Apesar da crise, setor de tecnologia no Brasil cresce dois dígitos

Startups de diversos setores vêm recebendo investimentos crescentes
iStock© Fornecido por Forbes Brasil iStockApesar de uma série de circunstâncias macroeconômicas, que incluem recessão econômica, escândalos de corrupção e pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff, a indústria de tecnologia no Brasil está prosperando. Startups estão efervescendo, com financiamentos sendo anunciados tão rápido quanto as más notícias. A previsão é de cerca de US$ 150 milhões de investimentos para este semestre.O investidor de risco Anderson Thees, sócio-fundador do fundo de investimentos Redpoint e.ventures, em São Paulo, revelou ao site norte-americano TechCrunch que o e-commerce e os setores de internet cresceram cerca de 20% ano a ano, enquanto o PIB do Brasil manteve-se baixo. É garantido que o setor de tecnologia continuará a crescer.Ainda que apenas cerca da metade da população do Brasil tenha acesso on-line, o país já é o quinto maior mercado de internet e telefone celular do mundo, está entre os cinco maiores mercados do Facebook, Google e Twitter e é um dos mercados de smartphones que cresce mais rápido – com mais 100 milhões de pessoas começando a se conectar.Na semana passada, enquanto o Brasil debatia a decisão da Standard & Poor’s de cortar o grau de investimento e colocar a nota do país em perspectiva negativa, grandes investidores de capital de risco e empreendedores do país se reuniram em São Paulo para celebrar o lançamento do Cubo, um espaço, chamado de co-working, para que startups de tecnologia trabalhem juntas.O investimento, parceria entre a Redpoint e.ventures e o banco Itaú, não visa lucros: é um espaço de escritório para 250 empreendedores e 50 startups, distribuídos em cinco andares no bairro Vila Olímpia, além de um auditório para eventos e um terraço aberto ao público com o objetivo de encorajar o uso do Cubo como um espaço de convivência para a comunidade tecnológica.Não há números exatos sobre os investimentos de capital de risco no Brasil neste ano e no ano passado, em parte porque os empreendedores brasileiros (e seus investidores) estão notoriamente hesitantes em divulgar seus investimentos ou seus valores em dólar. Mas o investimento em capital de risco na América Latina cresceu mais de 800% desde 2010, totalizando em mais de US$ 650 milhões.Segundo a matéria divulgada pelo TuchCrunch, no Brasil, startups têm anunciado pelo menos um acordo por semana nos últimos meses, enquanto investidores locais e internacionais têm se unido para investir pelo menos US$ 150 milhões em telefonia celular, e-commerce, educação, bancos, transporte, serviços e setores de segurança nesse verão. “O que é um pouco estranho, e muito benéfico, é a forma em que a economia digital está se saindo bem apesar da crise”, afirmou Thees à publicação.A Redpoint e.ventures anunciou seis acordos nos últimos meses: investimentos semente nas startups Olist, Escale e Intoo; US$ 3 milhões de investimento na primeira rodada, com o Accion’s Frontier Investments Group e a QED Investors na startup BankFacil; investimento na segunda rodada, com a plataforma de marketing digital Resultados Digitais e a empresa de análise de dados Cortex Intelligence. Thees revelou que o número total de acordos é quase o mesmo do que o do ano passado, mas as oportunidades são melhores agora, pois um pouco da agitação do Brasil diminuiu. “Aqueles empresários que estavam saindo de grandes empresas esperando ganhar uma fortuna em seis meses – isso acabou”.“Se a crise permanecer por muito tempo, pode nos afetar”, ponderou o empreendedor, “mas, agora, o que temos é uma diferença entre o que acontece no ecossistema de startups e o que acontece na macroeconomia. Seria melhor se não tivéssemos isso, mas, talvez, acabaremos crescendo mais rápido assim. Porque, quando tudo está ótimo, as pessoas tendem a não mudar seu comportamento. As pessoas tendem a prestar mais atenção em eficiência agora, e podem estar mais ávidas por experimentar coisas novas”.
Fonte: Apesar da crise, setor de tecnologia no Brasil cresce dois dígitos - MSN

Nome de empresa: como criar um?

