraído empreendedores a atuarem nesse canal de vendas. Entre os donos de negócios que nunca tiveram e-commerce: 59% pretendem abrir um.  A pesquisa também revela que do total de empresas que vendem exclusivamente pela internet, 90% são de pequenos negócios, ou seja, faturam até R$ 3,6 milhões anuais. Quando analisadas as empresas que possuem lojas virtuais e físicas, esse número cai para 71%."Nessa terceira pesquisa nacional ficou claro, neste ano adverso, que os processos gerenciais das lojas, independente do porte, estão melhores. Isso reflete na manutenção da taxa de conversão, na utilização mais otimizada das mídias como redes sociais para gerar tráfego qualificado para o site e para fechar as vendas”, afirma a diretora-executiva do E-commerce Brasil, Viviane Vilela.Os principais produtos vendidos estão relacionados à moda, casa e decoração, informática e beleza. A grande maioria das empresas que está no e-commerce atua no Comércio (73%), seguidas pelas de Serviços (18%) e Indústria (8%). Apenas 1% das empresas de e-commerce são do setor de Agronegócio.Além disso, os estados que mais compram produtos pela internet são São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, que juntos também são os que mais abrigam sedes do e-commerce 58% das empresas que atuam nas redes estão na região Sudeste.Fonte: PEGN

PEGN e Facebook lançam prêmio de empreendedorismo feminino

Iniciativa foi anunciada hoje, durante evento na sede do Facebook, em São Paulo

#ElaFazHistória: programa inclui prêmio para reconhecer mulheres empreendedoras (Foto: PEGN/Priscila Zuini)
O Facebook e o Instagram lançaram hoje um programa para incentivar o empreendedorismo feminino. O #ElaFazHistória vai capacitar e contar a trajetória de mulheres empreendedoras.
Uma das iniciativas do programa é um prêmio feito em parceria com Pequenas Empresas & Grandes Negócios. “Estamos criando uma rede de fortalecimento do empreendedorismo feminino com três pilares: conscientizar, celebrar e capacitar”, diz Camila Fusco, diretora de empreendedorismo do Facebook para América Latina.
As inscrições para o prêmio, o regulamento e outros detalhes serão divulgados em breve, no site de Pequenas Empresas & Grandes Negócios e nas redes sociais. “É um prêmio de reconhecimento, que vai homenagear mulheres em diversas categorias”, afirma Camila.Além da premiação, o novo programa das redes sociais contemplará outras iniciativas. Uma delas é o uso da hashtag #ElaFazHistória para compartilhar histórias inspiradoras de mulheres empreendedoras que estarão reunidas em um portal exclusivo para o tema. No site estão disponíveis também ferramentas online de apoio aos novos negócios.Serão organizados ainda eventos exclusivos de capacitação e treinamento. O primeiro já tem data para acontecer: dia 1 de julho, em Recife. “Teremos de 300 a 500 mulheres participando de cada evento. Eles ainda serão transmitidos ao vivo pela rede”, diz Camila. Porto Alegre, Belém, Brasília e São Paulo receberão os cursos entre agosto e outubro deste ano.InspiradorasDurante o lançamento, na sede do Facebook, em São Paulo, empreendedoras compartilharam suas experiências. Zica Assis, criadora do Beleza Natural, falou da importância de incentivar as mulheres a acreditarem no seu potencial. “As pessoas diziam que eu nunca ia conseguir ter sucesso. Mas eu acho importante você nunca desistir dos seus sonhos. É preciso acreditar que você é capaz e vai conseguir”, diz a empreendedora, que hoje emprega mais de quatro mil mulheres no negócio.Milena Curado, da Cabocla Criações, usa os bordados ensinados pela avó como ferramenta para incentivar a autoestima e o empoderamento feminino. “Quando você acredita no que faz e dá certo, você consegue mostrar para outras mulheres que é possível”, diz Milena.O novo programa conta com apoio de várias organizações como ONU Mulher e Banco Interamericano de Desenvolvimento.Fonte: PEGN

