Empreendedor cresce com serviço de tradução de textos

traducao
A vontade de oferecer um serviço diferenciado na área de tradução e interpretação fez Bruno Nogueira, com 12 anos de experiência nas áreas comercial e administrativa, fundar a Prowords. A empresa começou a funcionar em maio de 2011 com o propósito de atender, de uma forma personalizada, às necessidades e perspectivas dos clientes. E essa nova visão empresarial veio com o aprendizado que o empreendedor teve quando foi sócio de outra empresa na área de tradução. A Prowords, então, começou com 35 colaboradores. Atualmente este número triplicou e agora a empresa ocupa um novo endereço no Rio de Janeiro, além de ter uma filial em São Paulo.O diferencial da Prowords, conforme explica Nogueira, são os núcleos especializados de tradução, separados em três diferentes segmentos: traduções técnicas (manuais de petróleo e gás, medicina e informática), traduções jurídicas (contratos, certidões e estatutos) e traduções orais (congressos, seminários e conferências).Essa sistemática de trabalho permite selecionar os tradutores e intérpretes mais capacitados a cada demanda, isso porque cada área específica tem suas terminologias e jargões próprios. Nogueira acrescenta ainda que a empresa se empenha em assegurar a qualidade e a utilização precisa dos termos técnicos na tradução final, seja o documento um manual, normas, procedimentos médicos, laudo, contratos, entre outros. “Reproduzimos um material com total equivalência ao texto original”, afirma.A expansão da Prowords também foi favorecida nos últimos anos, devido ao fato do Brasil estar presente na rota dos negócios internacionais, atraindo investidores ao País. A área de interpretação, por exemplo, foi impulsionada com a Copa do Mundo e seguirá assim por conta das Olimpíadas em 2016. O que resultou em números positivos para o negócio, pois Nogueira  comenta que para começar a empresa investiu R$ 150 mil e já faturou R$ 960 mil só no primeiro ano.Hoje, a empresa espera faturar R$ 2,4 milhões neste ano e R$ 3,6 milhões em 2016. Para alcançar esses resultados, Nogueira conta que trabalha para ser uma referência de empresa provedora dos serviços de tradução e interpretação multilíngue. E para isso, coloca o foco no desenvolvimento e manutenção das relações com os clientes, buscando sempre exceder as expectativas deles, e obter sua fidelidade.Internamente, o empresário destaca que repassa aos colaboradores os valores de lealdade, respeito e parceria em equipe. No portfólio de clientes da Prowords estão empresas como: Queiroz Galvão, Petrobras, Chevron, Odebrecht, Dolphin, Ernst & Young, Arcellor Mital e ENSCO. www.prowords.com.br
Fonte: Empreendedor cresce com serviço de tradução de textos - Empreendedor

