Empresa de Joinville foca na produção de calçados 100% sustentáveis

Os modelos são produzidos a partir do reaproveitamento de estofamentos, fibras naturais, tecidos sintéticos, algodão orgânico e rolhas de cortiça.A marca, que já comercializa os calçados para toda a região Sul do Brasil, principalmente Paraná e Santa Catarina, vai inaugurar seu primeiro ponto de venda, um quiosque no Garten Shopping, em Joinville, no dia 15 de outubro.Os proprietários da Franciscana, Jean Franscisco e Felipe Junkes, que identificam a marca como vegana, explicam que a ideia é mostrar que a escolha de um calçado pode ser também uma maneira de cuidar do meio ambiente de forma sustentável:“Para nós, a Franciscana é uma forma de comunicação e conscientização ecológica no mundo da moda”, completa Jean.A empresa produz cerca de 300 pares de calçados por mês e lança 12 coleções por ano.A ideia, até 2017, e aumentar a produção para 500 pares mensais.Para a inauguração do primeiro quiosque, a marca lança a sandália Maré, para o verão, e o tênis Orion, com design diferenciado.“Nosso conceito sustentável também está no nosso novo espaço no Garten Shopping, com a estrutura construída a partir da reutilização de paletes descartados, feitos de forma bem artesanal pelas nossas mãos”, destaca Felipe.A inauguração acontece a partir das 19h e na ocasião, será servido um coquetel vegano para os convidados.Fonte: Noticenter

Plataforma apresenta 6 ferramentas de gestão em uma única nuvem corporativa

nuvem
A empresa CloudDoc, do Grupo DocSystem Corporation, lança a nova versão do CloudDoc –  a maior e mais completa plataforma de gestão de conteúdo, processos e colaboração do mercado. A única com seis ferramentas de gestão corporativa, são elas: ECM – Gestão de Conteúdo Empresarial – Reduz em até 70% os custos com espaço físico; BPM – Gestão de Processos de Negócios – Reduz em até 80% o custo de implantação de processo; BI – Inteligência de Negócios – Mais 60 objetos para criar dashboards e relatórios; PMS – Sistema de Gerenciamento de Projetos – Gerencia projetos com mais eficiência; CRM – Gestão de Relacionamento com o Cliente – Melhora o relacionamento com os clientes e gera mais negócios; e ERP – Sistema de Gestão Empresarial – Operações financeiras automatizadas e controladas com mais eficiência.
“Criamos uma plataforma sob uma nova visão, mais moderna e atualizada, de como lidar com as informações das empresas e valorizar cada dado captado para maximizar a gestão e a governança. A tecnologia é direcionada a todos, não importa se é MEI (Microempreendedor Individual), pequena, média ou uma grande empresa.  Não existe nada igual no mercado, porque permite que o usuário tenha acesso a todas as ferramentas com apenas um login”, explica a vice-presidente da empresa, Lecivania Martins.Uma plataforma completa e inovadora para a gestão da informação, que torna o negócio 100% digital. Com o CloudDoc é possível na mesma plataforma digitalizar, consultar, gerenciar, assinar documento digital com certificado ICP-Brasil na web ou no Smartphone, comparar documentos, fazer a validação e guarda do XML no ECM.Também é possível modelar, automatizar, executar e gerenciar processos no BPM; gerar relatórios, gráficos analíticos e inteligentes no BI; gerenciar equipes de projetos no PMS, controlar agendas e fazer o relacionamento com os clientes no CRM, controlar toda a parte financeira com o ERP, além de enviar e receber e-mails. Permite também a empresa promover a automatização dos processos, maximizar o uso das informações, aumentar seu desempenho e manter o controle sobre as operações com maior segurança e agilidade.“CloudDoc é uma tecnologia 100% web, mobile e responsivo. Com ele o cliente terá todas as informações do seu negócio na palma da mão, pois eles podem realizar todos as atividades por meio de Tablet ou Smartphone, acessar importantes documentos diretamente de reuniões ou até mesmo assinar um contrato sem precisar imprimir se quer uma folha de papel. A Plataforma vem completa de série com todas as ferramentas e recursos para atender as principais necessidades das empresas, nada de itens adicionais ou de terceiros”, ressalta o CEO da companhia, Laudemir Valente.Produto 100% seguro, que mantém as informações das empresas disponíveis 24 horas por dia, 7 dias da semana, com backup diário e transferência de dados criptografados. O CloudDoc está hospedado na Amazon AWS (São Paulo – Brasil), (Virginia – EUA), (Frankfurt – Alemanha). De acordo com Laudemir, para atender grandes empresas é disponibilizado também o CloudDoc On-Premise, com ele o cliente poderá ter a sua nuvem privada ou utilizar instalado em infraestrutura de nuvem de sua preferência, além de ter a plataforma totalmente personalizada com sua logo e cores; tudo isso a um custo diferenciado para grandes projetos.O CloudDoc é uma plataforma acessível e com o melhor custo benefício do mercado. Ideal para empresas que não disponibilizam de grandes verbas, mas que desejam automatizar seus processos com o que existe de melhor no mercado de software para a gestão corporativa. Disponível em 6 diferentes opções, o cliente pode escolher o plano ideal para o seu negócio ou adquirir o plano completo, com as 6 ferramentas, onde cada uma sai por apenas R$ 16,66 o usuário. CloudDoc oferece condições e preços diferenciados para igrejas, ONG’s, Associações, instituições de ensino, instituições de saúde, entidades de proteção ao meio ambiente e MEI – Microempreendedor Individual.  “Contamos hoje com mais de 2 milhões de usuários e, com a nova versão do produto, pretendemos triplicar esse número daqui um ano”, projeta Laudemir Valente. Mais informações no site: www.clouddoc.io/br.Fonte: Empreendedor