Salinas e Havaianas investem em inovações no e-commerce 

De olho no mercado online, a marca carioca de moda praia Salinas acaba de lançar um e-commerce com ferramentas de marketing sensorial capazes de estimular a compra por impulso na web. Desenvolvido pela Original Media, especializada em e-commerces, um dos grandes diferenciais da loja virtual (www.salinas-rio.com.br) é a funcionalidade Mix and Match, que permite mesclar modelos de biquínis. Na página, é possível selecionar o top de um modelo e a calcinha de outro e visualizar o look antes de comprar.“Nossa ideia era levar essa experiência, tão natural para as mulheres, para a loja online, tornando a compra pelo site muito mais interessante. Este site foi totalmente pensado para envolver o cliente, deixá-lo confortável, criando um clima propício para que ele se sinta à vontade na loja. Quem acessa pode ver até a temperatura em sua cidade, o que pode ser um incentivo a mais para quem está pesquisando biquínis e sungas”, afirma Patrick Scripilliti, CEO da Original Media.Outra novidade é que a loja virtual da Salinas faz sugestões de looks completos, com camisa, short, bolsa e acessório, criando uma vitrine online, o que valoriza as peças e possibilita ao cliente visualizar os produtos dentro de um contexto. O site também destaca os modelos que estão em linha com as tendências mais recentes da moda praia e apresenta o lookbook completo da coleção.“Criamos diversos filtros para que se possa pesquisar por cores, estampas, modelos e tamanhos. Quando o cliente refina melhor a busca, ele recebe como resultados apenas as peças que realmente interessam. Não adianta o site mostrar um modelo bem bacana se o estoque não tem mais aquele tamanho. Além disso, é muito mais prazeroso fazer compras em um lugar onde só tem produtos bonitos e com o seu estilo”, comenta Patrick Scripilliti. O novo site da Salinas é responsivo e está preparado para proporcionar a melhor experiência de compra quando acessado de computadores, tablets e smartphones.Havaianas lança e-commerce mobile com interface de alta performanceJá a Havaianas está lançando seu e-commerce mobile com novidades interessantes de usabilidade e experiência de compra. A Original Media, que criou mais de 30 lojas mobile somente em 2015, planejou um site totalmente voltado para alcançar uma boa performance de vendas, carregando as páginas rapidamente e com uma interface simples e objetiva.“A partir da nossa extensa bagagem sobre a experiência do usuário (UX, do inglês User Experience), fizemos algumas propostas de mudanças no guideline internacional da marca e a Havaianas aceitou nossas sugestões baseadas em métricas e boas práticas do mercado brasileiro. Seguindo esta linha, tratamos o conteúdo relevante numa camada principal, aumentando as chances de um visitante se tornar consumidor da marca”, explica Patrick Scripilliti.A empresa, que já tem uma forte presença online, agora vai ganhar um novo impulso de vendas com a loja mobile. “As visitas nos dispositivos móveis estão cada dia mais relevantes no Brasil, chegando a mais de 50% do acesso total em alguns sites. A interface de alta performance que elaboramos para a Havaianas pretende transformar estes acessos em mais vendas online”, completa Patrick Scripilliti.
Fonte: Empreendedor

3 motivos para fazer um site para sua empresa 

Especialistas explicam a importância do uso de novas plataformas para alavancar o negócio

