Empreendedores lucram com negócios adaptados para bicicletas

https://youtu.be/C8JtXq5x9eoFonte: Nundo SA

EMPRESA CONECTA PRODUTORES DE ALIMENTOS ORGÂNICOS A CONSUMIDORES

O Clube Orgânico quebrou barreiras físicas e criou um marketplace para venda de orgânicos no Rio de Janeiro

A variedade e o tamanho das cestas de alimentos do Clube Orgânico variam de acordo com o gosto do cliente (Foto: Divulgação)
A dificuldade em encontrar alimentos orgânicos e com preços acessíveis faz com que muitas pessoas deixem de comprá-los. Além disso, o distanciamento entre produtor e consumidor final faz com que as pessoas não tenham conhecimento da origem dos alimentos que consomem e de quem os produz.De olho nessas questões, três empreendedores aproveitaram a oportunidade de negócio e criaram oClube Orgânico. Victor Piranda, 30 anos, Eduardo Borhen, 29, e Fabio Fabri, 28, lançaram em 2015 um e-commerce que conecta consumidores a produtores de orgânicos sem o uso de intermediários.A ideia surgiu em 2014 quando Piranda e Borhen começaram a questionar sobre problemas sociais que os deixavam incomodados. “A gente passou a se encontrar para conversar sobre os rumos de nossas vidas e tudo o que achávamos que estava errado no mundo. Borhen sempre consumiu orgânicos e me contava sobre a sua dificuldade em encontrar alimentos de qualidade e de saber de onde eles vinham”, afirma Piranda.Borhen já tinha experimentado os modelos de compra mais tradicionais; supermercado, compras coletivas ou diretamente com produtores, mas a dupla sentia que era possível facilitar este processo de compra. “Foi quando decidimos montar o marketplace, um modelo inovador para o Rio de Janeiro”, diz Piranda.O Clube Orgânico surgiu em 2015 como um e-commerce por assinatura para promover a conexão direta entre produtor e comprador. A empresa funciona com entrega direta a domicílio semanalmente ou pelos pontos de retirada, no Rio de Janeiro (RJ). “Nosso objetivo é tornar os consumidores sócios de produtores locais. O interessante dos pontos de retirada é que os funcionários dos estabelecimentos também se envolvem na causa”, afirma o empreendedor.Entre os locais parceiros do Clube Orgânico estão restaurantes, lojas e escolas de dança. A ideia é justamente fugir de mercados e locais que já tenham uma relação com alimentos. “Encontramos uma solução para a questão de logística, pois as pessoas podem buscar no local mais cômodo. Também damos descontos para quem decide buscar nos pontos de retirada e geramos movimento nesses estabelecimentos comerciais”, afirma Piranda.Com investimento de R$ 20 mil dos empreendedores mais R$ 250 mil de investidores- anjo, a empresa fatura em média R$ 50 mil por mês. A empresa está sendo acelerada pela ACE, no programa ACE Start. As caixas à venda por assinatura no site custam, em média, R$ 250 mensais e a entrega é semanal.Quando o cliente decide usar os pontos de retirada, 80% do valor da cesta é destinado aos produtores, 7,5% para o estabelecimento e 7,5% para a empresa. Com 200 assinantes da plataforma e o marketplace funcionando há duas semanas, o objetivo do Clube Orgânico é expandir os dois modelos de negócio. “Queremos chegar a 100 pontos de venda somente no Rio de Janeiro até o ano que vem e expandir para outras cidades também”, afirma Piranda.Fonte: PEGN

