O que todo empreendedor deve saber antes de abrir uma empresa

Abrir uma empresa não é só ter sonhos, e sim colocar os pés no chão e seguir diversas legislações brasileiras
Para abrir uma empresa basta ter uma boa ideia, clientes e força de vontade para trabalhar duro, certo? Não. Antes de alcançar o sonho do empreendedorismo, é preciso passar por algumas etapas chatas do processo: a burocracia brasileira.Para o coordenador de departamento de legalizações e comercial da Prolink Contábil, Telmon Oliveira, é fundamental se organizar e seguir diversos passos, que vão deixar o empreendimento regularizado e apto a exercer suas funções."Uma das prioridades que o empreendedor deve ter é uma parceria com contadores de confiança, que, por serem especialistas, irão cuidar de toda burocracia que envolve a gestão fiscal e contábil de uma empresa, o que, certamente, evitará dores de cabeça no futuro", explica.Veja seis passos fundamentais para passar pela papelada:1- Junta Comercial:é necessário fazer o registro da empresa e seu enquadramento correto, de acordo com o perfil. Também deve ser feita uma pesquisa do nome empresarial para saber se não existe outro; depois deve ser preenchido requerimento de empresário. Nessa etapa é necessário solicitar uma consulta à prefeitura municipal para saber se é possível exercer as atividades desejadas no local onde a empresa funcionará, além de solicitar alvarás e licenças. Não alugue nenhum ponto sem saber se seu negócio poderá funcionar nele;2- Autorizações:aprovação prévia de órgãos e entidades governamentais deve ser pedida, dependendo do tipo de negócio;3- Faça inscrição no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica):em quase todas as Juntas Comerciais essa inscrição pode ser feita juntamente com o arquivamento do Requerimento de Empresário. Porém, se sistema da sua cidade ou estado não esteja integrado, essa inscrição deve ser efetuada após o registro na Junta Comercial.4- ICMS:se a empresa exercer atividade industrial ou comercial, deve ser feita inscrição na Secretaria Estadual da Fazenda como contribuinte do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias).5- Serviços:se a empresa exercer atividade de serviços, providencie a inscrição na Secretaria de Finanças ou de Fazenda da Prefeitura. Em vários municípios essa solicitação se dá simultaneamente com a solicitação do Alvará de Funcionamento.6- Últimos cadastros:faça sua inscrição  no FGTS (Caixa Econômica Federal) e também nos conselhos de classe, quando for o caso (CREA, CRM, CRC etc.)
Fonte: O que todo empreendedor deve saber antes de abrir uma empresa - MSN