Man in home office using computer and smiling
Ao abrir um negócio, surgem inúmeras dúvidas para executar o trabalho de maneira promissora. Atualmente há uma diferença visível na forma de trabalhar, inclusive com relação à utilização de diversas plataformas que auxiliam na divulgação do trabalho.De acordo com um estudo do Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação realizado em 2013, considerado um raio-X nacional sobre a adaptação do mercado corporativo à estrutura digital, 87% das grandes empresas (com mais de 250 pessoas) mantêm páginas institucionais na internet, sendo que nas pequenas companhias o porcentagem atinge os 48% e nas médias, 74%.No entanto, o investimento para a abertura de um site, para comprar um domínio e preparar todo o mecanismo custa caro. Algumas agências de publicidade prestam esse serviço levando em conta algumas questões importantes. O sócio da Publicidade Popular, David Nudelman, agência pioneira em negócios de comunicação oferece um serviço diferenciado ao alcance do micro e pequeno empresário, separou três passos para se utilizar as plataformas tecnológicas.1 – Começando o siteSegundo David, “é vital que o site seja forte, tanto em design, para que os seus clientes sintam-se confortados ao navegar nele, quanto no seu conteúdo, que é capaz de gerar credibilidade e maturidade para sua empresa. Uma empresa sem um site demonstra que ela ignora 55% de todo o mercado, pois este percentual refere-se aos consumidores considerados frequentemente “online”.2 – As primeiras impressões ficam“Vivemos em mundo que os consumidores têm constante opiniões e ainda replicam seus comentários em diversas plataformas”, afirma ​ Jonathan Souza, sócio-proprietário da Publicidade Popular. Pensando nisso, a imagem que o site deve passar é de credibilidade, já na primeira visualização do cliente.3 – Sua empresa 24 horas no arUm site proporciona na divulgação de uma empresa, “ter um site demonstra que sua empresa está sempre aberta à conquista de novos clientes, isto porque, qualquer cliente, de qualquer lugar do mundo e a qualquer hora poderá receber informações sobre os seus produtos e serviços, mesmo que uma pessoa se quer esteja trabalhando naquele momento no seu negócio”, afirma David.Dessa forma, contratar uma agência de publicidade especializada em micro e pequenas empresas é fundamental para a comunicação da sua empresa, desenvolvendo sites, entre outras plataformas de comunicação com o cliente.Fonte: Empreendedor

Comércio eletrônico brasileiro deve crescer 8% em 2016

De acordo com a 33ª edição do relatório WebShoppers, setor deve movimentar R$ 44,6 bilhões até o final do ano