Plataforma identifica com velocidade os melhores profissionais de TI

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Fundada pelos gêmeos de 28 anos, Tomás Ferrari, Engenheiro de Materiais, e Celso Ferrari, Engenheiro Mecânico, ambos formados pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), a GeekHunter é uma startup com pouco menos de um ano de existência e já se destaca no mercado.
Com mais de 150 clientes, como Ambev, Netshoes, Dafiti, 99Taxis, NuBank, dentre outros, já atua em todo o Brasil com um grande foco nas principais regiões tecnológicas, como São Paulo, Belo Horizonte, Campinas, Rio de Janeiro e Florianópolis, além de já trabalharem também em contratações locais e remotas de brasileiros para empresas dos EUA e Europa.A história dos irmãos, na área de empreendedorismo, iniciou-se em 2013 quando ambos foram contemplados com uma bolsa de estudos pelo Ciências Sem Fronteiras para estudar na UCLA (University of California, Los Angeles). O que inicialmente parecia apenas mais um semestre de graduação acabou mudando o rumo de suas carreiras. Da engenharia passaram a focar em disciplinas de marketing e empreendedorismo e, não contentes com apenas a teoria, acabaram iniciando o primeiro empreendimento ainda nos EUA, fazendo parte do time fundador da truBrain. Após um ano e meio, voltaram ao Brasil e seguiram caminhos diferentes.Tomás tornou-se Global Head da área de afiliados e parcerias na Clickbus e lá foi responsável pelo sourcing, concepção e negociação de parcerias locais no Brasil e em outros países, como México, Colômbia, Paquistão, Turquia e Tailândia. Já Celso, fundou a empresa Lett Insights, que logo foi contemplada pelo programa Sinapse da Inovação (programa de subvenção do Estado de Santa Catarina), atualmente incubada no Parque Tecnológico Celta em Florianópolis, e que acaba de receber o seu primeiro Round de investimento.Apesar de trabalhando em empresas diferentes, ambos sentiram uma deficiência no mercado percebendo que “o tempo gasto para contratar era muito grande e ainda havia dificuldade de encontrar bons profissionais na área de TI”. E não contentes por estarem trabalhando separados, os gêmeos decidiram unir forças novamente e resolver o problema de contratação de desenvolvedores de software.Foi então que eles criaram a GeekHunter, que funciona com um modelo inovador no recrutamento de profissionais de TI, pois minimiza o tempo de contratação das empresas e garante a qualidade dos profissionais contratados. Com objetivo de trazer transparência ao processo e evitar entrevistas desnecessárias com profissionais que talvez declinem a proposta ao final de todo o processo pelo motivo de não condizer com as suas expectativas, o modelo de negócios da GeekHunter inverte o formato de contratações tradicional.Pela plataforma, as empresas oferecem convites de entrevistas já com a descrição da posição, salário, benefícios e detalhes da empresa, para que então venham a ter uma entrevista formal. Os convites para entrevista acontecem em uma “rodada de contratações”, onde, durante um período de 15 dias, todas as empresas parceiras da GeekHunter têm total acesso a todas as informações de um seleto grupo de candidatos já triados, podendo filtrar por tipos de linguagem de programação, pretensão salarial, além de visualizar os testes de lógica e programação com a nota obtida, qualidade do código e tempo dedicado em cada questão.A GeekHunter é 100% gratuita para os candidatos e não há obrigação de aceitar qualquer oferta ou de conversar com as empresas. O processo é totalmente on-line e o candidato fica invisível para todas as empresas onde tenha trabalhado anteriormente ou para a empresa onde estiver trabalhando atualmente. Ainda mais interessante é que, caso o candidato seja contratado, ele recebe R$ 2 mil da GeekHunter por ter participado da rodada de contratação.O processo de seleção de candidatos da GeekHunter é bastante criterioso: em média, apenas de 3 a 5% dos candidatos inscritos na plataforma são aprovados. Todos os candidatos passam por uma triagem via algoritmo, seguida de testes técnicos de lógica e programação e por fim um vídeo entrevista.A GeekHunter trabalha com um modelo de Taxa de Sucesso, ou seja, as empresas podem se cadastrar e ter acesso a todos os candidatos das rodadas de contratações, até mesmo interagir e realizar entrevistas com os profissionais de forma totalmente gratuita. É cobrada uma taxa de serviço à empresa contratante somente a partir do momento em que uma contratação for realizada.O valor a ser cobrado da empresa empregadora é equivalente ao valor do salário de um mês do empregado em perspectiva. Existe ainda a garantia de uma nova contratação, sem que seja realizada uma nova cobrança da taxa de sucesso caso o empregado não se adeque à empresa no período dos três meses iniciais, referentes ao período de experiência.Fonte: Empreendedor

