Camisaria feminina cresce ao trocar todas lojas físicas por online

E-commerce se revelou o maior e mais rentável acerto para Principessa

Todas as peças ao alcance de qualquer consumidor com acesso à internet e adepto do e-commerce. A cada semana lançamentos e novidades para os clientes. Um crescimento exponencial e objetivos bem traçados. Desde que decidiu transformar a loja virtual no único contato com o consumidor final, a camisaria Principessa viu os números do faturamento alcançarem patamares até então não registrados em vendas no varejo.
Em 2016, com a aposta apenas no universo online e o foco maior voltado ao varejo, a empresa está na expectativa para fechar o ano com R$ 1,5 milhão de faturamento e já almeja, para 2017, R$ 2,5 milhões. Hoje, a marca atende principalmente as regiões Sul e Sudeste, com crescimento exponencial para o Nordeste.A empresa deliberou pela reestruturação devido à crise econômica, resultando em queda do mercado convencional de vendas através de representantes, além de outros pontos, como alto custo com mostruários, comissões elevadas, oscilação de faturamento e, principalmente, inadimplência. Cenário oposto do que a Principessa vive hoje. A marca buscou observar o mercado e não ficar na vala comum.Durante dois anos fez uma reestruturação geral desde o produto até o time da empresa, que passou a ter aptidões específicas para atender um novo mercado online e o consumidor final, que até então era distante. Um investimento em pesquisa de mercado, tecnologia e know how em produto e comportamento também foram empreendidos. ”Hoje, quem entra em nosso site encontra muito mais do que fotos e valores de produto. Oferecemos diversas informações do produto e referencias de moda, de como combinar as peças e onde usar, além de detalhes minuciosos sobre  tecidos, diferenciais dos detalhes, e tudo o que for necessário para transmitir confiança ao cliente e criar familiaridade com a marca. Os custos da indústria diminuíram, porém aumentamos o nosso investimento em tecnologia e marketing estratégico e assertivo, gerando maior rentabilidade para a marca. Além do mais, conseguimos monitorar qualquer ação e obter maior precisão nos resultados”, explica o CEO fundador da loja virtual Principessa, Giovani Tambosi.Os primeiros passos virtuais foram em uma plataforma que abrigava várias outras marcas. Foi quando a Principessa percebeu que o futuro estava nos negócios online e logo veio a loja própria neste segmento. Entre erros e acertos a marca passou por três plataformas, até encontrar a plataforma atual onde possibilitou a inserção da marca nos maiores marketplace do Brasil.Para manter a fidelização das consumidoras que já conhecem e confiam no produto, a equipe de estilo garante no site o lançamento de até cinco peças por semana. “Antes nós lançávamos dois catálogos por ano, agora criamos novidades, lançamentos, que vão se adequando ao que a consumidora espera naquele momento, levando em consideração o clima e as tendências de moda, onde conseguimos  criar de acordo com os últimos movimentos do nosso público, feito pelo monitoramento do comportamento do cliente através da plataforma adquirida, ou seja, algo mais conectado com o desejo daquele período”, explica Fabiana Xavier Tambosi, que assina as criações da marca. Conheça a história da PrincipessaFundada em março de 2009, em Blumenau (SC),  por Giovani Tambosi e Fabiana Xavier Tambosi, a Principessa Camisaria teve seu nome inspirado na filha do casal, Amanda Tambosi, que nasceu um mês antes da criação da marca e foi apresentada à família de italianos como ‘Principessa Amanda’.A marca iniciou suas atividades com loja física, onde aos poucos foi aumentando a indústria e passando por vários canais de vendas. Já esteve presente em mais de mil pontos de venda através de representantes e, em 2014, iniciou o trabalho com canais online. Neste ano, passou a focar apenas no segmento. A loja física em Blumenau continua, porém franqueada.O público-alvo são mulheres que procuram nas camisas looks com bom caimento, mas com mensagem de modernidade e leveza. Os tamanhos, do 36 ao 48, prezam pela modelagem com mais cintura, que permite realçar a feminilidade sem abrir mão do conforto.Fonte: Empreendedor

