As empresas devem manter o interesse em realizar ou até mesmo elevar o nível de investimento em fusões ou aquisições nos próximos dois anos, segundo indica a “Pesquisa de Integração – Entendendo os desafios locais para maximizar o retorno de investimento em M&A” realizada pela consultoria Deloitte, mesmo num cenário econômico passando por um momento incerto e complexo.
Mercado interno vira atração para negócios
Uber começa a operar nas ruas de Joinville nesta sexta-feira 09/12
Serviço começa a funcionar na cidade a partir das 14 horas
Aplicativo já anuncia chegada do Uber na cidadeFoto: Reprodução / App Uber
O serviço de transporte privado Uber começa a operar em Joinville a partir das 14 horas desta sexta-feira, dia 9 de dezembro. Os carros a serem utilizados são emplacados no ano de 2008 em diante, têm ar-condicionado e quatro portas. O modelo a ser adotado é o Uber X, de veículos populares. A empresa não revela quantos profissionais começam a trabalhar na cidade.O preço cobrado ao cliente parte de chamado, que custa R$ 2,00. O quilômetro rodado vale R$ 1,10, e o minuto R$ 0,20. No caso do cliente cancelar o pedido em até cinco minutos, será cobrado R$ 6,00.A Uber diz que o tempo médio de espera por um carro é de cinco minutos. Mas, admite, que nas primeiras semanas o tempo pode ser maior porque a procura deverá ser grande. O serviço chega a Joinville e deve enfrentar resistências de taxistas. A maior queixa dos taxistas é o fato dos motoristas do Uber não pagarem as mesmas taxas e tributos, exigidos deles pela Prefeitura.Na segunda-feira, dia 5, projeto de lei que impediria a vinda da Uber para Joinville não foi votado e retornou à apreciação da comissão de Finanças.A empresa reconhece que atua sem que haja a regulamentação da atividade em diversos municípios.— A Uber opera no Brasil amparado pela lei federal 12587/2012, referente à Política Nacional de Mobilidade Urbana. Em municípios onde o serviço foi proibido pela Câmara de Vereadores ou pelo Executivo (casos de Florianópolis e Rio de Janeiro), obteve sentenças liminares (provisórias) da Justiça.— Somos uma empresa de tecnologia. Os motoristas trabalham de acordo com sua vontade e necessidade. Muitos se utilizam do Uber para complementar a renda. Eles não têm a obrigação de trabalhar jornada fixa por dia. Estamos dispostos a ajudar na construção de regulamentação com a prefeitura e com o Legislativo. O importante é dar o direito de escolha aos consumidores argumenta a empresa, via assessoria de imprensa.O cadastramento de pessoas interessadas em trabalhar para o Uber em Joinville começou há mais de três meses. Houve reuniões realizadas na Sustentare Escola de Negócios, onde os interessados receberam informações sobre o funcionamento. O Uber tem 50 mil motoristas cadastrados em mais de 35 municípios no Brasil. No mundo está presente em mais de 500 cidades.Comparativo de preços
na chamada: R$ 2,00
o quilômetro rodado: R$ 1,10
por minuto: R$ 0,20Exemplos:
Origem: Centro
Destino: Zoobotânico
R$ 6,00Origem: Bom Retiro
Destino: Visconde de Taunay
R$ 11,00Origem: Glória
Destino: Garten Shopping
R$ 13,00Táxis*
bandeirada: R$ 5,25
bandeira 1:
quilômetro rodado: R$ 2,90
bandeira 2: quilômetro rodado: R$ 3,80
hora parada: 24,00*Os valores praticados pelos táxis estão em vigor desde abril de 2016, por decreto da Prefeitura de JoinvilleFonte: A Notícia
Uber:
3 Passos Para Entrar no Mercado de Mapeamento Aéreo com Drones
U$5.6 bilhõesA empresa de pesquisa MarketsandMarkets estima que o Mercado global de drones irá avançar a uma taxa composta anual de crescimento (CAGR) de 32% entre 2015 e 2020, numa indústria de cerca de U$5,6 bilhões.A empresa estima que dentre as aplicações possíveis, a agricultura de precisão com drones será a área com maior demanda com uma CAGR de cerca de 42% durante o período. Outras aplicações incluem o uso pelos órgãos de segurança pública, produção de mídia, inspeção, serviços de mapeamento e ensino.https://youtu.be/XId-CU6yj0oFonte: DronEng
O crescente mercado dos drones - U$5.6 bilhões
