Gosta de negócios digitais? Veja dicas e crie seu e-commerce

Autor do livro 'Comério Eletrônico - Melhores práticas do mercado brasileiro' lista práticas para interessados no mercado de varejo online

Uma boa dica para quem se interessa por negócios digitais é o livro Comério Eletrônico - Melhores práticas do mercado brasileiro , do empreendedor Gabriel Lima, que dá dicas para quem quer se aventurar no mercado de varejo online. O lançamento do livro acontece em São Paulo, nesta quarta-feira (24) às 18h30 na Livraria da Vila - Rua Fradique Coutinho, 915 - em Pinheiros.

 Foto: Wavebreakmedia / Shutterstock
Os profissionais que atuam com o varejo digital devem ser especialistas em tecnologias e marketing digital

O autor conta que a escassez de material teórico sobre o mercado e o crescimento de investidores e empreendedores no e-commerce brasileiro serviram de inspiração para ele. “Percebi que um dos grandes desafios desse mercado é a falta de conhecimento dos profissionais que trabalham na área. Isto acontece no mundo todo, mas no Brasil, aonde o mercado vem crescendo de forma expressiva, a falta de capacitação da mão de obra é latente. Fazia-se ainda mais necessário formalizar alguns processos e atividades para ajudar os gestores e profissionais que trabalham com e-commerce a se desenvolver” explica.

Segundo Gabriel Lima, o varejo digital tem características e peculiaridades que o distinguem de um varejo físico tradicional, por este motivo é fundamental se planejar e  estudar a operação que será estruturada.

 Foto: Divulgação
Gabriel Lima é cofundador da Enext, consultoria para e-commerce do país, professor da Business School São Paulo e mestre em Administração de Empresas pelo Insper

O pontapé inicial para montar ou aperfeiçoar um e-commerce é elaborar um plano de negócios que contemple a expectativa de receitas e investimentos, tenha um norte claro com os objetivos e estratégias e tome as decisões certas de parceiros e tecnologias.

Veja dez boas práticas e pontos que ele lista como essenciais: Comercial O e-commerce no final do dia é varejo, e o varejo é uma relação de oferta e demanda, neste sentido saber comprar, ter a oferta certa, acompanhar o giro de estoque e a margem dos produtos é essencial.

Marketing O Marketing Digital tem características e peculiaridades únicas. Todo ele é feito de forma não presencial, porém mensurável. Estruturar campanhas de comunicação que estabeleçam um padrão de posicionamento digital adequado para a marca e um tagueamento adequado das campanhas para monitoramento é fundamental para o lançamento e sucesso das campanhas de comunicação, seja ela através de Buscadores (como o Google) seja através de ações de e-mail ou mídias sociais.

Logística O pulmão da operação é o centro de distribuição. Ter os fluxos e os processos operacionais mapeados, que permitam o monitoramento desde o cadastro do produto passando por todas as etapas de picking, packing posting e logística reversa são fundamental para entregar o que foi prometido para os clientes

Operações Ter uma central de atendimento treinada e preparada, além de integrada com a logística para o rápido monitoramento dos pedidos é essencial para garantir a satisfação dos clientes. Em um universo de compras não presenciais, a central de atendimento tem um papel importante para  garantir a segurança e a credibilidade do negócio.

Tecnologia A plataforma tecnológica é uma das decisões mais importantes para se garantir o sucesso do negócio. Ela deve ser flexível e escalável, a fim de permitir não somente o crescimento, como também ter as funcionalidades e traduzir seu posicionamento de marca.

Gestão O sistema de gestão, ou ERP, deve ser especializado no varejo digital, por suas características únicas onde o pedido deve ser controlado através de workflows e os processos de troca e devolução realizados de forma rápida e ágil.

Perfil dos Profissional Os profissionais que atuam com o varejo digital tem perfis diferentes dos profissionais que atuam no varejo tradicional. A gestão por indicadores, o conhecimento de tecnologias e o marketing digital faz com que esse profissional deva ser qualificado e especializado. Sendo assim, faz-se fundamental desenhar o organograma do e-commerce e elaborar o job-descripiton de cada uma das vagas do negócio.

