Âncora Offices® Escritórios Virtuais - A Força para você crescer

Único Escritório Virtual no centro de Joinville, com salas executiva, de reunião, postos de trabalho e serviços de apoio empresarial com preços competitivos

A Âncora Offices® Escritórios Virtuais foi projetada para operar como uma plataforma de apoio empresarial, no centro de Joinville, Santa Catarina, Brasil. Estamos localizados em sala térreo do edifício Turim, ponto privilegiado para a instalação ou construção de sua empresa, seja ela startup, micro, pequena, média ou grande empresa.

Dispomos de sala para reuniões, sala executiva, estações de trabalho, copa, banheiro masculino e feminino, em ambiente climatizado, com acesso a Internet e totalmente mobiliado para locação por tempo integral ou parcial.Nossa opção do Escritório Virtual permite que você selecione o nível de serviço que melhor atende a sua necessidade.Nosso diferencial é que trabalhamos com salas próprias e realmente estamos a poucos passos de estacionamentos, hotéis, lojas, restaurantes, cafés, bancos, cartórios, enfim, em local de extrema concentração e estrutura comercial.A Âncora Offices® Escritórios Virtuais é especializada na locação de Box Postal, Endereço Comercial, Endereço Fiscal, Estação de Trabalho, Sala Executiva, Sala de Reunião e Equipamento de Informática.

Sinta-se livre para nos visitar ou contacte-nos hoje para mais informações.

Fonte: Âncora Offices® Escritórios Virtuais - A Força para você crescer.

Xiaomi chega ao Brasil e surpreende consumidores

A gigante chinesa do mundo dos celulares, apresentou durante um evento realizado em São Paulo, nesta manhã, alguns dos produtos que serão comercializados em solo nacional, entre eles o "Redmi 2", smartphone que chega ao mercado brasileiro custando R$ 499. Além do smartphone, a Xiaomi também apresentou outros produtos, como a pulseira inteligente, Mi Band, e o carregador portátil Mi Power Bank.O evento que estava marcado para ocorrer às 11 horas da manhã, só começou pouco depois do meio-dia, quando o brasileiro Hugo Barra, representante da marca no Brasil, subiu ao palco para anunciar o início do evento. Segundo informações da assessoria de imprensa da Xiaomi no Brasil, o evento atrasou devido a grande aglomeração de pessoas que queriam estar presente além da falta de luz, que por volta das 10h50 atingiu o Shopping Vila Olímpica, em São Paulo, local da apresentação da marca.Estavam inscritos para presenciar o lançamento da marca no Brasil, 700 fãs, que foram previamente cadastrados, mas devido a noticia da chegada da companhia no país ter se espalhado, cerca de 800 pessoas que não foram cadastradas queriam entrar no anfiteatro, o que causou um pouco de transtorno para os organizadores do evento. Para que esses mesmos não fossem prejudicados, a Xiaomi anunciou então que iria realizar outra apresentação ainda nesta terça-feira, para que todos pudessem conhecer os produtos que a marca traz ao Brasil.

Redmi 2

O smartphone Redmi 2, não é considerado um dispositivo top de linha, o que realmente chamou a atenção dos presente no evento foi o seu preço, R$ 499. O aparelho promete chegar forte e assim concorrer de igual pra igual com dispositivos como o Moto G, Galaxy Win 2 Duo e o LG G3 Beat. O Redmi 2 possui tela de 4,7 polegadas IPS HD de 1280 x 720 pixels e 312 ppi, processador Snapdragon 410 quad-core de 1,2GHz e 64 bits, GPU Adreno 306, memória RAM de 1GB – LPDDR3, espaço interno de armazenamento de 8GB expansível até 32GB através do cartão microSD, câmera traseira de 8 megapixels e frontal de 2 megapixels.Além de todas essas especificações, o smartphone intermediário da marca e agora presente no Brasil, traz uma bateria de 2.265mAh; o aparelho mede 138mm x 67mm x 9,4mm  e pesa apenas 133 gramas. O sistema operacional presente no Redmi 2 é o Android KitKat 4.4. modificado com a interface MIU.Aproveite e leia isto: Mas não é só o smartphone "baratinho" que a companhia chinesa anunciou em sua chegada ao Brasil, a mesma ainda anunciou como já descrevemos acima, a Mi Band, sua pulseira inteligente a prova d’água, que possui bateria com duração de 30 dias, a mesma chega aoBrasil custando R$ 95 e nas próximas semanas será disponibilizada para vendas no site oficial da Xiaomi. Se pegarmos outros produtos e compararmos, vamos ver que modelos similares, como o da Sony, será encontrado no mercado nacional por R$ 399, ou seja, outro produto com preço incrível. A Mi Band está disponível em várias cores e ainda possui um monitor de atividades físicas, servido também como um identificador para o usuário, podendo ser usada como destravamento de smartphones sem a necessidade se senha; Como podemos perceber, os valores dos produtos da Xiaomi são incríveis, agora fica a seguinte pergunta, são realmente bons para competir de igual pra igual com produtos de empresas renomadas como Samsung, LG, Sony, Motorola e outras? Só o tempo dirá.Fonte: Xiaomi chega ao Brasil e surpreende consumidores - Oficina da Net

