Um terço das reuniões em todo o mundo já são virtuais

Plataformas para conferências online facilitam dia a dia de colaboradores
Gustavo_Boyde
O número de reuniões deve continuar a crescer, segundo levantamento global da LogMeIn em parceria com a Ovum. Os dados apontam que 91% dos entrevistados esperam que o número de reuniões se mantenha ou aumente ainda mais nos próximos anos, reforçando cada vez mais a necessidade de alterativas seguras e estáveis para a realização de encontros corporativos em qualquer lugar, tendo a tecnologia como aliada.
Globalmente, as reuniões deixaram de ser em salas fechadas com apresentações longas pré-agendadas: mais de um terço delas acontece de improviso e quase metade delas acontece entre duas pessoas. No Brasil, a maioria das reuniões (60%) ainda são pré-agendadas, sendo que o volume maior delas acontece entre colegas de uma mesma empresa (30%), seguidas pelas reuniões tipo 1 a 1 (28%), encontros entre colaboradores de empresas diferentes (21%) e reuniões 1 a 1 entre colegas de diferentes companhias (19%).Ano após ano, as reuniões virtuais ganham destaque, com o crescimento significativo de 53% desde 2013. Atualmente, elas representam 25% dos encontros corporativos no Brasil. Num futuro próximo, estima-se que metade das reuniões ocorram virtualmente, aumentando a praticidade e diminuindo os custos das empresas.O funcionário de hoje busca usar seus dispositivos móveis para assuntos pessoais e corporativos, da forma que quiserem, quando e onde quiserem. Por aqui, tablets e smartphones complementam os computadores e notebooks utilizados nas reuniões: 49% das pessoas levam dispositivos móveis para os encontros de negócio.Enquanto cerca de 32% das reuniões no mundo são virtuais, entre os jovens executivos, de 26 a 35 anos, este número aumenta para 38%. “Este é um reflexo do comportamento conectado desta geração. As interações corporativas online só tendem a crescer e hoje já é possível participar de reuniões virtuais de quase qualquer dispositivo conectado, desde computadores, passando por tablets e smartphones até os novos relógios”, comenta Gustavo Boyde, gerente de marketing da LogMeIn para América Latina.Reuniões frustrantesAs ferramentas tradicionais para web conferência ainda são vistas como uma das razões para atrasos e problemas de conexão durante as conversas. Por esta razão, 66% das empresas buscam novas soluções colaborativas, que se adaptem melhor à rotina da empresa.Ainda segundo a pesquisa, dois terços dos colaboradores consideram que mais da metade das reuniões que participam não são produtivas. O atraso é uma das razões pelas quais as reuniões não geram os resultados esperados – e isso ocupa aproximadamente três horas na semana dos executivos em tempo perdido e baixa produtividade.Com esta evolução no formato das reuniões, as ferramentas online se aperfeiçoaram para permitir uma experiência cada vez mais semelhante à de um encontro pessoal. Além da voz, a possibilidade dos participantes se verem por vídeo, compartilharem a tela de seu computador e trabalharem escrevendo juntos sobre uma mesma tela, fazem com que uma reunião virtual seja praticamente igual a uma tradicional, com a economia de deslocamento no trânsito ou avião, e a possibilidade de reunir pessoas de diversas partes do mundo em uma mesma sala virtual.Conheça o join.meSabendo da necessidade das empresas de terem uma opção rápida, segura e estável para reuniões online, a LogMeIn lançou no Brasil o join.me, que é hoje a plataforma colaborativa que mais cresce no mundo. Além de lançar a ferramenta em português, a LogMeIn inaugurou um data center no Brasil para melhorar a qualidade nas ligações e o compartilhamento de telas.Os participantes podem se conectar em uma reunião diretamente pela internet, de qualquer dispositivo – computador, tablet, smartphone ou Apple Watch. O participante também pode utilizar números de telefone fixos nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília e Porto Alegre para participar da conferência por meio de uma ligação local. A ferramenta, além de diversas outras funcionalidades, permite compartilhar a tela do computador em apenas alguns cliques.Para usar a ferramenta sem custo basta acessar www.join.me/pt
Fonte: Um terço das reuniões em todo o mundo já são virtuais - Empreendedor