U$5.6 bilhõesA empresa de pesquisa MarketsandMarkets estima que o Mercado global de drones irá avançar a uma taxa composta anual de crescimento (CAGR) de 32% entre 2015 e 2020, numa indústria de cerca de U$5,6 bilhões.A empresa estima que dentre as aplicações possíveis, a agricultura de precisão com drones será a área com maior demanda com uma CAGR de cerca de 42% durante o período. Outras aplicações incluem o uso pelos órgãos de segurança pública, produção de mídia, inspeção, serviços de mapeamento e ensino.https://youtu.be/0eoIEbhDqowFonte: Mundo SA
Empresas se reinventam para se manter no mercado
Há 70 anos no mercado, o portfólio da Bic empresa vai muito além da caneta e a ideia de inovação tem acompanhado as aventuras por novos produtos há 4 décadas. A centenária IBM há tempos tem feito do seu negócio um processo contínuo de reinvenção. E ainda: falar em cópia de documentos sempre foi falar de Xerox.https://youtu.be/rkT1sb3XbxkFonte: Mundo SA
Empresa de energia solar começou sem credibilidade e hoje é uma das maiores do país
Depois de atuar durante anos no ramo automobilístico, o empreendedor Nelson Colaferro resolveu vender seus negócios e apostar tudo no setor de energia renovável. Para começar a empreitada, ele convidou os filhos, José Renato e Luis Otávio, que juntos foram viajar para diferentes partes do mundo com a intenção de entender as principais tendências do setor e ver o que estava ocorrendo no exterior.
Mercado de Academias
Concorrência acirrada e evolução do mercado de Academias em todo o Brasilhttps://youtu.be/lJ5C5jFXxukFonte: Mundo SA
APESAR DA CRISE, BRASIL FICA ENTRE OS PAÍSES QUE MAIS CRIARAM MILIONÁRIOS
Apesar de o Brasil viver uma de suas piores crises econômicas de sua história, o número de milionários no país continua a se expandir. Dados do banco Credit Suisse apontam que 11 mil novos brasileiros passaram a ser considerados detentores de fortuna acima de US$ 1 milhão, o que colocou o Brasil entre as dez nações que mais ganharam milionários no último ano. Os dados contrastam com a realidade econômica do país. Segundo o estudo divulgado na Suíça na segunda-feira (21/11), o Brasil "enfrenta sérias dificuldades".Em dólares, a renda média de um brasileiro foi reduzida em um terço desde 2011, uma das maiores quedas entre as grandes economias mundiais. "Ainda que o patrimônio tenha continuado a aumentar na moeda local, esses ganhos são, em grande parte, inflacionários", disse o estudo. "Dados anteriores mostraram que a média da renda de uma família triplicou de 2000 a 2011, saindo de US$ 8 mil por adulto para US$ 27,1 mil", explicou o informe. "A história da riqueza no Brasil foi a de uma explosão", diz o texto.Em 2016, os dados apontam que a renda média anual de um adulto ficou em US$ 18 mil, pouco acima do resultado do ano passado (em ambos os casos, os dados se referem ao fim de junho). Na avaliação do banco, ativos financeiros representavam 36% do patrimônio das famílias no Brasil. "Muitos brasileiros têm uma relação especial com ativos imobiliários, especialmente em forma de terra, como proteção contra a inflação", indicou.A dívida de famílias se manteve estável, passando de 19% do patrimônio, em 2015, para 18%, em 2016. O banco também aponta a forte desigualdade de renda no país. O Brasil tem 172 mil milionários e 245 mil adultos dentro da camada de renda que representa 1% da riqueza mundial. Para estar na categoria de 1% mais rico, uma pessoa precisa ter uma renda de US$ 744 mil por ano. Ao mesmo tempo, o Brasil tem 24 milhões de pessoas com renda inferior a US$ 249 por ano.O país que teve o maior aumento no total de milionários em 2016 foi o Japão, com 738 mil novas pessoas nessa categoria, para um total 2,8 milhões. Nos EUA, os muito ricos já são 13,5 milhões, contra 1,6 milhão na Alemanha. Entre as maiores economias da América Latina, o total de milionários caiu na Argentina e no México. A China, com 1,5 milhão de milionários, perdeu 43 mil pessoas nessa categoria. No mundo, o total de milionários passou de 32,3 milhões, em 2015, para 32,9 milhões, em 2016 - foram adicionados 596 mil novos milionários à lista de um ano para o outro.Concentração
Esse crescimento do total de milionários significa maior concentração de riqueza. Segundo os dados, a desigualdade econômica continua a aumentar e mais de 50% da riqueza global está nas mãos de apenas 1% da população. O levantamento do Credit Suisse constata que a crise econômica que assolou o mundo a partir de 2008 gerou uma concentração de renda. Naquele ano, a camada mais rica detinha 45% do patrimônio mundial. A taxa aumentou para 49,6% em 2015 e, agora, para 50,8%.Mais ricos
