Como usar a internet a favor de sua empresa ou negócio

Com as dicas, empreendedor consegue dar mais visibilidade ao seu produto ou serviço
marketing, redes sociais (Foto: Reprodução)
O termo marketing digital ainda assusta e causa dúvidas entre empreendedores de todos os portes. Não é para menos. De acordo com o publicitário, mestre em cinema e professor da Universidade Fumec, Danilo Aroeira, esse desdobramento do marketing tradicional começou há pouco mais de 20 anos, junto com a internet e com os primeiros negócios que emergiram nesse contexto.O que todos sabem é que com pouco ou quase nenhum dinheiro é possível utilizar plataformas gratuitas para dar maior visibilidade ao seu negócio. Seja para aumentar as vendas, melhorar o relacionamento com os clientes ou divulgar um novo produto, a internet oferece soluções que atendem as mais variadas necessidades.Planejamento No meio digital ou tradicional, um bom plano de marketing segue um roteiro básico que envolve entender os desejos das pessoas e a transformação desses desejos em um produto ou em uma estratégia de vendas. Isso é importante para gerar valor para o público-alvo e tornar o relacionamento entre ele e a sua empresa sério e duradouro.
Aqui, o importante é entender qual é a situação real do negócio e projetar, de forma realista, para onde quer levá-lo. Dedique tempo para identificar quem é o seu público-alvo, como ele se comporta e quais são suas preferências. Munido dessas informações fica mais fácil elaborar um plano de ações e entender, por exemplo, em quais redes sociais as pessoas de seu interesse mais acessam e potencializar a presença digital de sua empresa.
Plataformas digitais Existem diversas redes sociais e serviços online gratuitos que as micro e pequenas empresas podem usar para ampliar a sua área de atuação e diálogo com os clientes. Muitos deles têm páginas dedicadas a esclarecer dúvidas e a ajudar os usuários iniciantes. A recomendação é dedicar tempo para ler e aprender a usá-los. Conheça alguns exemplos e como eles podem ser úteis na prática:- SiteSabe a frase “a primeira impressão é a que fica”? Na internet, a primeira impressão pode fazer a diferença entre o seu produto e o produto do concorrente. Por isso, invista em um site apresentável, bonito, informativo e organizado. Disponibilize informações sobre a empresa, os produtos e os serviços ofertados e todas as formas de contato possíveis, inclusive, as redes sociais, se houver. Construir e hospedar um site demanda tempo e conhecimentos técnicos de design gráfico, programação e hospedagem online. Por essas razões, é recomendável a contratação de uma agência ou profissional capacitado.- BlogPode funcionar como um segmento do site ou de forma independente. Use para escrever sobre assuntos que interessem a público e não sobre os assuntos de interesse da empresa. O blog de um restaurante, por exemplo, pode dar dicas do que comer em uma viagem a outro país, contar a história de um ingrediente usado no cardápio ou descrever como é a rotina profissional de um chef. Dedique tempo para pesquisar assuntos e escrever textos atraentes. Essa é uma ótima maneira de aproximar a marca dos consumidores. A plataforma Wordpress (https://br.wordpress.com/) é gratuita, fácil de ser utilizada e oferece uma série de ferramentas para monitoramento e personalização de blogs.- Facebook / InstagramÓtimos canais para divulgar produtos e serviços, receber feedback dos clientes e entender melhor como o público se comporta. Da mesma forma que no site, procure manter uma identidade visual que seja coerente com o seu negócio, mantenha as páginas organizadas e inclua o máximo de informações. Críticas e reclamações são comuns nesses espaços, portanto, esteja preparado para solucionar eventuais problemas de maneira cordial e eficiente. No caso do Facebook, faça a opção por criar uma “página” e não um “perfil”. Os perfis são voltados para pessoas e, por isso, possui limitações como o número de amigos e a ausência de funcionalidades importantes, como a possibilidade de investir em publicidade paga. É essencial também ler os termos de uso desses serviços para não transgredir nenhuma regra.- WhatsappAlém de funcionar como um contato alternativo entre clientes e empresa, o serviço de mensagens e comunicação instantânea pode agir como uma central de atendimento ao consumidor e de divulgação do negócio. Para usar o serviço da melhor maneira é preciso construir e manter uma lista de contatos atualizada. Responder dúvidas e reclamações de forma rápida e cordial também é importante. Na hora de divulgar um produto ou serviço tome cuidado para não ser invasivo e/ou oportunista - observe o horário e o dia em que a mensagem será enviada e não seja repetitivo.Fonte: Como usar a internet a favor de sua empresa ou negócio - PEGN