Conselhos para empreendedoras que atuam em mercados masculinos

Não mude para agradar os outros é uma das dicas
smartphone; tecnologia; internet (Foto: ThinkStock)
Ao longo do ano, discussões sobre igualdade de gênero invadiram as redes sociais, as ruas do país e até a cerimônia de premiação do Oscar. A reinvidicação - de homens e mulheres - por direitos iguais, não é à toa. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, apenas 5% de cargos de chefia e CEO de empresas ao redor do mundo são ocupados por mulheres.Além disso, os salários delas são menores. Outra pesquisa, esta da Organização para Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE), diz que o salário médio de uma brasileira com educação superior representa 62% dos ganhos de um homem com a mesma escolaridade.No empreendedorismo, o número de mulheres donas de negócios cresce a cada ano. Mesmo assim, alguns mercados ainda são predominantemente masculinos. A tecnologia é um deles. A empreendedora Lisa Harun fala sobre o assunto em sua última coluna no site da revista americana Entrepreneur. Fundadora da startup Vapium.com, ela diz que muitas vezes ao longo de sua carreira foi discriminada por seu gênero.Ela enumerou seis lições que aprendeu ao longo da vida para ajudar e inspirar outras mulheres a não terem medo de entrar em setores que, à primeira vista, parecem ser dominados por homens. Veja a seguir:1. Pare de pedir desculpas Muitas mulheres não conseguem dar uma opinião sobre um assunto sem dizer "me desculpe" ou "com licença". Lisa questiona esse comportamento. "Você não precisa pedir desculpas por ser apaixonada pelo que faz, por fazer perguntas, por ter filhos e até dizer por dizer 'não'", afirma. Ela explica que, nos negócios, o grande objetivo do empreendedor não pode ser ser uma pessoa adorada por todos. "Não diminua o seu poder." O mesmo pensamento foi usado em uma campanha feita pela fabricante de cosméticos Pantene.2. Seja ambiciosa Lisa recomenda que empreendedoras sempre procurem novas experiências e aventuras. A intuição feminina, diz ela, existe de verdade. “Eu segui minha intuição e isso me levou para a Europa, Oriente Médio e África. Eu voltei me sentindo muito mais completa pelas experiências que tive.”3. Acredite em você mesma O empreendedor precisa confiar em si mesmo e não deixar que nada fique na frente da realização de seus sonhos. “Nos dias difíceis, olhe para seu reflexo no espelho e diga a si mesma as melhores frases motivacionais que conseguir pensar”, diz a empreendedora. “Não há nada que uma mulher determinada não consiga fazer.”
4. Abrace o feminismo Lisa questiona: quando a palavra “feminista” adquiriu um significado ruim? “Se você luta por direitos iguais entre homens e mulheres, você é uma feminista.” Defenda aquilo que você acredita, não só por você, mas por suas irmãs e filhas.
5. Não mude para agradar os outros A empreendedora conta que, quando se mudou para o Oriente Médio para trabalhar para uma consultoria de TI, os empregadores pediram a ela vestir o hijab – as vestimentas para  mulheres segundo a doutrina islâmica.  “Educadamente, eu recusei o pedido; não era uma roupa que usava normalmente”, diz Lisa. “Eles aceitaram e isso, no final das contas, fez com que eles me respeitassem mais. Eu havia defendido os meus valores.” Ao longo da vida empreendedora, muitas pessoas vão pedir coisas diferentes a você. Por isso, é importante saber exatamente quem você é e viver de acordo com suas próprias convicções.6. Ajude outras mulheres Madeleine Albright, ex-secretária de estado dos Estados Unidos, uma vez disse: “existe um lugar reservado no inferno para mulheres que não ajudam outras mulheres.” A empreendedora usa essa frase para explicar uma experiência que teve em um antigo emprego. Ela havia sido contratada junto com um homem para a mesma função. Mesmo assim, estava recebendo menos do que seu colega. “Quando minha chefe descobriu isso, ela questionou seus superiores por mim. No final, conseguimos que os salários fossem iguais.” Para Lisa, atos assim podem parecer pequenos, mas representam muito na luta por direitos iguais para mulheres. “Estenda sua mão para ajudar outras como você.”
Fonte: 6 conselhos para empreendedoras que atuam em mercados tipicamente masculinos - PEGN