Hotelaria vai mudar em poucos anos, garante Paulo Roberto Caputo

A transformação tecnológica significará, entre outras coisas, o fim do check in e do check out, como os conhecemos atualmente

Claudio Loetz: Hotelaria vai mudar em poucos anos, garante Paulo Roberto Caputo, diretor da rede Átrio de Hotéis /Divulgação
Paulo Roberto Caputo, gestor da maior operadora brasileira do grupo multinacional Accorhotels Foto: Divulgação
A hotelaria vai mudar em poucos anos. A transformação tecnológica significará, entre outras coisas, o fim do check in e do check out, como os conhecemos atualmente. O celular do cliente será usado como chave dos quartos. O comentário, em forma de prognóstico, é do diretor da rede Átrio de Hotéis, Paulo Roberto Caputo, gestor da maior operadora brasileira do grupo multinacional Accorhotels. Diz, ainda, que os espaços de convívio, como bares e restaurantes, ganharão importância.A Átrio está com 12 hotéis em construção.Em relação a Joinville, se alguém imagina que a cidade vai ganhar estabelecimento padrão 5 estrelas no curto prazo, esqueça. O empresário avisa:– Não há mercado para este tipo de empreendimento, por enquanto.A seguir, os trechos principais da entrevista.A Notícia – Como enxerga a situação do mercado hoteleiro atualmente? Paulo Roberto Caputo – O mercado de hotelaria de negócios continua afetado pela crise, mas já mostra sinais de recuperação. Já a hotelaria de lazer vive um bom momento, com a expansão do turismo interno, motivada pela alta do dólar. AN – No comparativo com 2014 e 2015, o que mudou no comportamento dos clientes? O que eles procuram quando decidem se hospedar? Caputo – O cliente está muito mais informado, tem fácil acesso a avaliações independentes, e a diversos sites de comparação de preços. Os clientes procuram hotéis bem localizados, e com marcas reconhecidas, mas que tenham boas avaliações online e preços competitivos. AN – A procura por hospedagem caiu? Quais são os dados de taxa de ocupação dos hotéis brasileiros, em média? Nos hotéis da rede Átrio, a situação é diferente? Caputo – A ocupação hoteleira, no Brasil, em 2016, está 6% inferior ao apurado no ano anterior, que já não havia sido um bom ano. Os números da Átrio são similares. Temos muitas unidades no Rio Grande do Sul, Estado que vive um momento econômico ainda mais difícil. E isso impacta negativamente. AN – A Átrio trabalha com diferentes perfis de estabelecimentos – do econômico ao de luxo. Em razão da situação econômica ruim, há bandeiras com baixa taxa de ocupação? Como reverter essa realidade? Caputo – Todos os hotéis foram afetados, mas os mais econômicos sofrem menos. O fato de estarmos ligados a uma marca forte, como a Accorhotels, ajuda muito, pois contamos com uma grande equipe comercial e um programa de fidelidade com milhares de membros ativos. AN – Em circunstâncias normais, as tarifas tendem a cair ou podem subir mais? Por quê? Caputo – As tarifas variam conforme a oferta e a procura. Como as tarifas já caíram desde 2014, a tendência com o fim da crise é de recuperação, mas isto pode variar conforme o mercado. AN – O que um hotel tem de oferecer, obrigatoriamente, hoje? Caputo – Os tradicionais conforto, limpeza, segurança e acesso à internet de qualidade. Nós temos investido muito nas áreas comuns, especialmente nos bares e restaurantes. A hotelaria cada vez mais envolve uma experiência. O cliente quer um ambiente moderno, de bom convívio, que facilite a interação entre as pessoas. AN – As transformações sociais e tecnológicas devem mexer na forma de atender o cliente? Que novidades virão? Caputo – Atividades como check-in e check-out fazem parte do passado, logo serão totalmente automáticas. A chave do apartamento será nosso celular. Os bares e restaurantes crescerão de importância, e deverão ser cada vez mais valorizados. AN – A Átrio tem planos de expansão significativos. Qual é o tamanho da rede em 2016? Número de hotéis, empregos, faturamento. Caputo – Estamos hoje com 25 hotéis em operação e mais de 800 funcionários. AN – E quantos estabelecimentos pretende construir, e em que período? Onde se localizam (estados) os atuais estabelecimentos? E onde vai abrir unidades novas (cidades)? Caputo – Temos hoje 12 hotéis em construção, nos estados do Rio Grande do Sul (Erechim, Guaíba, Igrejinha, Carlos Barbosa); em Santa Catarina (Blumenau, Itajaí). Também no Paraná (Curitiba, São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu); e em São Paulo, nas cidades de Itatiba, Itu, Jacareí . Destes 12 hotéis, seis abrirão nos próximo meio ano. Todos estes empreendimentos são incorporações imobiliárias, através do sistema de “condohotel”: os investidores adquirem unidades visando renda. Em alguns casos, a Átrio é apenas a operadora e, em outros, participa também da incorporação. AN – Há projetos de crescimento em cidades de Santa Catarina? Quais e com que que bandeiras? Caputo – Em Santa Catarina faremos mais um hotel – em Joinville – e estamos negociando oportunidades em Florianópolis. AN – Joinville vai ganhar novo hotel Ibis Budget, na Marquês de Olinda. Para quando está previsto? Há planos para um hotel cinco estrelas? Caputo – O projeto do Ibis Budget está em fase final de aprovação na Prefeitura. Sobre um hotel cinco estrelas em Joinville, acreditamos que não há mercado, por enquanto.Fonte: A Notícia