Empreendedores faturam R$ 12 milhões com acessórios para celular

São mais de 3 mil pontos de venda que oferecem ao consumidor acessórios para Smartphones e iPhones em displays no sistema pegue e pague
Marcelo Castro e Daniel Doho são amigos de infância e perceberam que o consumidor carecia de acessórios para celulares quando mais precisavam. Eles acabavam recorrendo a produtos paralelos, vendidos em semáforos ou camelôs, ou então tinham que ir até lojas autorizadas e não resolviam o problema emergencial da falta de um carregador ou cabo específico.Em 2012, resolveram criar a i2GO – uma marca de Acessórios para Smartphones com certificados de qualidade que são vendidos no momento em que o consumidor mais precisa. Os produtos ficam expostos em displays premium de acrílico e são vendidos em lojas de conveniência de postos de gasolina, padarias, mercearias, supermercados e outros pontos de grande movimento. O cliente escolhe o que precisa, retira dos displays e paga no caixa.O sucesso foi tão grande, que hoje são mais de 3 mil pontos de venda com os produtos i2GO no Brasil e um faturamento que vai saltar de R$ 5 milhões em 2014 para R$ 12 milhões este ano. E não é para menos. Hoje, no Brasil, são 154 milhões de usuários de Smartphone e não há quem não necessite de acessórios, seja num momento de emergência, ou para substituir um antigo.“Os produtos da i2GO são voltados ao público jovem, com cores e design moderno, e têm preços acessíveis para gerar uma compra de impulso”, explica Marcelo Castro, um dos sócios da empresa.Para ter volume suficiente para obter os certificados de qualidade internacionais, Marcelo e Daniel viajaram para Miami e firmaram uma sociedade com Takeo Ishii, que já tinha uma operação na China e distribuição em outros países da América Latina. Com isso, os produtos da i2GO contam com os certificados de qualidade mais importantes, como CE, FCC, ROHS, e MFI (Made For iPhone – certificação da própria Apple).Com preços competitivos que variam entre R$ 19,90 a R$ 69,90, as vendas da i2GO não param de crescer. Para 2016, a meta é chegar a 5 mil pontos de venda e um faturamento 60% maior.Vending Machines Para ampliar os negócios e poder entrar em pontos de venda maiores, com grande circulação de pessoas como os aeroportos, em junho de 2015, os produtos i2GO foram lançados em vending machines importadas da Itália. Já são 12 máquinas com os produtos i2GO nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Campinas, Salvador e Fortaleza. Cada uma das máquinas fatura, em média, R$ 3 mil ao mês.
Fonte: Empreendedores faturam R$ 12 milhões com acessórios para celular - Empreendedor

5 livros essenciais para começar sua startup

Confira uma seleção com dicas de títulos para começar seu negócio neste ano
livros_leitura_literatura_páginas (Foto: Shutterstock)
Se você está pensando em começar um negócio, o primeiro passo é se planejar. É durante o planejamento que o empreendedor avalia se a sua ideia é mesmo boa, se o público-alvo pagaria pelo produto ou serviço e como colocar o plano em prática.
Muitos futuros empreendedores mergulham nos livros antes de começar a empresa. Eles podem ajudar a organizar os passos do planejamento, entender diferentes metodologias e se inspirar.
Confira uma seleção de cinco títulos obrigatórios se você quer começar uma startup.1. A Startup Enxuta, de Eric Ries Guru do universo das startups, Eric Ries é uma das maiores fontes de conhecimento de gestão em empresas de tecnologia. No livro, fala sobre estratégias e ferramentas para fazer o negócio dar certo em menos tempo.2. Startup: Manual do Empreendedor, de Steve Blank e Bob Dorf Sair do prédio, falar com as pessoas e conhecer os clientes são os pontos mais importantes da metodologia de Steve Blank e Bob Dorf no livro. É um guia com passo a passo para entender como fazer desenvolvimento de clientes.3. A Startup de $100, de Chris Guillebeau Falta de capital não é mais desculpa para não começar um negócio. Neste título, o autor defende que é possível, sim, empreender com pouco. Depois de viajar o mundo, Guillebeau compartilha histórias de empreendedores que conseguiram começar com pouco dinheiro, mas muita motivação.4. Business Model Generation, de Alexander Osterwalder O modelo Canvas é um dos mais conhecidos por quem começa uma startup. Com uma proposta visual inovadora, o livro traz dicas e orientações para validar suas ideias com este modelo. A metodologia é simples e ajuda bastante quem está perdido no começo.5. Do Sonho à Realização em 4 Passos, de Steve Blank É uma das principais obras sobre criação de produtos e desenvolvimento do cliente. Ajuda o empreendedor também a  planos de negócios, de marketing e de vendas.
Fonte: 5 livros essenciais para começar sua startup - PEGN