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A E-bit/Buscapé (www.ebit.com.br), unidade especializada em informações de comércio eletrônico do Buscapé Company, lançou, nesta quarta-feira (24/02), a 33ª edição do relatório WebShoppers. A pesquisa traz um panorama completo do comércio eletrônico em 2015 e aponta as expectativas para 2016. Além disso, também apresenta o resultado de estudos específicos sobre compras em sites estrangeiros (cross-border), omnichannel e a análise de preços do Índice FIPE/Buscapé.
De acordo com o relatório, apesar do cenário econômico desfavorável no ano passado, o setor registrou um crescimento nominal de 15% no faturamento, movimentando R$ 41,3 bilhões. A previsão é de que, até o final do ano, o e-commerce nacional fature R$ 44,6 bilhões, o que representa um acréscimo nominal de 8% em relação ao período anterior.“Dentro do cenário de crise econômica, com aumento de inflação, desemprego e incertezas ao longo de 2015, o e-commerce se mostrou uma excelente alternativa na busca de bons negócios para o consumidor, apresentando faturamento muito acima do registrado no varejo tradicional”, afirma o fundador da E-bit, VP de Relações Institucionais do Buscapé Company e presidente do Conselho do Comércio Eletrônico da FecomercioSP, Pedro Guasti.O ano de 2015 reservou resultados positivos para o setor. Entre os pontos fortes, o crescimento expressivo das vendas feitas por dispositivos móveis, que passaram a representar 12% do faturamento, na média do ano, e 14,3%, em dezembro. O número de consumidores que realizaram pelo menos uma compra via Internet chegou a 39,1 milhões, volume 3% maior, se comparado a 2014. A quantidade de pedidos cresceu 3%, atingindo 106,2 milhões. Já o tíquete médio das compras ficou em R$ 388, valor 12% mais alto, se comparado ao ano anterior. Para 2016, estima-se que o tíquete médio das compras gire em torno de R$ 419, o que representa um crescimento de 8% em relação ao ano passado.“O crescimento no número de consumidores ativos foi menor se comparado a outros anos. Isso tem relação com a redução da participação da classe C nas compras online nesse período. Em contrapartida, o público de renda mais elevada comprou  mais pela Internet. Essa é uma das explicações para o crescimento do tíquete médio. Outro fatores que justificam esse quadro são o aumento de 8,94% nos preços praticados, segundo o Índice FIPE/Buscapé, e a preferência dos consumidores por produtos recém-lançados e de alto valor agregado”, explica o diretor executivo da E-bit/Buscapé, André Ricardo Dias.Um ponto de destaque no ano passado foi a elevação no NPS (Net Promoter Score), que mensura a satisfação e a fidelização dos clientes no comércio eletrônico. No segundo semestre, o índice apresentou seu melhor resultado desde 2013, com 65% de satisfação. Isso aconteceu em virtude da diminuição no atraso das entregas e da melhoria dos serviços prestados pelas lojas. Mesmo a diminuição da oferta de frete grátis pelas lojas, durante o período, não interferiu nesse resultado. Em 2015, apenas 39% das compras (dezembro/2015) não tiveram cobrança de entrega.Aumento de compras em sites internacionaisEm dezembro de 2015, a E-bit/Buscapé realizou nova pesquisa com os e-consumidores para estudar seus hábitos de compra em sites internacionais (cross-border). Mesmo com toda a incerteza da economia e o impacto da desvalorização do real, houve um crescimento expressivo de usuários brasileiros em sites estrangeiros em relação aos dois anos anteriores. Se em 2014 a quantidade de compradores nesses sites chegou a 38%, em 2015 esse número avançou para 54%.Foram 14,9 milhões de consumidores únicos que realizaram compras em sites fora do Brasil (como Aliexpress, Amazon e eBay, entre outros), tendo gasto no total US$ 2,02 bilhões, 18% a mais que em 2014. As categorias mais procuradas foram “Eletrônicos”, “Moda e Acessórios” e “Informática”, respectivamente.Integração dos canais on e offA convergência de todos os canais utilizados pela empresa, com o objetivo de integrar as vendas entre as lojas físicas e a virtual, é o que se chama de omnichannel, uma conveniência ao consumidor no processo de atendimento. Em pesquisa realizada entre dezembro/2015 e janeiro/2016, a E-bit/Buscapé procurou entender as percepções de quem está presente nos diferentes meios, como a preferência em adquirir determinadas categorias de produto no canal onde o comprador entende que existe maior conveniência.O estudo revela que, no meio online, as categorias mais populares são “Viagens e Turismo”, “Eletrônicos” e “Assinatura de Revistas”. Isso acontece muito em virtude do alto valor agregado dos produtos, que faz com que os consumidores usem a Internet como ferramenta de pesquisa e busca pelo melhor preço. A preferência pelo varejo físico ocorre nas categorias “Petshop”, “Alimentos e Bebidas” e “Joalheria” pelo fato de muitos produtos requererem a necessidade de visualização ou por causa da dificuldade na logística para produtos alimentícios perecíveis, por exemplo.Entretanto, há categorias nas quais não há muita distinção entre canal digital ou tradicional. É o caso de “Ingressos”, “Brinquedos e Games” e “Esporte e Lazer”, que já têm uma boa participação online, mas que, de acordo com os participantes da pesquisa, ainda carecem de investimentos com foco em melhorias, como redução dos prazos de entrega e maior facilidade para troca e devolução dos produtos.Fonte: Empreendedor