Rede de franquias fatura R$ 55 mi com aposta no interior

Cadeia de lojas de produtos de segurança foca em municípios na faixa de 100 mil habitantes e garante escala para pequenos comerciantes

Muitas pessoas pensam que, para crescer no mundo dos negócios, é fundamental atuar nas grandes metrópoles. No entanto, algumas empresas mostram que isto nem sempre é verdade. É o caso da rede de franquias Castseg, que focou em cidades com cerca de 100 mil habitantes para crescer, e graças a isso faturou mais de R$ 55 milhões no último ano.

A iniciativa nasceu em 2001, na cidade de São José do Rio Preto (SP), quando Márcio Castilho resolveu reunir algumas empresas paulistas do ramo de segurança em um único grupo, visando ganhar força e competitividade no mercado. Paralelamente a isso, o empresário criou a CAM Distribuidora, para fornecer equipamentos eletrônicos de segurança, como cercas elétricas, sistemas de alarme e circuitos fechados de televisão, para os negócios associados.

 Foto: Don Pablo / Shutterstock
Castseg comercializa equipamentos eletrônicos de segurança, como cercas elétricas, sistemas de alarme e circuitos fechados de televisão

A distribuidora cresceu e se tornou um negócio independente, sob o nome de Castseg. Em 2006, Márcio percebeu uma demanda crescente no segmento de segurança e resolveu adotar o modelo de franquias para capilarizar o negócio, privilegiando cidades de menor porte. “Até então, o negócio de segurança estava muito concentrado nos grandes centros. Mas como o público consumidor aumentou, apostamos que alguém de Bragança iria preferir uma loja na própria cidade a ter de se deslocar até Campinas”, afirma Castilho.

A aposta se mostrou acertada, e o número de unidades da rede cresceu. Uma das estratégias adotadas pela rede para ampliar seu alcance foi investir em lojas já existentes que tivessem interesse em trocar de bandeira. Um dos principais benefícios da mudança, segundo Castilho, foi a compra de produtos em grande escala, permitindo que os franqueados conseguissem preços mais vantajosos.

“A compra de um volume maior de itens faz com que o comerciante consiga margens melhores de lucro. Outra vantagem é que nós oferecemos um treinamento administrativo para todos os franqueados, que aprendem até a dar suporte técnico aos varejistas para a instalação dos produtos”, argumenta o fundador da Castseg.

Atualmente, a empresa conta com 30 unidades em dez estados: São Paulo, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Com um portfólio de 800 itens – que inclui equipamentos de fabricação própria, como fontes, hastes, plugues e baterias para alarmes – as unidades vendem, em conjunto, cerca de cinco mil produtos todos os meses, o que vem contribuindo para o crescimento da rede.

“Cada unidade tem um faturamento mensal que fica entre R$ 100 mil e R$ 200 mil, dependendo do porte da cidade em que está instalada. Com isso, esperamos atingir um total de vendas de R$ 70 milhões neste ano”, projeta Castilho.