No topo da lista, o banco aponta os suíços como a população com a renda média mais elevada do mundo. O patrimônio de cada adulto chega a US$ 561 mil, um incremento de 142% em comparação ao ano 2000. Doze por cento da população do país alpino é considerada como milionária.Os últimos 15 anos também registraram um salto inédito no número de ricos. Em 2000, esse grupo era formado por 12,4 milhões de pessoas. Desde então, 20 milhões de novos integrantes entraram na categoria, sendo que 2,6 milhões deles vieram dos mercados emergentes. Até 2021, a estimativa é de 45 milhões de pessoas estejam nesse grupo de privilegiados. Do outro lado da pirâmide social estão os 20% mais pobres do mundo, que reúnem menos de 1% do PIB global.Fonte: PEGN
Joinville é a quarta melhor cidade do Brasil para empreender
O município subiu cinco colocações do ranking do Índice Cidades Empreendedoras da Endeavor Brasil
Joinville avançou cinco posições de 2015 para 2016 e agora é considerado o quarto município mais empreendedor do Brasil, segundo estudo detalhado preparado pela Endeavor, que analisou sete pilares relacionados a aspectos que determinam o grau de empreendedorismo das cidades brasileiras. O prefeito Udo Döhler recebeu o prêmio em São Paulo ontem e falou sobre as características que diferenciam Joinville entre as 23 cidades avaliadas. No Estado, surge depois de Florianópolis, que figura em segundo lugar, mas à frente de Blumenau, que está na 13ª colocação geral.
– Este resultado nos surpreendeu positivamente. Esperávamos ficar em sétimo lugar. Chegar em quarto demonstra que estamos no caminho correto para tornar o município modelo nacional – diz o secretário de Integração e Desenvolvimento Econômico (Side), Danilo Conti. Nos sete indicadores avaliados, Joinville aparece com destaque em dois deles: ambiente regulatório e em infraestrutura.Ambiente regulatório
Joinville está em terceiro lugar neste quesito, com nota 7,21. Em relação a 2015, subiu 20 posições neste ponto. A explicação para este desempenho – apesar de muitas críticas de empresários que querem iniciar negócios – está em dois aspectos: 1) o novo processo de abertura de empresas implementado pela Prefeitura; e 2) a digitalização nos documentos de licenciamento ambiental, na Secretaria de Meio Ambiente.
Claro que, no próximo ano, a Endeavor fará uma apreciação mais rigorosa das práticas de Joinville. Vai querer ver resultados práticos. A Side vai iniciar, nas próximas semanas, conversas com lideranças de empresas de ponta, e com instituições, universidades, vereadores em busca de subsídios para formatar o Programa de Competitividade do município de Joinville.Infraestrutura
No elemento composto por tópicos como transporte interurbano e condições urbanas, a Endeavor coloca Joinville em sétimo lugar, com nota 6,83. Neste quesito, enquadram-se corredor de rodovias; distância ao porto mais próximo; número de pessoas com acesso à internet; custo médio de energia e número total de passageiros de voos por ano.Mercado
Joinville surge na 13ª colocação, com índice 5,84, quando se considera a formação da riqueza, com PIB total; o crescimento médio real do PIB nos últimos três anos e a proporção de empresas exportadoras com sede na cidade.Capital humano
Em nono lugar neste item, a cidade conseguiu nota 6,55, subindo 12 posições. Isso se deve à qualidade da mão de obra básica (nota do Ideb nos quinto e nono anos; média do Enem; proporção de alunos com curso superior; número de concluintes em cursos superiores de alta qualidade; custo médio dos salários dos dirigentes, entre outros itens.Inovação
É mais um dado relevante esmiuçado pelos técnicos da Endeavor para determinar o ranking geral. No décimo lugar, Joinville perdeu três posições e obtém nota 6,76. Nesta categoria estão em jogo nove itens. Dois deles são a proporção de mestres e doutores em Ciência e Tecnologia para cada cem empresas; a proporção de funcionários nas áreas de ciência e tecnologia em relação ao total de trabalhadores. Também são verificados o índice de infraestrutura tecnológica e os contratos de concessões para cada mil empresas. Outros quatro ingredientes que compõem a análise apontam para a proporção de empresas com patentes para cada mil empresas; o tamanho da indústria inovadora em relação ao total de empresas; o tamanho da economia criativa em relação ao total de empresas e, ainda, o tamanho das empresas de tecnologia da informação em relação ao total de empresas.Acesso a capital
