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Iniciativa aumenta presença de PMEs na cadeia de energia renovável
Não tem volta. Eficiência energética e geração de energia a partir de fontes renováveis são duas das mais importantes preocupações das sociedades modernas. Para estar presente nesse mercado, não apenas como consumidores, mas como protagonistas nos negócios, as micro e pequenas indústrias ou prestadores de serviços da cadeia de energia passam a contar com uma ação específica desenvolvida pelo Sebrae no Rio Grande do Sul. O programa Energia Mais foi lançado nessa segunda-feira (11), na capital gaúcha.
O objetivo do programa é ampliar as oportunidades para os pequenos negócios da cadeia de energias renováveis e soluções em eficiência energética da Região Metropolitana de Porto Alegre. Pretende buscar a diversificação de mercado e aproximação com os investidores na cadeia de energia no Brasil. A ideia é qualificar 45 pequenas indústrias e prestadoras de serviços industriais do segmento. O gestor do projeto na Regional Metropolitana, Cleverton Paranhos da Rocha, antecipa que o Energia Mais se estenderá também para as regiões da Serra Gaúcha e Zona Sul. “O Rio Grande do Sul é um dos estados com grande potencial para crescer nos dois segmentos, o de geração de energia a partir de fontes renováveis (como eólica, fotovoltaica, biomassa ou PCHs) e de soluções em eficiência energética”, afirma.
De acordo com Paranhos da Rocha, a realidade tecnológica para geração de energia elétrica está bastante avançada e possui enorme aceitação para projetos de pequeno porte. “As empresas gaúchas possuem excelentes soluções para atender com qualidade as necessidades energéticas urbanas e rurais em todas as regiões do estado e do país. Existem muitos projetos nesse segmento e, portanto, todas as iniciativas possuem perspectivas de ótimos resultados”, argumenta.No evento de lançamento foi apresentada a metodologia de aplicação do programa, com duração de dois anos (2016 e 2017). “Após a seleção das empresas que vão compor o grupo, devemos realizar diagnósticos para identificar os principais gargalos e as carências de curto e médio prazo. Esses aspectos deverão ser trabalhados a fim de transformar as empresas e dar condições de torná-las mais competitivas”, esclarece o gestor do Sebrae no Rio Grande do Sul. Com o andar do programa, deverão ser realizadas ações de qualificação para atuação de mercado, que vão desde cursos presenciais e consultorias até ações específicas de prospecção de mercado, participação em feiras e missões, rodadas de negócios, entre outros.O biólogo Leonardo Matias, sócio fundador da Biometria Consultoria e Projetos, empresa especializada no licenciamento, implantação e desenvolvimento de projetos para geração de energia eólica, hídrica e fotovoltaica nas regiões Sul e Nordeste do Brasil, realizou palestra sobre Cenários e Oportunidades para Energias Alternativas no Brasil. Ele apresentou o setor com mais detalhes sobre as matrizes energéticas alternativas em desenvolvimento, os incentivos econômicos para o setor de energias alternativas, as perspectivas de negócios presentes e futuros, como acessar e fornecer neste mercado e principais investimentos no país.
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Home Office, grande desafio para as corporações
Por: Leonardo Nascimento*As empresas que mantêm um escritório aberto para atender as demandas de seus negócios se deparam com diversos custos como aluguel, transporte, energia elétrica, água, infraestrutura de rede, entre outros custos, que podem geram um gasto muito alto quando colocado na ponta do lápis.Atualmente, dependendo do segmento da companhia, ela visa atingir todo o Brasil com pelo menos uma filial em cada estado, mantendo a estrutura para um pequeno número de funcionários, mas que vem junto com um alto custo de gerenciamento dessas unidades. A importância de manter escritórios regionais é mostrar a sua marca e atender aos clientes que estão fora da cidade onde a matriz se encontra.Neste caso, as empresas encontram grandes desafios, desde a manutenção desses escritórios até o gerenciamento dos colaboradores. Pensando nesses custos, algumas empresas de grande porte estão optando pelo trabalho Home Office.Mas afinal, o que é o home office?Home office é o ato dos colaboradores trabalharem de sua própria residência, como se estivessem dentro do escritório, com acesso aos e-mails, chats internos, ramal integrado, reuniões remotas, com equipamentos fornecidos ou não pela a empresa, como smartphones, laptops, desktops e até mesmo ambientes entregues virtualmente.Mas quando falamos de home office, é provável que gere um receio entre os administradores das empresas, pois é um conceito que abrange muitos fatores, desde a entrega dessa forma de trabalho, com acesso aos mesmos recursos