Fonte: Rede de franquias fatura R$ 55 mi com aposta no interior - Terra

Agências bancárias devem se tornar locais lúdicos

O painel sobre “Inovação em agências” realizado no Ciab trouxe a discussão sobre o futuro dos pontos de atendimento físico dos bancos num futuro cada vez mais digital.
Agencias-bancarias-devem-se-tornar-locais-ludicos-com-presenca-de-atracoes-como-starbucks-televendas-cobrancaAo falar sobre o que vem ocorrendo no mundo, o Executivo de TI da HP, Courtnay Guimarães Jr, disse que a tendência é de que haja uma inversão total na dinâmica atual. “Elas vão se tornar locais lentos e lúdicos onde as pessoas queiram ir para ter experiências agradáveis. Por isso algumas já têm, por exemplo, unidades da Starbucks para que os clientes possam sentar para tomar café, ficar à vontade e falar de negócios”, disse.Enquanto isso não acontece, os bancos brasileiros buscam reproduzir nas agências o mesmo nível de velocidade e conveniência que os clientes já encontram em sua relação com os bancos por meio digital. O Diretor de Tecnologia do Itaú-Unibanco, Lineu Andrade, relacionou algumas iniciativas neste sentido como horário estendido, biometria, aceitação de pagamentos com cartões de outros bancos. “A ideia é economizar o tempo do cliente. As pessoas mostram grandes níveis de satisfação quando tem suas necessidades atendidas de forma rápida e eficiente nas agências”, declarou.O Diretor dos Canais Digitais do Bradesco, Luca Cavalcanti, reforçou a tendência de reproduzir práticas do mundo digital nas agências. “As agências físicas têm um importante papel de ensinar os clientes a usar as ferramentas digitais que o banco disponibiliza. Neste sentido o Bradesco apresentou no Ciab o espaço conceito Next, que possibilita, entre outras coisas, simulações de crédito, investimentos e outros produtos de forma lúdica e com gráficos semelhantes aos fornecidos no mundo digital. Em breve o Next estará espalhado por diversos pontos para levar estas informações mais próximas do nosso cliente”, disse.
Fonte: Agências bancárias devem se tornar locais lúdicos com presença de atrações como Starbucks - Blog Televendas & Cobrança

Giraffas oferece venda de franquias da marca nos EUA

Grupo pretende atingir a marca de 150 unidades em solo americano até o final de 2020
O Grupo Giraffas vai oferecer para investidores e empreendedores individuais a venda de franquias nos Estados Unidos. O lançamento ocorreu na ABF Franchising Expo, em São Paulo.
 Foto: Divulgação
Rede de restaurantes fast food Giraffas abriu um escritório em Miami em 2009

A rede de restaurantes fast food abriu um escritório em Miami em 2009 e, atualmente, já tem 10 unidades na Flórida. O grupo prevê a abertura de mais 150 unidades em solo americano até o final de 2020. “É a primeira vez que venderemos, na ABF Franchising Expo, a nossa franquia para interessados em licenciá-la nos EUA. Temos um amplo espaço de penetração no país e as perspectivas são muitas positivas”, explica Eduardo Guerra, diretor de expansão do grupo.

Pesquisa realizada pela marca nos EUA mostrou que apenas 6% dos clientes nos EUA são brasileiros e que a rede Giraffas ainda não é conhecida de 75% do público da Flórida, fatores que influenciam na possibilidade de maior penetração no mercado norte-americano.

Veja um raio X da franquia Giraffas nos Estados Unidos: Segmento: Alimentação Site: www.giraffas.com Início no Franchising: 2014 Taxa de licenciamento: U$ 30,000 Custo de instalação: Entre U$250,000 (praça de alimentação) a U$ 500 mil (restaurante de rua), sem ponto comercial Área mínima: 70m² para Shopping e 160m² para restaurante de rua Prazo de retorno estimado: A partir de 48 meses Faturamento mensal bruto (média): U$ 90,000 Royalties: 5% sobre o faturamento bruto mensal Fundo de Marketing: 4% sobre o faturamento bruto mensal Capital de Giro: U$ 40,000

