Startup de serviços de beleza, Vaniday recebe aporte de 15 milhões de euros

Market place internacional conta com 4 meses de operação. Plataforma permite que consumidores agendem serviços diretamente nas agendas dos salões
Com apenas quatro meses de operação, o Vaniday - marketplace internacional de serviços de beleza e bem-estar – acaba de receber aporte de 15 milhões de euros da Rocket Internet e de investidores anônimos.Os valores, o equivalente a R$ 55 milhões, marcam a primeira rodada de investimento da jovem empresa.“A indústria de beleza e bem-estar estima faturar 400 bilhões de euros até 2018, sendo um dos únicos segmentos que não fizeram totalmente a transição do offline para o online. Isso representa uma grande oportunidade para nós e estamos determinados a crescer e continuar expandindo nossa empresa numa escala global. Esse investimento equivale a um grande impulso na nossa visão de revolucionar esse mercado. Nós vamos usá-lo para crescer ainda mais nos mercados existentes e novos para otimizar ainda mais a experiência para os nossos clientes”, comenta o CEO Global da Vaniday, Maxime Legardez.A plataforma permite que consumidores agendem serviços de beleza e bem-estar, diretamente nas agendas dos salões. Em contrapartida, a Vaniday recebe uma comissão quando o serviço é confirmado e realizado.A empresa fornece uma variedade de ferramentas personalizadas aos usuários, como buscas  de acordo com a localização, tratamento desejado, e apresenta ainda depoimento de clientes sobre os serviços.Ao mesmo tempo, também oferece aos salões o sistema de CRM, marketing e ferramentas online de reserva, ferramentas que sairiam mais caras se desenvolvidas por esses estabelecimentos.Lançada em março de 2015, a Vaniday tem crescido de maneira rápida e atualmente opera em cinco países: Brasil, Reino Unido, Itália, França e Emirados Árabes. A plataforma conta com mais de 1500 salões cadastrados e continua em expansão com um crescimento de dois dígitos em agendamentos em uma base mensal.
Fonte: Startup de serviços de beleza, Vaniday recebe aporte de 15 milhões de euros - IDG Now

Será que o fim do Google Plus está próximo?

São Paulo – O Google insiste que sua rede social, o Google+ continuará no ar. No entanto, as últimas ações da empresa sugerem que talvez isso não seja tão certo.
O Google insiste que sua rede social, o Google+ continuará no ar. No entanto, as últimas ações da empresa sugerem que talvez isso não seja tão certo. Em um comunicado oficial, a companhia anunciou que não é mais preciso ter uma conta no Google+ para utilizar o YouTube.O YouTube comentou em seu blog que algumas dessas mudanças já poderão ser vistas em breve. A primeira é que os comentários feitos na plataforma de vídeos não poderão ser mais vistos nos perfis dos usuários no Google+. No entanto, caso você queira fazer o upload de algum vídeo, criar um canal ou comentar sem usar a rede social, será preciso esperar um pouco mais.“Se você quiser remover o seu perfil do Google+, você vai ser capaz de fazer isso nos próximos meses. Mas não faça isso agora ou você vai excluir seu canal do YouTube”, alerta o time.

Sinais antigos

Essa não é a primeira vez que a empresa aparenta querer enterrar a rede social. Há quase um ano atrás, o Google liberou seus novos usuários da obrigação de criar contas no Google+. Além disso, foi revelado no Google I/O 2015 que o app de fotos agora é um produto autônomo, sem ligação alguma com a rede social.“Nós acreditamos que mudanças como essas irão transformar o Google+ em uma plataforma mais focada, útil e envolvente”, disse Horowitz. “Para as pessoas que já criaram perfis do Google+, mas não planejam usar o Google, vamos oferecer melhores opções para gerenciar e remover os perfis públicos”, adiciona o vice-presidente.Em abril do ano passado, o então chefe da rede social, Vic Gundotra, deixou o Google. Nem a empresa nem Vic foram claros sobre a saída. Na ocasião, o site TechCrunch sugeriu que a mudança estava relacionada às últimas tentativas de o Google fazer o Plus funcionar.