Sistema de e-commerce atrai supermercadistas

Pesquisa revela que 45% das redes brasileiras planejam investir em comércio eletrônico até 2018

Significativa parcela de supermercadistas em todo o Brasil estuda investir em plataformas de e-commerce nos próximos dois anos. É o que revela pesquisa realizada pela Consinco, desenvolvedora de sistemas de gestão (ERPs) para redes de varejo e atacado, a partir de uma amostra de empresas da sua carteira de clientes, entrevistados no primeiro semestre deste ano.
Segundo o levantamento, 45% dos supermercadistas consultados manifestaram interesse em implantar a ferramenta de e-commerce até o final de 2018. Desses, 22% afirmaram que planejam investir nesta solução já em 2017. A amostra do levantamento da Consinco compreendeu 147 redes em todo Brasil, de diferentes portes, com faturamento entre R$ 60 milhões e R$ 2,3 bilhões por ano.Com base na indicação dada pela maioria dos clientes, a Consinco desenvolveu sua própria plataforma de e-commmerce, que será apresentada durante a 6º Exposição e Feira de Tecnologia para Supermercados da Convenção ABRAS 2016. A plataforma é um conjunto de sistemas 100% integrados ao Consinco ERP, com possibilidade de operar com outros sistemas de gestão. A ferramenta agrega também os processos para operação Drive Thru, é totalmente responsiva e facilmente adaptada aos acessos por desktop ou mobile.A solução também agrega o aplicativo para os sistemas Android e iOS, com os mesmos recursos do site de vendas. O aplicativo pode ser personalizado para o varejista, permitindo mais ações além da venda, como envio de publicidade customizada para o consumidor, identificação do cliente em sua visita à loja, indicação de localização de um produto ou categoria para facilitar a locomoção interna do comprador, entre outros benefícios.Fonte: Empreendedor

COMO AS FINTECHS AGITARAM O MUNDO DOS SERVIÇOS FINANCEIROS

Segundo especialistas, startups têm transformado o mercado e feito os grandes bancos se apressarem para não perder a clientela