Fonte: Giraffas oferece venda de franquias da marca nos EUA - Terra

20 conselhos de Abilio Diniz para ter sucesso

À frente do conselho administrativo da BRF (conglomerado que atua no ramo alimentício e se originou da fusão de capitais entre a Sadia e a Perdigão), ex-presidente do conselho do Grupo Pão de Açúcar e com uma fortuna estimada em cerca de 3,9 bilhões de dólares, Abilio Diniz é uma das figuras mais bem-sucedidas e inspiradoras do empreendedorismo brasileiro.
Reunimos alguns dos ensinamentos mais importantes que ele dissemina em seu canal no YouTube nesses 20 mandamentos que você tem de começar a seguir já para ter sucesso nos negócios e na vida. Confira:
#1 Dedicação é a chave
Não existe segredo para o sucesso, a não ser ter empenho, trabalhar e ser disciplinado. “Para seguir uma carreira de sucesso é preciso se dedicar a ela, saber o que quer e focar no que você quer. Escolha um objetivo e lute por ele.”
#2 Diagnostique, planeje e aja
“Antes de tudo, faça um diagnóstico daquilo que você vai fazer. Em seguida, planeje suas atitudes e, só depois disso, passe para a ação.” Em outras palavras, pense e pesquise antes de se lançar em qualquer projeto – seja ele abrir uma empresa, mudar de trabalho, ou qualquer outro projeto pessoal ou profissional.
#3 Cuidado com o improviso
“Talvez o pior inimigo de um empreendedor seja o improviso. É bom que os empreendedores tenham certa flexibilidade para se adaptar a determinadas situações, mas, às vezes, o próprio improviso causa dificuldades.” Por isso, defina uma meta e mantenha-se no plano original até que seja realmente necessário improvisar.
#4 Foque em uma qualidade
“Não adianta querer ser bom em tudo. Escolha um ponto para focar seus esforços e ser melhor nele do que os outros, independentemente do tamanho da sua empresa.” Isso significa conhecer bem os concorrentes e buscar, nas deficiências deles, uma oportunidade para aprimorar sua operação e descobrir um diferencial que fará o cliente escolher você, em vez da loja ao lado.
#5 Prepare-se para as crises
“O que é preciso em um momento de crise econômica é que a empresa esteja bem. Se você pressente que virão dificuldades na economia, é necessário preparar a empresa para ultrapassar a crise.” Abilio explica que mesmo que durante um período de baixa a empresa não cresça, o importante é que ela não feche as portas.
#6 Operações e pessoas
De acordo com o empreendedor, olhar para esses dois fatores vai revelar o que não está dando certo no seu negócio: ou a equipe está errando ou os processos estão mal planejados. “Para mim, as empresas são todas iguais porque são baseadas em gente e em processos. Deu certo? Elogie as pessoas e os processos. Deu errado? Olhe para as mesmas coisas.”
#7 Saiba quem contratar
“Às vezes, você precisa de um profissional realmente capacitado, em algo cujo nível de especialização deve ser muito alto; outras vezes, o que é necessário é alguém que seja capaz de fazer muitas coisas e migrar de um campo para o outro. Na hora de contratar, lembre-se que cada caso é um caso. Avalie a necessidade no momento e escolha se é melhor ter um especialista ou um generalista para o cargo.”
#8 Modere a intuição
Não se baseie apenas em suas impressões ou sentimentos, mas em números, estatísticas e relatórios que lhe ofereçam uma visão da realidade da empresa. “Não dá para seguir apenas a intuição, isso deve ser algo a mais que você usa nos momentos de decisão. Baseie-se sempre em fatos concretos.”