Pequenas empresas estão preparadas para exportar, aponta estudo

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Levantamento realizado pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) mostra que, para 79% das micro e pequenas empresas ouvidas, os preços dos produtos são considerados competitivos em outros países. Contudo, 88% delas informaram que a logística, a distribuição e as finanças são entraves à internacionalização, assim como o planejamento (80%).
Os dados estão na Análise do Comércio Internacional Catarinense, publicação que a entidade lançou nesta quinta-feira (10), durante o “Road Show: promovendo iniciativas de facilitação do comércio”, evento realizado em Florianópolis, em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).“As pequenas empresas devem se qualificar para o mercado internacional, mas por outro lado, precisam de condições de igualdade para competir com os concorrentes estrangeiros. Se quisermos aumentar a parcela de micro e pequenas exportadoras, são necessárias reformas estruturais urgentes”, afirma o presidente da FIESC, Glauco José Côrte. Ele lembra que entre as prioridades destacadas pelo setor empresarial na pesquisa, constam a desoneração tributária, a desburocratização e redução de custos das atividades exportadoras e importadoras, a diminuição de custos logísticos e a ampliação dos acordos internacionais de comércio.“Embora a economia mundial apresente indicadores de crescimento ainda muito frágeis, a exportação tornou-se estratégica para a retomada do crescimento econômico do Brasil devido à conjuntura doméstica desafiadora”, completa Côrte, salientando que a entidade, em parceria com o Sebrae, oferece um programa de internacionalização para micro, pequenas e médias. Ele lembra também que o Encontro Econômico Brasil−Alemanha, que ocorre de 20 a 22 de setembro, é uma oportunidade para que as pequenas e médias estabeleçam contatos internacionais.Levando-se em consideração o total de empresas pesquisadas, quando perguntadas sobre a projeção das exportações para 2015 em relação ao ano passado, 61% delas apontam perspectivas de incremento − 34% esperam que os embarques cresçam de 11% a 30%, enquanto 18% acreditam que vão crescer até 10%. Somente 9% das empresas estimam que aumentarão as exportações em mais de 30% comparativamente a 2014. Por outro lado, 29% das empresas projetam estabilidade nos valores exportados e 10% estimam que suas exportações sofrerão queda em 2015.Ao apresentar a análise, a presidente da Câmara de Comércio Exterior da FIESC, Maria Teresa Bustamante, disse que as pequenas e médias empresas têm maior flexibilidade para construir alianças estratégicas com empresas concorrentes em outros mercados, e assim, podem tornar-se fornecedores que complementam um produto maior fabricado em outro país.“Hoje temos startups no Brasil que agregam valor por tecnologia e inteligência”, disse ela, lembrando que as oportunidades para as companhias estão não só nos embarques de produtos acabados, mas nos processos que envolvem inteligência na fabricação. “Efetivamente, as pequenas e médias poderão se constituir na grande sacada das exportações. Elas têm menos custos de operacionalização e facilidade de adaptação dos produtos às exigências dos clientes externos”, concluiu Maria Teresa.O trabalho informa ainda que quase um terço buscará novos mercados, principalmente em países da África. A América do Sul e a América Central foram citadas na sequência, respectivamente com 19% e 12% das respostas.Quanto aos critérios que deverão guiar as empresas, a maioria das respostas foi associada à proximidade geográfica e cultural, a benefícios oriundos de acordos comerciais e a indicadores do potencial de mercado nos países selecionados, tais como crescimento econômico, evolução positiva de determinados setores, aumento do consumo e ampliação do mercado consumidor.
Fonte: Pequenas empresas estão preparadas para exportar, aponta estudo - Empreendedor