Iniciativa aumenta presença de PMEs na cadeia de energia renovável

Com duração de dois anos, programa tem como foco negócios que oferecem soluções em eficiência energética
Agência Sebrae 12/01/2016

Não tem volta. Eficiência energética e geração de energia a partir de fontes renováveis são duas das mais importantes preocupações das sociedades modernas. Para estar presente nesse mercado, não apenas como consumidores, mas como protagonistas nos negócios, as micro e pequenas indústrias ou prestadores de serviços da cadeia de energia passam a contar com uma ação específica desenvolvida pelo Sebrae no Rio Grande do Sul. O programa Energia Mais foi lançado nessa segunda-feira (11), na capital gaúcha.

O objetivo do programa é ampliar as oportunidades para os pequenos negócios da cadeia de energias renováveis e soluções em eficiência energética da Região Metropolitana de Porto Alegre. Pretende buscar a diversificação de mercado e aproximação com os investidores na cadeia de energia no Brasil. A ideia é qualificar 45 pequenas indústrias e prestadoras de serviços industriais do segmento. O gestor do projeto na Regional Metropolitana, Cleverton Paranhos da Rocha, antecipa que o Energia Mais se estenderá também para as regiões da Serra Gaúcha e Zona Sul. “O Rio Grande do Sul é um dos estados com grande potencial para crescer nos dois segmentos, o de geração de energia a partir de fontes renováveis (como eólica, fotovoltaica, biomassa ou PCHs) e de soluções em eficiência energética”, afirma.

De acordo com Paranhos da Rocha, a realidade tecnológica para geração de energia elétrica está bastante avançada e possui enorme aceitação para projetos de pequeno porte. “As empresas gaúchas possuem excelentes soluções para atender com qualidade as necessidades energéticas urbanas e rurais em todas as regiões do estado e do país. Existem muitos projetos nesse segmento e, portanto, todas as iniciativas possuem perspectivas de ótimos resultados”, argumenta.No evento de lançamento foi apresentada a metodologia de aplicação do programa, com duração de dois anos (2016 e 2017). “Após a seleção das empresas que vão compor o grupo, devemos realizar diagnósticos para identificar os principais gargalos e as carências de curto e médio prazo. Esses aspectos deverão ser trabalhados a fim de transformar as empresas e dar condições de torná-las mais competitivas”, esclarece o gestor do Sebrae no Rio Grande do Sul. Com o andar do programa, deverão ser realizadas ações de qualificação para atuação de mercado, que vão desde cursos presenciais e consultorias até ações específicas de prospecção de mercado, participação em feiras e missões, rodadas de negócios, entre outros.

O biólogo Leonardo Matias, sócio fundador da Biometria Consultoria e Projetos, empresa especializada no licenciamento, implantação e desenvolvimento de projetos para geração de energia eólica, hídrica e fotovoltaica nas regiões Sul e Nordeste do Brasil, realizou palestra sobre Cenários e Oportunidades para Energias Alternativas no Brasil. Ele apresentou o setor com mais detalhes sobre as matrizes energéticas alternativas em desenvolvimento, os incentivos econômicos para o setor de energias alternativas, as perspectivas de negócios presentes e futuros, como acessar e fornecer neste mercado e principais investimentos no país.

Fonte: Iniciativa aumenta presença de PMEs na cadeia de energia renovável - Empreendedor

Como agir para ser um empreendedor em 2016?