As 49 startups mais inovadoras do mundo

A lista, feita pelo World Economic Forum, mostra quem são os pioneiros em inovação tecnológica no mundo
Inovação serve também para ajudar quem precisa (Foto: Reprodução )
O que faz uma empresa de fato inovadora e pioneira? Desde 2000, o World Economic Forum mapeia as mais inovadoras em tecnologia do mundo. Para chegar lá, as startups precisam reunir cinco fatores: inovação, potencial de impacto, protótipo, viabilidade e liderança.
Um comitê formado por especialistas em tecnologia avalia os candidatos de setores como saúde, energia, TI e mídia. Empresas como AirBnb, Google, Kickstarter e Twitter já fizeram parte dos selecionados em anos anteriores. Veja os 24 escolhidos de 2015:
1. 1 Mainstream: desenvolveu uma nova tecnologia para transmissão de TV.2. 1QB Information Technologies: primeira empresa a desenvolver softwares de uso comercial para computadores quânticos.3. Alation: a plataforma observa o comportamento de usuários e sistemas com grandes volumes de dados para se manter atualizada.4. AliveCor: com um tablet ou smartphone, o usuário consegue monitorar a atividade cardíaca e até prever um infarto.5. Avalanche Biotechnologies: a empresa pesquisa novos medicamentos para tratar doftalmológicas, como a cegueira.6. Avellino Labs: desenvolve testes genéticos para determinar as chances do indivíduo ter distrofia corneana granular.7. Axcient: a empresa oferece estruturas de TI na nuvem, para companhias de pequeno e médio porte.8. Ayasdi: criou uma técnica matemática para extrair informações de dados complexos e em grande quantidade.9. Blue River Technology: a empresa desenvolveu máquinas inteligentes para produção agrícola, que diminuem o impacto de práticas prejudiciais ao meio-ambiente.10. BlueOak: fez refinarias para reciclar metais e lixo eletrônico.11. Butterfly Network: criou um equipamento para ultrassom com baixo custo.12. Carbon Clean Solutions: criou uma forma eficiente de capturar e reutilizar CO2.13. Carbon3D: uma tecnologia mais rápida de impressão 3D para indústrias.14. CoeLux: uma janela com nanotecnologia capaz de reproduzir o céu e a luz solar em ambientes fechados.15. Consumer Physics: a empresa tem uma tecnologia que determina os componentes de um objeto usando um pequeno scaner.16. CrowdStrike: um sofisticado sistema de defesa contra crimes virtuais.17. Darktrace: analisa o comportamento de equipamentos, usuários e redes para prevenir ataques cibernéticos.18. Data Theorem: sistema mapeia apps para identificar brechas e problemas de privacidade.19. Dataminr: mapeia várias fontes, como o Twitter, para identificar eventos em tempo real.20. Domo: organiza informações e dados de empresas para ajudar CEOs e executivos a tomarem decisões.21. Editas Medicine: consegue “desligar” genes que causam doenças.22. ElMindA: uma tecnologia não-invasiva que acompanha a atividade cerebral.23. EpiBone: a empresa criou uma tecnologia capaz de reconstruir ossos.24. FutureAdvisor: um gerente de investimentos automático e online.25. Ginger.io: a empresa fez um app que acompanha sua saúde mental, medindo níveis de paciência e depressão.26. Hampton Creek: criou uma receita de maionese à base de plantas, sem ovos.27. HealthTap: uma plataforma com mais de 60 mil médicos para atender pacientes online.28. Heliatek: uma nova tecnologia para películas de filmes que protegem contra luz solar em carros e janelas.29. Holomic: criou um laboratórios de exames usando apenas um celular.30. Inscopix: desenvolve pesquisas sobre o funcionamento detalhado do cérebro.31. iZettle: permite fazer transações de pagamento com cartão em celulares.32. Kite Pharma: a empresa farmacêutica desenvolveu uma nova terapia contra o câncer.33. Matternet: usa drones para fazer pequenas entregas.34. Mimosa Networks: oferece internet Wi-FI de alta velocidade em qualquer localidade.35. Miniwiz: transforma lixo em materiais brutos para serem utilizados novamente.36. Neon Labs: é uma plataforma que escolhe imagens automaticamente para conteúdos digitais.37. Novocure: a empresa pesquisa novas formas de tratamento de tumores usando campos eletrônicos.38. OpenGov: plataforma na nuvem para consulta de dados e informações financeiras do governo.39. Plant-e: a empresa conseguiu gerar eletricidade a partir de plantas.40. Protix Biosystems: produz insetos como fonte de nutrientes de forma controlada e escalável.41. Ripple Labs: um sistema para transferência de dinheiro internacional em tempo real e com baixo custo.42. Sedicii Innovations: verifica se senhas estão corretas sem precisar enviá-las a outros locais, evitando armazenamento indevido.43. Sensity Systems: transforma postes de luzes em sensores que coletam dados.44. Spire Global: coleta dados de clima e marés através de satélites.45. Stem: armazenamento inteligente de energia que garante energia na conta de luz.46. Tokamak Energy: que tornar o uso da energia de fusão nuclear escalável e viável.47. TransferWise: plataforma para transferência internacional de dinheiro que evita taxas bancárias.48. Vicarious: a empresa desenvolveu inteligência artificial capaz de processar informações visuais como um ser humano.49. Wickr: plataforma de comunicação segura e criptografada.
Fonte: As 49 startups mais inovadoras do mundo - PEGN

Day 1: assista ao vivo às histórias de empreendedores inspiradores

Veja as histórias de grandes nomes do empreendedorismo brasileiro, como Jorge Paulo Lemann e Flávio Augusto
Promovido pela Endeavor, Day 1 apresenta empreendedores com histórias inspiradoras (Foto: Divulgação)
A edição 2015 do Day1, que acontece nessa quinta-feira (12/8), traz histórias de grandes nomes do empreendedorismo brasileiro. Neste ano, o palco vai mostrar como empreendedores construiram suas trajetórias.Estão confirmadas as presenças de Jorge Paulo Lemann, sócio da 3G Capital; Gustavo Kuerten, tricampeão de Roland Garros e sócio-fundador do Grupo Guga Kuerten; Flávio Augusto, fundador da Wise Up e do Instituto Geração de Valor; Daniel Wjuniski, empreendedor Endeavor e fundador do Minha Vida; Vilmar Ferreira, fundador da Aço Cearense; e Nelson Sirotsky, presidente do conselho de administração do Grupo RBS.As apresentações começam a partir das 18h30 e terão cerca de 25 minutos de duração.
Fonte: Day 1: assista ao vivo às histórias de empreendedores inspiradores - PEGN