Decidir o nome da sua empresa pode ser uma das tarefas mais difíceis do início do negócio. Confira 7 dicas para criar um nome inesquecível para sua empresa.
Nome de empresa: como criar um? | Endeavor Brasil
Tem gente que desde criança sabe o nome que vai dar para os filhos. Você já pensou e pesquisou sobre o nome da sua empresa?De todos os elementos, documentações e decisões necessárias de uma jornada como abrir uma empresa, é provável que o Nome da Empresa ou Produto seja uma das tarefas mais difíceis de se executar. Hoje, somente no Brasil existem um pouco mais de 18.000.000 (dezoito milhões!) de empresas. Imagine criar algo que não existe?É realmente difícil, nós sabemos, porque já vimos vários clientes sempre se esbarrar nos mesmos questionamentos para criar o nome da empresa, como: “Será que meu negócio será regional, nacional ou internacional?” ou “Coloco um nome em português ou inglês?” e até mesmo “Sigla com nome de sócios ou relacionado ao produto?”.Mas calma, existe uma saída e um caminho para chegar até a criação do nome ideal para sua empresa ou produto e vamos te mostrar a trilha do ouro através dessas dicas! Leia com calma e bom processo criativo:1) Tenha certeza da sua VisãoQuando você decidiu criar sua empresa, com certeza você tinha um objetivo, seja ele ajudar as pessoas a comprar comida pela internet ou promover encontro de casais por aplicativos de smartphones. Por isso, a primeira dica é você definir exatamente o que sua empresa é e o que você quer entregar de valor para seu consumidor. Isso é a sua Visão: onde você quer chegar e o que você quer ser.
TODA EMPRESA DEVE TER UM DIFERENCIAL QUE SERÁ REFLETIDO NO NOME DA EMPRESA, NA IDENTIDADE VISUAL, NO TIME E, PRINCIPALMENTE, NA MENSAGEM QUE ELA IRÁ PASSAR AO MUNDO.
2) Seja DiferenteSim, mesmo com 18 milhões de empresas, é possível se diferenciar. Existem algumas características do seu negócio que podem estar presente no nome como forma de diferenciação. Alguns exemplos:
  • Por Segmento: Nesse tipo, você utiliza algum termo relacionado ao seu business para caracterizar o negócio, podendo ser complementar ou o nome da empresa de fato. Ex: O aplicativo para pedir táxis por smartphones 99Táxis.
  • Por Regionalização: Para as empresas que querem se diferenciar por fazer parte de um mercado local. Geralmente pequenos negócios utilizam-se dessa estratégia. Ex: Um hotel que fica em uma famosa praia da cidade e leva o nome do local, como o Hotel Praia do Forte.
  • Por Público: Aqui você vai focar no seu público e em seu comportamento para incorporar no nome da sua empresa . Ex: Uma loja de roupas para nerds assumidos, que se chama Geek Store, ou o nome de uma loja de roupas para mães e seus filhos pequenos, como a Bebê Store.
  • Por Produto: Nesse modelo você já vai dar a ideia exata do que é seu business ou mesmo produto no nome. Esses casos facilitam a compreensão do consumidor e geralmente são nomes mais fáceis de lembrar. Ex: Casa do Pão de Queijo – claro, direto e dá até fome né? Outro bom exemplo é da Apple, que criou uma família de produtos “I”, iPhone, iPod, iMac… Uma ótima estratégia de branding para marcar o consumidor.
  • Por Inovação: Para as marcas que estão lançando novos produtos ou serviços inovadores no mercado, uma boa estratégia é ter um nome criativo que “fale” pela inovação. Ex: O Instagram apostou nessa estratégia. Eles queriam um nome que remetesse ao ato de “Gravar” algo “Aqui e Agora”, e pronto, um nome forte e marcante.
3) Curto e DiretoAs siglas e os nomes curtos são ótimas opções também, pois são mais fáceis de memorizar e até de falar! Uma boa estratégia para criar um nome curto é tentar utilizar as iniciais dos sócios ou do produto. Mesmo que você crie um nome longo, você pode criar uma marca que utilize a sigla em sua composição. Veja alguns exemplos:
  • GSK: GlaxoSmithKline
  • NASA: National Aeronautics and Space Administration
  • GM: General Motors
  • C&A: Clemens e August Brenninkmeijer (Irmãos fundadores)
4) Converse com seu públicoUma prática que instigamos sempre em nossos clientes de criação de nome é que eles busquem o público deles e apresente as opções de nomes para eles falarem! É importante perceber como seu cliente vai pronunciar o nome, e principalmente, o que ele entende que aquela empresa faz só pelo nome. Se ele responder algo similar ao que sua empresa realmente faz, pode apostar que você está no caminho certo.Nem sempre o nome vai estar inteiramente ligado ao negócio da empresa, mas uma pronúncia forte e fácil é essencial, veja o exemplo da Red Bull, marca de energético que tem em seu nome duas palavras de pronúncia e significado forte (“Red” – Vermelho e “Bull” – Touro).
LEMBRE-SE: A SUA MARCA DEVE SER ALGO ACESSÍVEL E NÃO ALGO QUE AS PESSOAS LUTAM OU TENHAM VERGONHA DE FALAR POR NÃO CONSEGUIREM PRONUNCIAR.
5) Pesquise muitoA pesquisa é essencial para que você chegue a um gran finale fenomenal. Faça um benchmarking de seus concorrentes diretos e indiretos, como eles se comunicam, quais cores usam e se já existem nome similares ao que você pretende usar. Outra pesquisa importante é em relação ao público que você pretende atingir. Pesquise a classe econômica deles, seus hobbies, como eles se comunicam na internet, quais marcas eles usam, assim você conseguirá ficar bem próximo e falar a “mesma língua” que eles!Importante: se você é uma empresa que visa um crescimento internacional, é essencial que você saiba como é pronunciada e a tradução da palavra em outros países, para não dar uma mancada similar ao malfadado mecanismo de busca lançado em 2008 pela Microsoft que chamava “Cuil”, lembra? Primeiro, ninguém sabia ao certo como pronunciava e acabou por se pronunciar “Cool”, mas depois de tantas dúvidas e zoações, o mal feito já tinha sido feito.6) Faça um BrainstormingBrainstorming é uma expressão americana que na tradução para o português significa “tempestade cerebral” ou “tempestade de ideias”: jogar várias ideias para selecionar a melhor. A nossa dica é que você marque uma reunião só para essa tarefa juntando as pessoas mais importantes para sua empresa – podem ser sócios, colaboradores e até mesmo aquele amigo criativo e mande ver! Algumas dicas para o processo de brainstorming:
  • Nenhuma ideia é ruim ou errada. Não vale cortar os colegas, isso acaba inibindo e prejudicando a sugestão de novas ideias
  • Escreva todas as sugestões no papel, não descarte nenhuma. Somente no final, escolha as melhores e debata sobre elas.
  • Divirta-se! Afinal, você está criando sua empresa ou produto!
7) Está liberado para registro?Tudo certo? Ainda não, falta um ponto principal que muita gente esquece ou nem sabe que existe. No Brasil existe um órgão que regula o registro de marcas e patentes, o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual). O registro oficial só é válido se for feito pelo INPI. Só assim para você e sua empresa ficarem salvos de plágios e cópias de marcas.Acesse aqui a ferramenta ou baixe aqui o aplicativo para fazer uma Busca Prévia Grátis da disponibilidade da sua marca no INPI. Ela vai te ajudar a dar o primeiro passo no registro do nome da sua empresa.Outro ponto, ainda se falando de registro e que não pode ficar de fora de seu estudo, é realizar a pesquisa do domínio (link do site) na internet. Até porque, imagina criar um nome incrível, uma logo perfeita, um site super tecnológico e o domínio não estar liberado? A UOL tem uma ferramenta bem legal que te ajuda nessa busca. Acesse aqui!DICA BÔNUSComo toda startup, não podíamos andar tão na linha assim. Por isso, nossa dica bônus vai de encontro com algumas dicas anteriores e pensamentos conversadores de alguns marketeiros:
VÁ CONTRA AS REGRAS E A MARÉ, CRIE UM NOME DIFERENTE, CRIE UMA NOVA TENDÊNCIA, UM NOVO MERCADO.
A Natura é um ótimo case nesse sentido. Quando Luis Seabra fundou a Natura em 1969, quase todos seus concorrentes adotavam nomes de origens européias, principalmente que remetesse a França. Mas Seabra tinha outro objetivo: construir uma marca e empresa que estivesse ligada ao bem estar, à natureza, às relações humanas e à melhoria da autoestima das pessoas. Mais de 40 anos depois, a Natura é considerada uma das 10 marcas mais valiosas do Brasil, segundo levantamento da consultoria de marcas BrandAnalytics.Agora que você tem todas as dicas para o caminho da criação de um nome de empresa de sucesso, é só colocar a mão na massa e criar! Boa sorte!
Fonte: Nome de empresa: como criar um? - Endeavor Brasil