Atualização constante A evolução dos negócios digitais é enorme, o que funciona hoje, deixa de funcionar amanhã. Até 3 anos atrás Mobile Commerce representava 1% do e-commerce, hoje este número esta próximo de 15%. Treinamento e capacitação constantes são essenciais para a evolução contínua do negócio.

Indicadores Ter um dashboard de controle que acompanhe os principais indicadores do negócio é fundamental. Saber a taxa de aprovação, conversão e o resultado das campanhas de marketing por canal diariamente e controlar as metas é essencial.

Faça testes Testar é barato, errar é caro. O custo dos testes na web são relativamente baixos, desta forma teste constantemente as ações de marketing e comunicação. Antes de disparar um email para toda sua base, crie duas ou mais ofertas analise os resultados, envie para grupos de controle, e a que tiver o melhor retorno envie para toda a base.

Fonte: Gosta de negócios digitais? Veja dicas e crie seu e-commerce

JBS compra unidade do grupo Marfrig por US$ 1,5 bilhão

Com dívida em alta, Marfrig se desfaz de sua subsidiária na Europa e diz que vai, com isso, reduzir sua ‘alavancagem financeira’
No momento em que o fantasma do alto endividamento volta a assombrar os resultados, a Marfrig Global Foods, de Marcos Molina, se desfaz de mais um negócio. A companhia anunciou ontem a venda da irlandesa Moy Park, sua subsidiária na Europa, para o JBS, da família Batista, por US$ 1,5 bilhão (o equivalente a R$ 4,7 bilhões).As duas empresas divulgaram fato relevante ao mercado confirmando a operação. Pela transação, US$ 1,19 bilhão será pago à vista e em dinheiro. Os demais US$ 300 milhões (o equivalente a 200 milhões de libras) representam dívidas da Moy Park que serão assumidas pelo JBS.Com o negócio, o JBS fortalece a posição em produtos processados a base de aves e amplia a presença em território europeu, onde tem apenas uma unidade de embutidos na Itália. A Marfrig por sua vez anunciou que com os recursos vai “antecipar, de forma significativa, a redução já prevista dos níveis de alavancagem financeira, reduzindo despesas de juros”.Com 13 unidades na Irlanda, Inglaterra e França, a Moy Park era uma das unidades mais saudáveis da Marfrig. Em outubro do ano passado, Sérgio Rial, então ainda na presidência da companhia (ele deixou a empresa em janeiro deste ano) anunciou numa entrevista ao americano Wall Street Journal, um dos diários mais importantes do mundo, que a Moy Park abriria o capital. Uma parte dos recursos seria investida na empresa e a outra, usada para aliviar a alavancagem da Marfrig.CâmbioOs resultados da empresa, em especial a dívida, têm sofrido com a variação cambial. No primeiro trimestre deste ano, todas as unidades de negócio do grupo registraram crescimento e a receita líquida chegou a subir 23%, indo a R$ 5,9 bilhões. No entanto, a Marfrig teve prejuízo líquido de R$ 571 milhões – principalmente por causa do impacto da desvalorização do real frente ao dólar. O prejuízo foi muito maior que as perdas de R$ 96 milhões registradas no mesmo período do ano passado.Para a dívida, foi pior. Cerca de 94% dela está cotada em moedas estrangeiras. A empresa fechou o quarto trimestre de 2014 com uma dívida líquida de R$ 8,402 bilhões – uma alta de 12% em relação aos R$ 7,5 bilhões registrados ao final do terceiro trimestre de 2013. O endividamento bruto consolidado, por sua vez, esbarrou em R$ 11 bilhões, uma alta de quase 24% em relação aos R$ 8,9 bilhões em que estava em dezembro de 2013. Sem refresco, entre o final de dezembro e o de março, a dívida teve mais uma alta. Foi um acréscimo de 24%, indo a R$ 13,4 bilhões.Em relatório no mês passado, a agência de risco Fitch avaliou que a empresa em 2015 deveria concentrar esforços para reduzir o nível de endividamento. No final de março, o índice medido pela relação dívida líquida/Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) estava em 6,2 vezes, principalmente por causa do efeito da valorização do dólar ante o real. Sem o efeito do câmbio, segundo a empresa, o índice estava em 3,36, o que também não seria confortável. A Fitch estimou que o índice seria reduzido, ficando entre 4 a 4,5 vezes até o final do ano.Não é a primeira vez que a Marfrig se desfaz de bons ativos para aliviar a dívida. Em junho de 2013, vendeu a Seara ao mesmo JBS por cerca de R$ 6 bilhões. Pareceu ao mercado que os negócios haviam ingressado numa fase mais promissora. O fundador Molina deu sequência à reestruturação do grupo e acelerou o processo de profissionalização. Transferiu a presidência para o executivo Rial em janeiro de 2014 – ele deixou o cargo em janeiro deste ano sem entregar resultados brilhantes.
Fonte: JBS compra unidade do grupo Marfrig por US$ 1,5 bilhão