A maioria dos empreendedores são mulheres, jovens e da classe C
Ano novo, mudanças, novos objetivos, novos sonhos e novos desejos. Não há hora melhor do que essa para investir nos planos que estão no papel há tempos, mas que insistem em não sair de lá. Essa é a hora do décimo terceiro salário, das férias e, a princípio do descanso. Porém, muitas pessoas aproveitam o tempo livre e o dinheiro a mais para investirem em seus novos negócios e mudarem de vez a sua carreira.Ainda existe um certo tabu na hora de deixar um emprego certo para apostar em uma nova carreira, e muito disso acontece porque as pessoas, mesmo sem querer, acabam por criar um vínculo com a profissão que exercem, com o cargo ocupado e com o salário que recebem. Além disso, também há a pressão externa da família e amigos, que condenam o fato de deixar de lado uma carreira já consolidada para apostar em algo novo, ainda mais quando se trata de pessoas mais experientes. Mas apesar de todos esses obstáculos, é cada vez mais comum observar pessoas que deixam de lado a vida “certa” para seguirem o caminho que desejam, mesmo que isso exija maior esforço e traga menos retorno financeiro, pelo menos no início.No país, já são mais de 10 milhões de empresas, sendo 95% delas micro e pequenas. Segundo dados do Sebrae, 51% dos empreendedores são mulheres, 53% têm até 34 anos e 55% são da classe C. De acordo com Madalena Feliciano, diretora de projetos da empresa Outliers Careers, deixar um trabalho certo e estável para abrir seu próprio negócio pode parecer assustador, e, para dar esse grande salto é preciso estar preparado, ter um bom planejamento e saber com quem contar. “Não existe receitapara que o resultado seja 100% positivo, mas existem sim algumas posturas do empreendedor que podem ser tomadas parafazer com que o período de transição traga consigo aprendizado e sucesso – mesmo que seja em um prazo maior”, explica.Antes de qualquer atitude, o profissional precisa saber se tem uma boa ideia para colocar em prática, e, para isso, é preciso estudar a área de atuação, estudar os concorrentes, ter bons conselheiros, um capital inicial disponível para investir na empresa, ter a certeza de que esse novo emprego lhe trará mais satisfação que o antigo, acreditar que o negócio não quebrará em, no mínimo, três anos, uma boa rede de contatos e autoconhecimento, para saber se ele é disciplinado o suficiente para manter um negócio próprio.“Além disso tudo, o profissional que deseja empreender precisa estar ciente de que muitas vezes o novo trabalho ocupa mais tempo do que o antigo, principalmente no início, e, por isso, deve ser algo prazeroso. Prepare-se para virar noites trabalhando e pensando sobre como resolver possíveis problemas”, exalta Madalena.A profissional diz que o novo empreendedor deve ser capaz de descrever em poucas palavras o que seu serviço/produto é capaz de trazer como benefício para os clientes. “É a partir desse momento que se torna concreto o que você está fazendo, deixando claro que você sabe o que tem a oferecer ao mercado e como fará isso”, explica.A especialista também comenta que esse não é um objetivo fácil de ser atingido, mas que não existe idade máxima para ser realizado (diferentemente do que muitos pensam) e que, quando bem pensado, estudado e desenvolvido com atenção vale a pena o esforço. “Fazendo essa transição com dedicação e vontade, tudo acontece de forma mais natural, mesmo quando se trata da primeira experiência como empreendedor. É preciso passar por vários obstáculos que surgem no caminho, mas, no final não há nada como ter um negócio para chamar de seu – e ter orgulho disso”, conclui.
Fonte: Como agir para ser um empreendedor em 2016? - Empreendedor

Governo deve unir três estatais em gigante de TI, diz jornal

Ideia é melhorar eficiência, mas Planejamento espera que empresa atenda também clientes externosO governo brasileiro estuda unir Telebras, Serpro e Dataprev em uma só gigante estatal de tecnologia da informação e comunicação. A informação é do jornal Folha de S. Paulo.Os presidentes das três empresas vão se reunir amanhã (12) para discutir os trâmites da fusão e a integração de atividades. Segundo o jornal, o principal objetivo dessa junção é distribuir lucros para tirar o ônus de prejuízo de Telebras e Serpro. Atualmente, só a Dataprev tem caixa favorável.Separadamente, as empresas prestam serviços de infraestrutura em telecomunicações e processamento de dados para o governo. A nova empresa, caso se concretize, uniria esses serviços sob a mesma governança, surgiria com um capital de R$ 5 bilhões e mais de 7 mil empregados.Centro de processamento de dados da Dataprev em São Paulo© ALEXANDRE BATTIBUGLI Centro de processamento de dados da Dataprev em São PauloO Ministério do Planejamento espera que a nova empresa possa atender também a clientes externos, aumentando o mercado, segundo o jornal. Num primeiro momento, a ideia é, porém, melhorar a eficiência nas atividades."A ideia nasceu da necessidade de reduzir custos. É positivo que uma avaliação constante seja feita pelo governo", disse Rodrigo Assumpção, presidente da Dataprev, à Folha. "Não vejo um grande ganho de escala com a fusão. Demoraria muito para que as empresas conseguissem se equiparar tecnologicamente. Cada uma está em um momento diferente da curva de desenvolvimento."Fonte: Governo deve unir três estatais em gigante de TI, diz jornal - MSN