Brastemp lança frigobar retrô em três cores

FCB Brasil explora personalidade das cores em campanha para a Brastemp Retrô

brastemp
“É mais que cor. É Brastemp”. Com este conceito, a FCB Brasil lança sua primeira campanha para a marca. O objetivo da ação é divulgar as 4 novas cores do Frigobar Brastemp Retrô: Marsala Wine, Midnight Blue, Ice White e Amarelo. Ao explorar o universo destas cores, as peças mostram que, para a Brastemp, uma cor pode ter sabor, forma, personalidade e é capaz de transformar o ambiente, oferecendo experiências sensoriais, como imponência, calor, poder e leveza.A campanha conta com filme de 30” para veiculação online,  peças para mobiliário urbano, anúncios de revistas, além da cobertura digital com peças para Facebook, Instagram, Youtube, UOL, Teads e Smarticlip. Em São Paulo, o Shopping JK Iguatemi terá uma grande vitrine nas novas cores de Brastemp Retrô.“Dá gosto de trabalhar para Retrô. Elas estão cada vez mais lindas e fazem a ponte entre o passado e o futuro de Brastemp. Esse trabalho é o primeiro passo no desafio que é comunicar uma marca que virou um adjetivo”, diz Joanna Monteiro, CCO da FCB Brasil.A FCB Brasil conquistou as contas da Consul e Brastemp, em abril deste ano, após processo de concorrência.Veja abaixo o filme de lançamento:Fonte: AFC Brasil 

AMIGOS CRIAM NEGÓCIO DE BEBIDAS MILIONÁRIO COM A AJUDA DA INTERNET

Sem conhecimento do processo de produção, de vendas ou de gestão, jovens americanos fundam marca que faturou US$ 6 milhões em 2015

