Rede social? Google lança feed personalizado

    Ferramenta realiza curadoria de temas considerados relevantes aos usuários

Usuários do app móvel do Google começaram a receber nesta quarta-feira um novo feed de notícias e conteúdo de acordo com seus perfis e interesses – o chamado Google Feed.Com a novidade, o Google passa a competir de maneira mais direta com redes sociais, como o Facebook e o Twitter - principalmente no caso de usuários que preferem usá-las para se atualizarem das notícias. Por enquanto, os Estados Unidos começaram a receber a novidade.Para outros países, elas chegam nas próximas semanas, de acordo com a companhia.A grande diferença do Google Feed para o que existe em redes sociais é a pessoalidade. Segundo conta o Google, a intenção é oferecer uma curadoria dos interesses dos usuários “e não dos interesses de seus amigos”.Será possível encontrar dicas para viagens marcadas para o futuro, links para páginas que dizem respeito a hobbies específicos, entre outros. Também de acordo com a empresa, cujo VP Bem Gomes deu uma coletiva de imprensa nesta quarta, não há intenção de vender anúncios para esta plataforma no momento.Por enquanto, o foco será usar históricos de buscas e dados de outros serviços do Google, como Gmail e YouTube, para fornecer o conteúdo mais relevante possível.No aplicativo móvel, a nova funcionalidade aparecerá onde hoje fica o Now. Para o futuro, a companhia estuda aplicar o Feed também ao Google no desktop.

Inscrições para a edição do TEDx em Joinville começam neste sábado

A inscrição é gratuita, mas apenas 100 vagas são disponibilizadas para o público
As inscrições para o TEDxUDESC, primeiro evento do segmento que ocorre em 29 de agosto em Joinville, começa neste sábado e vai até 9 de agosto. A inscrição é gratuita, mas apenas 100 vagas são disponibilizadas ao público. Para se inscrever,basta acessar o site do evento.Leia as últimas notícias sobre Joinville e região no AN.com.brO TEDxUDESC terá como tema "Caminhos Convergentes", em que a ideia é mostrar que ações locais podem resultar em impactos globais. Serão dez palestrantes que se apresentarão no Teatro CNEC.Entre os assuntos que serão abordados no dia estão a inovação social na prática, o preconceito e a quebra de padrões, música, tecnologia a favor da sociedade, dinheiro e autoconhecimento, felicidade, sustentabilidade, educação e conhecimento político.Seis palestrantes foram anunciados até o momento:- Leonardo Leão: sócio e redator do Sensacionalista - Marcos Piangers: comunicador na rádio Atlântida - Eduardo Zanatta: representante brasileiro no Fórum Global promovido pela ONU - Gabriela Werner: sócia-fundadora do Impact Hub Floripa - Marcelo Hounsell: criador do "Dance2Rehab", projeto utilizado pela APAE no tratamento de crianças com Síndrome de Down - Izabela Corrêa, doutoranda em ciência política pela London School of Economics (LSE). Ela foi coordenadora de promoção da ética, transparência e integridade na Controladoria Geral da União (CGU) e  vencedora do Prêmio Jovens Inspiradores.Serviço:O quê: abertura das inscrições para o TEDxUDESC em Joinville Quando: de 1º a 9 de agosto Onde: no site do evento Quanto: gratuitoO quê: TEDxUDESC em Joinville Quando: 29 de agosto Onde: Teatro CNEC, no Elias Moreira. O evento também será transmitido online.
Fonte: Inscrições para a edição do TEDx em Joinville começam neste sábado - A Notícia