Pai e filho criam startup de publicidade para pequenas empresas

Thiago Monsores e David PortesThiago Monsores e David Portes_ADPOP_m
Criar uma startup com serviços de publicidade e marketing voltada a pequenas e médias empresas foi a ideia colocada em prática por filho e pai empreendedores, Thiago Monsores e David Portes, respectivamente.
Com a previsão de alta na inflação de 2015, chegando a 8% ao ano, a dupla de empresários percebeu uma oportunidade de negócio e resolveu investir fundando a ADPOP. A empresa foi criada para possibilitar que o pequeno empresário possa investir em marketing e publicidade, ofertando pacotes acessíveis com pagamento diferenciado e soluções customizadas e sem complicação.Os serviços oferecidos vão englobar cinco etapas fundamentais: identidade visual, design de interface, ilustração, audiovisual, mídias digitais e gráfica. E para complementar os serviços oferecidos, Monsores e Portes criaram a AD Print, que oferece também serviços de impressão dos materiais desenvolvidos com a proposta de preço baixo e rapidez. Portes é considerado um guru do marketing brasileiro.Ele foi eleito, em 2006/2007, como o melhor palestrante do mundo pela World Confederation of Businesses. Portes era camelô e viu em um empréstimo de R$ 12 a oportunidade de melhorar de vida. O empreendedor já realizou mais de 1.800 palestras em diversas empresas. E, hoje, é sócio de muitos empreendimentos.Neste ano, ele celebra 15 anos de palestras e, para celebrar sua história de sucesso, lança seu segundo livro O Segredo do Sucesso e o workshop e life coaching para empreendedores e colaboradores de empresas de todo o País. Atualmente, Portes atua como chairman nas empresas Talk About, Agência AD Experiências Inovadoras, AD POP e Investcomm que são comandadas pelo seu filho Thiago Monsores.Agora, pai e filho estão articulando com alguns possíveis investidores a criação de um fundo de empreendedorismo social que será destinado a oferecer microcréditos para jovens empreendedores brasileiros, interessados em abrir sua primeira franquia de agência de publicidade popular (ADPOP). “Essa iniciativa visa a primeira oportunidade de entrar no mercado empreendedor. A iniciativa do meu filho me faz lembrar o meu passado, quando eu tive o auxílio de um anjo, Severino, porteiro que emprestou R$ 12 na época, e a partir daí meu futuro começou a ser construído”, relembra Portes. www.adpop.com.brFonte: Pai e filho criam startup de publicidade para pequenas empresas - Empreendedor

Empreendedor fatura R$ 7 milhões por ano com artigos religiosos

Criado pelo empreendedor Wilson Pereira Junior, o Grupo 100% Cristão vende livros, camisetas e DVDs
Wilson Pereira Junior e Andrea Carneiro, empreendedores da 100% Cristão (Foto: Divulgação)
O empreendedor Wilson Pereira Junior, de 43 anos, foi executivo por muitos anos. Depois de um ano desempregado, se converteu ao protestantismo e encontrei na religião uma oportunidade de empreender. Ele criou a 100% Cristão, grupo que fatura R$ 7 milhões por ano vendendo livros, camisetas, DVDs e histórias em quadrinhos.
O Brasil é um dos países com mais força evangélica: eles representam 25% da população, segundo pesquisa da Hello Research realizada em 2015.
Pereira notou que sua forma de consumo mudou depois da conversão: agora comprava mais livros, filmes e músicas relacionados à religião. Neste momento, percebeu que a grande maioria dos varejistas deste setor ainda não havia compreendido certas técnicas das grandes livrarias e suas megastores, por exemplo.Inspirado no “conceito arquitetônico” de lojas como Saraiva, Livraria Cultura e Fnac, investiu suas economias – cerca de R$ 200 mil – para abrir a 100% Cristão em 2005, uma megastore com publicações religiosas localizada na região de Osasco, em São Paulo. A resposta nos primeiros anos foi muito positiva. Pereira afirma que anualmente a empresa crescia entre 20% e 30%. E, por isso, em 2010, decidiu investir em uma segunda unidade.EditoraCom o negócio expandindo, Pereira começou a se envolver em diferentes projetos do meio. Em uma dessas atividades, conheceu a Associação Nacional das Livrarias Evangélicas (ANLE) e, algum tempo depois, foi convidado para presidi-la. Representando a associação em um encontro de empresários cristãos nos Estados Unidos, o empreendedor teve o primeiro contato com os quadrinhos religiosos. “São produtos muito interessantes que o público brasileiro desconhece”, diz Pereira.A primeira atitude que ele tomou foi licenciar os produtos de um estúdio norte-americano chamado Kingston para vendê-los no Brasil. “São trabalhos de quadrinistas famosos que se converteram e agora fazem projetos bíblicos.”Depois do sucesso de exemplares como “Bíblia em HQ”, o empreendedor decidiu abrir uma editora, a 100% Cristão, onde vende uma série de quadrinhos e animações bíblicas. A resposta foi tão positiva que Pereira afirma que nos próximos anos a editora deve lançar produtos nacionais e originais.Franquia e retornoOutro grande projeto que o empreendedor implementou em sua empresa nos últimos anos foi o de franquias. Atualmente são duas unidades próprias e quatro franquias – Tupã, Taubaté, Carapicuíba e Jundiaí, todas em São Paulo. A meta, a partir de 2016, é conseguir dois novos franqueados por semestre.Segundo o empreendedor, a empresa também deve seguir crescendo financeiramente no ano que vem: com média de faturamento anual entre R$ 7 milhões e R$ 8 milhões, o Grupo 100% Cristão projeta um crescimento de 10% para 2016.Fonte: Empreendedor fatura R$ 7 milhões por ano com artigos religiosos - PEGN