O Nubank já recebeu 2 milhões de solicitações de interessados no cartão (Foto: Divulgação)
“Serviços bancários são essenciais, bancos não são.” A frase foi dita por Bill Gates em 1994, ano em que a Microsoftofertou US$ 1,5 bilhão para comprar a Intuit Inc., empresa que desenvolveu a ferramenta Quicken, voltada para a gestão financeira pessoal. A proposta foi recusada pelo Departamento de Justiça americano e o negócio não se concretizou. Vinte e dois anos se passaram e, bem, as grandes instituições financeiras continuam a existir e a estar muito presentes do dia a dia das pessoas. Um novo fator nesse mercado, entretanto, torna a frase atual e provocativa mais uma vez: o aparecimento das fintechs.
As fintechs (do termo financial technology ou tecnologia financeira, na tradução) são startups cujo objetivo é fornecer algum tipo de serviço ou produto financeiro substituto ou que melhore os oferecidos pelos bancos tradicionais. “Não há dúvida de que as fintechs criam uma preocupação entre os grandes bancos: são empresas que têm como destaque a agilidade e os processos inovadores e disruptivos, atraindo principalmente jovens que preferem ser atendidos digitalmente do que ter que se deslocar até uma agência”, diz Frank Meylan, sócio-líder de digital da KPMG no Brasil, consultoria que colocou neste ano as brasileiras Nubank, VivaReal e GuiaBolso entre as cem fintechs mais promissoras do mundo.
“Elas já nascem pequenas, centradas em novas tecnologias e com um DNA voltado para o usuário e a solução de problemas”, afirma Marcelo Bradaschia, fundador da FintechLab. “Isso faz com que elas sejam muito ágeis e possam mudar o rumo dos negócios rapidamente assim que identificarem que algo não está funcionando, ao contrário dos grandes bancos, que possuem estruturas muito maiores e engessadas. Eles não têm a cultura de inovação enraizada dentro da empresa, apenas nichos mais digitais.”Tais startups podem atuar em diversos segmentos como crédito, empréstimos, pagamentos, saúde financeira, crowdfunding, segurança, entre outros. Há ainda diversas frentes que já estão sendo exploradas por essas startups ou possuem perspectivas de serem desbravadas por elas.“Acho que ainda vamos ver muita inovação na área do crédito, empréstimos para pequenas empresas, com garantia ou sem garantia, além de novidades no financiamento imobiliário”, diz Guilherme Horn, diretor da área de serviços financeiros e open innovation da consulturia Accenture. “Na área de investimentos, por exemplo, chamam a atenção os robo-advisors, algoritmos que fazem recomendação de investimentos. Há também, nos Estados Unidos e na Europa, plataformas de investimentos só para mulheres ou exclusivas para jovens. Esse tipo de personalização na indústria é uma tendência.”Uma característica particular das fintechs que vem sendo observada desde a popularização delas, entretanto, é o fato de que geralmente são capazes de oferecer apenas um bom serviço ou produto, encontrando dificuldades na hora de aumentar o portfólio. “Não há ninguém que tenha conseguido fazer uma oferta como a de um banco”, disse Roberto Setúbal, presidente do Itaú Unibanco, durante o aniversário do Cubo. “O cliente é quem vai escolher se vai se servir de um único ‘mercado financeiro’ ou se vai utilizar vários tipos de fintechs”.Outra ponto a favor das instituições mais antigas, além do portfólio oferecido, é a ampla base de clientes e a influência junto aos órgãos reguladores. “Um ponto que permite o desenvolvimento das fintechs é o ambiente regulatório de cada país: há os mais permissivos e os mais restritivos”, diz Meylan, da KPMG. “Porém, aquilo que foi restrito pela regulamentação e for de interesse público pode ser modificado. O Uber, que não é uma fintech, serve como exemplo: houve um consenso de que a plataforma melhorou o atendimento de transporte nas cidades. Evidente que ninguém vai apoiar que políticos encontrem maior facilidade para enviar dinheiro ao exterior sem pagar impostos ou comunicar ao Banco Central, mas é de interesse público que brasileiros que estejam fora, principalmente quem mora lá e deixou família aqui, vejam esse processo caro e demorado ser otimizado, por exemplo”, afirma Meylan.Se no começo desse movimento o clima era de disputa, atualmente o que impera na relação entre bancos tradicionais e fintechs é muito mais a colaboração e a sinergia. “No início, os bancos estavam mais preocupados em como reagir e as fintechs querendo competir diretamente”, diz Horn, da Accenture. “Hoje as startups colaboram com as grandes instituições, que por sua vez criaram incubadoras como CUBO (Itaú) e InovaBRA (Bradesco) para estar mais perto delas.”Há dois olhares por parte das grandes instituições, segundo Bradaschia, da FintechLab. “Um é o de aprender com as fintechs, entender os modelos de gestão, as tecnologias, as formas de lidar com os problemas e pensar novos modelos de negócios, o foco no cliente e a velocidade para mudar. O outro é o de tentar buscar colaboração: quando encontram uma novidade que interessa, se aproximam ou mesmo as adquirem.”O caminho que começa a se desenhar, portanto, é voltado para um ambiente onde a convivência dos grandes bancos com as fintechs leve ao estímulo e à cooperação mútuos, e não à aniquilação de um lado ou de outro. “Os bancos são responsáveis por executar diversas atividades, algumas estão sendo ocupadas pelas fintechs, outras demandam uma robustez que elas não têm e nunca vão ter”, diz Horn, da Accenture. A frase profética de Bill Gates parece, mais uma vez, se cumprir apenas em partes.Fonte: PEGN