Empresa aposta em sistema que reduz uso de água em plantação

Dispositivo lançado neste ano permite fazer irrigações mais precisas, diminuindo o desperdício e melhorando a produtividade

A seca em estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais deixou claro que há espaço para economizar água em vários setores. Um deles, a agricultura. O problema não é novo, mas a crise hídrica tornou-o mais grave – para o abastecimento do próprio campo e da população. Isso abriu espaço para negócios que permitam aumentar a eficiência no uso do recurso.

É o caso da Sencer, que desde o início do ano desenvolve um sistema para cortar o gasto com água. A ideia de criar o empreendimento nasceu do pós-doutorado em Química de uma das sócias, a pesquisadora Sônia Maria Zenetti. “Ela nutria o desejo de lançar o produto no mercado, pois não existem concorrentes nacionais e as opções estrangeiras são muito mais caras. Como eu já havia desenvolvido alguns softwares para ela, acabei entrando e ajudando na parte comercial”, afirma o CEO, Valdir Pavan.

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Produto analisa as condições de temperatura e umidade do solo para liberar a quantidade exata de água na irrigação

O sistema tem dispositivos que leem dados como temperatura e umidade do solo e os envia a um programa. Este, levando em conta fatores como o tipo de cultura, o solo e o clima local, indica a quantidade e a periodicidade ideais para irrigação.

“Os produtores, de maneira geral, irrigam com 30% de excesso. Além dessa economia, uma irrigação excelente pode aumentar a produtividade de culturas que são muito sensíveis à quantidade de água. É o caso do café, que chega a produzir até 40% a mais com o uso do sistema”, diz Pavan.

Para interpretar os dados e aplicar os parâmetros no cultivo, o serviço é acompanhado pela consultoria de um engenheiro agrônomo durante um ano. “Como se trata de um tema técnico, esse é o tempo mínimo para que o produtor consiga replicar e tomar as decisões sozinho”, explica o CEO.

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Sistema funciona por meio de sensores enterrados no solo

Apesar de ainda estar em estágio inicial (foi lançado comercialmente no início do ano), o equipamento já chegou ao mercado avalizado pelo Prêmio Inovativa Brasil 2014. A empresa venceu na categoria agronegócio e ficou em sexto lugar no geral. Ainda que voltado à agropecuária, o Sencer também pode ser usado por empresas de jardinagem ou em campos de golfe, por exemplo.

A empresa já tem na mira o setor de construção civil. O objetivo é, até o ano que vem,desenvolver um dispositivo que detecte a umidade em concretos. “Temos também um plano para expandir o negócio para Angola e Argentina. Atualmente a Sencer vale R$ 2,5 milhões, mas esperamos que em cinco anos este valor salte para R$ 30 milhões.”