CEO Summit 2016: as 8 lições do principal evento de empreendedorismo do país

No palco, na plateia ou no YouTube, o CEO Summit 2016, que aconteceu na semana passada, reuniu um time de protagonistas que têm revolucionado produtos, serviços e mercados. Veja os melhores momentos!https://youtu.be/suPrEHBahKUFonte: Endeavor

Empreendedores encontram oportunidades de negócio na crise

https://youtu.be/AnGR213EoOkFonte: Mundo SA

Fim do dinheiro: carteira dentro de celular e pulseira que faz pagamentos

https://youtu.be/reQBxjDuvhwFonte: Mundo SA

Veja o momento exato da prisão de Eduardo Cunha Ao Vivo 19.10.2016

https://youtu.be/jPS2XtTRZKkFonte: Globo News

EMPRESA CRIA CAIXA PARA CULTIVAR COGUMELO SHIMEJI EM CASA

A Cogushi proporciona a experiência de criar cogumelos para consumo em qualquer lugar

A Cogushi oferece quatro tipos de Shimeji. Todos tem  sabores semelhates, mas diferentes texturas  (Foto: Divulgação)
O empreendedorismo de impacto tem crescido muito nos últimos anos. A preocupação com o meio ambiente, com o desenvolvimento social e com a sustentabilidade são fatores que levam empreendedores a inovar nessas áreas.Pensando nisso, um time de quatro empreendedores criou a Cogushi, empresa que produz caixas para o cultivo dos cogumelos shimeji em casa. Renata Ribeiro, 31 anos, Karin Akao, 35, Guilherme Kobel, 28, e Carlindo Macedo, 51, se conheceram em um programa de empreendedorismo do Sebrae e saíram de lá com a ideia de negócio pronta.Uma semana depois do fim do programa, com o plano de negócios finalizado, faltava colocá-lo em prática. “Nós quatro ficamos no mesmo grupo do Empretec para realizar o projeto final do programa. A ideia era criar uma empresa que fosse voltada à sustentabilidade e nós criamos a Cogushi, que proporciona o cultivo sustentável de cogumelos orgânicos em casa por qualquer pessoa”, afirma Renata.Em novembro de 2015 o time começou a estudar tudo sobre o cultivo de shimeji. “Eu e o Guilherme fizemos um curso intensivo de um final de semana para entender como funciona essa criação e como poderíamos fazê-la da forma mais sustentável e simples possível”, diz Karin.Com investimento inicial de R$ 40 mil, os empreendedores fizeram testes para conseguir o melhor resultado sem aditivos químicos. Em fevereiro deste ano, a empresa montou sua primeira estufa. “Não é difícil criar o shimeji em casa, mas as pessoas não costumam se perguntar de onde vem o seu alimento. Se elas se perguntassem isso com mais frequência, entenderiam como é fácil plantar outros alimentos em casa”, diz Karin. “A nossa maior dificuldade foi fazer um produto orgânico, que não levasse nenhum aditivo químico ou contaminação externa nos resíduos do seu cultivo”.Para isso, a empresa trocou a folhagem frequentemente usada na criação dos cogumelos por borra de café. “Nosso resultado final é um produto que leva somente borra de café e um grão cozido com o fungo dos cogumelos”, afirma Renata.A melhor parte de utilizar a borra do café é que a empresa reaproveita resíduos que seriam descartados. “Um dos nosso funcionários passa todos os dias em padarias parceiras recolhendo a borra de café em baldes esterilizados da Cogushi. É através dessa reutilização de matéria-prima que os cogumelos nascem. É interessante notar que os funcionários das padarias também se envolvem no projeto e na experiência de cultivo”, diz Karin.A Cogushi também procura ser sustentável na produção das embalagens. A gráfica faz a impressão com tinta à base de água e o papel é certificado pela FSC (Forest Stewardship Council), que garante o cumprimento de questões ambientais, econômicas e sociais na sua produção. “Está entre as nossas metas para o ano que vem fazer embalagens com papel semente; para que nada seja descartado. Até a embalagem do cogumelo poderá ser reutilizada pelo solo”, conta Karin.A empresa iniciou suas vendas em julho deste ano e ainda não abre o faturamento. Cada caixa custa em média R$ 19,90 e permite duas colheitas de cogumelos. Para cultivá-lo, basta borrifar água mineral todos os dias e a colheita pode ser feita depois de dois dias ou até três semanas. São quatro tipos diferentes de Shimeji à venda: marrom, branco, preto e salmão e cada um tem um tempo específico de cultivo.Depois da colheita de 500 gramas do alimento, a substância restante na caixa pode ser reutilizada como adubo para plantas.Para os empreendedores, o diferencial da marca é vender a experiência e não o alimento. “Como focamos na experiência, nosso público é ainda maior. As crianças se encantam em cuidar das suas caixas de Cogushi e até os idosos, que se acostumaram em cultivar plantas, curtem cuidar de seus cogumelos. Fora o público que é preocupado com a aliemntação e o meio ambiente, que muitas vezes não sabia que era possível fazer isso em casa”, afirma Renata. “Além disso, a pessoa não precisa se sujar de terra ou ter muito espaço. Basta deixar a caixa em um lugar fresco e colocar água que o cogumelo crescerá”.Hoje, a empresa conta com pontos de venda em Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina, e deve fechar contratos no Rio de Janeiro para 2017. Também é possível comprar as caixas pelo Facebook da marca ou pelo e-commerce que será lançado até o final deste ano. A empresa está estudando o lançamento de dois novos produtos também focados na experiência de consumo para o ano que vem.Fonte: PEGN