Sidra Downeast (Foto: Wikimedia/Creative Commons)
Apesar de ser uma bebida tradicional nos Estados Unidos, conhecida por ser a favorita dos “pais fundadores” do país, asidra passou muito tempo esquecida pelos americanos. Um movimento de redescoberta começou a acontecer nesta década e uma das empresas que floresce nessa onda é a Downeast Cider House. Localizada na cidade de Charlestown, Massachussetts, ela faturou US$ 6 milhões em 2015 e cresceu 4 216% nos últimos três anos.
O curioso da história da empresa é que nenhum dos três fundadores tinha o menor conhecimento sobre o mercado de bebidas que estavam prestes a entrar. A única certeza era a de que as sidras comercializadas eram todas iguais. “Elas pareciam mais suco de maçã do que qualquer outra coisa”, diz Bartie Scott, um dos criadores da marca, ao site americano “Inc.”.Recém-formado, Scott se mudou junto com os colegas de faculdade Ross Brockman e Tyler Mosher para a fazenda dos pais de um deles em 2011. Para começar a usar o negócio, utilizaram-se de uma prensa antiga que estava sem uso e começaram a testar diferentes fermentos e níveis de açucar. “Caso tivéssemos nos juntado trinta anos atrás, não faço ideia de como teríamos conseguido”, afirma Scott. “Ainda bem que a fermentação caseira se tornou popular e conseguimos tirar toda a informação que podíamos da internet.”Além do aprendizado online, eles se aproximaram de um funcionário que vendia filtros para multinacionais que também os ajudou. “Ligávamos perguntando questões amadoras sobre o processo de filtragem e como produzir sidra, ele ficava mais do que satisfeito em gastar uma hora ou duas ajudando.”Hoje, apenas Scott e Brockman estão à frente da empresa (Manter deixou a sociedade em 2012). Uma vez que aprenderam a fazer o produto, restava saber como o vender. “Viajávamos para outra cidade e íamos de porta em porta”, diz Scott. “No começo eu me intimidei. Só tinha 22 anos e havia conquistado a permissão para beber poucos meses antes. Mas logo você percebe que, na verdade, ninguém sabe nada e todos precisam aprender ou contratar alguém que sabe. Assim que ganha confiança e descobre que é uma pessoa como qualquer outra, você está pronto.”
Fonte: PEGN

CASAL INVESTE EM PÃES ARTESANAIS CONGELADOS PARA RESTAURANTES

Premium Bread preserva fermentação natural da massa e fornece para estabelecimentos

A Premium Bread oferece pães artesanais vendidos congelados para estabelecimentos comerciais  (Foto: Divulgação)
Apaixonado por gastronomia, o casal Lucía Villa Vogel, 33 anos, e Marcos Vogel, 37, resolveu driblar a crise e investir nesse mercado. Em fevereiro deste ano, eles abriram a Premium Bread, empresa que produz pães artesanais congelados para restaurantes, cafés e empórios.
Vogel, formado em engenharia de produção, e Lucía, que estudou economia, sempre quiseram trabalhar com comida. Ele, entretanto, atuava no ramo da confecção de móveis, enquanto a Lucía trabalhava na área de controle financeiro da Nestlé. “Mesmo em outros setores, eu e a Lucía sempre quisemos atuar no mercado gastronômico", diz Vogel. "Em 2014, decidimos nos dedicar a isso. Fizemos um curso inicial de um ano e nos apaixonamos pela panificação."
Para abrir um negócio diferente do que era praticado no ramo, a dupla idealizou uma fábrica de pães artesanais que tivesse um grande volume de produção, sem descuidar da qualidade. Vogel estudou o assunto por mais um ano, dessa vez na Europa, onde o mercado de pães artesanais e pré-assados é muito forte.O empreendedor voltou do continente com a ideia mais consolidada, mas o casal ainda tinha pela frente o desafio de reunir um maquinário que fosse capaz de preservar as características artesanais do pão. “Nosso objetivo era criar massas artesanais de qualidade com flexibilidade de personalização pelos clientes, mas que pudesse atender uma demanda numerosa”, diz Lucía.Em 2016, a dupla abriu a empresa e hoje conta com 20 clientes só na área de restaurantes. “Nosso maior público é o de restaurantes. O problema que a maioria deles enfrenta é comprar um pão que foi assado na madrugada e o servir ao meio dia. Isso faz com que o pão não se mantenha fresco", afirma a empreendedora. "Vendemos nossos pães congelados e eles duram até três meses no freezer.”Os pães da Premium Bread são feitos com fermentação natural e lenta. Para isso, parte do fermento é substituído pelo levain, um fermento natural. As massas folhadas levam somente manteiga e nada de margarina. A produção também não usa aditivos ou conservantes.O galpão da empresa fica em São Paulo (SP) e por enquanto eles só operam na capital. A distribuição dos pães é feita em carros refrigerados. “Nossos pães são ultracongelados, isso significa que eles precisam ficar em um ambiente com –18ºC após sair do forno", diz Lucía. "Nesse processo, a água se congela em cristais e o produto se mantém aerado, com todas suas propriedades conservadas.” A empresa não revela o investimento ou o faturamento.Utilizando máquinas importadas, a Premium Bread conta com 20 tipos de massas e ainda personaliza novos tipos de acordo com o gosto do cliente. Os preços variam entre R$ 20 o quilo de um tipo simples até R$ 50 o quilo no caso dos mais sofisticados, que precisam de mais tempo para fermentação. Para garantir o volume de produção de 2,5 toneladas de pães por mês, a empresa utiliza sete máquinas que são operadas por seis funcionários.O casal está avaliando aumentar a distribuição para outras cidades. Interessados de Campinas (SP) e Rio de Janeiro (RJ) já procuraram a empresa.Fonte: PEGN