Fonte: Empresa aposta em sistema que reduz uso de água em plantação

Indústria catarinense planeja investimentos de R$ 4,4 bilhões até 2017

Setor de agroalimentos é o reponsável pela maior fatia dos aportes de acordo com levantamento divulgado na manhã desta sexta-feira pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc)
Indústria catarinense planeja investimentos de R$ 4,4 bilhões até 2017 Sirli Freitas/Especial
Agroindústria é o setor com maior expectativa de investimento
Apesar do momento de desconfiança com a economia, a indústria catarinenseprojeta um investimento de R$ 4,4 bilhões até 2017. A informação faz parte de um levantamento apresentado pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) na manhã desta sexta-feira, em Florianópolis. O setor de agroalimentos é o responsável pela maior fatia dos aportes — R$ 1,8 bilhão de 2015 a 2017, segundo o estudo.O levantamento leva em conta uma pesquisa realizada de janeiro a março de 2015 com 114 empresas do Estado. Somados outros investimentos anunciados por empresas de Santa Catarina, o valor pode chegar a R$ 6,9 bilhões no período.Os investimentos planejados para este ano são mais baixos do que os registrados em 2014 — R$ 2,1 bilhões em 2015 contra R$ 2,3 bilhões em 2014. Segundo o estudo, o resultado reflete uma retração do otimismo do empresário catarinense com relação à economia.Queda de otimismo e pontos positivosA proporção de indústrias otimistas em relação aos negócios para 2015 encolheu em relação ao levantamento anterior. Apenas 29% dos entrevistados revelaram estar confiantes, contra 66% do último levantamento.Simpósio internacional debate os desafios da Indústria 4.0 e a conectividade nas linhas de produção Por outro lado, o estudo da Fiesc destaca pontos positivos que podem favorecer as atividades em 2015: retomada de algumas economias externas como EUA e países da Europa, oportunidades existentes em nosso país, taxa cambial favorável às exportações, abertura de novos mercados, a importância dos agronegócio na economia, boa perspectiva para a safra agrícola e busca por equilíbrio fiscal do governo.
Fonte: Indústria catarinense planeja investimentos de R$ 4,4 bilhões até 2017 - A Notícia

Feira de franquias em SP espera movimentar R$ 520 milhões

Maior evento do gênero no Brasil vende ingresso com desconto até 21 de junho

Com a expectativa de gerar R$ 520 milhões em negócios, a ABF Franchising Expo será realizada entre 24 e 27 de junho, em São Paulo, pela Associação Brasileira de Franchising.

O evento, que na edição do ano passado recebeu cerca de 60 mil visitantes, serve como ponto de encontro de empresários, empreendedores e investidores, além de reunir administradoras de shopping centers do Brasil e fornecedores do setor.

 Foto: Charlesimage / Shutterstock
ABF Franchising Expo deve reunir 480 marcas expositoras entre 24 e 27 de junho

Neste ano, o evento vai abrigar 480 marcas expositoras nos pavilhões Azul e Branco do Expo Center Norte. Os ingressos antecipados (adquiridos até o dia 21) custam R$ 60. Depois, o valor sobe para R$ 70. Mais informações no site da feira: https://www.abfexpo.com.br/.

Fonte: Feira de franquias em SP espera movimentar R$ 520 milhões


5 técnicas de abordagens de vendas externas

Você sabe o passo-a-passo para ter sucesso nas vendas externas? Conheça algumas abordagens que podem ajudar
A relação entre o cliente e o vendedor é algo complicado por definição. Muitos vendedores têm sérios problemas para se aproximarem de seus potenciais clientes.Quando se trata de vendas internas, o processo pode ser mais fácil. Afinal, você pega o telefone, adota uma postura cordial, pega a sua lista de prospectse começa a fazer as suas chamadas.Mas, quando falamos de vendas externas, as coisas podem ser um pouco mais difíceis.Você pode, por exemplo, ser forçado a esperar um potencial cliente por horas e horas, ou simplesmente não ser recebido.A prospecção externa pode ser mais difícil do que a via telefone. E por isso, bons vendedores trabalham suas abordagens de vendas da melhor maneira possível para que possam aproveitar 100% das oportunidades que tiverem.E a melhor maneira de ter sucesso em vendas externas é ter uma abordagem profissional de sucesso.Não há uma melhor maneira de vender. Sua personalidade, conhecimento e experiência vai determinar o que vai funcionar e ser mais eficaz para você.Mesmo que você tenha uma metodologia que funciona bem, é uma boa ideia tentar uma abordagem diferente agora e depois.Tentar novos métodos mantém você fora de uma rotina, e você pode se surpreender por quão bem uma nova estratégia funciona para você. Na verdade, muitos vendedores fazem o melhor, usando uma combinação de abordagens.Você está pronto para ter sucesso nas vendas? Você pode começar com as12 maneiras de ter sucesso na abordagem de vendas. Depois, quem sabe partir uma das abordagens abaixo, que você pode usar para melhorar suas abordagens de vendas.A sua abordagem de vendas pode determinar o seu sucesso. Você já escolheu a sua?