Escola de mandarim é nova opção de franquia

Rede busca disseminar a cultura e a língua chinesa no país
Se existe uma unanimidade em relação à China é o quanto esse país é importante para o Brasil e tantos outros países no mundo. As características demográficas e a alta produtividade industrial fazem do gigante asiático um parceiro estratégico para qualquer empresa. Nesse contexto, entender a língua e a cultura desse povo para avançar nos negócios costuma ser uma barreira desafiadora. Pois é exatamente nesse cenário que a Nin Hao, franquia de escola de mandarim, vem se estabelecer.Fundada há cerca de dez anos, a escola está sob direção da tradutora e intérprete Sumara Lorusso há um ano. A empresária, que é fluente em cinco idiomas, viu na Nin Hao a oportunidade de oferecer uma maneira de reduzir as distâncias entre Brasil e China. “Somos nações muito diferentes, com hábitos e cultura que pouco se assemelham. Contudo, não podemos negar a importância da China para o âmbito econômico mundial. Precisamos aprender a língua para estreitar o relacionamento e fazer mais negócios com eles”, afirma.Oportunidades não vão faltar. Recentemente, a unidade da América Latina da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), apresentou um relatório apontando a importância de refinar as relações entre os dois países. De acordo com o documento, o Brasil exportou basicamente commodities para a China até então. Agora, o interesse é mandar para eles produtos de maior valor agregado. Com o processo de urbanização e da consolidação da classe média chinesa, o mercado doméstico do país possibilita que nações latino-americanas avancem em setores como alimentos, serviços e turismo.Com tudo isso em mente, a opção pelo sistema de franquias foi natural. Segundo a Associação Brasileira de Franchising, só no terceiro trimestre de 2015, o segmento de franquias de educação avançou 15% em relação ao mesmo período do ano anterior. “Acreditamos que o franchising pode dar a capilaridade necessária para a demanda reprimida que há por cursos de mandarim em diversas cidades brasileiras”, defende Sumara. “Também achamos que a crise econômica irá forçar os profissionais a buscarem mais qualificação. Falar inglês e espanhol hoje é obrigação. O mandarim é o diferencial”.O ensino do idioma na Nin Hao segue o padrão internacional estabelecido pelo governo chinês. O material didático é exclusivo, o que comprova a qualidade da rede, já que os livros de chinês normalmente são adaptados do inglês, língua que possui estrutura bem diferente do português. Além da conversação, a escola se preocupa com o ensino da cultura e da leitura e escrita em ideogramas. “Se o aluno não aprender ideogramas, certamente chegará na China como um analfabeto”, esclarece Sumara. O curso completo tem duração de três anos com turmas de no máximo oito alunos. Os professores são nativos e qualificados com conhecimento em ambos os idiomas, podendo assim fornecer todo o suporte necessário para os alunos.Para quem busca uma rede de franquias para investir, a Nin Hao oferece toda a estrutura e apoio necessário para buscar um coordenador pedagógico e professores nativos. A estratégia de expansão está focada em cidades com mais de 300 mil habitantes e que concentrem colônias chinesas para permitir uma imersão maior na cultura.Franquia Nin Hao:Investimento: 100 a 140 milTaxa de franquia: 20 milRoyalties: 6%Capital de giro: R$ 25.000,00Faturamento médio: R$50.000,00Lucro: de 10% a 15%Retorno do investimento: 24 meses
Fonte: Escola de mandarim é nova opção de franqui - Empreendeor

Aplicativo ajuda microempreendedor a captar clientes

Acelera MEI também permite que empresário faça a gestão de contatos dos interessados e facilita a emissão de notas fiscais eletrônicas de se

A criação da figura do Microempreendedor Individual (MEI) trouxe facilidades que, até o momento, já ajudaram na formalização de mais 5,5 milhões de brasileiros. Apesar de simplificar muitos processos, os empresários que fazem esta opção ainda enfrentam desafios, como a captação de clientes, gestão do negócio e emissão de nota fiscal. Para ajudar os microempreendedores com estas e outras tarefas, foi lançado, no início de outubro, o aplicativo Acelera MEI.