Fracasso desde o nascimento

Google+ e Google: a rede social da empresa não está em uma posição muito confortável© Andrew Harrer/Bloomberg Google+ e Google: a rede social da empresa não está em uma posição muito confortávelO Google+ foi criado em 2011 como uma alternativa ao Facebook e ao Twitter. No entanto, em poucos meses a rede social não havia mostrado a que veio. Aliás, uma pesquisa do Serasa Experian de 2013 revelou que o Google+ representava apenas 0,78% do mercado de redes sociais e é a nona mais usada no Brasil. Para se ter uma ideia, a rede social ficou atrás do Bate Papo UOL.Não é só no Brasil que o Google+ anda pouco popular. O blogueiro de Analytics, Kevin Anderson, traçou informações sobre a plataforma em janeiro deste ano e descobriu que apesar dos quase 2,5 bilhões de inscritos, quase ninguém realmente publica algo na rede social. Segundo as informações analisadas por Anderson, entre 4 a 6 milhões de pessoas interagem e publicam no Google+.O aumento no público se deu por conta de obrigações impostas pelo Google. Ao criar uma conta em produtos como o Gmail ou o YouTube, usuários eram obrigados a fazer uma também no Google+.
Fonte: Será que o fim do Google Plus está próximo? - MSN

O que leva as empresas a investirem no e-commerce

Confira as visões de Fátima Bana e Janderson Araújo
Fátima Bana Consultora de varejo e especialista em e-commerceEu poderia responder a essa questão com mais de uma resposta, mas acredito que a principal delas é a seguinte: as empresas investem em e-commerce ou comércio eletrônico para ganhar mais um canal de vendas. Essa é a principal razão. Mas não podemos esquecer que se trata de um canal direto, uma nova unidade de negócios.O comércio eletrônico funciona como um novo negócio em qualquer instituição. Ele tem um P&L (demonstrativo de lucros e perdas) exclusivo, margens diferentes, logística pensada para ele e deve colocar o consumidor no centro do processo.É chavão dizer isso, mas muitas empresas afirmam que têm o e-commerce como fato, porém, em quase todos os lugares onde ele é tido como uma verdade absoluta, percebemos que o consumidor não está tão no centro assim. E no comércio eletrônico isso dita as regras.Temos que olhar o “humor” do consumidor online, pois as condições de tempo e pressão influenciam muito. Não dá para lançar um produto novo com um fornecedor sem planejamento. Na internet, todos os movimentos precisam ser friamente calculados e isso não pode ficar apenas na teoria, deve acontecer na prática.É um negócio matemático, que depende de fatores mercadológicos. O marketing online é cálculo, diferente das ações publicitárias que quase todas as empresas já fizeram no seu negócio.O comércio eletrônico rastreia e mapeia. Isso traz informações novas e interações que anteriormente não eram vistas pelas empresas, talvez apenas os vendedores de frente de loja já tivessem essas informações, mas o online compila e organiza tudo e traz dados para a frente do negócio. Essa matemática abre um novo horizonte em qualquer corporação.E, por essa razão, investir no comércio eletrônico é uma necessidade e não mais um desejo corporativo.Janderson Araújo Empreendedor e consultor de negócios digitais do SebraeTodos os dias, mais e mais empresas e empreendedores se aventuram a vender todo tipo de coisa pela internet. Com números descolados da recessiva economia brasileira, o comércio eletrônico cresce em média 25% ao ano, representando para muitos um verdadeiro oásis econômico.Na esperança ou desespero para alcançar esta “terra prometida”, pelo menos 70% dos que se aventuraram em criar uma loja virtual estão vagando sem direção no deserto online, ludibriados pela miragem dos números promissores do mercado e da facilidade e baixo custo de publicar um site.Abandonar a realidade tem sido o principal erro destes empreendedores. Em sua empolgação, passam a ver a internet como um mundo paralelo, onde os princípios básicos da economia e da administração não se aplicam.Neste ambiente mágico de fadas e gifs animados, acreditam eles, bastaria publicar sua loja virtual para que em instantes milhões de pessoas começassem a clicar e comprar seus produtos.Esta ingenuidade não combina muito com os empreendedores que estão obtendo êxito neste ambiente altamente competitivo.Constantemente conectados com a realidade, eles não se deixam levar pelas miragens reconfortantes que mostram apenas aquilo que desejamos ver. Planejam bem suas jornadas, considerando, sobretudo, os recursos escassos de que dispõem.Riscam sobre um mapa, os territórios e clientes que desejam conquistar, estabelecendo com eles uma comunicação contínua e próxima que os personifica como verdadeiros “amigos de viagem”.Utilizam dados relevantes gerados nas interações com seu público, como uma bússola da qual jamais desviam o olhar para assim não se perderem na imensidão da rede.Ajustam constantemente seu negócio para que ele continue fazendo sentido para seus clientes. Sobretudo, se esforçam muito, criam uma proposta de valor única, clara e relevante, escapando das perigosas “areias movediças” do lugar-comum, onde qualquer coisa é igual e pode ser facilmente decidida pelos comparadores de preço.
Fonte: O que leva as empresas a investirem no e-commerce - A Notícia