Primeiros Passos de Um Empreendedor - Geração de Valor - Flávio Augusto

https://youtu.be/8dqB1UyOGfYFonte: Geração de Valor

Fintechs, as empresas de tecnologia ligadas a instituições financeiras - NuBank, Geru, BKF, Biva

https://youtu.be/4i98-G5EwzYFonte: Mundo SA

8 motivos para incubar novas empresas

Longevidade de empresas incubadas é maior do que a de empreendimentos que começam de forma independente

incubacao
Seja por espírito empreendedor, vontade de se livrar do patrão ou por necessidade, o sonho do negócio próprio seduz milhares de pessoas a cada ano. Apenas em 2015, quase dois milhões de novas empresas foram abertas no Brasil, segundo levantamento da Serasa Experian – aumento de 4,5% em relação ao ano anterior. As facilidades para se abrir uma empresa como Microempreendedor Individual (MEI) ou a crise do modelo de emprego formal são alguns dos fatores apontados por especialistas para tal fenômeno.
No entanto, a taxa de mortalidade de novos empreendimentos, apesar de sensível diminuição, ainda é alta no país: mais da metade das empresas fecham as portas em cinco anos de atividade, de acordo com pesquisa do Sebrae. “Como o empreendedorismo no Brasil está mais ligado à necessidade do que à oportunidade, vemos empresas e profissionais empreendendo de maneira precária, sem conhecimento, dinheiro ou estruturas necessárias para desenvolver negócios de maneira sustentável a longo prazo”, avalia Rodrigo Mendes, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Inova, agência que administra o Parque Tecnológico de Sorocaba (PTS).Incubadoras como a Hubiz, que funciona no PTS, apresentam números que vão na contramão destas estatísticas: a taxa de longevidade das empresas é de mais de 70% nos primeiros cinco anos de funcionamento. De acordo com Mendes, os bons resultados se devem às diversas vantagens que o ambiente das incubadoras oferece às empresas iniciantes. Mas alerta: “Existem diversos tipos de incubadoras, que se dedicam a uma vasta gama de modalidade de negócios. O simples fato de estar incubado não garante o sucesso da empresa, é muito importante escolher o ambiente mais adequado às necessidades de cada empreendimento”. A seguir, conheça oito motivos que podem incentivar a incubação de novas empresas.1) Espaço físicoPara quem está começando, as dificuldades já se apresentam na hora de se estabelecer em um local adequado para as atividades. A ânsia sonhadora pode levar à megalomania e fazer com que a empresa se instale num imóvel maior do que o necessário e mais caro do que suas possibilidades, levando ao endividamento precoce –neste caso, com o aluguel – antes mesmo de o negócio começar a dar os primeiros passos. “Na maioria das vezes, o que o empreendedor iniciante precisa é apenas uma sala com internet. O coworking funciona muito bem neste momento. São espaços propícios ao desenvolvimento de novos negócios, com preços mais acessíveis. No Parque Tecnológico de Sorocaba, por exemplo, todo incubado começa neste espaço coletivo, com acesso também a uma sala de reuniões para receber clientes e investidores. Na medida em que a necessidade se apresenta, ele pode ir para um espaço maior, para uma sala própria que dê conta das demandas crescentes”, explica Rodrigo Mendes.2) Assessoria e consultoriaO empreendedor iniciante é, na maioria das vezes, um especialista em determinada área, que raramente tem conhecimento suficiente para dar atenção a todos os aspectos que envolvem o desenvolvimento e gerenciamento de uma empresa. “Entre nossos incubados, percebemos que muitos deles têm muita competência e criatividade para desenvolver os produtos e serviços, mas pouca experiência ou habilidade para venda ou captação de recursos, por exemplo. Este tipo de deficiência de capacitação é um dos principais motivos da mortalidade precoce dos empreendimentos”, afirma Mendes. No ambiente de incubação, as novas empresas recebem diversos tipos de assessoria, tais como