Franquia de transporte de cargas ignora crise e mantém crescimento

Entrega ao consumidor no mesmo dia muda tudo no e-commerce brasileiro
Nem mesmo a recessão da economia nacional é capaz de frear o crescimento da JadLog, empresa de transporte e logística de cargas expressas fracionadas. Longe da crise, a companhia permanece com o pé no acelerador e reforça a expectativa de elevar em cerca de 10% o faturamento em 2015, atingindo o patamar em torno de R$ 400 milhões.
Para isso, a JadLog prevê repetir, no segundo semestre, o desempenho alcançado no primeiro, em que faturou R$ 202 milhões (7,87%  acima do mesmo período de 2014) e transportou 4,2 milhões de encomendas, resultado 8,16% superior a igual período do ano passado.“Considero que o setor de cargas fracionadas expressas ou rodoviárias é, de certa forma, imune às crises econômicas. Temos registrado muita demanda por parte das áreas de e-commerce, assistência técnica,  autopeças e medicamentos, por exemplo, e isso têm incrementado nosso volume de coletas e entregas”, observa o diretor comercial da JadLog, Ronan Hudson.No total de encomendas transportadas no primeiro semestre de 2015, 65% foram expressas aéreas, enquanto os 35% restantes foram entregues pela frota terrestre da empresa.“Acreditamos que a meta de crescimento e de faturamento até dezembro será alcançada e até superada, pois, sazonalmente, o segundo semestre é o período em que nossas movimentações se intensificam, por conta das festas de fim de ano”, destaca Hudson.Segundo ele, a JadLog e a rede de mais de 500 franquias localizadas em todas as regiões do Brasil estão participando ativamente de Bid’s de grandes empresas, que estão buscando novos fornecedores de transportes, e isso vem abrindo novas oportunidades de negócios para a companhia.Além disso, a capilaridade nacional da JadLog, capaz de atender qualquer cidade brasileira, está sendo destacada mais fortemente junto aos atuais e potenciais clientes, especialmente para o transporte das encomendas reversas. “Poucos operadores no Brasil estão capacitados para realizar a reversa e esse diferencial da JadLog também tem colaborado para o incremento de negócios.”
Fonte: Franquia de transporte de cargas ignora crise e mantém crescimento - Empreendedor

Freelancer Brasileiro 2015 - Infográfico

Divulgamos os resultados completos da pesquisa Freelancer Brasileiro 2015. O infográfico aponta que a maioria são homens residentes em São Paulo. Confira.
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Pesquisa: Quem são e o que pensam os freelancers brasileiros Realização: trampos.co Ano: 2015Para debater o panorama atual e entender as principais dificuldades de quem atua como freelancer, o trampos.co realizou um levantamento com mais de 1.126 profissionais de todo o Brasil durante o mês de junho. As questões pretendem apontar respostas de como se movimenta esse mercado, quais são os desafios e o que é possível melhorar.A maioria é motivada a atuar neste modelo pela flexibilidade no horário de trabalho e oportunidades de se desenvolver profissionalmente. Um dado contundente é preferência de local do freelancer para realizar as tarefas diárias: 91% dos respondentes optam pelo home office.A imprevisibilidade pode ser um fator que incomoda os entrevistados, já que 57% apontaram sentir falta do salário fixo e dos benefícios de praxe oferecidos pelas empresas. Não surpreende, portanto, que 19% dizem que aceitariam um emprego tradicional. Em contrapartida, 46% consideram que tem um melhor equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.No infográfico abaixo, é possível verificar o perfil e o que pensam os freelas. Confira:2015_infografico_freelancer_trampos 
Fonte: Infográfico: Freelancer Brasileiro 2015 - Tutano