Home Office, grande desafio para as corporações

 Por: Leonardo Nascimento*
As empresas que mantêm um escritório aberto para atender as demandas de seus negócios se deparam com diversos custos como aluguel, transporte, energia elétrica, água, infraestrutura de rede, entre outros custos, que podem geram um gasto muito alto quando colocado na ponta do lápis.Atualmente, dependendo do segmento da companhia, ela visa atingir todo o Brasil com pelo menos uma filial em cada estado, mantendo a estrutura para um pequeno número de funcionários, mas que vem junto com um alto custo de gerenciamento dessas unidades. A importância de manter escritórios regionais é mostrar a sua marca e atender aos clientes que estão fora da cidade onde a matriz se encontra.Neste caso, as empresas encontram grandes desafios, desde a manutenção desses escritórios até o gerenciamento dos colaboradores. Pensando nesses custos, algumas empresas de grande porte estão optando pelo trabalho Home Office.Mas afinal, o que é o home office?Home office é o ato dos colaboradores trabalharem de sua própria residência, como se estivessem dentro do escritório, com acesso aos e-mails, chats internos, ramal integrado, reuniões remotas, com equipamentos fornecidos ou não pela a empresa, como smartphones, laptops, desktops e até mesmo ambientes entregues virtualmente.Mas quando falamos de home office, é provável que gere um receio entre os administradores das empresas, pois é um conceito que abrange muitos fatores, desde a entrega dessa forma de trabalho, com acesso aos mesmos recursos que o colaborador teria se estivesse presente no escritório até a forma de gerenciar esses profissionais e a preocupação sobre a legislação praticada hoje no Brasil.Antes mesmo de permitir esse tipo de trabalho e de verificar as normas que regem esse modelo, é necessário que a empresa esteja aberta às mudanças e que habitue esse novo conceito dentro de sua cultura.Nesse tipo de trabalho, os colaboradores passam por um novo aculturamento, pois a saída do modelo tradicional para o home office requer adaptação de todos, principalmente, entre os que estão há mais tempo nas companhias.Alguns benefícios percebidos nesse modelo de trabalho:Redução de custos com: infraestrutura, energia, espaço, mobiliário, material de escritório, entre outros;
  • Custo zero com a locomoção do colaborador;
  • Maior aproveitamento do tempo do funcionário (sem atrasos para chegar ao escritório);
  • Melhora na qualidade de vida dos colaboradores;
  • Contribuição com o meio ambiente (sustentabilidade);
  • Maior rendimento dos colaboradores;
  • Melhoria no atendimento aos clientes;
  • Maior possibilidade de concentração;
  • Maior flexibilidade;
  • Entre outros.
Segundo uma pesquisa realizada pela Citrix Systems, 77 % das pessoas sentem que são mais produtivas quando trabalham fora do escritório, enquanto 21% acham que têm a mesma produtividade e só 2% veem um rendimento menor.Isso se explica devido ao fato do funcionário se sentir mais livre e ter a autonomia de se organizar também fora do seu horário de expediente. Com a opção de home office, o colaborador geralmente vai além do seu horário e consegue produzir mais. Nesse quesito, ele acaba ganhando tempo até em sua locomoção até o escritório, o que pode se reverter em hora trabalhada.Como citado anteriormente, a empresa deve estar aberta a essa nova visão e saber administrar os seus colaboradores, olhando para suas metas e o comprometimento com a entrega das suas tarefas e não mais medir pelo horário de entrada e saída do trabalho.Apesar desses benefícios, antes de adotar esse modelo, é necessário que a empresa entenda o trabalho desempenhado por cada profissional e estipule as metas necessárias e prazos para a entrega de suas atividades, pois segundo estudo realizado pelos pesquisadores Kimberly Elsbach e Daniel Cable, da Universidade da Califórnia e da London Business School, os praticantes de home office têm até 25% menos chance de ser promovidos do que quem trabalha presencialmente, por isso a importância de ter uma gestão preparada a analisar o funcionário e ter um plano de carreira estável.Para permitir a mobilidade necessária, existem soluções que entregam desktops (computadores) de forma virtualizada para que eles tenham acesso de qualquer local e em qualquer horário, por meio de recursos disponíveis em datacenters das empresas. Além de entregar esse tipo de serviço, é possível gerenciar os smartphones dos usuários e definir o que é corporativo e o que é pessoal e selecionar apenas o que é importante para o negócio.A grande ideia desses softwares é entregar o dispositivo para os funcionários sem que ele tenha empecilhos no seu dia a dia para acessar as informações, mas que ganhe performance, independente do equipamento ser dele (BYOD – Bring Your Own Device) ou se a companhia disponibilizar para o seu trabalho.O BYOD é uma grande tendência que já virou realidade em muitas companhias pelo o mundo, e que no Brasil vem ganhando muito mais adeptos.Existem diversas formas de fazer o BYOD e incentivar os funcionários a aderirem. O que temos que nos preocupar muitas vezes é como trazemos transparências para esse processo e como vamos entregar a infraestrutura necessária para atender o BYOD em qualquer plataforma e em qualquer lugar sobre qualquer tipo de link de internet.Em uma visão livre de futuro, a convergência entre home office mais BYOD vai diretamente ao encontro das maiores preocupações globais: a busca por cidades mais sustentáveis e um estilo de vida mais saudável, gerando bem estar aos colaboradores. Portanto, a escolha correta das tecnologias atuais que irão suportar esse processo afetará inteiramente o futuro que vem sendo desejado e construído por todos.Fonte: Home Office, grande desafio para as corporações - Blog Televendas & Cobrança