financeira, gerencial, jurídica, contábil e de marketing, entre outras.3) InfraestruturaA simples contratação de uma pessoa para fazer a limpeza do escritório ou de serviço de internet e telefonia pode causar um rombo no orçamento de uma empresa que ainda não tenha um capital sólido o suficiente para dar conta das pequenas despesas do dia a dia. “No Ambiente da incubadora, o empreendedor tem acesso à uma infraestrutura pronta, com salas de reunião, telefonia, fax, acesso à internet, eletricidade, limpeza e segurança; sem precisar se preocupar com o custo disso tudo. Dá mais tranquilidade para pensar quase que exclusivamente no desenvolvimento e gerenciamento do negócio”, releva Mendes.4) FinanciamentoA relevância dos produtos e serviços oferecidos por uma empresa, nem mesmo a competência de seus gestores são suficientes para dar início a um empreendimento: ter dinheiro para começar, desenvolver e expandir os negócios é fundamental para a saúde e longevidade do empreendimento. “Dentro de uma incubadora, o empreendedor iniciante tem acesso facilitado ao financiamento e captação de recursos necessários para as diversas fases do desenvolvimento de uma empresa. As incubadoras costumam ter um vasto networking que conecta a empresa aos investidores e programas governamentais de financiamento”, explica Mendes.5) QualificaçãoConforme explicado anteriormente, o empreendedor iniciante muitas vezes sabe tudo sobre técnicas e tecnologias necessárias para o desenvolvimento de seus produtos e serviços, mas nem sempre tem noções de gestão e outras habilidades imprescindíveis para levar a diante o empreendimento. Por isso, as incubadoras oferecem uma série de treinamentos, cursos e capacitações específicas, de acordo com as necessidades reais das empresas incubadas. “O empreendedor iniciante raramente tem condições de contratar um profissional ou montar uma equipe para cuidar do dia a dia da empresa. É provável que ele tenha que dar conta de diversas atividades que não fazem parte da formação dele. Para tanto, vai ter que se capacitar para diminuir a margem de erros que levam empresas a fechar as portas em menos de dois anos”, avalia Mendes.6) NetworkingTalvez esse seja o motivo mais importante para procurar o ambiente das incubadoras, que oferece conexão entre diversos atores de determinados setores, uma possibilidade de expansão de mercado e networking, que envolve empresas, universidades e governo, entre outros. “Com o conceito de economia colaborativa cada vez mais presente no mundo corporativo, empreendedores do mesmo ramo de negócios passam a ser vistos não apenas como concorrentes, mas como parceiros, trocando ideias e até dividindo despesas, combinando forças para se mostrarem mais competitivos diante do mercado. Além disso, a proximidade com universidades e poder público pode auxiliar muito no que diz respeito à pesquisa e captação de recursos”, diz Mendes.7) Acompanhamento do projeto“No mundo corporativo é fundamental saber quando dar o próximo passo”, alerta Rodrigo Mendes. “No Parque Tecnológico de Sorocaba, avaliamos periodicamente o crescimento de cada incubado e os orientamos em direção ao desenvolvimento sustentável da empresa, para que ele não dê passos além de suas possibilidades e nem se acomode numa zona de conforto”. O acompanhamento envolve processos de avaliação dos estágios em que se encontram cada projeto, e apoio específico para a continuidade nas próximas fases.8) Projetos específicos das incubadorasOutro fator importante para a formação de uma rede de contatos é o desenvolvimento de projetos específicos por parte das incubadoras. “São iniciativas que trazem novas oportunidades de negócio. Podem ocorrer por meio de encontros, eventos, feiras ou mesmo por meio grandes empresas de determinado setor que nos procuram e lançam um desafio entre as incubadas para o resolver e desenvolver uma nova solução tecnológica”, diz Mendes.Fonte: Empreendedor