#1. O amigo instantâneo

As pessoas estão mais dispostas a comprar de alguém que eles gostam, conhecem ou que são íntimas.Os vendedores que usam essa abordagem são calorosos e amigáveis, fazendo perguntas e mostrando interesse em seus prospects. Eles tentam se conectar em um nível emocional com um cliente em potencial.Essa abordagem pode ser muito eficaz, mas apenas nas mãos certas. Não tente fazer amizade com um potencial cliente a menos que você realmente queira isso.Caso contrário, as pessoas podem pensar que você está fingindo, e não vão ser sinceras com você.Você também vai precisar fazer algum acompanhamento para demonstrar que você vai fazer com o prospect.Por exemplo, se você conversar sobre o bebê de 11 meses de seu cliente durante a prospecção, seria muito bom se pudesse enviar  um pequeno presente para a criança em seu primeiro aniversário.

#2. O guru

Os vendedores que preferem uma abordagem mais lógica e menos emocional, muitas vezes definem a meta de se tornarem especialistas em tudo e qualquer coisa relacionada com o seu mercado.Eles se posicionam como solucionadores de problemas, capazes de responder a qualquer pergunta e resolver qualquer problema que seu prospectcoloca diante deles.A abordagem do guru requer muito trabalho, aprendizado com informações relevantes e informações sobre tudo que acontece em seu mercado.Mas se você está disposto a investir tempo no que for preciso, para que seja bom tanto em vender para seus clientes, quanto para gerar novas referências de negócios.Uma vez que os clientes percebem que você é um grande recurso para eles, eles estarão propensos a indicar amigos e colegas de trabalho diretamente para você.Os gurus de vendas são aqueles especialistas no mercado, que resolvem qualquer problema.

#3. O consultor

Esta abordagem combina a abordagem do guru com as do amigo. O vendedor que age como um consultor em sua abordagem apresenta-se como um perito que tem os melhores interesses do cliente em mente.O consultor sabe tudo sobre os produtos de sua empresa e faz a seusprospects algumas perguntas para encontrar o melhor produto para suas necessidades.Como uma abordagem que combina as melhores qualidades das 2 primeiras metodologias, acaba sendo uma metodologia extremamente eficaz que rende ótimos frutos.Mas isso também requer uma grande quantidade de tempo e esforço por parte do vendedor.Nessa abordagem o vendedor precisa ser tanto experiente e capaz de fazer uma conexão emocional com seus potenciais clientes. Se você pode gerenciar ambos os feitos, suas vendas irão decolar como um foguete.

#4. O networker

O networker pode ser uma grande ajuda para qualquer tipo de vendedor.Um networker dedicado pode levar os negócios para um novo patamar, criando e mantendo uma rede de conexões, colegas de trabalho, vendedores de outras empresas, clientes e ex-clientes, e qualquer outra pessoa que encontra.Um networker forte vai criar o fluxo contínuo de leads quentes que pode fornecer a maioria ou mesmo a totalidade das necessidades de vendas de um vendedor.Com essa abordagem, você vai gastar uma grande quantidade de tempo cultivando pessoas.É uma técnica altamente eficaz para os vendedores que gostam de se fazer presentes em vários eventos, festas, e conhecer novas pessoas.Basta pensar que você vai precisar retribuir fazendo favores e enviando leadspara as pessoas que te ajudam.O networker é aquele que utiliza o networking para impulsionar suas vendas.