Justiça obriga McDonald´s a remanejar menores de idade

A empresa tem prazo de 15 dias para remanejar esses funcionários sob pena de pagar multa de R$ 500 por estabelecimento irregular
<p>A empresa tem prazo de 15 dias para remanejar esses funcionários sob pena de pagar multa de R$ 500 por estabelecimento irregular.</p>© Fornecido por Notícias ao…Uma decisão da Justiça do Trabalho do Paraná deu à Arcos Dourados, franqueadora do Mc Donald´s no Brasil, o prazo de 15 dias para tirar os funcionários com menos de 18 anos de atividades perigosas ou insalubres, como limpeza de chapas e fritadeiras e coleta de lixo.A ação foi movida pelo Ministério Público do Trabalho no Paraná (MPT-PR) e deferida, parcialmente, na última segunda-feira, pelo juiz do trabalho Paulo José Oliveira de Nadai, da 17ª Vara de Trabalho de Curitiba.A empresa tem prazo de 15 dias para remanejar esses funcionários sob pena de pagar multa de R$ 500 por estabelecimento irregular. O juiz também condenou o McDonald?s a pagar R$ 400 mil por danos morais coletivos. Na sentença, o juiz afirma que "inúmeras violações foram constatadas e reconhecidas judicialmente, dentre elas a exposição de menores a riscos decorrentes de contato com agentes biológicos e a queimaduras". A decisão abrange a operação da Arcos Dourados em todo o País, mas a empresa pode recorrer.Segundo o juiz, "nem todos os empregados sofreram violações, mas inúmeros menores prestaram e prestam serviços em condições irregulares, como constatado no curso da instrução desse processo".Em nota, a companhia disse "que não tem por prática comentar processos judiciais em andamento". Mas afirmou, sem dar detalhes, "que o laudo técnico elaborado pelo perito do juízo no caso concreto foi favorável às práticas da empresa no que diz respeito ao trabalho em chapas e fritadeiras". A empresa está avaliando as medidas judiciais que serão adotadas.CampanhaA ação civil pública foi ajuizada pela procuradora regional do trabalho Margaret Matos de Carvalho em setembro de 2013, em parceria com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contratuh) - entidade que, desde o início deste ano, vem fazendo uma campanha contra as condições de trabalho do McDonald´s no Brasil.Dos 50 mil funcionários da Arcos Dourados no País, o presidente do Contratuh, Moacyr Roberto Tesch Auersvald, estima que 50% tenham menos de 18 anos. A legislação brasileira permite que jovens trabalhem a partir dos 14 anos na condição de menores aprendizes. "Nós apoiamos o primeiro emprego do jovem menor de idade, mas não concordamos que ele seja explorado em atividades insalubres e perigosas", diz o sindicalista.Em comunicado publicado em seu site, o MPT-PR informou que vai recorrer da decisão do juiz para pleitear o deferimento das demais providências pedidas na ação, como a proibição do uso de facas e do manuseio de dinheiro por parte dos funcionários com menos de 18 anos de idade. Com informações do Estadão Conteúdo.
Fonte: Justiça obriga McDonald´s a remanejar menores de idade - MSN