Micro e pequenos empresários terão R$ 30 bilhões em linhas de crédito

Pelo menos R$ 30 bilhões serão disponibilizados a financiamentos de compra de máquinas e para a modernização do segmento

microcredito
O governo federal lançou nesta quarta-feira (5) uma linha de crédito para que os micro e pequenos empresários possam pegar empréstimos de bancos públicos e privados e editou um decreto que facilita a exportação de bens pelas micro e pequenas empresas. As ações foram apresentadas pelo presidente Michel Temer no Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa, celebrado hoje.
Pelo menos R$ 30 bilhões serão disponibilizados a financiamentos de compra de máquinas e para a modernização do segmento, com o objetivo de aumentar a produtividade e retomar a confiança dos consumidores brasileiros nos pequenos negócios. De acordo com a secretaria especial da Micro e Pequena (Sempe), as operações vão envolver taxas de juros mais baixas e condições diferenciadas oferecidas pelos bancos Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Caixa Econômica Federal.Já no campo das exportações, o secretário da Micro e Pequena Empresa, José Ricardo Veiga, assinou um decreto que institui a figura do chamado Operador Logístico para executar ações no exterior no lugar das micro e pequenas empresas. Com a mudança, que visa desburocratizar as ações, os procedimentos de exportação serão feitos por meio do operador e permitirá às empresas de pequeno porte finalizarem seus negócios como se estivessem vendendo no próprio mercado nacional.De acordo com José Ricardo Veiga, uma instrução normativa da Receita Federal vai possibilitar a ação dos operadores, que poderão abrir novos guichês para receber mercadorias dos micro e pequenos empresários. Ele destacou que a intenção do governo é fazer que a exportação seja “tão simples” como despachar uma mercadoria.ColaboraçãoSobre as linhas de crédito, o secretário informou que os bancos decidiram colaborar com o governo “por acreditarem” no sucesso dessas ações, mas disse que eles têm “total liberdade” para estipularem suas taxas e determinarem a quantidade de recursos a serem disponibilizados. Dos valores, R$ 10 bilhões virão do Banco do Brasil, R$ 10 bilhões da Caixa e, de acordo com Veiga, o valor no total já “está extrapolando os R$ 30 bilhões”.Segundo o secretário, os bancos sinalizaram ao governo a sinalização em reduzir em até 30% suas taxas, mas esses números, por uma questão de concorrência, serão anunciadas por cada um deles. “Hoje está se consolidando um exemplo claro da interação entre o poder público com a iniciativa privada. É a reivindicação de todos que faz o país crescer”, disse Temer ao participar do evento.Além do crédito e do chamado Simples Exportação, o governo pretende criar o projeto Instituição Amiga do Empreendedor, para possibilitar que universidades promovam atividades de orientação, capacitação e assistência técnica a potenciais empreendedores de micro e pequenos negócios.Ao participar do evento, o pequeno empreendedor Lourenço da Cunha citou as dificuldades dos empresários iniciantes para se adaptarem às burocracias de abertura e regularização dos seus negócios. “O projeto de capacitação vai nos ajudar bastante com essa questão que não tinha naquela época”, disse, mencionando experiência em que sua primeira empresa durou apenas um ano.Ao parabenizar os empreendedores pela data, o presidente Michel Temer disse que os “milhões de micro e pequenos empresários transformam capacidade empreendedora em riqueza nacional”. “Os senhores são os campeões nacionais do crescimento, os campeões nacionais em emprego. O emprego é o mote principal do nosso governo”, disse.MercadoSegundo dados da Sempe, 52% dos empregos formais no país são gerados por pequenos negócios, que representam atualmente 27% do PIB [Produto Interno Bruno – a soma de todas as riquezas produzidas no país]. O governo avalia que o empreendedorismo vem crescendo no Brasil devido a possuir um mercado consumidor com 100 milhões de pessoas e ter jovens ocupando um percentual de 52% das atividades.