Sebrae-SP abre inscrições para Feira do Empreendedor

Os interessados em abrir uma empresa ou incrementar seu negócio já podem se inscrever na Feira do Empreendedor do Sebrae-SP. O evento, que está em sua quinta edição, será realizado entre 20 e 23 de fevereiro de 2016, no Pavilhão do Anhembi, zona norte da capital paulista.

Durante a feira, que espera reunir 120 mil pessoas, 400 empresas irão expor seus produtos e serviços. Além disso, os participantes contarão com consultorias individuais e palestras, além de obter informações sobre microcrédito e orientações referentes à melhoria na gestão do negócio próprio.

Evento será realizado em fevereiro de 2016, e espera receber 120 mil pessoas
Evento será realizado em fevereiro de 2016, e espera receber 120 mil pessoas
Foto: Evento será realizado em fevereiro de 2016, e espera receber 120 mil pessoas / Shutterstock

A entrada é gratuita, e as inscrições podem ser feitas no site: https://feiradoempreendedor.sebraesp.com.br/.

Fonte: Sebrae-SP abre inscrições para Feira do Empreendedor - Terra

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Plataforma de crowdfunding capta investidores para MPEs

Recém-lançada no Brasil, EqSeed permite o financiamento coletivo de pequenos negócios com a promessa de distribuição futura de ações

Alguns anos atrás, o crowdfunding se popularizou como uma maneira de usar o potencial da internet para angariar recursos. Hoje, as campanhas vão desde bandas que recorrem diretamente aos fãs para financiar a produção de seus álbuns até pessoas comuns de vários países que se unem para tentar quitar a dívida externa da Grécia. As possibilidades abertas pelo financiamento coletivo são tantas que a prática já chegou ao mercado de capitais. Trata-se do equity crowdfunding, ou o investimento online para viabilizar micro e pequenas empresas (MPEs).

Iniciativas do gênero já existem em outros países há algum tempo, mas só agora começam a chegar ao Brasil. Uma delas é a EqSeed, plataforma de equity crowdfunding recém-lançada no país. Greg Kelly, sócio-fundador da empresa, explica que descobriu este modelo de negócios em 2011, quando trabalhava no mercado de capitais da Inglaterra, seu país natal. Em pouco tempo, os investimentos em MPEs feitos com a ferramenta cresceram, e hoje somam mais de 85 milhões de libras.

Greg Kelly acompanhou o crescimento do equity crowdfunding na Inglaterra e resolveu investir neste modelo de negócio no Brasil
Greg Kelly acompanhou o crescimento do equity crowdfunding na Inglaterra e resolveu investir neste modelo de negócio no Brasil
Foto: Divulgação

“Acredito que é um modelo forte para atrair investimentos. Como sou casado com uma brasileira, decidi me mudar e lançar uma plataforma aqui, que tem uma grande cultura de pequenas empresas, mas não de investimento nelas”, argumenta Greg.

Facilitando investimentos O sócio-fundador da EqSeed afirma que a grande vantagem que a plataforma oferece às MPEs é a maior facilidade para atrair investimentos, processo muito complicado e demorado para os pequenos empreendimentos que tentam fazer isso da maneira tradicional.  “São negócios que têm de 2 a 5 pessoas, e elas não contam com muito tempo nem experiência para fazer este papel. Com a plataforma, é possível postar tudo e atrair os interessados para visitar a página”, explica.

Qualquer empresa pode criar uma campanha na plataforma, desde que seu faturamento seja de até R$ 3,6 milhões e a operação de captação seja aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão que regula o mercado de capitais no Brasil. O aporte mínimo é de R$ 1 mil, e pode ser feito por qualquer pessoa física ou jurídica. No entanto, Greg explica que este tipo de investimento é de longo prazo, alto risco e baixa liquidez. “Por isso, recomendamos que a pessoa não ultrapasse 10% do seu patrimônio líquido, e que não precise deste dinheiro nos próximos cinco anos”, diz.