Investir em processos sustentáveis aumenta rentabilidade e atrai clientes

Sustentabilidade pode ajudar empresas a seguirem crescendo
Ser sustentável se tornou um dos principais objetivos de qualquer empresa que deseja crescimento.  E essa busca está baseada em resultados de médio e longo prazo, e que fazem valer a pena o investimento em melhores processos e em apoio a projetos de sustentabilidade ambiental. Nos últimos anos, diversas pesquisas sobre o tema reforçam a tese de melhora no relacionamento das empresas com o mercado e seus consumidores após a implantação de processos sustentáveis.Segundo um levantamento recente da consultoria Management & Excellence, empresas com modelos sustentáveis de produção e de atuação na sociedade, podem ter um aumento de 4% no valor de mercado e render até 1800% com base no valor investido. Esses números contrastam diretamente com a aceitação dos consumidores.Em outra pesquisa, da Nielsen Holdings, empresa global de informações, realizada com 28 mil pessoas em 56 países, verificou-se que 66% dos consumidores preferem comprar produtos ou contratar serviços de empresas que tenham implantado programas de sustentabilidade. No Brasil esse número salta para 74%.Renato Paschoal, diretor comercial da JRD Logística de Marketing, sediada em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, afirma que a relação entre fornecedores também sofre mudanças. “A gente percebe que é crescente a preocupação com a sustentabilidade, e muitas empresas estão fazendo auditorias periódicas nos fornecedores, exigindo aderência às normas, legislações e a apresentação de registros, comprovando a execução destes processos”.Ainda segundo Renato, a crise econômica atual pode afetar em curto prazo, mas a tendência é que o aprimoramento dos processos seja sempre um diferencial. “Por conta da crise econômica, sentimos um esfriamento nesta relação, já que as empresas acabam dando ênfase maior em custos. Mas havendo uma melhoria do cenário econômico, certamente a exigência por fornecedores que tenham processos sustentáveis irá retornar com muita força à pauta na seleção de parceiros de negócios”, determina Renato.
Fonte: Investir em processos sustentáveis aumenta rentabilidade e atrai clientes - Empreendedor

5 dicas para a venda online de móveis e artigos de decoração

Disponível na internet, material elaborado pelo Sebrae orienta donos de e-commerce
Agência Sebrae 08/01/2016

Casa e Decoração é o segundo principal segmento de atuação dos empresários virtuais, de acordo com a 2ª Pesquisa do Varejo Online, realizada pelo Sebrae em parceria com o E-commerce Brasil. A ampla variedade de produtos – alguns com muito peso e volume (móveis e eletrodomésticos) e outros frágeis e delicados (peças de decoração) – , a necessidade de montagem e de assistência técnica, o armazenamento e a distribuição são desafios para os empreendedores que planejam investir no ramo.