Startup de viagens atinge 400% de ROI em 6 meses de operação

Cingapura_Cingapura
A startup online de viagens customizadas Plot, que atingiu o break-even no terceiro mês de operação, chega ao sexto mês com 400% de ROI, ao oferecer roteiros de viagens e sugestões de destinos personalizados. O casal Raphael Rotta e Manoela Pontual, que criou a consultoria no início do ano, mesmo período em que embarcou para uma viagem pelo sudeste asiático, já traça novos planos para o retorno ao Brasil, como o lançamento de serviços de capacitação em planejamento de viagens e uma roadtrip pelo Brasil.
Com mais de 30 cases em seu portfólio, sendo a maioria fruto de indicação de clientes que usaram e aprovaram o serviço – o que comprova a aceitação do negócio, mesmo em um cenário difícil para agências de viagens tradicionais -, a consultoria encontrou espaço no mercado oferecendo um serviço diferenciado. O planejamento customizado de roteiros tem despertado o interesse inclusive dos clientes que compram passagens e reservam o hotel pela internet, mas não têm tempo ou experiência para planejar o dia a dia da viagem. Além disso, outros fatores que contribuem para o ROI de 400%, são a estrutura enxuta e as parcerias estratégicas com que conta a Plot, desde sua criação, como é o caso da Assessorato Viagens, que faz o serviço de emissão de passagens aéreas, reservas de hotéis, bilhetes de trem etc.Com três opções de roteiros, a Plot traça um perfil aprofundado de cada futuro viajante com base em suas preferências como clima, transporte e acomodação, além de experiências anteriores, tempo e budget disponíveis. “Acreditamos que a atenção com o briefing fornecido por cada cliente e os cuidados com detalhes, como a própria apresentação do roteiro, são os pontos principais que fizeram nosso trabalho ser reconhecido. Não traçamos apenas roteiros, incluímos também nossas experiências e dicas, como se estivéssemos batendo um papo com os clientes”, finaliza Manoela Pontual.Sobre o casal e Próximos passosAo apostar em um modelo de carreira diferente do tradicional e seguir a vida de nômades digitais, no mesmo mês em que criaram a consultoria, Rapha e Manu iniciaram a Expedição Plot pelo sudeste asiático, onde já percorreram 26 destinos em cinco países diferentes: Tailândia, Malásia, Indonésia, Cingapura e Filipinas. Agora, projetam suas próximas rotas – que incluem países como Laos, Camboja, Vietnã, Butão e Myanmar – e contam o passo a passo da jornada tanto no sitemundoplot.com.br, como nas redes sociais da empresa.Para o próximo ano, o casal pretende lançar um serviço de capacitação em planejamento de viagem, cujo plano de negócio e viabilidade já está em desenvolvimento, além da segunda edição da Expedição Plot, uma roadtrip pelo Brasil. Outra frente em que passam a investir esforços desde já é a criação de parcerias de conteúdo com marcas.ProcessoA startup possui três tipos de serviço customizados: a escolha do destino – no qual entrega um projeto com até três opções de destino e panorama geral do que fazer no local (R$ 120); o diário – com sugestões e dicas sobre o que fazer no dia a dia no destino escolhido (R$ 20); e o roteiro Premium – que se diferencia dos outros pelo plantão oferecido, no qual o casal fica disponível durante a viagem do cliente (R$ 60) para solucionar possíveis problemas que possam acontecer.
Fonte: Startup de viagens atinge 400% de ROI em 6 meses de operação - Empreendedores

Demitido da indústria automotiva investe na área de estética

Dispensado de uma montadora depois de 22 anos trabalhando na empresa, Edilson Gomes se reergueu abrindo uma unidade da franquia Sóbrancelhas

Depois de mais de duas décadas lidando com os operários de uma indústria automotiva, ele agora recebe clientes preocupadas em ajustar suas sobrancelhas. Vítima do aumento da taxa de desemprego no país, Edilson Gomes decidiu pegar o dinheiro da sua rescisão de contrato de trabalho e investir em uma franquia de estética, aproveitando os conhecimento de seu esposa, Cida Galvão, no setor.

Edilson conta que trabalhou como técnico administrativo de uma montadora por 22 anos. Em virtude do tempo que tinha como funcionário, ele jamais imaginou que teria de repensar suas trajetória profissional. Porém, tudo mudou com a crise que atingiu o Brasil em 2015. Em março, não apenas ele, como sua filha, que trabalhava há seis anos na mesma empresa, e seu filho, que era aprendiz no local, perderam os empregos ao mesmo tempo.

Após trabalhar por 22 anos na indústria automotiva, Edilson Gomes uniu forças com a esposa, Cida Galvão, para empreender na área de estética
Após trabalhar por 22 anos na indústria automotiva, Edilson Gomes uniu forças com a esposa, Cida Galvão, para empreender na área de estética
Foto: Divulgação

“Fiquei como um passarinho quando sai da gaiola, que não conhece o ambiente externo. Faltava pouco para me aposentar e a perspectiva de mudar de área era zero. Alcançar o mesmo patamar em outra empresa, com a idade que tenho, seria impossível”, revela.