Brasileiro está mais consciente na hora de consumir

Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds) e a agência global Havas, foi divulgado nesta quarta-feira (15), no Rio de Janeiro
<p>Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds) e a agência global Havas, foi divulgado nesta quarta-feira (15), no Rio de Janeiro.</p>© Fornecido por Notícias ao…De acordo com a publicação Estilo de vida sustentável no contexto brasileiro, a percepção é que o Brasil está mais avançado em relação ao mundo, de acordo com a gerente de Projetos e Conteúdo do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), Ana Carolina Szklo, entidade que realizou a pesquisa em conjunto com a agência global HavasEsses avanços não significam, porém, que o brasileiro dê mais valor à questão da sustentabilidade na hora de consumir. “Não, de forma alguma”, comenta Ana Carolina. Há algumas inconsistências nisso, diz ela.  Por exemplo, 45% da população dizem que é usual comprar itens e produtos de que não precisam e depois se arrependerem.O estudo aponta também alguns critérios colocados na tomada de decisão do consumidor. O primeiro ponto, que desperta mais preocupação no brasileiro, é a segurança, com 71%. Consumo excessivo surge no final da relação, com 43%. A questão da sustentabilidade, ligada à energia, concentra 44% da preocupação das pessoas. Já a questão da mudança climática e destruição ambiental obtém percentual maior, de 57%.Ana Carolina afirma que o consumo é atrelado ao maior poder econômico de compra. “Ainda se observa que o pessoal acredita que quanto maior o consumo, maior a taxa de sucesso: quase 70% acreditam que a compra de produtos chega a ser quase um ato patriótico e 57% analisam que se a população consumir menos, uma parcela importante dos empregos será perdida”. Ela acrescenta que, no campo individual, as pessoas tendem a respeitar mais aqueles que têm dinheiro suficiente para comprar o que quiserem. Ana Carolina diz que consumir faz parte da vida dos brasileiros: quase 70% dizem que fazer compras é uma das melhores formas de se passar o tempo com a família.Os brasileiros demonstram boas intenções, mas ainda compram de forma excessiva. Oitenta e seis por cento das pessoas acreditam que é sua responsabilidade fazer a diferença e que as empresas devem ter um papel mais ativo nesse processo. A publicação da pesquisa foi feita com base em dados deste ano.A gerente do Cebds acrescenta que, também 86% dos entrevistados acreditam que os negócios mais bem sucedidos no futuro serão os que incorporam as questões da sustentabilidade. “É interessante porque, de um lado, o consumidor enxerga a sua responsabilidade, mas, de outro lado, aposta muito fortemente nas empresas, e até mais que o governo, para mudar isso”.A gerente do Cebds avalia que o brasileiro ainda não atingiu o patamar dos europeus em relação ao consumo de produtos relacionados à conservação do meio ambiente: “Aqui ainda existe uma percepção de que produtos mais sustentáveis, mais ambientalmente corretos, são mais caros. Ao mesmo tempo, uma parcela significativa da população (80%) diz que estaria disposta a pagar um pouco mais por produtos mais sustentáveis”.O brasileiro está apostando na melhoria qualitativa dos produtos e no engajamento em causas sociais e ambientais. Mas existem questões culturais que estão sendo trabalhadas não só no Brasil, mas no mundo todo, advertiu Ana Carolina. Os consumidores resistem a adquirir produtos concentrados, que apresentam embalagens menores, causam menos emissões de gases de efeito estufa (GEE) e menos consumo de água, por exemplo, em detrimento de produtos de embalagem maior.Ana Carolina diz que isso abre espaço para se trabalhar com a sociedade, no sentido de levar mais conhecimento e colocar as questões de sustentabilidade na pauta do dia. “O consumidor brasileiro ainda não prioriza a questão sustentabilidade no ato da compra. Olha muito para a questão da qualidade”. No que respeita ao consumo de alimentos, que representam mais de 40% da cesta de compras de uma família, 34% optam pela praticidade e conveniência na hora de adquirir o alimento, 23% pela qualidade, 23% pelo prazer e apenas 21% pela saúde.Ainda assim, a contribuição para o engajamento com causas ambientais e sociais por meio da compra de bens e alimentos “já é uma realidade e está sendo levado em conta cada vez mais”. De acordo com o estudo, 86% dos consumidores estão prestando maior atenção ao impacto no meio ambiente ou na área social dos produtos que compram do que ocorria no passado e 80% estão dispostos a pagar um pouco mais para adquirir produtos ambiental ou socialmente responsáveis. A publicação foi feita com base em dados deste ano. Com informações da Agência Brasil.
Fonte: Brasileiro está mais consciente na hora de consumir - MSN