STF suspende mudanças no ICMS

Tribunal aceitou ação de inconstitucionalidade. Com isso, empreendedores voltam a pagar apenas o Simples Nacional

computador (Foto: Reprodução)
Em decisão tomada no final da tarde desta quarta-feira (17/2), o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou as novas regras de cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que prejudicavam os pequenos negócios, especialmente o e-commerce. Com isso, as micro e pequenas empresas que vendem para fora de seus estados de origem voltam a pagar apenas o Simples Nacional em suas transações.
A liminar foi concedida à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que impetrou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) pedindo a suspensão das regras de cobrança do tributo em vigor, desde 1º de janeiro, pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).
A ADI teve o apoio do Sebrae. Para Guilherme Afif Domingos, presidente da instituição, foi feita justiça aos pequenos. "A decisão estava obrigando as empresas a cumprir uma carga burocrática e tributária absurda. Várias delas suspenderam vendas pela internet e até fecharam por conta da medida do Confaz", afirmou. Vale lembrar que 75% das empresas de e-commerce no país são micro e pequenas.Desde 1º de janeiro, vinha sendo cobrado o pagamento de ICMS nos estados de origem e destino das mercadorias. Uma enquete foi feita na última quinta-feira (11) pela internet e respondida por donos de pequenos negócios. Realizada  pelo Sebrae, em parceria com E-commerce Brasil, Camara-e.net e Abcomm, de um total de 500 micro e pequenas empresas do e-commerce, pelo menos 200 suspenderam as vendas depois do início das novas regras na cobrança do ICMS. Dessas, 135 pararam de vender para outros estados e 47 interromperam todas as vendas da empresa.Questionados sobre os impactos das mudanças na cobrança do imposto, oito em cada dez donos de micro e pequenas empresas do e-commerce responderam que os encargos tributários aumentaram e, consequentemente, o custo financeiro também. Quase 75% informaram ter feito mudanças operacionais na empresa e 67% admitiram que, desde o começo do ano, ocorrem atrasos nas entregas.Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios

7 dicas para divulgar sua marca na internet

Não é necessário investir muito dinheiro para divulgar uma marca de forma diferenciada na web
teclado web tecnologia internet (Foto: Reprodução)
Hoje em dia, não é necessário investir muitos recursos para divulgar uma marca nainternet, ao contrário, há várias opções gratuitas.As redes sociais são um mundo de possibilidades, sendo muito utilizadas por empresas para expor uma marca e estar sempre em contato com os clientes.Para auxiliar os empreendedores que desejam fazer a divulgação de um negócio e não sabem por onde começar, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo (Sebrae ES) preparou algumas dicas.Confira 7 mandamentos para ter sucesso nas redes:
1. Conheça o seu negócio Antes de oferecer o produto, o empresário precisa conhecer bem o que está vendendo. Dessa forma, quem procurar por ele sentirá confiança, e o estabelecimento ganhará credibilidade.
2. Conheça o seu público É necessário saber quem são os clientes. Assim, o empreendedor poderá focar em como atingir esse público específico, e saberá qual meio de comunicação e estratégias funcionarão melhor.3. Tenha planejamento Uma página na internet necessita de movimentação. Não adianta postar uma vez no mês. Postagens diárias são a opção perfeita para dar visibilidade, mas é importante ressaltar que tanto o excesso quanto a falta de informações prejudicam a imagem da empresa.4. Fale com o seu público A internet possibilita que o empresário fale com o cliente. Responder perguntas e mostrar interesse pelas opiniões do seu público-alvo traz credibilidade e proximidade.5. Seja original Postar conteúdos próprios e diferenciados chamará a atenção dos atuais e de novos clientes.6. Investimento Não investir muito dinheiro não significa que não se pode desenvolver uma publicidade legal e de qualidade. Usar a internet e o que ela oferece de gratuito é uma maneira de começar bem, mas investir em um bom layout faz toda a diferença.7. Pessoa física e jurídica Separar o profissional do pessoal é indispensável, passa credibilidade e seriedade. Por exemplo, a conta pessoal do empreendedor numa rede social deve ser diferente do canal utilizado para expor sua marca.Fonte: 7 dicas para divulgar sua marca na internet - PEGN