A solução para a família começou a aparecer quando sua filha foi convidada para fazer um bico ajudando uma amiga, que era dona de uma unidade da rede de franquias Sóbrancelhas. “Minha esposa tem curso na área de estética, mas ela sempre atendeu em domicílio, como um hobby. Porém, depois de observar o funcionamento da franquia, minha filha veio com a ideia de investirmos em uma unidade”, lembra.

Edilson, então, decidiu unir seus conhecimentos em administração com a experiência da esposa em estética para empreender na área. Para tanto, pegou quase todo o dinheiro que recebeu com a rescisão e investiu em uma unidade da rede em Pindamonhangaba (SP), inaugurada no início de agosto.

Atualmente Edilson cuida da parte administrativa e financeira da franquia, enquanto Cida se encarrega da parte operacional
Atualmente Edilson cuida da parte administrativa e financeira da franquia, enquanto Cida se encarrega da parte operacional
Foto: Divulgação

Apesar da mudança brusca, ele afirma que tem usado muitos conhecimentos da época em que trabalhava na indústria automotiva. “Sempre cuidei desta parte administrativa, então não muda muita coisa. A maior diferença está na forma de lidar com o público. Agora preciso ter atenção com o atendimento e na apresentação do serviço”, diz.

Por outro lado, ele enxerga algumas vantagens no fato de ser dono do próprio negócio. “Está sendo ótimo para minha autoestima. Antes eu seguia apenas o que era repassado pela direção, mas agora posso implantar os meus conceitos de administração. Tenho muito mais liberdade para colocar em prática novas ideias”, resume, acrescentando que já pretende investir em uma segunda unidade, em São José dos Campos (SP).

Fonte: Demitido da indústria automotiva investe na área de estética - Terra

Ferramenta permite registrar criações por email

O serviço pode ser feito em poucos minutos, ao custo de R$ 14,90, e oferece aceitação jurídica em 168 países
O advogado Rudinei Modezejewski trabalha desde 1997 com propriedade intelectual. Em paralelo ao trabalho em um escritório de marcas e patentes, onde se tornou sócio devido ao seu desempenho, em 1999 deu início a um site de projeto de palestras para divulgar informações sobre a área. Em 2005, depois de muita pesquisa de mercado, o e-Marcas passou a existir como empresa.Muito ativo, Modezejewski também já prestou consultoria em marketing jurídico, chegando a montar uma rede de 35 escritórios de advocacia, envolvendo mais de 1 mil advogados, que encerrou por tomar tempo demais, o que estava prejudicando o seu negócio principal. Mas, em 2004, fundou a Avctoris, empresa de inovação voltada a serviços de registro autoral que abrange direitos sobre marcas, imagens, conteúdos e criações artísticas em geral. Diferente do outro caso, “a Avctoris e a e-Marcas são complementares e dentro do mesmo segmento, então não há conflito nem sobreposição de tempo, pelo contrário, há muita sinergia”, afirma o idealizador e CEO das empresas.A ideia surgiu bem antes, em 2008, após uma experiência extremamente desagradável na Biblioteca Nacional, que o pôs em dúvida a segurança dos registros. Com a ajuda de um sócio-desenvolvedor, Guilherme Nunes, responsável pela integração de todas as tecnologias envolvidas, lançaram uma ferramenta em que qualquer pessoa ou empresa pode registrar por e-mail a sua criação, em poucos minutos, ao custo de apenas R$ 14,90, e obter em tempo real as garantias de registro com aceitação jurídica em 168 países. Com este modelo ousado, a Avctoris elimina a enorme burocracia e o alto custo que antes tornavam inviável este tipo de registro para a maior parte dos criadores.Para substituir as formas tradicionais de registro – tais como as utilizadas na Biblioteca Nacional, Escola de Música da UFRJ ou Escola de Belas Artes da UFRJ – a Avctoris lança mão da plataforma on-line Rpost, empresa que detém a patente internacional da tecnologia de e-mail Registrado. Na avaliação de Fernando Neves, presidente da Rpost Brasil, o modelo usado pela Avctoris é uma das formas mais criativas do uso de e-mail Registrado em nível mundial. “Hoje nossa plataforma tem sido usada de várias formas para gerar documentos eletrônicos autônomos que têm níveis de autenticidade e segurança já reconhecidos em praticamente todos os tribunais”, explica Neves.
Fonte: Ferramenta permite registrar criações por email - Empreendedor