Trump ‘surfa’ em polêmicas e vive momento de glória nas pesquisas

Liderança entre republicanos por candidatura presidencial pode lhe render lugar em debate na TV. Equipe dele comete nova gafe
Donald Trump
© Foto: Ross D. Franklin Donald Trump
Donald Trump continua acumulando crédito político –ao menos em curto prazo— por seus ataques aos imigrantes e ao México. Uma pesquisa do jornal USA Today o coloca agora no topo da preferência dos eleitores na lista de 15 aspirantes à candidatura republicana para as eleições presidenciais de 2016.Mas, como todas as pesquisas, principalmente tanto tempo antes das eleições e mesmo das primárias partidárias que ao longo de 2016 vão depurar a lista de candidatos, os detalhes contam, e muito. E neles a vantagem de Trump se dilui claramente.O certo é que, segundo a pesquisa, neste momento Trump lidera o campo republicano com 17% de preferências. Seu rival mais próximo, Jeb Bush, vem atrás com 14 %. Nenhum outro aspirante republicano obtém apoio de dois dígitos.Mas –e esse mas é grande- o triunfo de Trump não é absoluto, como adverte o próprio jornal. Para começar, a diferença entre Trump e Bush fica dentro dos 3% de margem de erro da pesquisa realizada com 1.000 adultos entre a quinta-feira e o domingo passados.Além disso, quando se estreitam os números da corrida, sua vantagem continua diminuindo. Sobretudo quando ele é colocado frente à candidata democrata mais forte,Hillary Clinton, o empresário que se tornou político fica com a pior nota dos sete aspirantes republicanos com maior vantagem: enquanto, por exemplo, Bush está só quatro pontos atrás de Clinton (46%-42%) e Marco Rubio, seis, Trump estaria, no caso hipotético de enfrentar em novembro de 2016 a ex-secretária de Estado, 17 pontos abaixo (51% -34%).“Vimos que Donald Trump consegue chegar ao posto mais alto, mas a questão é se conseguirá continuar nesse lugar”, disse David Paleologos, diretor do Centro de Pesquisas Políticas da Universidade de Suffolk que realizou a sondagem junto com o USA Today. Ele lembrou que Trump não seria o primeiro pré-candidato a brilhar como a cigarra que canta no verão para logo depois desaparecer do mapa, quando a corrida se torna realmente séria. “Em 2012, Michele Bachmann e Herman Cain lideravam as primárias republicanas mas acabaram sumindo”, observou o especialista.Por ora, contudo, Trump continua tirando vantagem da onda criada por sua insistência em afirmar que os imigrantes que chegam aos EUA pela fronteira do México são em sua maioria estupradores e traficantes. Ao menos parece ter garantido temporariamente a atenção da mídia, algo nada desprezível com uma lista de pré-candidatos tão extensa como a republicana. Sobretudo quando não cabem todos sequer nos debates televisivos para discutir suas candidaturas.A luta para ter acesso a alguma das limitadas vagas nos debates é feroz. Entra aquele que está no alto das pesquisas no momento. Ou seja, Trump ganhou esse posto. Pelo menos para o primeiro debate de candidatos republicanos, que a rede Fox levará ao ar no dia 6 de agosto. Diante dos 15 republicanos que até agora deram o passo à frente para postular a candidatura pelo partido, só há dez postos nesse primeiro encontro. Trump, que conhece como poucos a máquina da mídia –teve um programa próprio, The Apprentice [O Aprendiz], até que a rede NBC se juntou à longa lista de empresas que se desvincularam do magnata do ramo imobiliário por suas palavras ofensivas contra os imigrantes— tem por enquanto um assento garantido.Enquanto isso, Trump segue notícia, mas não das maneiras mais abonadoras. Nesta semana, voltou a causar polêmica ao publicar em sua conta no Twitter um anúncio de campanha com a bandeira dos Estados Unidos e uma imagem de soldados nazistas. A mensagem foi apagada pouco depois de sua conta oficial @realDonaldTrump.
Fonte: Trump ‘surfa’ em polêmicas e vive momento de glória nas pesquisas - MSN

Cidadãos comuns são maioria em pedidos para ser esquecido pelo Google

Segundo dados vazados pelo The Guardian, 95% dos pedidos recebidos pela gigante de buscas eram relacionados a remoção de dados pessoais e particulares da web.

Números recém-vazados revelam que a grande maioria das pessoas que exerceram seu direito de serem “esquecidas” pelos serviços do Google na Europa são pessoas comuns, com apenas 5% dos pedidos vindo de criminosos, políticos e figuras públicas conhecidas.

O tribunal mais alto da Europa decidiu no ano passado que as pessoas tem o direito de pedirem ao Google para remover determinados resultados da sua ferramenta de buscas, com base no fato de que a informação pode estar desatualizada ou ter sido publicada de maneira injusta com um foco negativo.

O Google protestou da decisão, argumentando que remover links exige “julgamentos de valor difíceis” e que isso pode ir contra o interesse público. A gigante ainda apontou que apontou para “ex-políticos querendo a remoção de posts que criticavam suas políticas; criminosos violentos pedindo que fossem apagadas reportagens sobre seus crimes; reviews negativos para profissionais como arquitetos e professores; comentários que as pessoas escreveram por conta própria (e sobre os quais agora se arrependiam)”.

Os números sugerem que os pedidos das duas primeiras categorias, pelo menos – políticos e criminosos violentos – foram mínimos.

O jornal britânico The Guardian descobriu os números escondidos no código fonte de uma versão arquivada do relatório de transparência do Google. Desde então, as inforamções foram retiradas do ar.

O relatório original do Google fornecia os números de pedidos rebebidos e concedidos, mas sem descrever em detalhes a natureza desses pedidos.