#9 Exercite a humildade
Independentemente da sua posição na empresa, não se esqueça dos seus valores e das suas experiências. Para Abilio, um dos mais importantes é a humildade. Ele explica: “Humildade é acreditar que não se sabe tudo. É importante aprender a ouvir e prestar atenção em outras ideias, e não tentar impor somente a sua”.
#10 Cometa novos erros
Abilio explica que, uma vez cometido um erro, é preciso aprender com ele e não cometê-lo outra vez: “O importante é meditar sobre seus erros e, se tiver de cometê-los, que sejam novos erros”.
#11 Equilibre trabalho e vida pessoal
Tenha momentos de lazer e descanso, assim como tem os de trabalho. Dosar o tempo dedicado à vida profissional e particular é essencial. “É preciso ter equilíbrio entre trabalho e outras atividades. Ou você vai se atrapalhar.”
#12 Saiba a quem delegar
“Primeiro, saiba a quem delegar. É necessário acreditar que essa pessoa esteja à altura da delegação que você vai dar para não ser obrigado a ficar vigiando o tempo inteiro.”
#13 Seja flexível
Nem sempre as coisas saem conforme o planejado, e nesses momentos é preciso demonstrar capacidade de adaptação e versatilidade para continuar seguindo. “Uma das coisas mais importantes da vida é a flexibilidade, e essa é uma característica que se adquire.”
#14 Controle o medo
“Para ser empreendedor, é preciso ter criatividade, ambição, vontade e saber dosar o medo. Um pouco de medo é sempre bom para manter a cautela, mas muito medo vai impedi-lo de empreender.”
#15 Atenção à maneira de se comunicar
Para evitar erros e mal-entendidos, busque ser claro e direto na hora de delegar e confirme se foi entendido. “O líder precisa ter muito cuidado com a forma pela qual se comunica. O ideal é dizer tudo de forma muito clara e não deixar dúvidas sobre o que está pedindo.”
#16 O que define um líder?
Abilio afirma que a resposta está ligada à pessoa que você é, e não ao conhecimento teórico que obteve. “Defina-se mais pelo comportamento e pelos valores do que pelo conhecimento técnico.” E completa dizendo que é importante ter ciência de que suas atitudes são percebidas pela equipe e têm reflexo nela: “Nunca se esqueça que as pessoas se inspiram em você”. Pense sobre que tipo de inspiração você quer ser.
#17 Não pare de sonhar
“O bom empreendedor é aquele que não para de sonhar, de criar. Ele coloca o que quer fazer na cabeça e depois o faz com sucesso.” Então, mesmo depois de abrir sua empresa, não pare de prospectar e desejar alçar novos voos.
#18 Use o fracasso para crescer
Não basta apenas não repetir o erro, é preciso evoluir como pessoa e como líder depois de um fracasso. “A queda é sempre dolorosa, mas é possível tirar algo bom de uma situação ruim. Use a queda para se tornar uma pessoa melhor.”
#19 Esteja aberto a aprender
“Aprender é algo que depende do aluno, não do professor. Se você estiver disposto a aprender algo novo, mesmo com os erros, já vai passar na frente de muita gente. Aprenda, pergunte, investigue, conheça e acumule conhecimentos. Esse é um trampolim para saltar mais alto.”
#20 Seja feliz
“A felicidade é tudo na vida, e para ser feliz comece amando as coisas que você tem, e não só desejando as coisas que não tem.” E finaliza: “Se eu pudesse escolher só uma coisa na vida, escolheria ser feliz. O resto você ajusta em torno disso”.
Fonte: 20 conselhos de Abilio Diniz para ter sucesso (na vida e nos negócios) - Finanças e meios de pagamento - Impulso Digital