Novo site quer aumentar presença online de pequenas empresas

Iniciativa é parceria entre Buscapé e Sebrae, e vai permitir ao consumidor comparar preços de pequenos negócios

Existem mais de 9 milhões de micro e pequenas empresas no Brasil. A presença maciça destes empreendimentos na vida real, no entanto, não encontra equivalente no mundo virtual: elas representam apenas uma pequena fração do bilionário setor de e-commerce brasileiro. Mas agora um novo site busca dar aos pequenos negócios uma presença na internet do tamanho da sua importância econômica.

"Segundo dados do E-Bit, o faturamento anual do comércio eletrônico deve chegar a R$ 41,2 bilhões em 2015, porém, os pequenos negócios são responsáveis por apenas 10% desse valor", afirma a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes.

Buscapé e Sebrae se uniram para criar uma plataforma de comparação de preços entre pequenos negócios, incentivando uma maior presença desses empreendimentos no e-commerce ao facilitar o acesso dos consumidores a seus produtos
Buscapé e Sebrae se uniram para criar uma plataforma de comparação de preços entre pequenos negócios, incentivando uma maior presença desses empreendimentos no e-commerce ao facilitar o acesso dos consumidores a seus produtos
Foto: jannoon028 / Shutterstock

A criação de um projeto que aumente a presença das pequenas empresas no e-commerce é uma das ações que fazem parte do Movimento Compre do Pequeno Negócio, lançado pelo Sebrae, e que busca incentivar o consumo de produtos e serviços das pequenas empresas, que são, por sinal, responsáveis por mais da metade das vagas com carteira assinadas do país.

E não há maneira melhor de aumentar a presença desses empreendimentos na rede virtual do que envolver a empresa líder mundial no ramo de comparação de preços.

"O Buscapé já realiza parcerias com o Sebrae, e esta surgiu do movimento lançado pela entidade em apoio ao pequeno negócio. Vimos que também podíamos aderir", diz Romero Rodrigues, fundador da empresa.Da mesma maneira que os consumidores podem pesquisar preços em grandes redes de varejo pelo Buscapé, agora eles também poderão buscar as melhores ofertas entre pequenos negócios usando uma nova plataforma criada pela empresa de comparação de preços. Basta acessar https://compredopequeno.buscape.com.br, site no qual já estão cadastradas mais de cinco mil lojas nas mais diversas categorias de produtos.

"Para a empresa fazer parte desse comparador, ela precisa estar dentro do Buscapé, sendo um pequeno e-commerce, ou se cadastrar – e neste caso, automaticamente estará no novo comparador como anunciante também", explica Rodrigues, que ainda ressalta a vantagem de se fazer parte da plataforma: "Como nosso negócio oferece não somente a comparação, mas também a busca de produtos, os consumidores poderão procurar o que precisam e os pequenos negócios têm a chance de ter seus produtos visualizados num shopping virtual maior que sua loja on-line".Oportunidade de crescimento "O comércio on-line no Brasil ainda oferece muitas oportunidades de negócios e, segundo um estudo do Sebrae, existem mais de 50 nichos para micro e pequenas empresas investirem no e-commerce, como venda de roupas vintage, acessórios para prática esportiva e fotografia, instrumentos musicais, utensílios para o lar, entre outros itens e serviços ainda pouco explorados na rede mundial", ressalta Heloisa.

Além disso, o comércio eletrônico ainda é muito novo no Brasil, e os consumidores deverão comprar cada vez mais pela rede, segundo a diretora do Sebrae.

Fonte: Novo site quer aumentar presença online de pequenas empresas - Terra.