De acordo com o The Guardian, dos quase 220 mil pedidos recebidos em março, mais de 95% vieram de cidadãos comuns da Europa querendo a remoção de links para informações pessoais e privadas.

Os pedidos incluíam uma mulher cujo nome aparecia em várias reportagens sobre a morte do marido, enquanto outra pedia a retirada do seu endereço da web, aponta o jornal. Outro pedido tinha sido feito por uma pessoa que tinha contraído HIV há uma década.

A recente decisão da justiça europeia afirmava que o Google e outras ferramentas de busca deveriam considerar com cuidado se as informações que as pessoas queriam removidas eram irrelevantes ou desatualizadas, e remover os links, a não ser que existissem razões para fazer isso, como quando a informação pode ser de interesse público.

Os números vazados sugerem que o Google está seguindo esses princípios. A empresa concedeu os pedidos dos cidadãos comuns a uma frequência maior do que os feitos por celebridades, políticos ou criminosos. O Google concedeu quase metade dos pedidos de remoção pessoais e particulares, enquanto que atendeu a menos de um quarto dos pedidos feitos por figuras públicas e políticas.

No total, o Google recebeu mais de 280 mil pedidos para remover links desde que a justiça da Europa exigiu que a empresa e outros fornecedores de buscas fizessem isso no último mês de maio.

Um porta-voz do Google disse, por meio de um comunicado que a empresa tenta ser o mais transparente possível sobre suas decisões quanto ao direito de ser esquecido.

“Os dados que o The Guardian descobriu no código fonte dos Relatórios de Transparência vem obviamente do Google, mas eram parte de um teste para descobrir como poderíamos categorizar melhor os pedidos”, afirmou.

De acordo com ele, o teste foi descontinuado em março porque os dados não eram confiáveis o bastante para publicação, mas a empresa já trabalha em maneiras para melhorar  seus relatórios de transparência.

Fonte: Cidadãos comuns são maioria em pedidos para ser esquecido pelo Google - IDG Now!

O que Taylor Swift pode ensinar sobre negócios

Uma das empreendedoras com menos de 30 anos mais experientes e inspiradoras é a cantora norte-americana Taylor Swift
Getty ImagesUma das empreendedoras com menos de 30 anos mais experientes e inspiradoras é a cantora norte-americana Taylor Swift. Os líderes do mercado não costumam ver os artistas como exemplos de empreendedorismo, entretanto, com o passar dos anos, Taylor demonstrou um profundo conhecimento da indústria musical e a habilidade para pensar além da realidade dos artistas famosos.Taylor sabe o que está fazendo e os empresários e empreendedores podem aprender algumas lições com ela:Lição 1: Escolha um caminhoEm 2014, Swift decidiu: ela mudaria de estilo. Desde que ela estourou na cena musical em 2006, produzia canções para o pop e para o country. Porém, com o crescimento de sua popularidade, ficou difícil fazer justiça aos dois gêneros.Como ela mesma disse, “Eu tive que escolher um caminho. Se você persegue dois coelhos em algum momento vai acabar perdendo ambos”. Ela deixou para trás o mundo da música country e abraçou totalmente o pop, expandindo imediatamente seu apelo e o valor de sua marca. Taylor mostrou a habilidade de identificar que necessitava tomar uma decisão.No caso das empresas, conforme vão crescendo, fica cada vez mais difícil trabalhar em duas áreas distintas. Os líderes precisam perceber que se continuarem a seguir por dois canais com o mesmo esforço, em algum momento eles irão perder o controle de ambos.A empresa precisa decidir no que está focada. É uma decisão difícil, mas é necessário escolher um caminho. Como Taylor, é aconselhável que se escolha um canal que dê maior exposição e apelo para o negócio.Lição 2:  Se quiser causar impacto, encontre uma plataforma e use-a sabiamenteAlgumas semanas atrás, a cantora norte-americana foi manchete quando postou em seu blog uma carta aberta à Apple sobre seu novo serviço de streaming de música. A empresa inicialmente planejou oferecer um teste gratuito por três meses para os usuários sem pagar os royalties para os artistas. Essa ação da empresa representou um desafio muito maior para os artistas menos conhecidos que não tem renda significativa dos eventos e merchandising que participam. Taylor posicionou-se contra a Apple e disse que os artistas devem sempre ser compensados pelo seu trabalho.Na breve postagem, ela argumentou que “não é tarde para mudar essa política e pensar que as pessoas na indústria musical serão profunda e gravemente afetadas por isso. Nós não pedimos por iPhones grátis. Por favor, não nos peça para fornecer nossa música sem compensação”.A Apple respondeu quase imediatamente e afirmou que pagaria aos artistas durante o período de testes. A cantora foi rapidamente rotulada como a pessoa mais poderosa nos negócios da música devido em grande parte a sua capacidade de utilizar as plataformas online para promover mudanças. Ela não precisou de nenhuma assessoria, lobistas ou empresas de relações públicas para ajudá-la a expor sua opinião. A mensagem ressoou porque foi autêntica e veio diretamente dela.É de importância vital que os empreendedores desenvolvam suas plataformas, especialmente se ela tentar introduzir uma ideia inovadora. Ter uma plataforma ampla que dê visibilidade à empresa ajuda muito, mas nem todo empreendedor precisa de 59,4 milhões de seguidores no Twitter e uma conta no Tumblr que possa competir com a Apple. O mero ato de articular e compartilhar os pontos de vista sobre questões importantes podem percorrer um longo caminho.Taylor Swift não deve ser apenas admirada por seu talento artístico, mas também por sua inteligência e habilidades nos negócios. Ela conseguiu cercar-se de fortes conselheiros e tomar decisões importantes quando necessário. De “escolher um caminho” no estilo musical a pensar para cultivar uma plataforma poderosa, ela provou ser uma das empreendedoras mais talentosas de sua geração. Os líderes do mercado podem aprender muito com ela.
Fonte: O que Taylor Swift pode ensinar sobre negócios - MSN