Saiba como os escritórios virtuais podem ajudar a reduzir gastos

 

Escritórios virtuais são espaços compartilhados que oferecem uma estrutura diferenciada para funcionar, incluindo serviços que facilitam a administração

Escritórios virtuais também oferecem a possibilidade de locação de sala de reuniões
Reprodução
Escritórios virtuais também oferecem a possibilidade de locação de sala de reuniões

Por conta da crise econômica que afeta o Brasil, muitos empreendedores estão enfrentando dificuldades para equilibrar as contas da empresa. Dessa forma, é indispensável encontrar maneiras de reduzir gastos e aumentar a rentabilidade. Entre essas alternativas, estão os escritórios virtuais.

 De acordo com Fernando Bottura, presidente da Gowork, os escritórios virtuais são "espaços compartilhados nos quais as pessoas podem encontrar uma estrutura diferenciada para funcionar, que inclui como serviços o atendimento telefônico personalizado, transferência de ligações, gerenciamento de recados, gerenciamento de correspondências e utilização de um endereço comercial e endereço fiscal”. Bottura acredita que este modelo de trabalho seja ideal tanto para empresas quanto para consultores e profissionais liberais.
Dessa forma, o profissional que contrata este serviço não precisa estar fisicamente no escritório todos os dias. É possível trabalhar de casa ou, se necessário, até mesmo durante eventuais viagens de negócios. Caso seja preciso, existem estações de trabalho disponíveis, bem como a possibilidade de alugar salas para reuniões e treinamentos. Neste modelo, os preços serão amplamente inferiores quando comparados com locais comuns, sem compartilhamento.O final da preocupação com o atendimento telefônico da empresa, possibilitado pela contratação deste serviço de escritório, garante maior mobilidade profissional, permitindo maior liberdade para que os empreendedores e funcionários trabalharem de outros locias. Além disso, neste caso, também é eliminada a necessidade de contar com um colaborador apenas para realizar este atendimento, de forma a reduzir os custos.“A ideia é uma evolução natural do modelo de homework, pois esse apresentava problemas como necessidade de grande disciplina e dificuldade de atendimento presencial aos clientes. Contudo, um dos benefícios mais relevantes é a possibilidade de trabalhar sem que se tenha a preocupação constante com a administração e manutenção de um espaço”, afirma Bottura.Estes motivos fazem com que os escritórios virtuais se tornem opções interessantes para os empreendedores, que devem levar esta alternativa em consideração, caso estejam procurando cortas gastos para melhorar as condições da empresa no médio e curto prazo.Fonte: IG

5 passos para entrar no mercado de produtos online

Empresários ensinam como é possível ensinar na internet – e entrar no mercado que é o novo queridinho da economia