Juliano Londero, idealizador da ferramenta, explica que a ideia surgiu a partir de um edital lançado pelo Sebrae-RS. “Eu já tinha a intenção de desenvolver um aplicativo, mas não sabia em qual área. Quando tomei conhecimento da concorrência, pesquisei e criei um produto voltado às necessidades dos microempreendedores”, afirma.

Plataforma conta com uma espécie de buscador. Por meio dele, os usuários informam a cidade e o tipo de serviço que precisam, e recebem algumas indicações de MEI
Plataforma conta com uma espécie de buscador. Por meio dele, os usuários informam a cidade e o tipo de serviço que precisam, e recebem algumas indicações de MEI
Foto: Divulgação

A plataforma conta com uma espécie de buscador. Por meio dele, os usuários informam a cidade e o tipo de serviço que precisam, e recebem algumas indicações de MEI. “É uma forma de ajudar o empresário a conseguir clientes. Se a pessoa tiver alguma dúvida, ela manda uma mensagem e conversa dentro do próprio aplicativo.”O aplicativo também permite que o microempreendedor faça a gestão dos contatos dos interessados, monitorando o status das negociações. “Hoje, este controle é muito informal. O empreendedor anota o contato do cliente em um papel e acaba perdendo ou se esquece de dar retorno no prazo combinado. Com o Acelera MEI, ele sabe exatamente o andamento de cada cliente e recebe notificações de coisas que precisa realizar.”

Outra funcionalidade da plataforma é ajudar o MEI na emissão de notas fiscais eletrônicas de serviços, preenchendo automaticamente boa parte dos dados necessários. “Muitos empreendedores reclamavam da burocracia, pois tinham que entrar no site das prefeituras e informar uma série de dados. Então, acrescentamos esta funcionalidade, que capta de bancos do governo a maioria das informações. O MEI só precisa incluir CNPJ, valor e descrição do serviço.”

Londero acrescenta que o próximo passo será permitir que os pagamentos sejam feitos dentro do próprio aplicativo. Esta funcionalidade deve ser incluída na segunda quinzena de janeiro. O Acelera MEI conta com um plano gratuito, que permite o uso do buscador, a gestão dos contatos dos clientes e o monitoramento de até dez negociações. Para ter acesso a estes recursos e ainda gerenciar um número ilimitado de contratos, o MEI deve desembolsar uma anuidade de R$ 99. Já para ter acesso completo, incluindo a emissão de notas fiscais de serviço eletrônicas, o valor anual sobe para R$ 149.