que o colaborador teria se estivesse presente no escritório até a forma de gerenciar esses profissionais e a preocupação sobre a legislação praticada hoje no Brasil.Antes mesmo de permitir esse tipo de trabalho e de verificar as normas que regem esse modelo, é necessário que a empresa esteja aberta às mudanças e que habitue esse novo conceito dentro de sua cultura.Nesse tipo de trabalho, os colaboradores passam por um novo aculturamento, pois a saída do modelo tradicional para o home office requer adaptação de todos, principalmente, entre os que estão há mais tempo nas companhias.Alguns benefícios percebidos nesse modelo de trabalho:Redução de custos com: infraestrutura, energia, espaço, mobiliário, material de escritório, entre outros;Segundo uma pesquisa realizada pela Citrix Systems, 77 % das pessoas sentem que são mais produtivas quando trabalham fora do escritório, enquanto 21% acham que têm a mesma produtividade e só 2% veem um rendimento menor.Isso se explica devido ao fato do funcionário se sentir mais livre e ter a autonomia de se organizar também fora do seu horário de expediente. Com a opção de home office, o colaborador geralmente vai além do seu horário e consegue produzir mais. Nesse quesito, ele acaba ganhando tempo até em sua locomoção até o escritório, o que pode se reverter em hora trabalhada.Como citado anteriormente, a empresa deve estar aberta a essa nova visão e saber administrar os seus colaboradores, olhando para suas metas e o comprometimento com a entrega das suas tarefas e não mais medir pelo horário de entrada e saída do trabalho.Apesar desses benefícios, antes de adotar esse modelo, é necessário que a empresa entenda o trabalho desempenhado por cada profissional e estipule as metas necessárias e prazos para a entrega de suas atividades, pois segundo estudo realizado pelos pesquisadores Kimberly Elsbach e Daniel Cable, da Universidade da Califórnia e da London Business School, os praticantes de home office têm até 25% menos chance de ser promovidos do que quem trabalha presencialmente, por isso a importância de ter uma gestão preparada a analisar o funcionário e ter um plano de carreira estável.Para permitir a mobilidade necessária, existem soluções que entregam desktops (computadores) de forma virtualizada para que eles tenham acesso de qualquer local e em qualquer horário, por meio de recursos disponíveis em datacenters das empresas. Além de entregar esse tipo de serviço, é possível gerenciar os smartphones dos usuários e definir o que é corporativo e o que é pessoal e selecionar apenas o que é importante para o negócio.A grande ideia desses softwares é entregar o dispositivo para os funcionários sem que ele tenha empecilhos no seu dia a dia para acessar as informações, mas que ganhe performance, independente do equipamento ser dele (BYOD – Bring Your Own Device) ou se a companhia disponibilizar para o seu trabalho.O BYOD é uma grande tendência que já virou realidade em muitas companhias pelo o mundo, e que no Brasil vem ganhando muito mais adeptos.Existem diversas formas de fazer o BYOD e incentivar os funcionários a aderirem. O que temos que nos preocupar muitas vezes é como trazemos transparências para esse processo e como vamos entregar a infraestrutura necessária para atender o BYOD em qualquer plataforma e em qualquer lugar sobre qualquer tipo de link de internet.Em uma visão livre de futuro, a convergência entre home office mais BYOD vai diretamente ao encontro das maiores preocupações globais: a busca por cidades mais sustentáveis e um estilo de vida mais saudável, gerando bem estar aos colaboradores. Portanto, a escolha correta das tecnologias atuais que irão suportar esse processo afetará inteiramente o futuro que vem sendo desejado e construído por todos.Fonte: Home Office, grande desafio para as corporações - Blog Televendas & Cobrança
- Custo zero com a locomoção do colaborador;
- Maior aproveitamento do tempo do funcionário (sem atrasos para chegar ao escritório);
- Melhora na qualidade de vida dos colaboradores;
- Contribuição com o meio ambiente (sustentabilidade);
- Maior rendimento dos colaboradores;
- Melhoria no atendimento aos clientes;
- Maior possibilidade de concentração;
- Maior flexibilidade;
- Entre outros.
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5 dicas para a venda online de móveis e artigos de decoração
Casa e Decoração é o segundo principal segmento de atuação dos empresários virtuais, de acordo com a 2ª Pesquisa do Varejo Online, realizada pelo Sebrae em parceria com o E-commerce Brasil. A ampla variedade de produtos – alguns com muito peso e volume (móveis e eletrodomésticos) e outros frágeis e delicados (peças de decoração) – , a necessidade de montagem e de assistência técnica, o armazenamento e a distribuição são desafios para os empreendedores que planejam investir no ramo.