Melhorias em Araquari com a vinda da BMW estão em marcha lenta

Carência de infraestrutura e o ritmo lento das obras são visíveis
Melhorias em Araquari com a vinda da BMW estão em marcha lenta Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Município tem muitas carências na área de infraestrutura urbanaFoto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS 
A instalação da BMW em Araquari sempre foi vista como um elemento para atrair empresas menores, o que impactaria na transformação urbana da cidade e na geração de emprego e renda.Conforme o secretário de Desenvolvimento Econômico de Araquari, Clenilton Pereira, desde o anúncio oficial da chegada da montadora à cidade, empresas menores começaram a querer se instalar na região e algumas até iniciaram obras. Passados 12 meses, entretanto, a carência de infraestrutura e o ritmo lento das obras são visíveis e mostram que há um longo caminho a ser percorrido para transformar a realidade urbana do município.— Um ano, de fato, é pouco tempo para que a cidade sinta de verdade os efeitos da fábrica. Claro que a gente sempre espera que tudo mude muito rápido, mas a realidade é diferente. Araquari ainda sofre com um pouco de descaso por parte do governo do Estado, e acho que só poderemos começar a andar com as próprias pernas lá por 2018 — explica o prefeito João Pedro Woitexem.O que anima a Prefeitura de Araquari, município que ostenta o título de “cidade catarinense que mais cresceu nos últimos quatro anos”, é o boom econômico. A receita, por exemplo, passou de R$ 34,3 milhões, em 2010, para R$ 102,9 milhões (previsão), em 2015, um avanço de 200%.Além disso, mais de 150 empresas se instalaram na cidade no último ano, conforme dados do Ministério do Trabalho e do Emprego. Ter uma estrutura para comportar estes avanços tem sido o maior desafio da Prefeitura. Hoje, Araquari conta com menos de 10% de esgoto tratado e carências na distribuição de energia elétrica, que deverão ser supridas com a instalação de uma subestação da Celesc ainda em 2015.O município tem problemas também na área da saúde. Apenas sete unidades de atendimento funcionam no município de 32,5 mil habitantes. A população espera ainda pela conclusão de uma escola estadual no bairro Itinga, que está orçada em cerca de R$ 7 milhões e deverá atender a 2,1 mil alunos.Prefeitura é a que mais emprega no municípioAo contrário da vizinha Joinville, Araquari não carrega uma história ligada à indústria. A Prefeitura ainda é quem mais emprega no município, com cerca de mil servidores. A ideia era que quando a BMW alcançasse a marca de 1,3 mil empregos diretos, no auge de sua produção com segundo turno, se confirmasse a posição de maior empregadora do município.— Ter trazido para a cidade uma fábrica cobiçada em todo o Brasil significa passar da condição de coadjuvante para a de protagonista. Contudo, é preciso saber gerenciar o que se tem em mãos e prever o que ainda vai entrar, uma tarefa que exige disciplina e paciência — explica o prefeito João Pedro Woitexem.Uma das grandes demandas da cidade, o asfaltamento das vias, também não avançou no último ano, diferentemente das obras para garantir o abastecimento de água na região. Conforme Woitexem, essa foi a grande guinada da gestão em 2015.— Com as obras que já foram feitas e as ordens de serviço já assinadas, vamos conseguir aumentar para 34% a cobertura de saneamento básico no município. Uma realidade que até o ano passado não passava dos 10% — afirma Woitexem.O secretário de Desenvolvimento Econômico, Clenilton Pereira, estima que gerir o crescimento da receita municipal e definir os investimentos a curto, médio e longo prazos para a cidade serão os desafios do próximo governo.— A minha parte foi feita na pasta de Desenvolvimento Econômico. As empresas estão vindo para Araquari e o capital deu um salto gigantesco. Mas preciso concordar com o prefeito que um ano é um prazo muito pequeno para que tudo isso seja refletido de fato para a comunidade. É um desafio da próxima equipe de governo — destaca.
Fonte: Melhorias em Araquari com a vinda da BMW estão em marcha lenta - A Notícia

Cibele de Freitas

Há 16 anos, Cibele de Freitas deixava sua carreira como publicitária e ingressava na administração da Sigbol Fashion, então uma escola de corte e costura criada pela família
“Meu pai estava cansado e precisava se aposentar. Eu não gostava de costura, não sabia pregar um botão. Em compensação, como publicitária, chegava a acordar de madrugada para montar cenários. Mas precisava assumir a escola. A solução que encontrei foi mudar o foco da Sigbol. Sou apaixonada por moda e design. Deixamos de ensinar apenas a técnica de corte e costura e passamos a ser, também, uma escola de moda”, conta a empresária. Hoje o irmão cuida da parte administrativa e ela gerencia a matriz, escola com 650 alunos e 30 funcionários, no Rio de Janeiro, além de outras oito unidades próprias e 10 franquias. A expectativa é faturar R$ 13 milhões em 2015.
No começo desta virada profissional, Cibele aplicou o que acredita ser o ponto inicial de qualquer projeto empresarial: trabalhar com que gosta. “Se você não consegue, no dia a dia, alcançar uma identificação com o produto e mercado que trabalha, o trabalho deixa de ser uma realização para ser um fardo. A pessoa responsável por uma empresa trabalha muito, mais de 12 horas por dia. O sincero comprometimento é essencial. Minha sorte é que consegui encarar este desafio e transformá-lo em algo que eu tenho muita ligação, a moda.”IMG_9925Após ajustar o foco, a empresária se interou de todos os processos da empresa e começou a reestruturar a equipe. Cibele procurava por mais professores quando percebeu que deveria formar sua equipe e mantê-la unida o máximo de tempo possível. Começou a pesquisar quais alunos estavam com produção bacana e desempregados. Encontrava pessoas muito boas em modelagem que não sabiam costurar. Outras, fortes em ilustração, mas que não entendiam de desenvolvimento de coleção. Ou estilista que não sabia desenhar. Estas pessoas foram sendo capacitadas, e até hoje a maioria de seus professores contratados são ex-alunos. “Assimilar a transversalidade das técnicas e processos é essencial. E também fui criada em colégio de freiras, lá eu aprendi que todo mundo pode chegar onde quiser, se tiver boa orientação para tanto.” Hoje Cibele conta com uma coordenadora de modelagem e outra de criação, ambas ex-alunas.Método próprioA escola possui um método próprio de ensino, desde a técnica inicial de corte e costura até apostilas para os demais cursos, como de moulage, operador de CAD, moda íntima, pet ou de praia, estilista, desenho de moda, vitrine, consultoria de imagem, mercado editorial ou produção, entre outros. O aluno aprende sobre a criação, produção e venda.IMG_9941Tudo começou com uma técnica de corte e costura ensinada por dona Elsira. “Uma senhora sozinha, sem parentes ou filhos. Minha mãe trabalhava em projetos sociais e resolveu comprar dela a técnica, inicialmente passada para projetos de igrejas e do Sesi. Mas ainda havia dúvidas sobre a sua aplicação e mamãe abriu a primeira turma para ensinar a todos. Assim nasceu a Sigbol.” Sigbol faz referência a “siga as bolinhas”, a orientação principal para a técnica. Conforme o método, no momento de planificar o molde, você tem uma figura geométrica pronta e coloca nela medidas pessoais. “Para quem está iniciando na costura e modelagem fica difícil visualizar, por exemplo, que a blusa parte de um retângulo. A técnica de seguir as bolinhas facilita muito”, diz Cibele.No curso, em uma mesma sala estão alunos desde nove até 80 anos. Gente que está começando, ingressando no mercado, aperfeiçoando-se, que faz por hobby, por profissão.