Fonte: Aplicativo ajuda microempreendedor a captar clientes - MSN

Conheça duas empreendedoras que vivem o Natal o ano inteiro

Cecilia Dale e Conceição Cipolatti, empreendedoras da área de decoração, vivem o período natalino durante todo o ano
natal-decoração-festas-natalino-cecilia-dale (Foto: Divulgação)
Segundo pesquisa realizada pela Fecomércio RJ/Ipsos, o gasto com presentes de Natalem 2015 deve movimentar cerca de R$ 10 bilhões. Apesar de o valor ser o menor dos últimos dez anos, a data ainda se mostra como uma das mais importantes para o varejo nacional. Para alguns empreendedores, o Natal representa muito mais do que um período de vendas, e, sim, a razão dos seus negócios.Esse é o caso de Cecilia Dale e ConceiçãoCipolatti, mulheres que, assim como as crianças no mês de dezembro, não conseguem tirar o Natal da cabeça. A diferença entre elas e os pequeninos é que suas preocupações não estão relacionadas à chegada ou não do Papai Noel, mas, sim, se os seus negócios estão preparados para a época mais importante nas empresas. Hoje, a empreendedora Conceição Cipolatti é reconhecida em todo o Brasil por realizar decorações natalinas em shoppings. A Cipolatti está presente em todos os estados do país. Além do mercado nacional, a Cipolatti já desenvolveu projetos para países como Argentina, Chile, México, Panamá, Uruguai e Angola.Em 30 anos de existência, a empresa desenvolveu mais de 600 temas diferentes de Natal. Para realizar as decorações, o planejamento começa em março, com o processo de escolha dos temas.Uma das formas de demonstrar seus produtos é disponibilizando as decorações em um espaço na cidade de São Paulo para os clientes. Depois de fechar as negociações, a companhia passa os próximos seis meses preparando os enfeites. A montagem, em si, só começa a partir de outubro e demora de uma a 15 noites para ficar pronto.
Decorações de Natal realizadas pela Cipolatti (Foto: Divulgação)
Segundo Ana Cecília Cipolatti, diretora de marketing e filha de Conceição, todo final de ano a empresa triplica o número de funcionários. Nos últimos anos, o reforço tem sido maior especialmente nas áreas de tecnologia, com a criação de elementos móveis e inovadores nas decorações, e marketing, responsável por licenciar personagens da Disney e da Warner nas suas decorações.“Todo ano os shoppings querem sempre apresentar uma novidade. O Natal deixou de ser simples, ele se tornou um evento. Por isso, a gente viaja e pesquisa bastante, sempre procurando novas tendências e produtos”, diz Ana. As decorações da custam, em média, R$ 250 mil, mas algumas podem chegar a R$ 1,5 milhão.Mas, para quem acha que a empresa só trabalha no final do ano, Ana afirma: “É mentira, em janeiro temos que desmontar tudo e fevereiro já estamos arrumando nosso showroom para voltar a comercializar o serviço.”Natal de luxoAssim como a Cipolatti se destaca no mercado de decorações natalinas para shoppings, a empresa Cecilia Dale, da empreendedora de mesmo nome, também é referência dentro dos produtos de Natal. A principal diferença, no entanto, é que seus objetos decorativos são vendidos diretamente aos consumidores.Cecilia conta que quando começou a fabricar cestas e bandejas, em meados dos anos 1980, não imaginava que essa ação poderia se tornar tão importante na sua vida. Hoje, a empreendedora se tornou referência em decoração de luxo e montagem de ambientes natalinos. “Chegava o final do ano e as pessoas queriam produtos diferentes para decorar suas casas. E foi assim que comecei a investir nessa área”, diz.
natal-decoração-festas-natalino-cecilia-dale (Foto: Divulgação)
O grande destaque veio quando, nas festas de fim de ano, decorou sua loja com uma árvore de Natal bem “bonitinha”, como gosta de dizer. “Começou a fluir cada vez mais. Todo mundo queria uma”, afirma Cecilia. Foram mais de 400 temas ao longo dos anos – contando cada um com mais de 150 diferentes peças.E, depois de 30 anos, a empreendedora afirma que o Natal representa 20% do seu faturamento anual. “Normalmente é muito impactante para a empresa. As pessoas gostam muito do Natal e isso abre possibilidades para criarmos produtos novos.” Com o sucesso, Cecilia passou a ministrar workshops em shoppings centers para clientes. “É muito legal ver as famílias testando as decorações nas suas casas.”
Fonte: Conheça duas empreendedoras que vivem o Natal o ano inteiro - PEGN