Tecnologia pretende revolucionar o marketing no varejo

Solução espera trazer nova experiência de compra para o consumidor, deixando-o menos aborrecido com propagandas e telefonemas em horários inoportunos
A Telit, líder global na área de Internet das Coisas (IoT), anunciou que seus módulos celulares vão integrar o FastSensor, produto que será comercializado para o rastreamento e sensoriamento passivo de pessoas em PDVs a fim de identificar padrões de consumo off-line e reverter em Experiência Diferente de Consumo (do inglês Real Time Experience Tracking – RET). O produto, voltado para todo o setor varejista, pretende inovar na forma que as empresas investem em marketing e mídia para atrair e fidelizar clientes.O sensoriamento é realizado pelo rastreamento passivo dos celulares para identificar hábitos de consumo de um visitante único como tempo de permanência na vitrine, na loja e/ou nas gôndolas, mensuração do tamanho dos sapatos e roupas que o cliente costuma comprar ou se tem interesse maior por promoções. É possível também saber a conversão de visitas, atendimento dostaff, impacto do layout da loja, tempo médio do consumidor na fila de check-out, taxa de desistência de compra, além de um comparativo entre lojas e filiais.“A plataforma tem o objetivo de trazer uma abordagem diferente para as empresas na busca por resultados assertivos em campanhas publicitárias”, revela Daniel Bichara, CEO da FastSensor. O desenvolvimento e comercialização do produto é realizado pela FastSensor, startup derivada de um spin-off da Bichara Tecnologia, fabricante de equipamentos de telecomunicação.Com investimento R$ 2 milhões para o desenvolvimento do projeto, a empresa planeja comercializar o produto para outros nichos de mercado como América Latina e Estados Unidos. “O FastSensor, que recebeu o mesmo nome que a nossa startup, é um produto voltado para a medição da audiência de espaços e tem o propósito de ajudar na medição dos índices de fidelidade das lojas. Estamos em fase de negociação no Chile, Colômbia e Estados Unidos”, afirma Daniel.O projeto foi desenvolvido em parceria com a Telit. Para Ricardo Buranello, VP para a América Latina da multinacional, o FastSensor é um produto inovador e que pode trazer uma nova experiência de compra para o consumidor. “O produto pretende deixar o consumidor menos aborrecido com propagandas e telefonemas em horários inoportunos. Afinal, o rastreabilidade é feita pela unicidade e de modo passivo. Sabemos, por exemplo, que um determinado celular foi na promoção diversas vezes e, posteriormente, deixou de ir. Quando esse usuário estiver perto de algumas das lojas que utilizam o FastSensor e a promoção ou nova coleção que essa pessoa gosta estiver nas gôndolas, vamos avisá-la de forma mais assertiva”, diz.O FastSensor também pretende descobrir e corrigir falhas de posicionamento dos produtos nas lojas e nas vitrines ao cruzar as informações dos clientes e seu comportamento e tempo de permanência em cada espaço. O objetivo é tornar a compra um momento prazeroso, impulsionar vendas e engajar e fidelizar o cliente.

5 tecnologias para impulsionar os negócios em 2016

Especialista aponta práticas acessíveis no mercado para as empresas começarem o ano com o pé direito
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A crise chegou e tudo indica que ela permanecerá até o final do ano.  Contudo, empresários buscam alternativas para driblar este mau momento da economia, adotando medidas efetivas para manter ou obter lucratividade. Uma dessas iniciativas está na adoção da ferramenta de Inteligência dos Negócios (BI), que vem ganhando espaço no mercado brasileiro.
Além do BI, porém, existem outras plataformas, dispositivos e softwares que podem ser ótimos aliados para alavancar o crescimento dos negócios. Confira abaixo as orientações de Allan Pires, o CEO da multinacional dinamarquesa Targit, sobre qual tecnologia adotar para superar as dificuldades e crescer na crise.