Por isso, o Sebrae preparou cinco dicas para quem já possui ou pretende abrir um e-commerce de móveis e artigos para casa. A cartilha fala sobre o cenário do comércio eletrônico no segmento de casa e decoração, os principais desafios, as boas práticas, além da legislação e da tributação. O material também procura responder, de forma clara e objetiva, como amenizar trocas e devoluções, como facilitar para o consumidor o processo de montagem de móveis, e como proceder nos casos em que os produtos demandam assistência técnica.

“Com base nos termos pesquisados no Google é possível identificar onde está a maior demanda dos consumidores brasileiros nesse segmento. Entre janeiro e julho de 2015, os termos mais pesquisados foram cozinha, cama, ar- condicionado, decoração, geladeira, banheiro”, afirma a coordenadora nacional de Comércio Eletrônico do Sebrae, Hyrla Marianna Oliveira. “Mesmo que a maior parte das buscas não tenha sido concluída com pedidos, esse dado revela o quanto a internet está incorporada ao processo de compra dos brasileiros, nem que seja para verificar as características de produtos ou fazer comparação de preços”, ressalta.

Abaixo, as cinco principais dicas da cartilha:

1) Se arrepender é um direito do consumidor

O direito à devolução por arrependimento e/ou desistência vale para todos os produtos adquiridos on line. O prazo é de até sete dias corridos, contados a partir da data do recebimento. No caso da indústria moveleira, o comum é substituir apenas a peça defeituosa do móvel, e não todo o conjunto. Por exemplo, substituir uma gaveta ao invés do móvel inteiro. Para a devolução de produtos delicados, como alguns itens de decoração, é importante deixar claro como deve ser o procedimento de embalagem e envio da peça para que ela não sofra danos no caso de arrependimento de compra ou não tenha a avaria aumentada nas peças devolvidas por possuírem algum defeito.

2) Evite trocas e devoluções

As trocas e devoluções podem ser amenizadas com a adoção de algumas práticas e cuidados, como: fotografias de qualidade, em alta resolução e com fundo branco, capazes de destacar tanto o produto quanto as suas características. Descreva detalhadamente cada item (composição, quantidade/volume etc). Bater foto do produto com uma pessoa no ambiente também é uma boa estratégia para criar desejo e dar referência de como é o produto, qual o tamanho. Peças delicadas devem ser embaladas de modo que não sofram avarias durante o transporte. No caso dos produtos que são entregues desmontados, deixe essa informação clara desde o princípio do processo de compra. Também deixe nítida a informação de que a montagem é de responsabilidade do cliente, quando for o caso.

3) Facilite a montagem

Envie juntamente com o produto um manual detalhando como o consumidor deve realizar a montagem. Seja em tutoriais ou em manuais, lembre que, na maioria das vezes, quem vai montar o produto é o próprio cliente. Nesse contexto, cada etapa, por mais simples e óbvia que possa parecer, deve ser detalhadamente explicada. Se for o caso, informe aos consumidores os fornecedores indicados ou uma lista de sites especializados em montadores de móveis. No Brasil, existem sites especializados que reúnem e oferecem os serviços desses profissionais estratégicos para a cadeia da indústria moveleira. Em geral, eles catalogam montadores de várias regiões, já divididos por cidade, o que facilita o processo de busca para o consumidor final. Pode sugerir aos compradores que entrem em contato com as lojas físicas, quando elas existirem, para solicitar a indicação de montadores na região. Nesses casos, é interessante que informações como telefone e/ou endereço das lojas físicas sejam disponibilizados de forma fácil e rápida aos usuários.

4) Atenção ao armazenamento e à distribuição

As áreas de armazenamento devem ser projetadas ou adaptadas para assegurar as condições ideais de estocagem. No caso de móveis, por exemplo, é preciso ter espaço amplo. Já algumas peças de decoração, como quadros, demandam armazenamento em locais com temperatura e humidade controlados. O envio de produtos com grandes volumes geralmente é feito por meio de transportadoras. O ideal é pesquisar as que oferecem serviços de qualidade e fechar parceria com alguma delas. Lembre-se: danos no produto provocados durante o transporte podem comprometer a credibilidade e o relacionamento entre o consumidor e a loja virtual.