#5. O vendedor firme

Esse também é conhecido como “assustar os prospects para que eles comprem”, a abordagem firme de vendas que acaba dando a muitos vendedores a sua má reputação.O vendedor firme é aquele que busca um cliente para comprar um produto, mesmo que ele não queira ou precise.Os métodos variam da intimidação (compre isso agora, ou amanhã você vai se arrepender), a manipulação (se você não comprar, eu vou perder o meu emprego), até mesmo a trapaça (este produto é muito mais seguro do que a concorrência).Nenhum vendedor ético deveria usar esse modelo de abordagem. Infelizmente ainda existem alguns vendedores que lançam mão dessa abordagem, mesmo que o resultado seja acabar com a sua reputação e queimar toda a empresa empurrando um produto que ninguém precisa.

Qual é a sua abordagem favorita?

Agora que você já conhece as 5 abordagens de vendas mais utilizadas pelos vendedores, está na hora de você escolher aquela que mais funciona com o seu perfil.Escolha uma das 4 primeiras abordagens – todas elas são eficazes, éticas e vão permitir que você alcance o resultado esperado.Lembre-se de escolher uma abordagem ética que permita que você e seu potencial cliente possam criar uma conexão útil e muito proveitosa para abrir portas em novas empresas e mercados.Assim, você estará pronto para trilhar o seu caminho até o sucesso, ser visto como um parceiro importante pelos seus clientes, e até mesmo, abrir novas oportunidades de mercado.Qual a abordagem você vai escolher? Qual a abordagem vai permitir que você encontre o caminho do sucesso nas vendas? Elas estão aqui. Tudo que você precisa fazer são as escolhas certas.Fonte: 5 técnicas de abordagens de vendas externa - Agendor

Com R$ 10 mil, é possível ter sua própria fábrica de chocolate

Cocoatown apresentou seus equipamentos durante o 7º Festival do Cacau e Chocolate, em Ilhéus
chocolate_barradechocolate (Foto: Shutterstock)
A maior parte dos negócios de chocolates no Brasil trabalha com o chamado chocolate de cobertura, ou seja, derrete barras prontas para criar subprodutos. A tendência, no entanto, é que cada vez mais empresas produzam através da amêndoa do cacau, em um processo do grão à barra, mais longo, caro e controlado. Geralmente, o investimento em uma unidade fabril é alto e afasta os empreendedores.
Máquina da Cocoatown (Foto: Priscila Zuini)
Pensando neste movimento, o casal de indianos Andal Balu e Balu Mannarsamy Balasubramanian criou a Cocoatown, que fabrica máquinas compactar para produzir chocolate. Uma pequena fábrica, com equipamentos da empresa, pode custar R$ 10 mil.“Sete anos atrás, as pessoas não tinham ferramentas para fazer o próprio chocolate. E montar uma fábrica era muito caro e exigia um espaço enorme. Não bastava conhecer o produto. Era preciso saber a engenharia por trás”, diz Andal.Os empreendedores observaram o crescimento da produção de cervejas em casa nos Estados e viram uma oportunidade de expandir essa moda no mercado de chocolates. “Fizemos uma pesquisa por dois a três anos e a primeira maquina que lançamos é chamada de melanger [faz a mistura do chocolate]. Hoje, as máquinas podem moer e torrar as amêndoas e misturar os ingredientes. Elas são fáceis de usar e gastam pouca energia”, diz Andal.
Balu Mannarsamy Balasubramanian e Andal Balu, da Cocoatown (Foto: Priscila Zuini)
Unidos por um casamento arranjado, a botânica e o químico uniram suas formações para criar máquinas para nichos.  A Cocoatown é um braço da Inno Concepts, criada pelos empreendedores em 1992, para suprir a demanda de utensílios da cozinha indiana nos Estados Unidos.Os produtos estão disponíveis em 17 países, como Japão, Equador, Colômbia, Peru, Nova Zelândia, Austrália e Alemanha. “Nos Estados Unidos, mesmo grandes empresas como Mars usam nossas máquinas em laboratório para testar novas receitas”, afirma. Andal e Balasubramanian apresentaram os equipamentos durante o 7º Festival do Cacau e Chocolate, em Ilhéus.A expectativa da dupla no Brasil é instalar máquinas para pequenos produtores de cacau. “Acreditamos que as maquinas podem beneficiar muito os pequenos produtores de cacau, aproximando o consumidor do produtor através da internet”, diz Balasubramanian.Para os consumidores que querem começar o negócio, a sugestão é começar investindo na melanger. “A torra pode ser feita no forno e a quebra as amêndoas em pedaços pode ser feita com um rolo. A melanger tem duas funções: moer e conchar [termo usado para a misturar o cacau até virar chocolate]”, diz. Esta máquina está disponível em dois modelos: para quatro quilos (US$ 500) e 15 quilos (US$ 1250).Fonte: Com R$ 10 mil, é possível ter sua própria fábrica de chocolate - PEGN | Dia a dia