Negócios inovadores se encontram na Campus Party Recife

A Campus Party Recife reunirá conteúdos sobre tecnologia, inovação, criatividade, ciência, empreendedorismo e entretenimento digital, apresentado em seis palcos (Terra, Júpiter, Marte, Lua, Saturno e Vênus), montados no Centro de Convenções de Pernambuco; O tema será o mesmo da edição nacional, ocorrida em fevereiro, na cidade de São Paulo, que fez uma homenagem aos 150 anos do livro Da Terra à Lua, do escritor Julio Verne; O palco Lua será o espaço para os temas relacionados ao empreendedorismo e estará sob a coordenação do Sebrae.Agência Sebrae - Uma ideia na cabeça pode ser o ponto inicial de uma empresa. Mas é preciso muito mais para que ela se torne um negócio de sucesso. Pensando nisso, o Sebrae participa pela quarta vez da Campus Party Recife, que será realizada de 23 a 26 de julho, na capital pernambucana. A intenção é levar capacitação e visão empreendedora aos mais de 3 mil jovens inovadores que participarão de mais de 300 horas de atividades.“Antes de abrir o próprio negócio, o empreendedor precisa se qualificar e buscar compreender o mercado e as necessidades dos consumidores. Para isso, oferecemos um extenso cardápio de cursos, oficinas e consultorias, muitos deles gratuitos, e mantemos projetos voltados ao empreendedorismo digital em vários estados, nos quais incentivamos e monitoramos mais de 800 startups em todas as etapas do negócio”, explica o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.Ele ressalta que a instituição disponibiliza ferramentas e consultorias tanto no momento de testar e validar a ideia do negócio e formalizar os empreendimentos quanto no momento de colocar a empresa para funcionar, com gerenciamento e controle dos recursos humanos, materiais e financeiros da empresa.A Campus Party Recife reunirá conteúdos sobre tecnologia, inovação, criatividade, ciência, empreendedorismo e entretenimento digital, apresentado em seis palcos (Terra, Júpiter, Marte, Lua, Saturno e Vênus), montados no Centro de Convenções de Pernambuco. O tema será o mesmo da edição nacional, ocorrida em fevereiro, na cidade de São Paulo, que fez uma homenagem aos 150 anos do livro Da Terra à Lua, do escritor Julio Verne. O palco Lua será o espaço para os temas relacionados ao empreendedorismo e estará sob a coordenação do Sebrae.Pelo terceiro ano consecutivo, a instituição participa da iniciativa Startups & Markers Camp, composta pelo projeto Startup 360. A ideia é abrigar 50 empresas em um dos espaços da Campus Party, para que possam apresentar seus serviços e produtos, fazer contatos e encontrar parceiros e financiadores. Essas empresas, que atuam em vários segmentos, passaram por uma curadoria que levou em consideração o potencial de mercado, as capacidades de seus empreendedores e o modelo de negócio. Cinco delas também serão escolhidas para se aprimorarem durante o evento, a partir da mentoria de profissionais experientes.Quem tem uma ideia na cabeça também poderá desenvolvê-la durante o evento, na Maratona de Negócios, que terá cinco temas: Empreendimento Social, Economia Criativa, Educação, Tecnologia/Cultura Digital e Cidades Inteligentes. Cada um dos temas poderá ter até 25 propostas para validação e desenvolvimento. Cinco escolhidos de cada categoria apresentarão seu modelo de negócio a uma banca e o vencedor recebe uma bolsa para o curso Empretec, e outros prêmios.ALIOs campuseiros também terão o apoio de 20 Agentes Locais de Inovação (ALI) para começar a colocar suas ideias em prática, com o Business Model Canvas, uma ferramenta de planejamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos, ou existentes, a partir de um mapa visual que reúne a proposta de valor da empresa, o segmento de clientes, os canais de recebimento do produto ou serviço; o relacionamento com os clientes; as atividades, recursos e parcerias necessárias para o funcionamento da empresa; as fontes de receita e a estrutura de custos.
Fonte: Negócios inovadores se encontram na Campus Party Recife -Brasil 24/7