Por isso, o Sebrae preparou cinco dicas para quem já possui ou pretende abrir um e-commerce de móveis e artigos para casa. A cartilha fala sobre o cenário do comércio eletrônico no segmento de casa e decoração, os principais desafios, as boas práticas, além da legislação e da tributação. O material também procura responder, de forma clara e objetiva, como amenizar trocas e devoluções, como facilitar para o consumidor o processo de montagem de móveis, e como proceder nos casos em que os produtos demandam assistência técnica.
“Com base nos termos pesquisados no Google é possível identificar onde está a maior demanda dos consumidores brasileiros nesse segmento. Entre janeiro e julho de 2015, os termos mais pesquisados foram cozinha, cama, ar- condicionado, decoração, geladeira, banheiro”, afirma a coordenadora nacional de Comércio Eletrônico do Sebrae, Hyrla Marianna Oliveira. “Mesmo que a maior parte das buscas não tenha sido concluída com pedidos, esse dado revela o quanto a internet está incorporada ao processo de compra dos brasileiros, nem que seja para verificar as características de produtos ou fazer comparação de preços”, ressalta.
Abaixo, as cinco principais dicas da cartilha:
1) Se arrepender é um direito do consumidor
O direito à devolução por arrependimento e/ou desistência vale para todos os produtos adquiridos on line. O prazo é de até sete dias corridos, contados a partir da data do recebimento. No caso da indústria moveleira, o comum é substituir apenas a peça defeituosa do móvel, e não todo o conjunto. Por exemplo, substituir uma gaveta ao invés do móvel inteiro. Para a devolução de produtos delicados, como alguns itens de decoração, é importante deixar claro como deve ser o procedimento de embalagem e envio da peça para que ela não sofra danos no caso de arrependimento de compra ou não tenha a avaria aumentada nas peças devolvidas por possuírem algum defeito.
2) Evite trocas e devoluções
As trocas e devoluções podem ser amenizadas com a adoção de algumas práticas e cuidados, como: fotografias de qualidade, em alta resolução e com fundo branco, capazes de destacar tanto o produto quanto as suas características. Descreva detalhadamente cada item (composição, quantidade/volume etc). Bater foto do produto com uma pessoa no ambiente também é uma boa estratégia para criar desejo e dar referência de como é o produto, qual o tamanho. Peças delicadas devem ser embaladas de modo que não sofram avarias durante o transporte. No caso dos produtos que são entregues desmontados, deixe essa informação clara desde o princípio do processo de compra. Também deixe nítida a informação de que a montagem é de responsabilidade do cliente, quando for o caso.
3) Facilite a montagem
Envie juntamente com o produto um manual detalhando como o consumidor deve realizar a montagem. Seja em tutoriais ou em manuais, lembre que, na maioria das vezes, quem vai montar o produto é o próprio cliente. Nesse contexto, cada etapa, por mais simples e óbvia que possa parecer, deve ser detalhadamente explicada. Se for o caso, informe aos consumidores os fornecedores indicados ou uma lista de sites especializados em montadores de móveis. No Brasil, existem sites especializados que reúnem e oferecem os serviços desses profissionais estratégicos para a cadeia da indústria moveleira. Em geral, eles catalogam montadores de várias regiões, já divididos por cidade, o que facilita o processo de busca para o consumidor final. Pode sugerir aos compradores que entrem em contato com as lojas físicas, quando elas existirem, para solicitar a indicação de montadores na região. Nesses casos, é interessante que informações como telefone e/ou endereço das lojas físicas sejam disponibilizados de forma fácil e rápida aos usuários.
4) Atenção ao armazenamento e à distribuição
As áreas de armazenamento devem ser projetadas ou adaptadas para assegurar as condições ideais de estocagem. No caso de móveis, por exemplo, é preciso ter espaço amplo. Já algumas peças de decoração, como quadros, demandam armazenamento em locais com temperatura e humidade controlados. O envio de produtos com grandes volumes geralmente é feito por meio de transportadoras. O ideal é pesquisar as que oferecem serviços de qualidade e fechar parceria com alguma delas. Lembre-se: danos no produto provocados durante o transporte podem comprometer a credibilidade e o relacionamento entre o consumidor e a loja virtual.
5) Dê informações sobre a assistência técnica
Um dos principais desafios logísticos relacionados com a venda de móveis e eletrodomésticos pela internet é o oferecimento do serviço de assistência técnica dos produtos. Disponibilize as informações de assistência técnica na loja virtual e oriente o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) para tirar possíveis dúvidas, além do recebimento de reclamações e elogios. É uma boa prática investir na capacitação de técnicos locais que atuam de forma autônoma ou em assistências multimarcas. Isso é importante para que eles conheçam bem e saibam trabalhar com os produtos da marca. Além disso, é uma maneira de oferecer um atendimento de qualidade para o cliente, já que a indústria não consegue estar presente fisicamente em todos os municípios brasileiros para oferecer essa assistência.