Pesquisa aponta tendências globais do comércio eletrônico

O mercado de e-commerce ultrapassa o total mercado de bens de consumo nos últimos doze meses até junho de 2016

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As vendas no mercado de consumo por meio de plataformas de e-commerce atingiram US$ 48 bilhões em 12 meses até junho de 2016, de acordo com relatório da Kantar Worldpanel.
O terceiro estudo anual Futuro do E-commerce para FMCG mostra que o e-commerce já responde por 4,4% de todas as vendas do mercado de bens de consumo. Enquanto o canal está crescendo, o mercado de bens de consumo como um todo está estável, aumentando apenas 1,6% em relação ao mesmo período.Stéphane Roger, Diretor Global de Shopper & Retail na Kantar Worldpanel, comenta:“O crescimento de bens de consumo está desacelerando, mas nossos dados mostram que as pessoas estão procurando por conveniência, que pode entrar em compras online. O e-commerce de FMCG, apesar de ser pequeno, somente uma em cada quatro pessoas fazem compras online, está crescendo rapidamente. Em 2025, preveremos que as vendas online terão um valor estimado em US$ 150 bilhões, chegando a 9% do valor total em FMCG. Com novos concorrentes, como a Amazon – em rápida expansão – a indústria enfrenta uma reorganização”.“Embora as vendas online tenham um potencial para canibalizar as vendas em lojas, é vital que os varejistas ajam rapidamente para desenvolver uma forte presença no e-commerce.O varejista que está na primeira linha em cada mercado pode desfrutar a quota de mercado superior. Isso pode ser uma diferença de pelo menos 40% na França e até três vezes no Reino Unido. Neste relatório, vemos como varejistas e marcas estão encontrando maneiras de trabalhar através de todos canais”, completaAs mensagens chave do reporte incluem:O crescimento do e-commerce não é o mesmo em todo o mundo e não é explicado pela conectividade. Talvez não seja surpreendente que a desenvolvida digitalmente Coreia do Sul seja o maior mercado de bens de consumo online do mundo em participação de valor (16,6%). No entanto, nos Estados Unidos, apenas 1,4% das compras de supermercado são feitas online. A China é o mercado que registrou o maior crescimento nos últimos 12 meses, 47% – com uma participação em valor de 4,2%. A Europa tem relativamente baixa adoção de e-commerce em todos os países, exceto para o Reino Unido, com a fatia de mercado de 6,9% e a França, com 5,3%.A França é um mercado relativamente único em e-commerce, já que seu sucesso é pelo modelo de entrega, onde a compra online é retirada na loja. A adoção do e-commerce na América Latina é atualmente muito baixa, com exceção da Argentina, com 1%.Compra online gera maior fidelidadeUma vez que os compradores começam a comprar online, estão mais propensos a fidelizar. Entre este grupo no Reino Unido, quase um quarto (23,3%) de todos os gastos é por meio de e-commerce, resultando em menos viagens para as lojas físicas.A dinâmica deve ser incentivadaComparações entre o Reino Unido, França e China, têm mostrado que um ano após começar a fazer compras online, os consumidores no Reino Unido e na França gastaram menos no total (-2,4% e -1,4% respectivamente), porque há menos compras de impulso. E as marcas precisam trabalhar mais para incentivar compras online de impulso, como por exemplo, fazer sugestões de produtos complementares. Na China, 50% das vendas online de bens de consumo em produtos de beleza é vista como uma ocasião de prestígio e, na verdade, teve um aumento nas vendas depois de um ano (+ 8,1%).Compras online são geralmente maioresOs compradores geralmente gastam mais nas compras online do que em outros canais, logo, o e-commerce é um canal potencial para lucrar. No Reino Unido, por exemplo, a compra online apresenta um ticket médio de US$ 59 em comparação com US$15 nas lojas físicas.Marcas que conseguem entrar nas listas de compras online são mais propensas a permanecerDados da Kantar Worldpanel mostram que 55% dos compradores online utilizam a mesma lista de compras para uma compra seguinte. As marcas precisam concentrar seus esforços para conseguir entrar nesta lista.Fonte: Empreendedor

Crescer sem Medo é aprovado na Câmara por unanimidade

Projeto amplia prazo para refinanciamento de dívidas, eleva teto de faturamento e cria progressão de alíquotas