E-commerce pelo celular exige plataformas leves e práticas

Para investir no comércio mobile não basta copiar a tecnologia desenvolvida para desktop; é preciso criar tecnologias específicas

Com um faturamento superior a R$ 35 bilhões e mais de 100 milhões de pedidos registrados, o e-commerce mostrou sua força no Brasil em 2014 e não se restringe mais a quem faz compras pelo computador. A proliferação de smartphones e tablets pelo país nos últimos anos abriu caminho para o crescimento de um novo tipo de negócio: o comércio mobile, ou m-commerce.

Apesar de ser parecido com e-commerce tradicional, o comércio mobile tem características próprias, e para investir na área não basta usar a mesma tecnologia desenvolvida para desktop em dispositivos móveis. “O maior erro é uma empresa querer transpor o desktop para o mobile sem entender que é um canal diferente. Deve-se criar algo leve, rápido e bem organizado, com três passos no máximo para que o cliente finalize a compra”, afirma César Bonadio, CEO da Viewit Mobile, empresa especializada no desenvolvimento de softwares para o mundo mobile.

 Foto: NicoElNino / Shutterstock
Empresas que apostam no m-commerce devem buscar informações sobre os clientes aos poucos

Quem recorre a essa modalidade de compra tem um perfil mais de vanguarda, bastante antenado em tecnologia, por isso é preciso saber dialogar com esse público. “São pessoas que já estão acostumadas a comprar pela internet, mas que buscam a praticidade de poder fechar negócio ou pesquisar pelo celular”, argumenta Bonadio.

Informação é dinheiro Uma plataforma de navegação simples e prática é um bom começo para atrair usuários, mas também é preciso investir em estratégias de fidelização do cliente, para que ele não desista de uma compra no meio do caminho, por exemplo. Uma forma de fazer isso é criar mecanismos para obter informações do comprador e assim enviar mensagens direcionadas.

A coleta de dados, no entanto, deve ser feita com cuidado, para não espantar o cliente. “Uma boa opção é fazer isso aos poucos, através de um pop-up perguntando se a pessoa é homem ou mulher na primeira vez que ela visitar o site. Na segunda, pode perguntar sua faixa etária, e depois sobre temas de seu interesse. Desse modo, a chance de ela responder é bem maior”, explica o CEO da Viewit Mobile.

Com estas informações em mãos, a empresa pode enviar mensagens muito mais direcionadas caso o cliente coloque algo no carrinho e desista de uma compra, evitando que a loja se torne inconveniente para o usuário. “Volume é a principal questão na hora de mandar mensagens. Outra é sempre deixar que o cliente decida se quer continuar recebendo. Uma vez que ele opta por isso, a comunicação fica muito mais fácil, pois não adianta forçar”, diz Bonadio.

Com a autorização do cliente, a empresa pode bolar mensagens para estimulá-lo a comprar mais. Algumas opções são oferecer percentuais crescentes de desconto se os itens no carrinho ultrapassarem uma determinada quantia ou frete grátis se a compra for finalizada em 24 horas.

Por fim, Bonadio recomenda que a loja disponibilize todas as informações de um produto sem que o cliente precise colocá-lo no carrinho. Com isso é possível separar os usuários que realmente pretendem comprar uma mercadoria daqueles que põem um item no carrinho apenas para obter uma informação. “Uma boa parte dos clientes só coloca o produto no carrinho para checar o valor do frete, por exemplo. A pessoa não tinha a real intenção de comprar, mas o comerciante nunca vai saber disso”, explica o CEO.

Dando todas as informações logo de cara, fica mais fácil ter uma ideia do real interesse por cada produto e identificar aqueles clientes que desistiram de uma compra no meio do caminho – e trabalhar para reverter essa situação.

Fonte: E-commerce pelo celular exige plataformas leves e práticas - Terra

Vídeo com Dicas de Marketing Digital para PME

Com João Kepler | DigaíTV - YouTube

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