Ex-minerador fatura R$ 220 mil com arte em restos de madeira

Hobby que nasceu quando técnico fazia presente para o filho virou negócio que já vendeu até para a ONU

Especialista em detonação de minas subterrâneas para a extração de minerais, Guilherme Junior passou 13 anos desempenhando uma atividade que não era lá muito favorável ao ambiente. Mas sua trajetória mudou radicalmente quando resolveu fazer esculturas de madeira para matar o tempo. Começou como brincadeira, virou coisa séria: hoje o técnico em mineração que vive em Belém (PA) fatura cerca de R$ 220 mil ao ano com arte em madeira reciclada.

A reviravolta aconteceu em 1991, pouco antes de Junior ser pai – período em que ele passava alguns dias em casa aguardando ser chamado para o próximo serviço de detonação. “Meu cunhado tinha uma marcenaria, e peguei algumas sobrar para fazer objetos para meu filho que estava prestes a chegar. A dona de uma escola da vizinhança tomou conhecimento e encomendou outras peças. Percebi que levava jeito e pensei em investir nisso.”

 Foto: Divulgação
Formalizada em 2005, a Ayty Artesanato faz brindes institucionais e embalagens especiais

Suas primeiras produções eram de miniaturas de instrumentos musicais e de móveis. Com o tempo, diversificou. Hoje trabalha com duas linhas: brindes institucionais (para empresas que querem presentear funcionários, clientes ou fornecedores) e embalagens especiais (caixas de madeira reciclada).

Em 2005, Junior formalizou o negócio para conseguir mais acesso a crédito e financiar a expansão do empreendimento. Criou assim a Ayty Artesanato. Os pedidos aumentaram, mas ele faz questão de manter a produção artesanal. “Tentamos trabalhar com algumas grandes encomendas, mas nesta área não tem como manter a qualidade em grande escala. Depende muito da habilidade de cada funcionário. Por isso não temos nem site. Nossa propaganda é no boca a boca para evitar uma demanda muito grande.”

Seus principais clientes são organizações ou empresas com preocupações socioambientais – incluem desde multinacionais até eventos da ONU. “Quando eu trabalhava com minas, jamais imaginava que estaria aqui hoje. A maioria das empresas em que atuei explorava ouro, era devastador. Hoje sou realizado por esculpir em resto de madeira.”

Fonte: Ex-minerador fatura R$ 220 mil com arte em restos de madeira - Terra

Ferrero compra rival e entra no doce mercado da Grã-Bretanha

Empresa pagou 112 milhões de libras – ou 178 milhões de dólares - por 29,9% da Thorntons Plc
São Paulo – A dona das marcas Ferrero Rocher, Tic Tac e Nutella no Brasil fechou a compra de 29,9% da britânica centenária Thorntons Plc por 112 milhões de libras – ou 178 milhões de dólares.Com a aquisição, a Ferrero International terá mais poder para competir com a Lindt e garantir a quarta posição entre as maiores do setor de chocolates no mundo.A Thornton foi, por muito tempo, uma das marcas mais sofisticadas e tradicionais de chocolate da Grã-Bretanha (ela é pouca conhecida fora de lá).Porém, a crescente concorrência com marcas mais modernas, como Hershey´s e Lindt acabaram por reduzir o espaço dela na preferência dos consumidores com o tempo.Em 2014, enquanto a Ferrero teve vendas mundiais de 8,4 bilhões de euros, a Thorntons faturou 222 milhões de libras.A companhia era a última grande fabricante de doces da Grã-Bretanha, que ainda não havia sido vendido para concorrentes estrangeiros.A Caldbury foi vendida à americana Kraft Foods e rebatizada de Mondelez, em 2009, e a Rowntree, criadora do Kit Kat e Aero, foi vendida para a Nestlé, em 1998.A compra ainda precisa ser aprovada pelos acionistas e órgãos reguladores da concorrência.Dona da Nutella: Ferrero teve vendas mundiais de 8,4 bilhões de euros em 2014Ferrero teve vendas mundiais de 8,4 bilhões de euros em 2014          
A aquisição marca um afastamento da forma como a Ferrero era gerida por seu patriarca, Michele Ferrero, que morreu o homem mais rico da Itália, em fevereiro.
A única grande compra feita por ele desde a criação da companhia foi a de um grande processador de avelãs, na Turquia.Avelã é um dos principais ingredientes da Nutella e Ferrero Rocher e a Ferrero é o maior consumidor mundial de avelãs e utiliza 25% da oferta global.A companhia atualmente não fabrica no Reino Unido e a ação dará a ela a oportunidade de entrar nesse mercado.Segundo comunicado, a marca e sua fábrica em Derbyshire, que emprega cerca de 1.500 dos 3.500 funcionários da Thorntons, serão mantidas.
Fonte: Ferrero compra rival e entra no doce mercado da Grã-Bretanha - Exame

Dicas de como lucrar, transformando hobby em negócio

  O pessoal do "Os Empoeirados" não investe em mídia paga para a loja virtual deles. Parece loucura? Veja como eles investem em marketing!
A ideia inicial era compartilhar a experiência dos dois no assunto por meio de tutoriais no estilo “faça você mesmo” postados no Youtube. Os vídeos conquistaram uma boa audiência e, ao perceber que muitos buscavam as ferramentas que eles utilizavam, os amigos identificaram o nicho de mercado.Gerar conteúdo antes de começar a vender é uma excelente forma de testar o interesse do consumidor em determinado segmento. Além de terem começado com o pé direito, a trajetória desses empreendedores ensina várias lições de marketing, que devem servir de exemplo para todos que buscam o sucesso no comércio digital.