'Não somos políticos de oposição. Somos empresários', diz João Martinelli

Advogado sinaliza um tom mais ameno no relacionamento da instituição com o poder público
'Não somos políticos de oposição. Somos empresários', diz João Martinelli, que inicia segundo mandato à frente da Acij Claudia Baartsch/Agencia RBS
Reeleito por mais um ano à frente da maior associação empresarial do Estado, o advogado João Joaquim Martinelli toma posse neste segunda-feira, em Joinville, sinalizando um tom mais ameno no relacionamento com o poder público.Quando assumiu pela primeira vez a presidência da Acij, em junho de 2014, o discurso de posse indicava que haveria uma cobrança mais forte para destravar reivindicações da entidade.Um ano depois, as bandeiras da mobilidade, segurança, saúde e educação permanecem.Porém, Martinelli mostra-se satisfeito com o andamento dos projetos e ciente das dificuldades financeiras dos governos. O que o faz mencionar a construção de uma parceria.- Não somos políticos de oposição. Somos empresários. Este relacionamento próximo, de poder sentar e conversar sobre os problemas da cidade, tem sido muito importante _ afirmou.Em entrevista exclusiva para "AN", Martinelli revela como as empresas de Joinville estão lidando com a crise, comenta o desafio da segurança, as denúncias de corrupção e o que pensa sobre o governo da presidente Dilma Rousseff. Em meio a tudo isso, o advogado se recorda com humor do "puxão de orelha" que levou da mulher quando ela descobriu, há dois anos, que ele seria o próximo presidente da Acij. Confira os principais trechos: DISCURSO DE POSSE - Na primeira vez, tivemos um tom no discurso de posse que chamo de "cores mais fortes" porque precisava realmente. Há anos, Joinville pedia as câmeras de monitoramento. Mas estive com o governador na última quinta-feira e, nos próximos 15 dias, teremos as câmeras funcionando. Isso foi produto de persistência e de construir um relacionamento com os governos municipal e estadual. A obra da rua Santos Dumont, que surgiu na Acij, já retomou e está prevista para final de 2016. Sempre se falava em duplicar a rua Dona Francisca, mas como vai duplicar sem projeto? Já temos o projeto. Agregamos durante o mandato a duplicação da Hans Dieter Schmidt. Já temos licitação do projeto e, no ano que vem, poderá começar a duplicação PUXÃO DE ORELHA -  Já havia sido convidado há dois mandatos e nunca aceitei. Achava que precisava ser um empresário de maior peso. Só assumi porque acordei de manhã e vi no jornal que seria o presidente da Acij. Nem eu sabia. Desci a escada e escutei a mulher falando lá da cozinha: "Bonito, né, seu João Martinelli...". Mulher quando fala o nome completo do marido e coloca "seu" na frente, você já pensa: "O que eu fiz?" E ela me disse: "Se você vai assumir a Acij, podia pelo menos ter me avisado" _ mostrando meu nome no jornal. Isto foi um ano antes do primeiro mandato. O que aconteceu foi que, num voo vindo de Brasília estavam profissionais da Whirlpool, o governador, alguém da Döhler, da Tigre, um grupo de empresários, e decidiram que eu ia ser o presidente da Acij. Não pude dizer não. GRATIDÃO - Depois de um ano, estamos vendo o governo acolhendo o pleito da Acij. Não podemos manter a acidez, não faz sentido, temos que ser gratos. Não podemos fazer de conta que somos políticos de oposição. Somos empresários. A presença do governador em Joinville é semanal. Ele tem tido com Joinville um carinho diferenciado. A gente precisa reconhecer essas coisas. E este relacionamento próximo de poder sentar e conversar sobre os problemas da cidade tem sido muito importante nesse momento. SEGURANÇA - Joinville não é mais uma cidade pequena. É uma cidade-polo, onde há migração de pessoas de outros Estados e a cidade não consegue produzir emprego para toda essa gente. É um fenômeno natural em virtude do crescimento da cidade. Embora