A 11ª colocação coloca a cidade uma posição acima da de 2015 neste quesito. São considerados subitens o capital disponível via dívida, traduzidos por operações de crédito feitas pelo município em relação ao PIB e acesso ao capital de risco. Este fator ainda se desdobra em três pontos: proporção relativa de investimentos em venture capital; proporção relativa de investimentos em private equity; e o capital poupado
per capita.Cultura empreendedora
O pior desempenho de Joinville aparece neste item. Em 22º lugar, e nota 5,78, a Endeavor avaliou o potencial de empreender em alto impacto, avaliando expectativas de sonhar grande; criatividade potencial; visão de oportunidades e imagem empreendedora que a cidade transmite a partir do comportamento e sentimento em relação a si mesma e de como seus agentes agem ou incorporam a noção empreendedora no seu cotidiano.O ranking
1 São Paulo 8,493
2 Florianópolis 8,324
3 Campinas 7,300
4 Joinville 6,962
5 Vitória 6,937
6 São José dos Campos 6,864
7 Porto Alegre 6,751
8 Sorocaba 6,751
9 Maringá 6,440
10 Ribeirão Preto 6,434Fonte: A Notícia
Maior concessionária Scania do mundo será inaugurada nesta quarta-feira
Festa para 3,5 mil convidados embala estreia da Brasdiesel, que demandou investimento de R$ 50 milhões, na Rota do Sol
Estrutura impressiona quem circula nas imediações dos pavilhões da Festa da Uva, com acesso facilitado a Flores da Cunha, Litoral e Porto AlegreFoto: Julio Soares / divulgação
O principal empreendimento do ano, possivelmente o mais portentoso, será inaugurado nesta quarta-feira à noite, em Caxias, numa concorrida festa para 3,5 mil convidados (os passaportes estão esgotados), reunindo executivos da Scania Brasil. É aguardada a presença do governador José Ivo Sartori. Já o conselho da empresa na Suécia visitará as novas instalações no dia 6 de dezembro.Em tempos de crise, o investimento de R$ 50 milhões, entre recursos próprios e financiados pelo BNDES, transforma a nova sede da Brasdiesel na cidade na maior concessionária de caminhões Scania do mundo. O status soma-se ao de ter sido a primeira revenda da marca no Brasil, fundada em 1957.A estrutura impressiona quem circula pela Rota do Sol, nas imediações dos pavilhões da Festa da Uva, com acesso facilitado a Flores da Cunha, Litoral e Porto Alegre. São 50 mil metros quadrados de terreno, sendo 16 mil metros quadrados de área construída.Uma pista de teste para caminhões fora de estrada integra o complexo, em área de 70 mil metros quadrados, uma espécie de reserva para o caso de futuras ampliações. A oficina chega com capacidade para atender 30 caminhões com implementos, ou 90 cavalos mecânicos. A reformadora poderá restaurar simultaneamente 15 caminhões acidentados.O complexo, que começou a sair do papel há quatro anos, compreende ainda showroom e áreas administrativas, num total de 110 trabalhadores na nova unidade. Foram aplicados R$ 2 milhões apenas em infraestrutura de asfaltamento para o acesso. De cada 10 caminhões pesados vendidos na Serra, cinco são comercializados pela concessionária.Percebendo que a estrutura do bairro São Ciro havia ficado pequena, a empresa optou por agregar uma gama de serviços e comodidade, explica Itamar Fernando Zanette, diretor da Brasdiesel, empresa pertencente à família Biazus:– Hoje o transportador fica mais tempo com o caminhão, e precisa revisar preventivamente seu modelo usado – pontua Zanette.A partir de segunda-feira, o atendimento migra totalmente para a nova sede, sendo desativado o ponto do bairro São Ciro. A expectativa é que o mercado reaja:– Estamos apostando na retomada da economia e no retorno do crescimento da venda de caminhões, que desacelerou nos últimos anos e hoje se mantém estável por conta dos consórcios – declara.Além da unidade em Caxias, a Brasdiesel conta com filiais em Ijuí, Garibaldi e Lajeado. Atende a 325 municípios gaúchos, incluindo Serra, Vale do Taquari e região Missioneira.Fonte: Zero Hora