Franquia de óculos planeja dobrar de tamanho em 2016

Há um ano no Brasil, a norte-americana NYS Collection celebra 15 unidades a posta no formato de quiosque para crescer
NYS-Collection
Fundada em Nova York e com mais de 1.000 pontos de venda em 40 países, a NYS Collection (www.nysbrasil.com.br) comemora um ano de franchising no Brasil com 15 unidades em operação: uma própria e 14 franqueadas. Até 2016, a marca espera chegar a 40 quiosques.
O foco no formato de quiosque é uma opção para driblar a crise. “Em tempos difíceis, eles são interessantes por serem enxutos e terem aluguel reduzido”, afirma Cristiane Capella, diretora da NYS no Brasil, que ressalta o preço acessível dos produtos como outra vantagem. Para ela, esses fatores colaboram para o crescimento da marca no país seguindo o plano de negócios da empresa.  “O primeiro ano foi muito importante para nos posicionarmos no mercado brasileiro”, diz.Os óculos vendem em qualquer estação do ano, o que abre o leque de oportunidades para expansão da franquia. Hoje a NYS tem franqueados em São Paulo, Grande São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza, Belo Horizonte e Goiânia. O objetivo é alcançar todo o Brasil.O perfil do franqueado é de quem veste a camisa da companhia. A NYS busca profissionais apaixonados por óculos e que queiram crescer com a marca abrindo novas unidades. “Nossa melhor publicidade é o boca a boca”, afirma a diretora, que investe em treinamento, suporte e visitas regulares aos quiosques.No final deste ano, a marca participará de duas feiras promovidas pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). Uma em Campinas – de 21 a 22 de setembro – e outra no Rio de Janeiro – entre os dias 1º e 3 de outubro. A expectativa é prospectar 150 novos interessados. Para 2015, a meta da empresa é ter 20 franqueados no Brasil.  O investimento para abrir um quiosque da NYS é de R$ 118,5 mil, incluindo taxa de franquia e estoque de 550 óculos, com previsão de retorno em 20 meses, em média.
Fonte: Franquia de óculos planeja dobrar de tamanho em 2016 - Empreendedor

E-commerce brasileiro dedicado aos cuidados masculinos deve faturar R$ 25 mi em 2015