Freepick
Existem profissionais que trabalham com o que realmente amam, fazem o próprio horário, e ainda faturam valores na casa dos milhões de reais. O empresário Rafael Galdino, COO da agência de lançamentos digitais Neuari, explica que para isso acontecer é necessário se empenhar muito e conhecer as regras do mercado de produtos digitais. “É desafiador, mas vale muito a pena, e ainda é um mercado em ascensão”, destaca. “Profissionais liberais como consultores, coaches e palestrantes conseguem fazer o mercado ser mais tangível, já que a internet permite propagar suas mensagens”.
CMO da empresa, Fernando Alves destaca que qualquer profissional de grande expertise consegue desenvolver um produto online. “Quem possui muita experiência está apto a se lançar na internet através de um produto digital e aumentar mais o impacto da sua mensagem transformadora”. “É preciso entender os princípios do marketing digital e tomar alguns passos essenciais para colocar o produto no ar”, explica, destacando que este é um dos mercados que mais crescem no país, mesmo em cenário de recessão.1- Estabelecer um público e a transformação que se quer gerarÉ necessário ter uma visão muito clara do objetivo que o treinamento ou aulas online visam alcançar. “O primeiro grande passo é compreender quem é o público-alvo e quais dores você deseja sanar”, explica Rafael, que destaca que esta é a base para desenvolver a presença digital do expert. “Parece algo simples, mas existem empreendedores que têm dificuldade em deixar isso bem definido”, alerta, destacando que a transformação precisa ser tangível, e não muito vaga. “Para gerar empatia com o público, é fundamental entender suas dores, frustrações, medos, e assim garantir a transformação que o especialista é capaz de promover”.2- Conhecer o cenário e os concorrentesO segundo passo a ser dado é estudar profundamente o cenário do mercado digital e da área relacionada ao produto. “Pode ser que já tenha alguém oferecendo esse mesmo conhecimento, e ter esse conhecimento é primordial para fazer algo ainda melhor”, explica Fernando. Conhecer outros grandes profissionais, as vantagens e desvantagens da área, seja ela moda, fitness, negócios ou autoajuda, por exemplo.3- Oferecer características diferenciais e conteúdo transformadorPara se destacar realmente, é necessário transformar a audiência. Rafael explica os motivos. “Você vai precisar fazer o público gostar de você através de conteúdos transformadores, que devem engajar e criar relacionamento com a audiência”, explica. Segundo Galdino, depois de criar uma presença online e forte, é fundamental modelar os concorrentes. “Só dessa forma sua audiência vai começar a te ver como uma autoridade da área”.4- Entender o mercado da internetEntender plenamente o funcionamento das redes sociais, saber que conteúdos entregar ao público e de que maneira produzir tudo o que é necessário também exige esforço e dedicação, como explica Fernando. “Muitas coisas do mercado online são semelhantes ao tradicional, mas existem muitas táticas específicas para a web que precisam ser dominadas”, completa. “Todas essas táticas são fundamentais para gerar confiança na audiência, o que faz com que a pessoa queira ir atrás de novos conhecimentos”.5- Testar e inovar semprePor fim, Rafael fala da importância de fazer testes o tempo todo. “O mercado digital permite que os resultados sejam acompanhados em tempo real, o que é ótimo para mudar de estratégia quando ela não dá certo”, destaca. Fernando também lembra que é um mercado muito mutável, e por isso é preciso estar à frente sempre. “É preciso ter uma mentalidade inovadora e tentar modernizar sempre que possível”, conclui.Fonte: Empreendedor

Evento online e gratuito ensina técnicas de confeitaria

Evento on line e gratuito terá palestras com confeiteiros do Brasil, Portugal, Espanha e Escócia

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Totalmente on line e gratuito, o Conisugar vai contar com seis novas aulas exclusivas e todo o conteúdo que conquistou mais de 35 mil pessoas no começo do ano. Na primeira edição do Conisugar, em média quatro mil pessoas assistiram às 26 palestras. Nos últimos anos, o faturamento do setor de eventos sociais, como aniversários e casamentos, chegou ao patamar de R$ 16,8 bilhões no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Eventos Sociais (Abrafesta). Parte dessa fatia é aproveitada pelos empresários do ramo de confeitaria artística, composto especialmente por especialistas em decoração de bolos e doces.

Sirlene Quintilhano, do Rio de Janeiro, é uma das empresárias que participou da primeira edição do Conisugar e elogia a iniciativa que permitiu aperfeiçoamento de técnicas que utiliza em suas encomendas. “Eu não teria condições financeiras de participar de aulas inspiradoras e maravilhosas como as que assisti e foi uma experiência incrível, uma oportunidade inesquecível”, revela a confeiteira. Assim, como Sirlene, outros microempreendedores individuais (MEI) também poderão aprender técnicas e dicas.

O evento começa nesta terça-feira (25) e segue até o dia 31 de outubro. Serão retransmitidas palestras com confeiteiros do Brasil, Portugal, Espanha e Escócia. Para participar o emprendedor precisa se inscrever no site do evento. Em seguida, ele receberá por e-mail o link das palestras, nas datas e horários marcados. “Esta é a chance de se atualizar sobre novas tendências e ter contato com grandes profissionais da confeitaria, sem ter que gastar com transporte, hospedagem, alimentação ou perder encomendas”, explica a coordenadora nacional de Bebidas e Alimentos do Sebrae, Mayra Monteiro Viana.

Ela e outros analistas do Sebrae falarão na quinta-feira (27), às 12h, sobre a importância de formalizar e gerir o seu próprio negócio na palestra Do MEI ao Portal: Dicas de Analistas do Sebrae para o Pequeno Negócio do Ramo de Confeitaria. “Os consumidores estão cada vez mais exigentes e antenados no mundo da Confeitaria Artística, é preciso aprimoramento profissional e ideias inovadoras para acompanhar a demanda e se destacar no mercado”, afirma.