a violência não seja natural, está aqui como em outras cidades. São mortes com alguma previsibilidade. Ou o drogado ou o traficante está envolvido. Santa Catarina ainda tem a menor taxa de homicídios do Brasil, mas isso não serve de consolo. O fato é que temos que tratar com rigor o tráfico, um problema nacional difícil de ser controlado.CORRUPÇÃO - Corrupção não é privilégio de um partido político, basta ver a Fifa. O que precisa é acabar com a impunidade e melhorar a educação. E por que se corrompe? Você tem um negócio e um potencial comprador diz: "Ok, mas terá que pagar 2% ou 3% do que vender para mim". Qual a escolha que você tem? Ou fecha o negócio, ou vende. Com certeza há casos que são dessa forma, especialmente em empresas menores. Você tem os dois lados da moeda: o corruptor e o corrompido. Na minha visão, o maior culpado é sempre quem corrompe, quem toma a iniciativa, o que tem mais força.INSTITUIÇÕES FRÁGEIS - O Brasil está passando por um momento de instituições frágeis. O Congresso Nacional e a classe política fragilizados. O instituto da presidência está fragilizado. Você vê deboches contra a presidente todos os dias, e ela dá motivos. Os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado sendo investigados, e quase 40% do Congresso respondendo a processos. Há um jogo de poder para saber quem é mais forte, se o governo ou o Congresso. Está na hora de o Congresso olhar o povo. E por trás disso, você percebe um grupo tentando se perpetuar no poder.JOINVILLE - As empresas de Joinville reduziram os investimentos até porque os investimentos grandes são feitos com linhas do Finame, que não estão liberadas. Elas também estão refazendo o orçamento, pois sabiam que viria alguma coisa, mas não do jeito que está. Você tem que desvincular um monte de custos, e as empresas estão fazendo a lição de casa muito bem. Vamos perder emprego, atividade econômica e o comércio será o maior prejudicado. Vamos viver um segundo semestre difícil. Mas pode ter certeza de que Joinville vai passar melhor do que muita gente pela crise. A palavra de ordem é trabalhar mais e mais. DENTRO DA CRISE - Nem nós entendemos por que está dando errado. Brasil e Grécia são os únicos países em crise aberta, e não dá para comparar um país com outro. Paraguai está crescendo 5% e Bolívia, 7%. É uma vergonha para nós. Temos que continuar trabalhando e acreditando no Brasil. A crise é uma realidade? É, mas vamos sair dela. A maior preocupação é que antes tínhamos uma noção de distância. Uns diziam: "Depois da eleição se acalma". Outros falavam que seria depois da Copa do Mundo ou a partir do ano que vem. Mas, nesse momento, não se consegue identificar o "a partir de". Estamos sem previsibilidade.SEM RUMO - A impressão é de que o Brasil perdeu o compasso das coisas. Por onde deve ir para melhorar. Só colocam para nós: temos que aumentar os impostos e investimentos, mas não dizem que vão cortar gastos, cortar ministérios. Mesmo que isso não fosse significativo do ponto de vista econômico, do ponto de vista moral e da percepção pública haveria um efeito psicológico. Está na hora de pararmos de falar de crise e começarmos uma agenda positiva, mas isso começa com quem tem o poder na mão. REESTRUTURAÇÃO DE EQUIPES - As empresas estão tirando gente que não produz mais. As perguntas mágicas que o profissional deve fazer são: Você merece o que ganha? Você tem chance de crescer na empresa? Não? E alguém que ganha a metade do que você, faz o que você faz? Se você pedir demissão hoje, a empresa recontrataria você pagando o mesmo salário? Se a resposta é não, ou você toma uma atitude e faz para que seja assim, ou você será o próximo a ser demitido. Mas você tem que se fazer a pergunta, não a empresa.
Fonte: 'Não somos políticos de oposição. Somos empresários', diz João Martinelli, que inicia segundo mandato à frente da Acij - A Notícia