RAIO-X EMPREENDEDOR:

Empresa: SigbolData da fundação: 1982Cidade-sede: Rio de JaneiroRamo: Escola de produção e criação em modaFaturamento: R$ 13 milhões (previsão para 2015)Empresária: Cibele de FreitasCidade natal: Rio de JaneiroFormação: Publicidade e PropagandaIdade: 55 anos

BÚSSOLA EMPRESARIAL:

CERTO

Adequação: “Você precisa de um profissional alinhado com a empresa. Pode ter formação e experiência de mercado, mas você precisa estabelecer exatamente o que espera dele e oferecer treinamentos e condições de trabalho. Não existe um bom profissional para diferentes empresas”, alerta.Formação de talentos: “Hoje eu vejo muitas pessoas no comando que querem contratar um profissional supercompetente que seja capaz de resolver os problemas que existem na empresa. Isto é muito difícil, porque uma pequena ou média empresa não tem cacife para manter um funcionário de alto nível. E não tem outro caminho. Para ter qualidade de trabalho, ou você paga, ou você forma.”Flexibilidade: “As condições para melhorar precisam fluir. O funcionário participa da construção do que ensina e tem liberdade para opinar. A flexibilidade e participação de equipe resultam em melhorias tanto de processos quanto financeira”.Retorno: “É legal porque eles podem não gostar da Cibele – e sei que sou exigente, às vezes chata – mas eu compenso tudo isso garantindo que se eu dou um passo à frente, eles também têm que dar. Tudo que eu tenho de benefícios eles também têm. Cada crescimento da empresa é um ganho maior para eles, sendo assim, eles não trabalham para mim, mas comigo.”

ERRADO

“Você só erra se nunca mudar. E eu já errei muito.”Afastar-se da gestão: “Há uns três anos, um erro me custou muito caro. Contratei uma pessoa muito qualificada no mercado, que assumiu seu posto na seguinte atitude: ‘Esquece tudo que eu vou cuidar de tudo para você’. Durante meses, fiquei trabalhando mais afastada e meu contato com a empresa acabou ficando exclusivamente através desta pessoa. Depois descobri que ela estava me enganando em tudo. Ela não era tão qualificada quanto o mercado fazia acreditar, escondia os problemas e entrava em atrito com a equipe. Perdi alguns ótimos profissionais nesta época, que saíram devido à insatisfação causada. Não podemos acreditar tanto, largar a empresa na mão de outra pessoa”.Ignorar a contabilidade: “Eu estou tentando mudar e corrigir um erro crucial meu, e inicial: não entender as finanças da empresa. Por muitos anos, deixei o lado financeiro esquecido. Mas ele é a saúde da empresa. Eu tenho horror de banco. Mas hoje sei que não tem como, você não tem como fugir, precisa fazer aulas de finanças, um curso de contabilidade. Eu estudei com meu filho, ele começou a explicar impostos, tabelas, relações de caixa, organização, gerenciamento. Essas informações tanto oferecem uma base sólida sobre seu estado atual e crescimento, como dizem exatamente o quanto você pode investir.”

BENEFÍCIOS SIGBOL

Comissão por alunoTodo funcionário ganha uma comissão por aluno. O professor que consegue incentivar mais da metade da turma a seguir na qualificação continuada recebe um prêmio mensal por aluno. Caso sua turma tenha evasão igual ou menor que 6%, também ganha prêmio.Venda de materialOs professores recebem uma porcentagem a cada venda de material didático. “Porque ele me ajudou a montar a apostila. Eu não precisaria fazer isso, mas preciso reconhecer o trabalho feito. Dessa maneira, quando peço ajuda para atualizarmos uma apostila, todos participam e colaboram.”Dia de sextaToda sexta-feira é dia de qualificação continuada. Os funcionários chegam sem uniforme, em horário diferente. Reunimos diferentes equipes do Rio de Janeiro, temos oficinas de ioga, de massagem, troca de informações, palestras e aprimoramento das relações profissionais. “Essa foi uma ideia do meu pai, até hoje ele me aconselha muito. Este treinamento me custa mais de 15% do meu faturamento, mas compensa.”
Fonte: Cibele de Freitas - Empreendedor