Tire o foco da venda. Aposte em conteúdo!

É por meio do blog Os Empoeirados que a dupla de empreendedores conquista a maioria dos seus clientes. “O nosso foco é ensinar a pessoa a fazer uma coisa legal, e consequentemente ela vai comprar a ferramenta”, explica Luciano. “Nós damos uma utilidade para as ferramentas”, completa Leandro. Ensinar o consumidor a usar o seu produto é a melhor argumentação de vendas. Use o blog também para conquistar as redes sociais. No caso dos Empoeirados, o público se engaja nas páginas do canal de conteúdo.

Acredite no posicionamento orgânico

O pessoal do Os Empoeirados não investe em mídia paga. Parece loucura? Nada disso. Quando perguntada sobre como anda a divulgação da loja a dupla é categórica e afirma que vai muito bem, obrigado. O segredo do sucesso são os vídeos no YouTube e canais do Google. Como a procura por esse tipo de conteúdo é muito grande, e o algoritmo do Google valoriza vídeos informativos, o posicionamento do canal está sempre crescendo.

Adapte o atendimento ao cliente!

Como estamos falando de vendas virtuais, não há contato pessoal com os clientes. Mas atenção, não caia na armadilha de acreditar que  o atendimento não faz diferença no mundo digital. Como o principal canal de comunicação é o email, capriche no atendimento cordial. E a dica de ouro que Os Empoeirados deixam é: responda a todos os contatos que sua loja receber. O consumidor precisa saber que há alguém “atrás da tela”.

Capriche na experiência de compra

Comprar online gera ansiedade. A espera pelo produto aumenta a expectativa do cliente, e no momento em que a encomenda chega, a experiência deve ser a melhor possível. Uma embalagem caprichada é fundamental, pois é o primeiro aspecto analisado. Outro detalhe importante é preocupar-se com o frete. Se houver alguma eventualidade e a transportadora não entregar o produto, a responsabilidade pelo imprevisto deve ser da loja, nunca do cliente.

Sua loja é uma vitrine

Quando acessa sua loja integrada, o cliente deve sentir como se estivesse em uma loja física. A descrição do produto é como o manequim de uma vitrine. Se todas as lojas têm exatamente o mesmo manequim, o cliente sempre vai decidir pelo menor preço. Capriche na descrição do produto, vá além do descritivo técnico e crie seu conteúdo. Se o texto é importante, as fotos são fundamentais. Além de bem produzidas, devem ter boa qualidade para que o cliente possa analisar os detalhes do item que deseja comprar. Textos originais e fotos incríveis garantem uma “vitrine” irresistível. Lembre-se que a grande maioria das compras é motivada pela emoção!
Fonte: Dicas de como lucrar, transformando hobby em negócio - Blog Loja Integrada

Piloto no Vietnã se inspirou na guerra para criar FedEx

Ao voltar para casa, Fred Smith transformou o sistema de entregas das forças aéreas americanas durante o conflito em um negócio biolinário

No início da década de 1960, um estudante de Economia da Universidade Yale chamado Frederick Wallace Smith teve uma ousada ideia de negócio. Em um artigo apresentado durante o curso, ele descreveu um serviço de entrega que funcionaria durante a noite, quando os aeroportos não estavam congestionados, e que seria implementado em uma era em que as informações circulassem via computadores.

O professor que avaliou o trabalho achou a ideia impraticável e deu apenas uma nota C para o artigo. Alguns anos depois, no entanto, Smith viu que seu plano era viável em um cenário absolutamente inesperado: a Guerra do Vietnã. Ao participar do conflito como piloto do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos, o jovem percebeu que a logística militar norte-americana poderia ser transposta para a vida civil e, ao voltar da guerra, criou aquela que se tornaria a maior empresa de entregas expressas do mundo, a FedEx, que faturou nada menos do que US$ 45 bilhões em 2013.