Venda de imóveis novos atinge nível mais alto dos últimos sete anos nos EUA

As vendas de imóveis novos nos Estados Unidos continuaram aumentando em maio e superaram as previsões dos analistas, segundo dados do departamento do Comércio.
As vendas de imóveis novos nos Estados Unidos continuaram aumentando em maio e superaram as previsões dos analistas As vendas de imóveis novos nos Estados Unidos continuaram aumentando em maio e superaram as previsões dos analistas
As vendas de imóveis novos nos Estados Unidos continuaram aumentando em maio e superaram as previsões dos analistas, segundo dados do departamento do Comércio.O número de transações chegou a 546.000 em termos anuais e corrigidos por variações sazonais, o que implicou um aumento de 2,2% em relação a abril.É o nível mais alto desde fevereiro de 2008.Os analistas previam uma alta de 1,5%.
Fonte: Venda de imóveis novos atinge nível mais alto dos últimos sete anos nos EUA - MSN

Ministra francesa pede que as pessoas parem de comer Nutella para preservar a natureza

Ségolène Royal afirmou em entrevista ao Canal+ que o produto contribui para o desmatamento
Ministra francesa pede que as pessoas parem de comer Nutella para preservar a natureza Nutella/Divulgação
A ministra do Meio Ambiente da França, Ségolène Royal, pediu à população que pare de comer Nutella — creme de avelã com cacau e leite produzido pela Ferrero. Ela alega que o produto, que é feito de óleo vegetal extraído da palma, contribui para o desmatamento na Ásia.Nutella ou Paçoquita cremosa? Infográfico revela preferência dos brasileirosEm entrevista à emissora de televisão francesa Canal+, Ségolène diz que Nutella deveria ter outros ingredientes. Segundo a ministra, a planta da qual é extraída a matéria-prima do creme é cultivada na Indonésia e na Malásia, países que sofrem com o desflorestamento.— Nós temos que replantar várias árvores por causa do desmatamento massivo, que também contribui para o aquecimento global. Nós deveríamos parar de comer Nutella, por exemplo, porque é feito de óleo de palma — disse ela à emissora local.De acordo com o jornal inglês The Guardian, a Ferrero — marca italiana que produz o creme Nutella — se pronunciou sobre o assunto. Contudo, não se referiu especificamente ao pronunciamento da ministra.A empresa afirmou que está consciente dos desafios ambientais e que assumiu compromissos de utilizar o óleo de palma de forma responsável. Sobre a extração na Ásia, a Ferrero diz que obtém quase 80% de seu óleo de palma da Malásia. O resto do seu abastecimento vem de Papua Nova Guiné, Indonésia e até mesmo do Brasil.The Guardian ainda lembra que há pouco mais de dois anos, senadores franceses tentaram impor um imposto de 300% sobre o óleo de palma, dizendo que seu cultivo era perigoso para o meio ambiente. A proposta, no entanto, foi derrotada. Área de exploração da palma, na Malásia
Fonte: Ministra francesa pede que as pessoas parem de comer Nutella para preservar a natureza - Mundo - A Notícia

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