Food Truck Festival Joinville - 40 restaurantes e workshops para empreendedores

Evento será de 10 a 12 de outubro, na Expoville, com programação total de 32 horas de gastronomia
Próxima edição do Food Truck Festival Joinville confirma 40 restaurantes e oferece workshops para empreendedores Divulgação/Divulgação
O hamburguer será um dos principais pratos servidos no eventoFoto: Divulgação / Divulgação
A próxima edição do Food Truck Festival Joinville já tem data e 40 nomes confirmados. O evento, que reúne carrinhos de lanche para criar um cardápio cheio de diversidade, será de 10 a 12 de outubro, e vai estacionar na Expoville. Para celebrar o Dia das Crianças, o festival terá atrações novas, que irão entreter o público interessado em brincar.Já quem vai preparado para uma maratona gastronômica, esta edição vai contar com trucks do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, oferecendo produtos doces e salgados com preços variando de R$ 5 a R$ 20.A presença do chef em cada uma das cozinhas sobre rodas é um dos destaques para garantir a qualidade e a proximidade com o público. Hambúrgueres, pizzas, churros, comida mexicana e pratos vegetarianos e veganos estão entre os pratos oferecidos.Para acompanhar as delícias, será oferecida uma gama variada de cervejas artesanais, todas elas também de empresas da região: já confirmaram participação a Schornstein (Pomerode), a Handwerk (Ibirama), a Konigs (Jaraguá do Sul), a Hard Bop (Jaraguá do Sul), a Dom Haus (Araquari) e a Mad Dwarf (Joinville).A programação infantil terá apresentações de teatro e mágica (às 13h30), uma área de recreação infantil e arte circense. Palhaços, malabares, perna de pau, tecido acrobático, pintura facial e muita brincadeira prometem agitar o evento das 12 às 21 horas, no sábado e domingo, e das 12 às 17 horas na segunda-feira.Segundo os organizadores, Kleiton Hames e Odair Figueiredo, o festival de Joinville tem o objetivo de democratizar e divulgar a criatividade dos chefs para todos os públicos.– O primeiro Festival, realizado em maio deste ano, já fez história. Naquela edição tínhamos apenas um truck de Joinville e nesta já contamos com dez – aponta Hammes.Pensando neste movimento, os organizadores oferecerão dois momentos para quem está começando ou tem interesse em entrar neste mercado. No sábado, dia 10, às 10 horas, o bate-papo Quero ser truckeiro irá esclarecer as principais dúvidas sobre o segmento e ajudar os empreendedores a entender quais os caminhos possíveis, tanto na questão legal quanto no aspecto comercial do negócio.Estão confirmadas as participações da coordenadora do Núcleo de Food Trucks da CDL de Florianópolis, Juliana Silva; o fiscal da Vigilância Sanitária de Joinville, Luciano Farias Junior; o membro da Associação de Food Trucks de Joinville, Rogério Diotti; e o vereador Fábio Dalonso, autor do projeto de lei que regulamenta os food trucks em espaços públicos de Joinville.Ainda no sábado, às 11 horas, é a vez do workshop Quer entrar no mercado da cerveja artesanal?, apontando os desafios e oportunidades da fabricação de cerveja artesanal em Santa Catarina e mostrando um panorama do mercado cervejeiro no Estado e suas perspectivas.O encontro vai contar com a participação do advogado Carlo Lapolli, que é presidente da Associação das Micro Cervejarias Artesanais de SC (Acasc), professor da Escola Superior de Cerveja e Malte e sócio da Cerveja Blumenau. Para ambos os cursos, a inscrição é um quilo de alimento não perecível e pode ser feita antecipadamente a partir desta terça-feira, 29 de setembro.Agende-se:O QUÊ: 2º Food Truck Festival Joinville QUANDO: 10 e 11 de outubro (sábado e domingo), das 11 às 23 horas, e dia 12 (segunda-feira), das 11 às 18 horas. ONDE: Centro de Convenções e Exposições Expoville, no Pavilhão de Eventos Wittich Freitag (rua Quinze de Novembro, 4.315, Glória) QUANTO: Entrada gratuita em todo o evento e nas atrações recreativas. Estacionamento a R$ 10.Inscrições para os workshops: um quilo de alimento não perecível, que deve ser entregue na Hames Bier (Av. Marquês de Olinda, 2821), das 10 às 17 horas, e na Porto Cerveja (Mercado Público Municipal), das 17 às 22 horas. Confira os food trucks confirmados:Açaí Visconde Black Box; Boutique Pão de Ló Bravus Browine do Max Burguesia Food Truck Chef Spetos Chefs Truck Chez Jululi Dagniaux El hamburg Eat Burguer Food Truck Santos Frustruck Guacamole Hermanos Street Food Hoje Tem Food Truck Imix JPL Just Meat Karamellos La Pasta Nostra Lataria Food Truck Maria Paleta Maverik Maxxiolo Me Gusta My way Food Truck Nebraska Burgers Padale Pepper Jack PigTruck Sabores do Sítio Soulciety Sunset Gourmet Super Meatballs Sweet Cupcakes Tapimovel
Fonte: Próxima edição do Food Truck Festival Joinville confirma 40 restaurantes e oferece workshops para empreendedores - A Notícia