Brasil atinge marca de 5 milhões de MEIs

Nos próximos cinco anos, a meta é chegar a 10 milhões de empreendedores formalizados
Blog oferece dicas, notícias e informações para quem é  MEI (Foto: Divulgação Sebrae)
A presidenta da República, Dilma Rousseff, o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE), Guilherme Afif Domingos, e o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, participam nesta quarta-feira (17) de cerimônia para comemorar a marca de cinco milhões de Microempreendedores Individuais (MEI), alcançada no mês de junho. O evento terá início às 11h, no Salão Nobre do Palácio do Planalto, em Brasília (DF).O MEI é um programa de formalização e inclusão econômica e social que atende a pequenos empreendedores de forma simplificada, descomplicada e com redução de carga tributária.
Para o ministro Guilherme Afif, a importância da ampla formalização e todo o caminho percorrido até a marca de 5 milhões de MEI mostram que é preciso criar sempre mecanismos atrativos para que as pessoas saiam da informalidade. “Quando levamos a ideia do projeto para o presidente Lula, em 2003, falávamos em dar cidadania a mais de 10 milhões de trabalhadores informais. Em cinco anos de trabalho, chegamos aos cinco milhões e vamos formalizar o restante nos próximos cinco anos”, reforça.
O presidente do Sebrae, Luiz Barretto, destaca a importância da capacitação para a evolução do MEI no Brasil. “Sabemos o quanto é crucial ter uma gestão eficiente e um bom planejamento para que as empresas possam elevar o seu nível de produtividade e competitividade. E isso só é possível se o microempreendedor se capacitar”.O MEI se consolidou como ponto de partida e alternativa para todo brasileiro que tem o sonho de trabalhar por conta própria. E os dados mostram isso. Em julho de 2009, procuraram a formalização 1.256 pessoas. Em 2011, o MEI rompeu a marca de um milhão de pessoas – foram 1,6 milhão de formalizações alcançadas. Em 2012, com o aumento do limite de faturamento para os R$ 60 mil anuais, o modelo tomou corpo para chegar à marca de cinco milhões de formalizados.Além disso, cerca de 500 mil pessoas cadastradas no Bolsa Família fizeram do MEI a alternativa para buscar o seu sustento.Fonte: Brasil atinge marca de 5 milhões de MEIs - PEGN | Dia a dia

Marketing e diversificação podem ajudar MPEs no 2º semestre

Coordenador de projetos da Fundação Nacional de Qualidade dá sugestões para reverter perdas do início de 2015

O ano de 2015 tem se mostrado difícil para micro e pequenas empresas. No estado de São Paulo, o faturamento tombou 13% no primeiro trimestre, segundo os dados mais recentes do Sebrae-SP. Como reverter o resultado nos próximos meses? Investir em marketing e diversificar produtos podem ser boas apostas, sugere o coordenador de projetos da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ), Luiz Eduardo Teixeira Malta.

“A comunicação é uma ferramenta importante nessa hora. Mesmo que seja necessário gastar mais em um momento no qual seu faturamento está caindo, a crise oferece oportunidades únicas para promover sua marca”, aponta.