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Com 380 votos, todo o quórum presente, a Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta terça-feira (4),  o Projeto de Lei Complementar (PLP) 25/2007 – Crescer sem Medo. Um de seus principais pontos é a ampliação do prazo de parcelamento de dívidas tributárias de micro e pequenas empresas de 60 para 120 meses. As regras de parcelamento entram em vigor logo após a regulamentação pela Receita Federal.
Além do aumento do prazo de parcelamento dos débitos tributários, o Crescer sem Medo eleva, a partir de 2018, o teto anual de faturamento do Microempreendedor Individual (MEI) de R$ 60 mil para R$ 81 mil e cria uma faixa de transição de até R$ 4,8 milhões de faturamento anual para as empresas que ultrapassarem o teto de R$ 3,6 milhões. A redução de seis para cinco tabelas e de 20 para seis faixas, com a progressão de alíquota já praticada no Imposto de Renda de Pessoa Física, é outra alteração prevista para 2018. Assim, quando uma empresa exceder o limite de faturamento da sua faixa, a nova alíquota será aplicada somente no montante ultrapassado.Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, um dos mais importantes pontos aprovados com a lei é justamente um dos menos comentados: a criação da Empresa Simples de Crédito (ESC), que poderá conceder empréstimos a negócios locais, ampliando as ofertas de financiamento para os empreendimentos de micro e pequeno porte. “O crédito é um dos grandes dramas do empreendedor, e agora o cidadão poderá montar uma empresinha no seu município e emprestar dinheiro para a produção local”, comemora Afif.Tira-dúvidas   Como fica o parcelamento de dívidas das MPEs com a aprovação do Crescer Sem Medo?A aprovação do projeto e sanção pela presidência da república abre a possibilidade de as empresas renegociarem suas dívidas tributárias do Simples Nacional com a Receita Federal para pagamento em até 120 meses, com parcela mínima de R$ 300,00. O prazo hoje é de no máximo 60 meses. O prazo para aderir ao parcelamento especial começa a contar a partir de sua regulamentação pelo Conselho Gestor do Simples Nacional e é de 90 dias. Essa medida é importante porque pode impedir a exclusão de milhares de empresas optantes do regime.O que mais muda com a aprovação do projeto?A partir de 2018: – Criação de faixa de transição – entre R$ 3,6 milhões e R$ 4,8 milhões de teto para faturamento anual para as empresas saírem do regime do Simples Nacional. – Aumento do limite de faturamento anual para o MEI, passando de R$ 60 mil para R$ 81 mil. – Eliminação do sobressalto na mudança de faixas dentro do Simples, pela redução do número de tabelas e de faixas do Simples Nacional e adoção da tributação progressiva. – Criação da Empresa Simples de Crédito, que poderão ser operadas por qualquer cidadão que terá um CNPJ para emprestar seus recursos a pequenos negócios de seu município. A partir de 2017: – Regulamenta a figura do investidor-anjo, pessoas que financiam com recursos próprios empreendimentos em estágio inicial próprios. Também poderão ser constituídos fundos de investimentos com essa finalidade.O que essas mudanças provocam?– Estimulam que as empresas possam crescer sem medo de terem aumentos abruptos de carga tributária, estimulam investimentos e a formalização integral das atividades das empresas. Com isto, contribuirão para a intensificação da atividade dos pequenos negócios, que aos milhões, impulsionarão a retomada do emprego, estimularão a confiança, promoverão o consumo das famílias, a dinamização da economia e a arrecadação de tributos.Isso prejudica arrecadação de estados e municípios?   – Não, porque as alíquotas negociadas com os fiscos foram calibradas para não trazer perdas neste momento de crise fiscal, o ICMS e ISS integrarão o regime do Simples só até R$ 3,6 milhões e, principalmente, o projeto contribuirá para a retomada da economia, o que realmente fará a diferença.E para o governo federal, reduz arrecadação?Na prática, não, pois tem impacto da ordem de R$ 800 milhões, numa avaliação estática, mas o histórico de quase 10 anos do Simples mostra que haverá ganhos com o incremento das atividades e a formalização das receitas, que levam à ampliação da base.Mas como garantir aprovação de uma medida que prevê redução de arrecadação no momento em que o governo tem um rombo de R$ 170 bilhões?Quando estimulamos o crescimento das pequenas empresas, a resposta é rápida. Ao adquirir mais equipamentos, insumos e mercadorias, contratar mais empregados, elas aumentam a produção e ajudam a movimentar a economia. E a arrecadação de impostos acaba aumentando também. No mês de agosto, aumentaram a confiança no futuro e voltaram a gerar saldo positivo de contratações, ainda muito tímidas, de 623 carteiras assinadas segundo o CAGED / IBGE. O momento é de investir nos pequenos negócios para que permitam a retomada do crescimento.Fonte: Empreendedor