Academia de artes marciais entra para o franchising

Academia Predador quer conquistar 20 unidades até 2016, para isso busca franqueados que desejam ser campeões nos negócios
A carência por qualidade nas academias de lutas e sistemas de treinamento e formação de atletas fez com que o Predador entrasse este ano para o sistema de franchising, levando a sua marca para todas as regiões do país. A rede que é especializada em artes marciais, espera até o final do ano conquistar cinco unidades e chegar a 20 em 2016.
O Predador existe há 10 anos, através do evento Predador Fight Championship (PFC) e já formou vários atletas, inclusive o lutador Fabrício Tracajá Fortunato, campeão do cinturão 66 kg do PFC.São diversas lutas oferecidas pela academia: Muay Thai, MMA, Jiu Jitsu e treinamento funcional, a partir dos seis anos de idade. “Além do esporte passamos um diferencial de vida para nossos alunos. Determinação, disciplina, busca por vitória, fora também do octógono, além, é claro, da saúde e bem estar”, explica Alex Renner, fundador da Academia Predador.Para expandir para todo o país, o Predador busca franqueados que queiram sucesso de maneira consistente e que vistam a camisa. “Buscamos verdadeiros guerreiros da vida!”, complementa o fundador.Além do know-how de sucesso comprovado através de sua unidade própria, o Predador tem como diferencial para seus franqueados, treinamentos teóricos e práticos, transferência de conhecimento administrativo e operacional, parceiros de renome e software próprio facilitador da gestão operacional da unidade.Excelente índice de rentabilidade, valor fixo de royalties, muitas praças disponíveis com excelentes localizações para operação, sistema de treinamento de resultado, além de ser um mercado com bastante demanda, também são vantagens para quem quer ser dono do próprio negócio investindo no Predador.O franqueado também terá todo o suporte necessário antes, durante e após a implantação da franquia, supervisão de rede e serviços de orientação, treinamento e apoio na gestão empresarial.Ficha de investimentosFundação da empresa: 2005Ano em que se tornou franquia: 2014Investimento inicial:  R$170.000,00Capital de giro: 15% TotalTaxa de franquia: R$40.000,00Taxa de royalties:  Fixo R$2.000,00Taxa de publicidade: 5% do faturamento brutoFaturamento médio mensal da unidade:  R$46.578,41Lucro médio mensal (% do faturamento): 40%Prazo de retorno: 12 mesesNúmero médio de funcionários por unidade:  04Área da unidade: 200 m² a 400 m²Prazo de contrato:  60 mesesMais informações: https://predadorfightcenter.com.br/academia-predador/
Fonte: Academia de artes marciais entra para o franchising - Empreendedor

Empresa de tecnologia jaraguaense comemora internacionalização

Faturamento em dólar impulsiona retorno do investimento para iniciar exportações
Empresa de tecnologia jaraguaense comemora internacionalização Maykon Lammerhirt/Agencia RBS
Ademilson Piccoli e a equipe da Priori, de Jaraguá do Sul, comemoram avanço na internacionalização dos negócios Foto: Maykon Lammerhirt / Agencia RBS
A alta do dólar anima, mas também assusta empreendedores de micro e pequenas empresas que se preparam para entrar no mercado norte-americano. Mas para a empresa de tecnologia Priori, de Jaraguá do Sul, no Norte catarinense, agora é o momento de começar a faturar em dólar.Participante do programa Exporta-SC, do Sebrae, há cerca de dois meses, dois representantes da empresa se instalaram no escritório na Flórida e intensificaram o contato com clientes e companhias parceiras.- A presença de um executivo lá dá mais seriedade e também serve para entender como vender para americano, porque é muito diferente de fazer negócio com brasileiros - aprendeu Ademilson Piccoli, um dos sócios da Priori.O primeiro contrato internacional da Priori depois de integrar o programa está em vias de ser assinado. A empresa já havia fechado uma parceria com a Apple, Google e Microsoft para oferecer o aplicativo de vendas offline como demonstração. Atualmente, cerca de 150 visitantes conhecem o sistema todos os meses. Além disso, uma empresa italiana também se interessou e as negociações estão avançadas.- Temos cada vez mais certeza sobre a viabilidade do projeto. Só víamos custos, mas agora começamos a ver o retorno desse investimento. Acredito que a partir do mês que vem consigamos equilibrar essa conta - anima-se Piccoli.A presença no país da tecnologia agregou ainda no aprendizado e capacitação. Para final de novembro, a Priori programa o lançamento da versão 2.0 do aplicativo Catálogo Off-line, incorporando novas soluções.Nosso pão de mel vai ficar mais doceQuem também contabiliza expectativas de retorno pela participação no Exporta-SC é a Arco-íris, fabricante jaraguaense de biscoitos. Os primeiros pães-de-mel devem estar nas prateleiras dos supermercados norte-americanos antes de terminar o ano.Primeiro, será preciso fazer investimentos na fábrica e nas embalagens. O próprio nome pão-de-mel não soa bem em inglês e a logomarca, revitalizada em março em comemoração aos 30 anos de fundação, também será adaptada.Uma agência ofereceu a desgustação do doce à população local em troca de uma pesquisa de opinião.-  Os norteamericanos preferem mais macio, úmido e muito mais doce, então vamos lançar uma nova família de produtos para agradar o paladar deles - afirma o fundador Emílio da Silva Neto.Ele afirma que um relatório de iteligência como esse só foi possível por causa doprograma do Sebrae, que selecionou 50 empresas catarinenses de pequeno porte para apoiar o processo de internacionalização. A consultoria começou no final de 2014 e se estende até abril de 2017.- Internacionalizar não é só vender lá fora, exportar. É preciso se preparar para isso - ensina Emilio.O dever de casa para vender em 2016Outras participante do Exporta-SC do Vale do Itapocu, a Vitalin programa, para este ano, fazer bem a “lição de casa”. A venda internacional dos cookies e produtos integrais e naturais vai ficar mesmo para 2016. Jerusa De Marchi, uma das sócias do negócio, afirma que o processo americano para certificação e registros para alimentos é exigente e os investimentos nesta fase são em dólar, por isso a cautela neste momento.- Existem momentos em que é preciso tirar o pé do acelerador - afirma.Além da documentação para a FDA, o órgão de controle americano, a Vitalin prepara também as embalagens modo exportação e a adequação dos produtos para o mercado americano.
Fonte: Empresa de tecnologia jaraguaense comemora internacionalização - A Notícia

Como montar uma startup no Brasil

Qual o primeiro passo para montar uma startup?