5) Dê informações sobre a assistência técnica

Um dos principais desafios logísticos relacionados com a venda de móveis e eletrodomésticos pela internet é o oferecimento do serviço de assistência técnica dos produtos. Disponibilize as informações de assistência técnica na loja virtual e oriente o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) para tirar possíveis dúvidas, além do recebimento de reclamações e elogios. É uma boa prática investir na capacitação de técnicos locais que atuam de forma autônoma ou em assistências multimarcas. Isso é importante para que eles conheçam bem e saibam trabalhar com os produtos da marca. Além disso, é uma maneira de oferecer um atendimento de qualidade para o cliente, já que a indústria não consegue estar presente fisicamente em todos os municípios brasileiros para oferecer essa assistência.

Fonte: 5 dicas para a venda online de móveis e artigos de decoração - Empreendedor

Solução de cobrança do Sicredi recebe o Prêmio Relatório Bancário

Solucao-de-cobranca-do-sicredi-recebe-o-premio-relatorio-bancario-televendas-cobrancaNova ferramenta permitiu a recuperação de R$ 550 milhões de crédito apenas nos primeiros seis meses de 2015A última edição do Prêmio Relatório Bancário reconheceu o Sicredi na categoria “Cobrança (Solução)”, pelo case Cobrando o próprio dono: desafios de cobrança no cooperativismo de crédito. Organizada pela Cantarino Brasileiro, a premiação elege as principais contribuições e práticas do setor e seus fornecedores.Para transpor esse desafio, o Sicredi implantou um programa de renovação tecnológica do Ciclo de Crédito, cujo objetivo é proporcionar maior eficiência, padronização, automatização e segurança nos processos de concessão, manutenção, cobrança e gerenciamento do crédito. A ferramenta adotada foi o CyberFinancial, desenvolvida pela Infinnix e implementado pela Peopleware, que permitiu a otimização do processo de cobrança dos associados e a padronização nas cooperativas de crédito filiadas ao Sicredi.Com a implementação da plataforma, o Sicredi ampliou o controle sobre a gestão da carteira de inadimplentes e reduziu expressivamente os custos de sua operação. Além de manter o direcionamento estratégico da cobrança sem perder a flexibilidade ou conflitar com as culturas regionais e específicas de cada cooperativa associada ao Sistema.O rollout do CyberFinancial foi concluído no segundo semestre de 2014. Nos primeiros seis meses deste ano, foram feitos, em média, 5 milhões de acionamentos/mês, cobrados 418 mil títulos/mês e um volume de R$ 550 milhões de crédito recuperado no período.“O modelo de negócio do Sicredi, baseado no cooperativismo, impõe alguns desafios ao processo de cobrança. Não temos clientes, mas sim associados, que são donos do negócio. Essa característica precisa ser levada em consideração”, ressalta Fabiano Vilanova, gerente de Recuperação de Crédito do Banco Cooperativo Sicredi. “Ao mesmo tempo, precisamos manter uma linha mestra das estratégias de cobrança, garantindo padronização e eficiência no processo, bem como a autonomia das cooperativas e aderência à cultura e às necessidades específicas de cada mercado e região onde atua o Sicredi”, complementa.Nesse sentido, a adoção do CyberFinancial permitiu ao Sicredi estabelecer estratégias de cobrança diferenciadas, por faixas de atraso, valor e produtos, distribuindo as operações inadimplentes para três assessorias de cobrança parceiras. Além disso, possibilitou a implementação de uma central de cobrança interna, atendendo de forma compartilhada cooperativas de crédito de livre admissão, com uma metodologia única, que garante o cumprimento dos normativos dos órgãos reguladores e legislações vigentes, sem perder as características de um sistema cooperativo, no qual os associados que tomaram crédito são os próprios “donos”.Outros benefícios adicionais da plataforma foram o aprimoramento das bases cadastrais, que melhoram o índice de contato efetivo com os associados inadimplentes para cobrança, bem como a geração de relatórios gerenciais, para acompanhamento do desempenho da recuperação de crédito.Fonte: Solução de cobrança do Sicredi recebe o Prêmio Relatório Bancário - Blog Televendas & Cobrança

CANAIS DE VENDA ONLINE