1.       O TRIPÉ BI, ANALYTICS E BIG DATA

O tripé Business Intelligence, Analytics e Big Data cumpre o papel de coletar e analisar dados. De forma simples, a chamada Inteligência de Negócios oferece subsídios para o melhor processo na gestão, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações. Para as empresas, as três unidas podem exercer um papel fundamental para traçar potenciais caminhos de crescimento e levantar melhorias internas para que o executivo tenha um parâmetro para realizar as mudanças necessárias em seu ambiente de trabalho.

2.       MOBILIDADE

O uso de qualquer dispositivo como smartphones, tablets, notebooks, além dos aparelhos de rastreamento, conecta o executivo à informação e ao seu ambiente de trabalho, facilitando o seu relacionamento para uma prospecção mais rápida, além da possibilidade de compartilhar relatórios e documentos online. Os dispositivos móveis e de rastreamento ajudam a aumentar o nível de eficiência e o nível de serviços das pequenas e médias empresas (PMEs), que podem atuar em pé de igualdade com uma grande corporação no mercado ao utilizar a mobilidade como uma ferramenta de trabalho. As vendas, por exemplo, podem sofrer um impacto positivo, já que o executivo estará no controle e saberá os trajetos que a sua equipe está adotando, auxiliando-os com opções de alternativa, rota, novos clientes a visitar e pontos mais estratégicos.

3.       PLATAFORMA DE RELACIONAMENTO

Plataformas de relacionamento, por exemplo, Facebook, Linkedin, e o próprio Google – com seus instrumentos próprios – são a chave dos chamados negócios digitais, atuando como ferramentas de conectividade e relacionamento. As redes sociais propiciam novos negócios, sem a necessidade de comprar ativos, ou seja, uma pequena empresa pode, a partir de uma ideia, utilizar plataformas disponíveis para criar uma solução rentável. Mais do que isso, o uso frequente das redes sociais não só tem revolucionado a forma das empresas se comunicarem com clientes, funcionários e fornecedores, como também representam um avanço nos processos estratégicos de vendas. Essas aplicações têm um papel fundamental na promoção da marca e dos seus produtos, eliminam barreiras ao flexibilizar o contato direto com decisores e ajudam a entender o comportamento do seu público alvo.

4.       COMPUTAÇÃO EM NUVEM

A ideia da Computação em Nuvem surge para as PMEs como uma forma de construir o seu crescimento no mercado, sem a necessidade de fazer grandes investimentos em tecnologia. A nuvem, antigamente, era utilizada para armazenamento de arquivos, mas ganhou uma proporção maior de mercado ao fornecer um modelo diferenciado que é capaz de integrar sistemas virtuais e aplicativos muito potentes e que conseguem substituir todos os servidores de uma empresa. Para pequenos e médios negócios, o ganho é imensurável por conseguir armazenar de forma escalável todos os dados, com o valor que vai de acordo com a utilização do recurso.

5.       INTERNET DAS COISAS

De uma forma simples, a Internet das Coisas veio com a proposta de conectar pessoas e objetos, ou seja, hoje o usuário consegue transmitir e receber diversos tipos de informações a partir de smartphones, tablets e carros, entre inúmeras outras possibilidades. Em um cenário empresarial, o conceito cria uma forma de potencializar as suas ofertas no mercado e ganhar mais assertividade com o seu público-alvo. Sensores acoplados a um produto convencional, como eletrodomésticos, são exemplos do conceito, pois conseguem enviar informações a uma base que permite traçar padrões de consumo de seu público. Em outro cenário, rastreadores automotivos tornam viável a análise mais precisa do perfil do motorista, o que permite à seguradora ofertar valores de franquia e prêmio personalizados, um ganho efetivo para os dois lados.
Fonte: 5 tecnologias para impulsionar os negócios em 2016 - Empreendedor