Stefan Schimenes, fundador da Investorise e cofundador da CazambaOportunidade - É importante identificar uma grande oportunidade de mercado, pois sem uma grande oportunidade você atuará num oceano vermelho que é extremamente competitivo.Autoanálise - É necessária uma autoanálise para verificar se o empreendedor possui as competências necessárias para atuar no mercado identificado.

Como saber se minha ideia é boa o bastante para montar uma startup?

Guilherme Junqueira, gerente executivo da ABStartupsValidação – A melhor forma de saber é falar diretamente com os clientes, ouvindo-os de maneira abrangente e criando soluções que de fato resolvam um problema.Feedbacks contínuos – Após fazer uma primeira validação minuciosa, o empreendedor de startup deve continuar ouvindo seus clientes a cada nova decisão.

Como avaliar o público-alvo?

Paulo Veras, CEO da 99 TáxisPesquisas - Muitas empresas começam com a identificação de um problema pelo próprio empreendedor.Barriga no balcão - Os melhores casos são sempre de gente que fica perto do cliente (barriga no balcão).

Qual a importância de conhecer o setor?

Julio Vasconcelos, presidente do conselho e fundador do Peixe UrbanoTraga um especialista - Se você não conhece bem o setor, traga alguém para o time que o conheça.Ninguém sabe tudo - Você certamente não precisa saber tudo nem ser o melhor em tudo. Basta saber diagnosticar as qualidades que faltam em você e em seu time para então encontrar e trazer para a empresa as peças que faltam.

Com quantas pessoas posso montar uma startup?

Pedro Waengertner - Cofundador da Aceleratech e Coordenador de Marketing Digital da ESPMTime completo - Normalmente a gente costuma dizer que uma startup tem um cara bom de vendas, outro de tecnologia e outro de visão.Startup solitária - Um trio normalmente é legal. Mais isso pode ter com duas, quatro ou mais. O que não pode existir é uma startup de um homem só.

Quais os maiores erros cometidos por quem empreende nesta área?

José Carlos Aronchi, consultor do Sebrae-SPFalta de clareza – É fundamental que o empreendedor tenha claro seu modelo de negócios, detalhando o público que pretende atender, o valor do que ele está oferecendo e a maneira de ganhar dinheiro com isso.Protótipo – Os investidores sempre querem ver o seu negócio o mais próximo possível da operação. Por isso, se você procurá-los sem um protótipo desenvolvido, as chances de uma resposta positiva são menores.

Qual foi o segredo da sua startup que pode ser empregado em outros casos?

Igor Kalassa, CEO da 4Life Marketing DigitalCaminho e persistência - O principal segredo foi acreditar que a inovação poderia ser um caminho e que a persistência nos levaria ao sucesso.Clientes - O caminho do sucesso passa, obrigatoriamente, pelo sucesso de seus clientes.

Como posso atrair investidores

Pedro Waengertner - Cofundador da Aceleratech e Coordenador de Marketing Digital da ESPMInvestidores - O número de investidores não é enorme, no Brasil ainda é restrito e a oportunidade é menor.Ande com as próprias pernas - Aconselho a empresa a realmente pagar suas contas e depois, sim, olhar com calma, e ir atrás de investidor.

Qual a motivação para montar uma startup?

Stefan Schimenes, fundador da Investorise e cofundador da CazambaValor Social - A principal motivação é a de construir algo para a sociedade que agregue valor. Um sentimento de que de alguma forma consegui contribuir para uma sociedade melhor.

Posso envolver familiares ou amigos?

Paulo Veras, CEO da 99 TáxisNão misture - Geralmente torna as coisas bem mais complicadas, porque mistura diversas relações e há grandes chances de elas ficarem deterioradas.Papel do empreendedor - Imagine a dificuldade em demitir um irmão ou a própria mãe! No papel de empreendedor, você pode ser forçado a tomar uma decisão destas. Para não correr este risco, melhor não misturar.Fonte: Como montar uma startup no Brasil - Terra

Intenção de tomar empréstimo cresce entre MPEs

O indicador mensal que mede a intenção de os micro e pequenos empresários tomarem empréstimos registrou 13,85 pontos em agosto. O índice, que varia de 0 a 100, é considerado baixo, mas representa uma leve alta em relação ao mês anterior, que contabilizou 10,75 pontos.

De acordo com a pesquisa, realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o principal motivo para se contrair o empréstimo é a formação de capital de giro, destacado por 58,5% dos empresários ouvidos.

O principal motivo para se contrair empréstimo é a formação de capital de giro, destacado por 58,5% dos empresários em pesquisa
O principal motivo para se contrair empréstimo é a formação de capital de giro, destacado por 58,5% dos empresários em pesquisa
Foto: cifotart / Shutterstock

Na sequência aparecem compra de equipamentos e maquinário (30,5%), compra de insumos e formação de estoque (23,2%), reforma da empresa (18,3%) e o pagamento de dívidas (17,1%).

Fonte: Intenção de tomar empréstimo cresce entre MPEs - Terra

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