Por outro lado, caso a aposta dê certo, o retorno pode ser bastante significativo. Isso porque o investidor receberá uma proporção de ações equivalente ao capital investido. “Uma dificuldade que existe no Brasil é que a figura das sociedades limitadas não foi feita para receber investimento. Por isso, quem apoia uma campanha na EqSeed recebe notas conversíveis, que serão transformadas em ações quando passar de quatro anos ou quando o faturamento do negócio superar R$ 3,6 milhões e ela virar uma sociedade anônima (S/A)”

A ferramenta foi lançada no Brasil há apenas um mês, e Greg espera fechar o ano com três projetos de captação, cada um com pelo menos 50 investidores. Já para 2016, ele acredita que a ferramenta deve movimentar em torno de R$ 5 milhões. “Na Inglaterra, o sucesso foi tão grande que até as empresas maiores estão usando estas plataformas. Cerca de 60% dos negócios que obtêm sucesso são ligados à área de tecnologia, mas existem muitos tradicionais que também estão se saindo bem”, encerra.

Fonte: Plataforma de crowdfunding capta investidores para MPEs - Terra

Empresária cria lingerie para gestantes e mães que amamentam

Depois de perceber que não era a única a procurar por peças modernas e coloridas para este período, Thaise Calaça decidiu investir no setor

Em 2012, quando estava amamentando sua filha Helena, a hoje empresária Thaise Calaça descobriu uma lacuna no mercado de roupas femininas: ela queria comprar belas lingeries, que se adaptassem às formas de seu corpo naquele momento tão especial para toda mulher. Mas em todas as lojas em que entrava só achava aquelas peças beges, sem graça e largas demais. Além disso, em todos os estabelecimentos ouvia das vendedoras que ela não era a única a reclamar das lingeries para mulheres em fase de amamentação.  “Quando constatei que eu não iria encontrar o que procurava, percebi que essa poderia ser uma boa oportunidade de negócio”, conta ela.

Foi então que Thaise começou uma nova gestação – desta vez de um negócio próprio. Enquanto via sua filha desmamar e crescer, ela deu início a um período de 18 meses de estudos e pesquisas que resultou na criação da Amari Lingerie, empresa especializada em peças voltadas para gestantes e mães que amamentam.

Ao não encontrar lingeries bonitas para mães que amamentam, Thaise Calaça decidiu criar a Amari Lingeries
Ao não encontrar lingeries bonitas para mães que amamentam, Thaise Calaça decidiu criar a Amari Lingeries
Foto: Divulgação

Hoje com 34 anos, Thaise tem razões de sobra para se orgulhar de suas duas crias: Helena é uma bela garotinha de quatro anos e a Amari Lingerie é uma marca presente em 47 pontos de venda, em oito estados do Brasil. A empresa tem 13 funcionários, envolvidos na produção e na gestão, e alcança lojas de moda gestante, de enxovais para bebê e de lingerie multimarcas.

Planejamento e criatividade Um dos segredos do sucesso de Thaise foi sua capacidade de unir uma boa ideia a um bom planejamento. Muito antes de produzir o primeiro modelo, ela fez uma pesquisa de mercado, que ajudou a confirmar que havia demanda para seu conceito. “Selecionamos algumas clientes para testar as peças. A receptividade foi melhor do que esperava”, diz a empresária. Assim, com apoio do Sebrae, ela começou a desenvolver peças com cortes mais ousados e cores mais variadas, sempre de acordo com o que as clientes usavam quando ainda não eram mães.

Os dados coletados durante a pesquisa orientaram até mesmo a escolha do nome da marca, que, dependendo do idioma, pode significar “plenitude”, “belo”, “mãe” e “amado” – todas expressões diretamente ligadas à experiência transformadora da maternidade. As entrevistas com mães de várias regiões do país e conversas com diferentes fornecedores também ajudaram na concepção das peças. Os modelos, por exemplo, têm rendas, característica pouco encontrada nas lingeries tradicionais voltadas para este público, e foram pensados para garantir o conforto durante os períodos do pós-parto e da amamentação, sem abrir mão da sensualidade e da beleza.

A combinação de planejamento e criatividade logo deu frutos. Com apenas dois anos de existência da Amari, Thaise ganhou a etapa estadual do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios, na categoria Pequenos Negócios. Ela foi classificada entre 420 inscritas. “A dificuldade foi a mesma que toda empresa iniciante enfrenta: ganhar a credibilidade do mercado, encontrar e capacitar a mão de obra, não ter um histórico de vendas para se pautar e programar a produção, por exemplo”, afirma Thaise.