Dólar em alta atrai micro e pequenas para exportação

Número de exportadoras cresce entre 2013 e 2014, mas valores médios das transações são baixos e muitas desistem da empreitada
O número de pequenos negócios que exportam cresceu 2,7% entre 2013 e 2014, segundo estudo desenvolvido pelo Sebrae, em parceria com a Funcex. “As micro e pequenas empresas nas exportações brasileiras: 1998-2014 Brasil” aborda temas como: a evolução do valor médio exportado pelas MPE; os setores e ramos de atividades em que se concentram; as exportações por tipo de produto e por destino; entre outras informações.“O câmbio certamente contribuiu para o aumento do número de pequenas empresas exportadoras brasileiras, que cresceu pelo segundo ano consecutivo”, informa Alexandre Comin, gerente de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae.As microempresas e empresas de pequeno porte representaram 59,4% das empresas exportadoras do país, em 2014, e suas transações somaram R$ 2 bilhões. Esse valor foi 1% mais baixo do que no ano anterior. No entanto, a participação delas total das exportações brasileiras subiu de 0,77%, em 2013, para 0,82%, em 2014.Em relação aos produtos, os manufaturados dominam a pauta, representando 83% das exportações das microempresas e 76% das vendas das empresas de pequeno porte. Em relação ao valor comercializado, entre as microempresas, 79,4% venderam até US$ 60 mil; já entre as empresas de pequeno porte, 95% exportaram mais de US$ 120 mil, em 2014. América Latina (Aladi e Mercosul), Estados Unidos e Canadá costumam ser os principais destinos das mercadorias exportadas pelos pequenos negócios.Um dos problemas sinalizados pela pesquisa é o alto índice de descontinuidade. Desde 2005, o número de micro e pequenas empresas que desistem de exportar a cada ano tem sido bem superior ao número de estreantes, gerando um saldo negativo da ordem de 1.000 a 1.500 firmas a cada ano.“O desempenho abaixo do desejado nas exportações das micro e pequenas empresas explicita as dificuldades que elas enfrentam. Porém, isso não deve desestimulá-las a investir na atividade exportadora, até porque os fatores cruciais de sucesso são a qualidade dos produtos, a eficiência do processo produtivo e a eficácia da gestão, os quais com orientação e apoio, todas podem conquistar”, conclui Comin.
Fonte: Dólar em alta atrai micro e pequenas para exportação - Empreendedor

Pequenos negócios geraram 56 mil empregos em 2015

Médias e grandes companhias perderam 1 milhão de vagas
De janeiro a novembro deste ano, as micro e pequenas empresas geraram um saldo líquido de 56.240 empregos. Trata-se de um quadro bem diferente das empresas de médio e grande porte que fecharam um total de 1.010.939 vagas no mesmo período. As informações são do estudo mensal que o Sebrae elabora com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.Em novembro deste ano, os pequenos negócios encerraram 20,2 mil vagas de empregos. As médias e grandes empresas foram as responsáveis por 108,2 mil demissões. “Apesar da queda acentuada da economia neste ano, os pequenos negócios continuam sendo o segmento que gera novos postos de trabalho”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.O presidente do Sebrae afirma que um dos motivos para a redução das vagas de emprego se deve principalmente às restrições de crédito. “O quadro econômico atual tem provocado elevação dos custos das empresas e a consequente redução de suas receitas. Isso dificulta a ampliação das vagas de empregos”, destaca.Segundo Afif, uma saída está na redução dos depósitos compulsórios (recursos que são recolhidos e não podem ser emprestados pelas instituições financeiras). Se o Banco Central reduzir os compulsórios em 20%, afirma o presidente do Sebrae, podem ser liberados R$ 40 bilhões para empréstimos às pequenas empresas.
Fonte: Pequenos negócios geraram 56 mil empregos em 2015 - Empreendedor