Valor arrecadado pelo Man's Market é 3 vezes superior ao do ano passado
Letícia Moreira© Fornecido por Forbes Brasil Letícia MoreiraQuando uma mulher vê a outra usando um batom muito bonito ou admira uma coloração utilizada no cabelo, ela não se intimida em perguntar a marca, a tonalidade e o preço. Já o homem, nem mesmo diante do melhor amigo, questiona. Ele geralmente vai para a internet fazer uma pesquisa. Pelo menos, é isso que garantem Lucas Amoroso Lima e Pedro Prellwit, colegas dos tempos de graduação na FGV e fundadores do Men’s Market, o primeiro comércio eletrônico brasileiro dedicado aos cuidados pessoais masculinos.No ar desde outubro de 2012, o site tem por volta de 3.000 produtos à venda de cerca de 100 marcas. Os best-sellers são os itens voltados para os cabelos: cera, pomada, gel, modelador, xampu (de antiqueda a grisalhos) e condicionador de marcas importadas como Keune, Paul Mitchell, L’anza e John Frieda.Mas a loja virtual não se resume a isso. Em suas vitrines, há também produtos para barbear, perfume, desodorante, hidratante, creme redutor para a região da barriga, acessórios (como carteiras, pulseiras, gorros e cachecóis), roupas e tênis. Até hoje, o e-commerce já recebeu R$ 14 milhões em aportes de investidores-anjos e fundos internacionais. Em fase de expansão, a empresa deve encerrar o ano com faturamento de R$ 25 milhões, três vezes mais que os R$ 8 milhões atingidos em 2014.Seu tíquete médio gira em torno de R$ 160 e o público tem por volta de 30 anos. Os usuários, claro, têm idades variadas. Há desde meninos de 13 anos que usam o cartão de crédito da mãe para comprar pulseiras até o cliente mais velho, seu Joaquim, de 95 anos, que, ao invés de fazer o pedido pela internet, prefere telefonar todo mês do Acre para São Paulo só para encomendar uma lâmina de Gillette Mach 3. Ele faz isso religiosamente há um ano e meio.Esses compradores fazem parte do universo de 600 mil visitantes únicos que geram 1,5 milhão de acessos ao Men’s Mar­ket por mês, um número ainda baixo se comparado ao tráfego registrado mensalmente pelo Netshoes e pela Dafiti, que recebem pelo menos seis vezes mais acesso. “Estamos em fase de expansão. Nosso objetivo é de longo prazo e, por isso, nosso foco agora não é lucro, mas crescimento. Nos próximos três anos, devemos partir para mais duas ou três rodadas de investimento e receber novos sócios. Queremos atender todos os homens brasileiros (ou metade da população, o equivalente a 100 milhões de pessoas)”, promete Lima.O crescimento do negócio está diretamente conectado ao aumento do interesse dos homens com a aparência. “Na Europa e, em especial, na França, o mercado de cosméticos para o público masculino é enorme. Na Coreia do Sul, os homens usam maquiagem (caso de base e pó transparente) há pelo menos dez anos. Aqui no Brasil, ainda há muito por fazer”, observa Prellwit.Para aumentar sua base de usuários, o Men’s Market está investindo na ampliação do portfólio de produtos. “Estamos capitalizados e mantendo o pé no acelerador para crescer”, diz Lima. O interior do Brasil, conta, cresce mais que as capitais.A expansão do negócio digital só esbarra em dois mitos: a percepção de que o Men’s Market é um ambiente de compras voltado para os mais abastados ou exclusivamente ao público gay. Esses dois perfis fazem parte dos compradores do site, mas os fundadores lembram que o intuito é ser inclusivo e não restritivo. Daí a oferta de frete grátis para todo o país a partir de compras de R$ 99, do parcelamento em seis vezes sem juros e do atendimento telefônico. “No final do dia, acabamos fazendo o papel da amiga que dá conselhos sobre qual produto comprar e usar”, garante Lima, cujo site oferece serviço de consultoria.
Fonte: E-commerce brasileiro dedicado aos cuidados masculinos deve faturar R$ 25 mi em 2015 - MSN

Programa global da MasterCard seleciona startups brasileiras focadas no varejo

Start Path inclui apoio operacional, parcerias e a possibilidade de investimentos para startups brasileiras. Inscrições vão até dia 18 de setembro.
Startups brasileiras com soluções dedicadas ao setor financeiro e varejo têm até o dia 18 de setembro para se inscreverem no programa Start Path, da Mastercard.O programa global da companhia consiste em uma parceria exclusiva, que inclui apoio operacional, parcerias e a possibilidade de investimentos para as startups.Com duração de seis meses, o programa virtual também dá acesso imediato a mais de 60 especialistas da companhia, abre portas para programas-piloto na própria MasterCard ou com seus clientes e garante à startup pleno direito de propriedade intelectual (PI) das soluções desenvolvidas.Nos últimos 18 meses, o Start Path apoiou mais de 40 startups do setor, uma estratégia para investir na próxima geração de soluções para o comércio.Conforme o Start Path expande internacionalmente, as startups também se beneficiarão do acesso aos Start Path Partners, um grupo de mais de 20 empresas líderes em serviços bancários, varejo e tecnologia, incluindo a Rakuten, a Samsung Card, TSYS, Bank of Montreal e Santander Innoventures.Como participarA cada três meses o Start Path da MasterCard irá recrutar um novo grupo de startups para o programa virtual com duração de seis meses. Para participar, acesse o link.Até 18 startups serão convidadas a apresentar suas soluções inovadoras de comércio em uma pitch session para a equipe do Start Path da MasterCard em Londres, nos dias 27 e 28 de outubro de 2015.Em seguida, de seis a oito empresas serão selecionadas para a próxima turma global que começa no início de novembro.  Os participantes também serão convidados a participar do primeiro Encontro Path Start Partner global a ser realizado em Berlim, nos dias 16 e 17 de novembro, onde terão a oportunidade de interagir com potenciais parceiros do Start Path Partners e líderes da indústria.
Fonte: Programa global da MasterCard seleciona startups brasileiras focadas no varejo - IDG Now!

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