Saiba como o marketing pode impulsionar o seu negócio

Saiba como o marketing pode impulsionar o seu negócioCom um bom marketing, sua empresa alcança mais pessoas (Foto: Reprodução)
Você conhece o seu público-alvo? Sabe onde ele está, o que quer e o quanto está disposto a pagar por um serviço ou produto?  As respostas a essas perguntas devem guiar os passos de qualquer empreendedor que esteja disposto a desenvolver uma eficiente gestão de marketing. Transformar as necessidades dos clientes em desejos, de maneira mais eficaz que a concorrência, e, ainda, render lucro, é resultado direto desse planejamento. E, para desenvolvê-lo, é necessário discutir, implantar e acompanhar estratégias adequadas ao negócio.
De acordo com a analisa da Unidade de Atendimento do Sebrae Minas, Luciana Lessa, a construção da imagem de uma empresa passa por diferentes aspectos, que incluem excelência no atendimento, organização, layout adequado e serviços e/ou produtos de qualidade. A esse mix de particularidades damos o nome de P’s do marketing. São eles: Preço, Praça (ou localização), Produto, Pessoas (concorrentes, clientes e fornecedores) e Promoção. A boa reputação e a divulgação da imagem da empresa dependem da coerência entre os P’s. Por isso, eles devem ser trabalhados simultaneamente, já que nada vale ter preço baixo e qualidade de primeira, se a sua localização não atende o público-alvo.
Não existe melhor maneira de impulsionar um negócio que não seja fazendo-se notar pelo cliente e reafirmando a ele que a sua qualidade é melhor que a do concorrente. O marketing direciona o desenvolvimento do empreendedor no mercado, possibilitando aumento de vendas, captação de clientes, desenvolvimento estratégico de comunicação, entre outros posicionamentos favoráveis. Assim como a gestão administrativa, a gestão do marketing deve ser praticada regularmente e atualizada sempre, pois auxilia o empreendedor a se adaptar às constantes mudanças de cenário, identificar tendências e, com isso, criar vantagens competitivas.As etapas do plano de marketingComece pelo planejamento: ele é a definição do negócio. Somente após realizar uma análise de ambiente, na qual todas as informações a respeito da empresa são revisadas, incluindo público-alvo, posicionamento de mercado, objetivos e metas, é que as estratégias devem ser postas em prática.Na segunda etapa, de implementação, executam-se as ações de marketing, que devem assegurar a realização dos objetivos e das metas. O plano de ação é desenvolvido com a especificação das atividades a serem desempenhadas, com o seu período de execução, com a forma de como serão feitas, além das indicações de quem as fará e qual será o custo total.Durante todo o processo, é preciso monitorar a abordagem. Pergunte ao cliente como foi que ele chegou até você, qual foi a fonte de informação sobre a promoção e qual a imagem ele tem do seu serviço. Por fim, avalie. Verifique se as ações executadas estavam de acordo com o que foi planejado e se os resultados foram satisfatórios. Somente assim, é possível definir a melhor linha de divulgação para uma de gestão marketing eficiente.Três passos para o sucesso:O plano de marketing é composto por três etapas que, se bem aplicadas, possibilitam a tomada de decisões seguras.1. Planejamento Onde sua empresa está e onde ela quer chegar? Analise o seu mercado de atuação, defina o seu público-alvo, as suas metas e trace as ações para o alcance dos objetivos.2. Plano de ação O que? Quando? Quem? Quanto? Identifique as atividades, determine o prazo para serem executadas, atribua responsabilidade de execução e o custo estimado, uma vez que a verba de marketing varia de acordo com a realidade de cada negócio.3. Avaliação e controle A avaliação e o controle permitem reduzir a diferença entre o desempenho esperado e o desempenho real, garantindo a eficácia do marketing. Por isso, devem ser realizados antes, durante e após a implementação do plano.
Fonte: Saiba como o marketing pode impulsionar o seu negócio - PEGN

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