10 mitos que todo empreendedor deve superar ao abrir a empresa

Incertezas e conceitos equivocados atrapalham quem pretende começar um negócio
dúvidas_caminhos_escolhas_perguntas (Foto: Shutterstock)
Quando o assunto é empreendedorismo, não faltam afirmações taxativas sobre quem decide ser dono de um negócio. Há muitos exemplos de conceitos equivocados: “quem empreende tem mais tempo livre e tira férias quando quiser”, “a melhor coisa do mundo é ser o próprio chefe” ou ainda “quem decide trabalhar por conta própria não conseguiu arrumar um emprego”. O empreendedor Neil Patel, especialista em marketing digital, levantou o tema em um artigo recente para o site da revista Entrepreneur. Para ele, os mitos podem até ter algum fundo de verdade, mas são derrubados com facilidade. Confira os mitos que ele apontou no texto:Você deve fazer apenas o que ama Há um conselho sobre carreiras que afirma: “se você fizer o que ama, não vai trabalhar um dia em sua vida”. Isso é verdade, mas não totalmente. Sempre vai ser necessário fazer alguma coisa que não é tão bacana assim. Trabalhar não precisa ser doloroso, mas nada será um mar de rosas o tempo todo. Como tudo na vida, empreender tem altos e baixos. Por mais que a pessoa esteja vivendo sua paixão, ainda assim será um trabalho. Cheio de bons momentos, mas não uma eterna euforia.É bom ser o próprio chefe Talvez não seja tão bom assim ser seu próprio chefe. Você pode ter uma tendência para ser durão ou até para ser muito condescendente. Seja qual for o caso, você pode ficar muito frustrado com seu próprio chefe: você mesmo.Você tem muita liberdade É difícil definir liberdade quando se fala em ter o próprio negócio. Você estará livre de pedidos absurdos dos chefes, da burocracia de microgerências ou de políticas restritivas a férias. Poderá se organizar para levar as crianças à escola ou para ver aquela apresentação de fim de ano no colégio. Mas, por outro lado, sua liberdade acaba na sua necessidade de trabalhar para prover o próprio sustento. Esqueça o quanto você recebe por horas extras, folgas em feriados e horário das 8 às 17 horas. Toda a responsabilidade será sua. E às vezes isso não vai parecer muito com o conceito de liberdade.Ter o próprio negócio é arriscado Tudo na vida tem algum risco. Ao empreender, você assume um nível de risco. Seu sucesso vai depender do seu nível de confiança em si mesmo. A maioria dos empreendedores que eu conheço não veem o negócio como algo arriscado.Você está sempre estressado Estresse é algo que faz parte das nossas vidas. Você pode se estressar até durante as férias em algum paraíso na praia ou nas montanhas. Ser o próprio patrão vai fazer você trocar um tipo de estresse por outro. Se você não quer um trabalho convencional, vai preferir abrir uma empresa. Certamente será estressante. Mas quem disse que ser empregado também não é? Você está sempre sozinho O fato de ser o próprio chefe não significa ficar sozinho. É claro que muita gente vai ficar o dia todo apenas com o computador, mas há muitos empreendedores que têm a agenda cheia de visitas a clientes, reuniões, contatos com consumidores, networking. Sempre é possível trabalhar em um espaço de coworking. No final, dificilmente você ficará realmente sozinho.Você precisa fazer tudo por si mesmo O medo de muitos empreendedores é a ideia de não ser capaz de dar conta de tudo. Para essas pessoas, isso pode intimidar muito, especialmente quando se fala em cuidar da parte jurídica, das finanças, do contato com os clientes e de tudo mais que aparecer. Mas ninguém tem todas essas habilidades. Empreendedores aprendem, cedo ou tarde, a delegar, terceirizar ou se associar a outras pessoas quando precisam.Você deve ser preguiçoso ou não foi capaz de conseguir um emprego Muitos empreendedores realmente não conseguem um emprego. Mas isso acontece porque eles veem o modelo de trabalho convencional como fora da realidade ou algo bem longe do desejável. Eles escolhem o negócio próprio como uma forma de manter a sanidade e alcançar o sucesso com o trabalho que eles realmente gostam de fazer. Preguiçosos? Dificilmente. Não conseguem encontrar um emprego? Pode ser, mas é por escolha própria.Você vai aceitar qualquer cliente por qualquer valor Algumas pessoas acham que quem tem uma empresa está desesperado para conseguir qualquer cliente. Mas isso está bem longe de ser verdade. A maioria dos empreendedores consegue escolher os trabalhos que quer fazer. Eles sabem que nem todos os trabalhos valem a pena.Você não tem um negócio “de verdade” Vivemos na era dos empreendedores que trabalham sozinhos. Não é preciso ter um escritório, funcionários e às vezes nem um site. Empreendedores assim já perceberam que o negócio deles é tão legítimo quanto outros e que eles ocupam um nicho.Fonte: 10 mitos que todo empreendedor deve superar ao abrir a empresa - PEGN

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