A empresária, no entanto, não senta em cima dos louros e pretende continuar aumentando o  alcance de seus produtos. “Somos uma empresa jovem e temos ainda muito espaço para conquistar”, conclui.

Fonte: Empresária cria lingerie para gestantes e mães que amamentam - Terra

Aceleradora mineira vai selecionar 8 statups para mentoria

Startups mineiras interessadas em mentoria de negócios podem se inscrever para participar do Open Pitch Techmall, que será realizado dia 18 de agosto, na Avenida Flávio dos Santos, 372, Floresta, Belo Horizonte.

No evento, os empresários terão a oportunidade de apresentar suas ideiais para a aceleradora Techmall, que irá selecionar oito projetos para receber uma hora de mentoria individual.

Evento dará oportunidade para que empresários apresentem suas ideias e concorram a uma hora de mentoria individual
Evento dará oportunidade para que empresários apresentem suas ideias e concorram a uma hora de mentoria individual
Foto: Rawpixel / Shutterstock

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link: https://www.sympla.com.br/techmall-open-pitch__39496.

Fonte: Aceleradora mineira vai selecionar 8 statups para mentoria - Terra

Projetos eólicos são maioria entre os habilitados para leilão

Geração a partir do vento representa 91% das propostas habilitadas pela EPE no país
Projetos eólicos são maioria entre os habilitados para leilão  Eletrosul/Divulgação
Sete empreendimentos eólicos previstos no Rio Grande do Sul estão habilitados para o leilão no dia 21Foto: Eletrosul / Divulgação
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) habilitou 371 projetos para o leilão de energia elétrica A-3 (com entrega daqui a três anos, a partir de 2018), que será realizado no dia 21 de agosto.Desse total, 338 projetos são referentes a empreendimentos da fonte eólica, que totalizou oferta de 8.328 megawatts (MW). A geração a partir do vento representa 91% dos projetos habilitados, equivalente a 86% da energia prevista.De acordo com os dados divulgados nesta segunda-feira pela EPE, os 371 projetos habilitados somam 9.594 MW. Além dos empreendimentos decorrentes da energia eólica, foram habilitadas 17 pequenas centrais hidrelétricas (184 MW), 13 termelétricas a biomassa (612 MW) e três termelétricas a gás natural (417 MW).Ainda de acordo com a EPE, o preço inicial do leilão para a fonte eólica será de R$ 184 por megawatt hora (MWh). Para as de biomassa e termelétricas a gás natural, de R$ 218 por MWh, e para empreendimentos hidrelétricos, R$ 216 por MWh.Os dados indicam ainda que os Estados da Bahia e do Rio Grande do Norte foram os que mais registraram projetos eólicos, com 106 cada um. Na sequência, estão Ceará (58 propostas), Piauí (39 projetos de fonte eólica) e Maranhão (10 empreendimentos).No Rio Grande do Sul, há sete projetos eólicos encaminhados, dois de pequenas centrais hidrelétricas e dois de biomassa.
Fonte: Projetos eólicos são maioria entre os habilitados para leilão - Economia: Notícias e Opiniões - Zero Hora

Projeto será pensado principalmente para mercado indiano

Celulares permitirão usar mapas na modalidade offline e terão páginas de pesquisa que carregam rapidamente

o Google pretende relançar o seu projeto "Android One", apresentado no ano passado e que tem como objetivo desenvolver smartphones econômicos para países em desenvolvimento.

Foto: Getty Images

Entrevistado pelo jornal de finanças britânico "Financial Times", o diretor da companhia norte-americana para a Índia e o sudeste asiático, Rajan Anandan, explicou que os novos planos da iniciativa serão revelados nas próximas semanas.

O objetivo do programa, segundo o executivo, será colocar à venda celulares com valores menores que US$ 50, metade do preço dos modelos lançados em 2014. Como nos do ano passado, o Google não se ocupará com o desenvolvimento do hardware dos aparelhos.

Anandan ainda admitiu que a última experiência não satisfez as expectativas, mas reafirmou que a companhia está se esforçando para obter os resultados desejados. Ele disse que os novos smartphones terão aplicativos e serviços pensados principalmente para o mercado indiano. Para atender aos tipos de conexões de internet no país, com uma banda larga baixa, os celulares permitirão, por exemplo, usar mapas na modalidade offline e terão páginas de pesquisa que carregam rapidamente.

A faixa de preço atual dos "Android One" é de 2 mil a 3 mil rúpias, cerca de R$ 110 a R$ 160.

Fonte: Projeto será pensado principalmente para mercado indiano - Terra

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