5 IDEIAS DE NEGÓCIOS QUE VÃO BOMBAR NO VERÃO

Estudo mostrou tipos de negócios que devem crescer com o aumento da temperatura

Sucos: tendência para o verão (Foto: Pexels)
Faltam pouco mais de dois meses para o começo do verão e as altas temperaturas já estão aparecendo nas principais cidades brasileiras. O calor, que lota praias e piscinas, pode ser uma oportunidade de negócio para os empreendedores.Além dos óbvios negócios sazonais, como os sorvetes, existem outras ideias de negócios que aquecem nesta época do ano.O instituto de pesquisa Ibis Worldrealizou um estudo nos Estados Unidos com as principais tendências e ideias de negócios que vão bombar no verão. Pensadas para o mercado americano, as ideias também podem ser aplicadas no Brasil. Confira a seguir as tendências:1. Casas de suco e vitaminas Os sucos e smoothies, tipo de vitamina gelada, devem continuar crescendo no verão. Segundo o estudo, a taxa de crescimento neste ano será de 2,2%, com receita estimada de US$ 2,3 bilhões. As apostas são produtos semicongelados, como bebidas feitas com iogurte congelado e sorvetes, e opções saudáveis em sintonia com as dietas da moda.2. Lojas de decoração Com o calor chegando, as pessoas passam mais tempo fora de casa. Por isso, vender itens para áreas externas, como varandas e piscinas, é um negócio que deve crescer com o aumento da temperatura. Segundo a pesquisa, a expectativa para 2016 é de um acréscimo de 3,8% no mercado americano. Nos meses de verão, as vendas podem subir de 2% a 6%.3. Empresas de ar condicionado Empresas que instalam e reparam sistemas de ar condicionado podem esperar um aumento nas vendas no calor. Geralmente, nesta época do ano, as pessoas se incomodam mais com as altas temperaturas e acabam contratando o serviço. Segundo os pesquisadores, a taxa de crescimento anual é de 4,3% para 2016.4. Lingerie e moda praia A indústria de lingerie e moda praia espera um crescimento de 1,9% neste ano, nos Estados Unidos. O Brasil, que é uma das referências no tema, também sente o aumento da demanda no verão, quando boa parte do país está com tempo quente.5. Fabricantes de protetor solar Protetor solar e outros cosméticos específicos para o tempo quente devem crescer 2,1% neste ano. Com as pessoas mais conscientes dos riscos dos raios UVs para a pele, como o câncer, a indústria ganha espaço quando o calor chega. Apesar de dominado por grandes empresas, existem oportunidades na área para empreendedores com produtos especializados, como itens para crianças e esportistas.Fonte: PEGN