Na quarta-feira (26), às 14h, o presidente do Instituto Tecnológico ITPC, Márcio Rodrigues, fala sobre Comportamento do Consumidor e Tendências do Mercado de Confeitaria. Gestor Nacional do MEI, Celso Silveira, da Unidade de Atendimento Individual, irá tirar dúvidas sobre formalização em umHangout na sexta-feira (28), das 9h30 às 10h30, sobre o microempreendedor individual do Ramo de Confeitaria.

Fonte: Empreendedor


Todo poder ao empreendedor

Com o iZettle, pagamento por cartão chega ao celular  (Foto: Divulgação)
A revolução começou na Suécia, em 2010. Foi lá que iZettlelançou o primeiro minileitor de cartão de chip parasmartphones e tablets do mundo. O minileitor conecta-se com o aparelho, equipado com um aplicativo especial, por bluetooh ou pela entrada de áudio. No Brasil, a empresa opera desde 2013 e ajuda os micro e pequenos empreendedores que não tinham acesso a meios de pagamento eletrônicos.A iZettle aboliu a cobrança de aluguel e cobra apenas uma taxa fixa de 2,39% nas transações de débito e de 4,99% no crédito. Também foi a primeira a disponibilizar a antecipação automática de recebíveis em crédito à vista e em parcelas para toda base.Mas essas não são as únicas vantagens oferecidas pelaiZettle. Com ela, o empreendedor recebe o seu pagamento em até dois dias, mesmo em transações de crédito parceladas. E o dinheiro cai direto na conta, sem intermediários. Além disso, bastam 5 minutos e qualquer pessoa física ou jurídica pode se registrar e começar a usar a solução. Tudo compatível com os padrões de segurança de dados da indústria de cartões de pagamento.
Empresa lançou condições especiais para atender MEIs  (Foto: Divulgação)
Melhores para o consumidor Não por acaso, a empresa concorre ao Prêmio Época ReclameAqui – As Melhores Empresas para o Consumidor 2016, na categoria Meios Eletrônicos de Pagamento. Hoje, aiZettle oferece no mercado brasileiro os modelos Lite e Pro, dois aparelhos que são muito mais que “maquininhas de cartão”. Ambos incluem também uma ferramenta de gestão de negócios.O aplicativo conta com uma função que permite criar uma galeria de produtos com imagens e preços e o acompanhamento das transações realizadas. Também é possível gerar relatórios e extrair planilhas de Excel para administrar as vendas por período. Ele é gratuito e pode ser baixado para smartphone ou tablet, nas plataformas iOS ou Android. Desse modo, a tecnologia permite aos empreendedores de todo o país realizar transações com cartões utilizando aparelhos móveis.Tudo isso dá poder aos pequenos empresários. Hoje, o Brasil possui 6 milhões de microempreendedores individuais (MEIs). São prestadores de serviços, pequenos comerciantes ou autônomos, muitos deles sem acesso à indústria de pagamentos com cartão, para gerir suas vendas de maneira simples e acessível. Embora seja um dos países mais empreendedores do mundo, o Brasil ainda carece de inovação. Ao todo, 92% dos microempresários consideram a tecnologia vital para os negócios, mas 40% das PMEs não aceitam cartão.Para conquistar esse novo público, a iZettle oferece um grande desconto para os MEIs no período de 20 de outubro a 30 de novembro de 2016. Além disso, o MEI que comprar uma máquina Lite ou Pro nesse período não vai pagar taxas por transação de débito, crédito e parcelas até receber 100% do dinheiro de volta. O empreendedor receberá um cupom de desconto em taxas no valor de R$ 229 (o preço do aparelho), com validade de seis meses, a partir da data da compra da máquina.Para saber mais é só acessar https://iztl.co/PEGN-maquinaoFonte: PEGN

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