 Foto: Ttatty / Shutterstock
Divulgação em redes sociais como o Facebook é vantajosa por envolver baixos custos e obter grande alcance

Malta recomenda priorizar marketing em redes socais, que proporcionam grande alcance com poucos gastos. “Se você for criativo e conseguir fazer algo ser bastante replicado, a exposição de sua marca pode crescer de forma exponencial. Outra saída é investir em links patrocinados, que trazem um bom retorno.”

Uma alternativa (que não exclui a primeira) consiste em ampliar o mix de produtos. Antes disso, porém, verifique junto aos consumidores o que mais estão dispostos a adquirir em seu estabelecimento. “Com essa maluquice de falta de tempo nas grandes cidades, as pessoas querem comprar tudo no mesmo lugar. Mas se você errar o mix, vai empatar o capital e o estoque.”

Baixar preços deve ser o último recurso – um produto perecível cujo prazo de validade esteja próximo de vencer, por exemplo. “Faça antes uma grande análise do fluxo de caixa, pois uma parte importante da sua margem de lucro vai embora e pode prejudicar seu negócio.”

Mais importante, avalia o coordenador da FNQ, é uma medida a ser adotada sempre, não apenas nos períodos de crise: reduzir custos. Segundo malta, é preciso revisitar sempre seus processos de trabalho para ser competitivo, mas na crise essa necessidade é ainda maior. “Se o mercado retraiu, sente com fornecedores ou com o proprietário do imóvel que você aluga, mostre que está faturando menos e renegocie os valores até que a situação se normalize. É uma hora para fortalecer o elo e a confiança com os parceiros.”

Fonte: Marketing e diversificação podem ajudar MPEs no 2º semestre


Sucesso no Brasil, Subway perde espaço nos EUA

Com queda de 3%, ou US$ 400 milhões nas vendas do último ano, a rede de fast foodSubway vem perdendo espaço nos Estados Unidos.
A empresa caiu mais do que qualquer outra das 25 maiores redes de comida americanas e, pela primeira vez em sete anos, perdeu duas posições, passando a ser a terceira rede com as maiores vendas nos EUA, segundo o jornal The Washington Post.Subway faz sucesso no Brasil, mas nos Estados Unidos a situação é diferente
Subway faz sucesso no Brasil, mas nos Estados Unidos a situação é diferente. O site Business Insider apontou, inclusive, os dois principais erros que explicam os tropeços da rede: “focar apenas no crescimento da empresa” e “não acompanhar a concorrência”.Crescimento desenfreado No ano passado, o Subway tinha 1680 franquias no Brasil, além de ter sido uma das 10 que mais cresceram em 2013 e uma das 20 redes que mais faturavam no país. Só no ano de 2013, a empresa aumentou em mais de 60% suas unidades por aqui.Esse crescimento rápido não foi uma particularidade das franquias brasileiras. De acordo com o Washington Post, a rede cresceu 3% no último ano, abrindo dois Subways por dia.Aparentemente, porém, essa busca por ampliar o império afastou a empresa da sintonia que tinha com seus clientes no que diz respeito à qualidade de seus produtos.Qualidade a desejarJá os concorrentes Chipotle e Firehouse Subs têm ganhado maior simpatia dos clientes americanos que se preocupam com uma alimentação mais rica em nutrientes e com menos gorduras, conservantes e agrotóxicos.As rivais já ganharam uma áurea de uma alimentação mais fresca e saudável, o que tem feito a pioneira no setor ficar para trás.A Subway, que fez sucesso em tempos de crise com seu preço baixo, ainda não se adaptou a um cenário em que os americanos preferem gastar um pouco mais para consumir um produto de uma empresa que se preocupa com a origem e preparo dos ingredientes.Segundo o Business Insider, os americanos que antes louvavam a marca pelos índices baixos de gordura agora se preocupam com os conservantes e o processamento das carnes e molhos.Apesar de a Subway ter procurado inovar, oferecendo opções como homus e molho sriracha cremoso (feito a partir de uma pimenta tailandesa), analistas dizem que essas ações são pequenas e tardias demais, em um país em que até mesmo o McDonald’s oferece bebidas orgânicas e hambúrgueres de feijão-preto.Fonte: Sucesso no Brasil, Subway perde espaço nos EUA

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