Mercado espera redução da taxa de juros para 13,5% ao final de 2016, aponta relatório Focus

Expectativa dos economistas é pela diminuição de 0,25% da Selic na quarta-feira, após a reunião do Comitê de Política Monetária

Mercado espera redução da taxa de juros para 13,5% ao final de 2016, aponta relatório Focus Ronald Mendes/Agencia RBS
Foto: Ronald Mendes / Agencia RBS
À espera da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) intensificaram as apostas para o início de um ciclo de cortes da taxa básica de juros — a Selic — possivelmente já nesta semana. O relatório Focus divulgado nesta segunda-feira aponta que a mediana das projeções para a Selic no fim de 2016 caiu de 13,75% ao ano para 13,5% ao ano. Na prática, se confirmado, a mudança significará um corte de 0,75 ponto porcentual da taxa básica, atualmente em 14,25% ao ano. Há um mês, a perspectiva era que o juro fosse cortado para 13,75% ao ano.Para o fim de 2017, a projeção permaneceu em 11% ao ano, mesmo nível de um mês atrás. Na próxima quarta-feira, o BC decide o novo nível da Selic e os ativos negociados no Brasil vêm precificando corte entre 0,25 e 0,50 ponto na taxa básica.A Selic é o principal instrumento usado pelo Banco Central para controlar a inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.Inflação menorO boletim Focus também reduziu a projeção para a inflação em 2016, de 7,04% para 7,01%. Há um mês, os economistas previam que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que indica a inflação oficial, encerrasse o ano em 7,34%.Para 2017, as instituições financeiras estimam a inflação em 5,04%. A expectativa anterior era de 5,04%. Há quatro semanas, a projeção apontava uma variação do IPCA em 5,12%.Câmbio estávelO relatório divulgado pelo Banco Central mostrou estabilidade nas estimativas para o câmbio deste e do próximo ano. O documento indica que a cotação da moeda estará em R$ 3,25 no encerramento de 2016, mesmo patamar apontado de uma semana antes. Há um mês, estava em R$ 3,30. O câmbio médio de 2016 passou de R$ 3,44 para R$ 3,43, ante R$ 3,45 de um mês antes.Para o fim de 2017, a mediana para o câmbio seguiu em R$ 3,40 de uma divulgação para a outra, ante os R$ 3,45 de quatro semanas atrás. Já o câmbio médio de 2017 permaneceu em R$ 3,36 — estava em R$ 3,39 um mês atrás.Retração maior do PIBO boletim Focus desta semana trouxe mudança, para pior, na projeção de atividade no país em 2016. As estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano passaram de retração de 3,15% para queda de 3,19%. Há um mês, a perspectiva era de recuo de 3,15%.Para 2017, o cenário é mais favorável, com perspectiva de PIB positivo. O mercado continuou prevendo para o país, conforme o relatório Focus divulgado nesta segunda-feira, um crescimento de 1,30% no próximo ano — mesmo valor projetado há um mês.No segundo trimestre de 2016, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB brasileiro recuou 0,6% ante o primeiro trimestre do ano e teve retração de 3,8% ante o segundo trimestre de 2015. No ano, o PIB acumula baixa de 4,6% e, em 12 meses, recuo de 4,9%.Fonte: Zero Hora

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