 Foto: Peter Kramer / Shutterstock
Fred Smith ficou na 26a posição em uma lista dos 50 maiores líderes do mundo publicada pela revista Fortune em março de 2014

Fred Smith nasceu em 1944, filho de James Frederick Smith, fundador da cadeia de restaurantes Toddle House. Seu pai faleceu quando ele tinha ainda quatro anos e Fred foi criado pela mãe e pelo tios. Apaixonado por aviação, o jovem aprendeu a pilotar ainda adolescente, aos 15 anos. Depois de se formar em Economia, em 1966, Smith decidiu colocar suas habilidades a serviço do país e se alistou como piloto no Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos.

Por três anos, ele participou de mais de 200 missões de combate, muitas delas no Vietnã, e teve a oportunidade de observar a organização logística do sistema militar norte-americano. Um dos aspetos sobre os quais ele mais se deteve foram os procedimentos de aquisição e entrega, que o ajudaram a afinar ainda mais a ideia que ele sonhava colocar em prática.

Após retornar para a vida civil, Smith adquiriu uma empresa de manutenção de aeronaves, mudando seu foco para o comércio de aviões usados. Em 1971, ele juntou os US$ 4 milhões que tinha recebido de herança com mais R$ 91 milhões que conseguiu de capital de investimento para, enfim, fundar a Federal Express, ou FedEx.

Inicialmente, o negócio se concentrava apenas em pequenos pacotes e documentos e atendia 25 cidades. A ideia era realizar entregas em menos de 24 horas para todo o país. Na prática, a empresa usava aviões para levar estes pacotes durante a noite para uma unidade central de distribuição, e o trecho final era percorrido via terrestre.

Jogada de mestre Apesar da proposta inovadora, a FedEx acumulou perdas de US$ 29 milhões em seus dois primeiros anos de funcionamento, fato que afugentou novos investidores. Os principais motivos para os prejuízos foram os grandes gastos com publicidade, que Smith considerava elemento essencial para o crescimento da empresa, e a alta dos combustíveis por conta da crise do petróleo, de 1973.

Segundo matéria publicada pela revista Forbes, a situação financeira do negócio chegou ao extremo quando Smith se viu tão endividado que não tinha mais dinheiro para pagar uma conta de US$ 27 mil. Como medida desesperada, ele voou para Las Vegas e apostou tudo o que tinha no blackjack para tentar conseguir o dinheiro necessário para saldar a dívida. A jogada deu certo e ele ganhou o dinheiro que precisava na mesa de jogo.

Apesar das dificuldades, Smith não desistiu de sua ideia e procurou os bancos para renegociar suas dívidas e manter a empresa funcionando. Para reverter a situação, ele determinou que a FedEx deveria se preocupar tanto com o gerenciamento de informações relativas a origem, paradeiro atual, destino, hora de chegada, preços e custos de transporte, quanto com a entrega em si.

Além disso, a FedEx passou a entregar de tudo, desde documentos e peças de computador até elementos extremamente sensíveis, como sangue e órgãos. Graças às mudanças, em 1976 a empresa registrou receitas anuais de US$ 75 milhões. Quatro anos depois, o número de localidades atendidas já havia saltado para 90 e, em 1983, a FedEx atingia US$ 1 bilhão em vendas.

Atualmente, a FedEx é líder no fornecimento de transporte expresso do mundo, contando com mais de 300 mil funcionários, uma frota de 630 aeronaves e 47 mil outros veículos, que permitem realizar mais de 3,9 milhões de entregas todos os dias, em mais de 220 países e territórios.

A trajetória de sucesso da empresa rendeu a Fred Smith o título de CEO do ano de 2004 em eleição promovida pela revista Chief Executive e a 26a posição em uma lista dos 50 maiores líderes do mundo publicada pela revista Fortune em março de 2014.

Fonte: Piloto no Vietnã se inspirou na guerra para criar FedEx - Terra

CANAIS DE VENDA ONLINE