Google lança smartphone Pixel com supercâmera e preço de iPhone 7

Demorou, mas chegou. O Google anunciou nesta terça-feira, 4, o lançamento do smartphone Pixel. O aparelho chega em duas versões ao mercado e pronto para encarar outros smartphones premium das principais fabricantes da atualidade.Ainda sem previsão de chegar ao Brasil, nas configurações de entrada, com 32 GB de armazenamento interno, o Pixel sai a partir de US$ 649 - o mesmo preço do iPhone 7. O Pixel XL, que se diferencia principalmente pelo tamanho da tela, custa a partir de US$ 769. Nos modelos de 128 GB, o preço salta para US$ 749 e US$ 869, respectivamente.Hardware
Os modelos contam com configurações de respeito. Rodando Android 7.1 Nougat, o Pixel traz processador Snapdragon 821 quad-core, sendo dois núcleos com 2,1 GHz e outros dois com 1,6 GHz, além de 4 GB de memória RAM LPDDR4. O espaço interno pode ser de 32 GB ou 128 GB sem possibilidade de expansão por cartão microSD.
A bateria, por sua vez, varia de acordo com o modelo do aparelho, sendo de 2.770 mAh para o Pixel, com tela de 5 polegadas e de com resolução em Full HD, e de 3.450 mAh para o Pixel XL, que ainda conta com tela de 5,5 polegadas com imagens em 4K.DesignO design dos aparelhos segue uma linha mais minimalista e moderna. O Pixel pesa 143 gramas mede 1143.8 mm x 69.5 mm x 8.6 mm em termos de largura, altura e profundidade respectivamente. modelo XL é mais robusto: pesa 168 gramas e mede 154.7 mm x 75.7 mm x 8.6 mm.Eles chegam em três cores diferentes, Very Silver, Quite Black e Really Blue -- esta última, em edição limitada, à venda somente nos Estados Unidos.ReproduçãoCâmeraA câmera é a melhor já feita de acordo com o ranking DxOMark, considerado um dos mais confiáveis do mercado. Ela registrou 89 pontos no portal especializado na análise do componente e ficou na frente de aparelhos como HTC 10, Samsung Galaxy S7 e iPhone 7, por exemplo. O Google promete que o celular irá registrar boas imagens, principalmente por que conta com recursos específicos que facilitam a captação de cores e reduz os ruídos, principalmente em ambientes com pouca luminosidade.Em números, ela traz sensor de 12,3 MP na parte traseira com abertura de f/2.0 e gravação de vídeos em 4K. Apesar da quantidade de megapixels ser modesta, o componente promete boas imagens já que conta com recursos específicos que facilitam a captação de cores e reduz os ruídos, principalmente em ambientes com pouca luminosidade. Vale lembrar também que esse não é o único ponto para definir a qualidade de uma câmera.Além disso, o equipamento tem HDR Plus por padrão, o que vai agilizar o componente na hora do registro fotográfico. A ideia da fabricante é fornecer a câmera mais rápida existente no mercado.
Para o armazenamento das fotos e vídeos, o Google anunciou que seu smartphone terá um ambiente virtual gratuito e ilimitado usando recursos de cloud. É importante lembrar que é necessário possuir conexão com a internet que os arquivos sejam guardados virtualmente.ReproduçãoInteligência artificialUm dos destaques do aparelho é a assistente virtual que atende comandos de voz e que facilita a busca por imagens e informações complexas na internet dentro de sites específicos. Ela também grava as preferências de aplicativos do usuários.A função parece ser a mais moderna lançada até hoje em um smartphone, sendo que a assistente consegue até mesmo identificar o conteúdo da própria tela do telefone (como de mensagens de texto) para facilitar na busca.ReproduçãoGooge DuoO Google Duo é outro aplicativo bastante interessante do smartphone apresentado com mais detalhes nesta terça-feira. Ele permite chamadas em vídeo com dispositivos Android e iOS. Dessa forma, a empresa norte-americana aposta que a ferramenta tem boas chances de desbancar o FaceTime, app exclusivo dos donos de aparelhos da Apple.Fonte: Olhar Digital

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