Magnus Consultoria e SG Mobile fecham parceria para reduzir custos de roaming
Se o Brasil é o terceiro país que fica mais conectado à internet, produtos e serviços devem estar disponíveis também nos canais online. Uma pesquisa da GlobalWebIndex mostra que os brasileiros triplicaram as horas de conexão nos últimos três anos, quando se fortaleceram novas ferramentas que permitem o contato independentemente da hora e do local, inclusive para atividades profissionais. Empresas de sistemas e gestão já têm se unido para colocar o dia a dia empresarial em ambientes virtuais, mas a comunicação em tempo real ainda é a mais procurada.
Pensando em facilitar essa comunicação com segurança, confiabilidade e custos competitivos, a Magnus Consultoria uniu sua expertise em gestão empresarial com as inovações tecnológicas da SGMobile para a criação de um projeto que pretende ampliar – e melhorar – as ofertas existentes no mercado. Essa é a ideia do Mysimtravel, um chip pré-pago que pode ser utilizado em 200 países. Com ele, o usuário pode escolher o seu plano de voz e dados de acordo com o seu perfil e, ainda, acompanhar a utilização em tempo real.Outro benefício que o Mysimtravel oferece é o baixo custo nas ligações, cerca de 85% em roaming internacional,tirando a dependência de aplicativos que têm melhor desempenho em redes w-fi e a preocupação com os custos de uma viagem. Junto com o chip, o usuário pode utilizar um número brasileiro ou do seu país de origem. Assim, é possível receber ligações sem perder seus contatos, em qualquer país do mundo com tarifas locais.O diretor presidente da Magnus Consultoria, Magnus Wolfram, explica que a mobilidade é uma necessidade primordial para a gestão de negócios nos dias atuais e que a parceria com a SG Mobile tem o objetivo de utilizar o know-how das duas empresas para estruturar o negócio e garantir sua rápida expansão pelo território brasileiro. “A Magnus Consultoria busca parceiros com soluções precisas que atendam às particularidades do negócio dos nossos clientes e mercado. Buscamos converter tecnologias em soluções. A SG Mobile trouxe o que há de melhor no mercado em solução de mobilidade. Com a parceria temos uma nova oferta que simplifica o processo e proporciona significativa redução nas despesas em viagens”, complementa Wolfram.Fonte: Empreendedor
Empresa cria uma forma democrática de conectar produtores rurais e grandes players do agronegócio de todos os portes, de norte a sul do País
O Brasil é o celeiro de oportunidades para o mercado agrícola. É o que revela o levantamento feito pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil ao mostrar que o setor aumentou sua participação no PIB de 21,4%, em 2014, para 23%, em 2015, com faturamento na ordem de R$ 515,2 bilhões. É o segmento que apresenta melhor desempenho na economia brasileira e um dos que mais despontará em 2017.
Mesmo diante deste cenário, uma das barreiras a ser quebrada é a centenária forma de negociação que ainda perpetua entre players do mercado. A maior parte das transações de commodities é realizada nos mesmos moldes há mais de 100 anos: por contato telefônico ou presencialmente, perdendo em agilidade e competitividade.Se por um lado o produtor rural enfrenta limites para comercializar seus produtos – pois quase sempre está restrito a uma determinada região do País – e por falta de acesso a uma rede de contatos, a tecnologia pode gerar novos negócios em instantes, de forma mais segura e ampliando possibilidades. Essa é a aposta da CBC Negócios (Central Brasileira de Comercialização), empresa paulista fundada por Francisco de Lavor e que conta com uma filial em Santa Catarina.De olho no protagonismo tecnológico e na necessidade do setor, a empresa se antecipou e criou uma plataforma digital (www.cbcnegocios.com.br) que conecta toda a cadeia produtiva, permitindo a compra e venda de commodities e insumos agrícolas entre pequenos, médios e grandes produtores, além de grandes players do mercado. A ferramenta levou cerca de quatro anos para ser desenvolvida, após vários estudos do setor, e contou com um aporte de R$ 10 milhões.“A plataforma dá voz aos mais de cinco milhões de produtores que temos hoje no Brasil, que, por inúmeras razões, não têm acesso ao mercado. Sabemos o quanto é difícil produzir, operar mercado e ainda lidar com a instabilidade econômica. Acabam reféns de uma única região, sendo que poderiam fazer negócios por todo o País, aumentando as chances de ganho e o tamanho dos seus negócios, além de incentivar a competitividade sadia no setor”, diz Eder Campos, diretor operacional da CBC Negócios.O segmento está inserido em um universo que compreende 1.500 cerealistas, 1.800 cooperados, 86 mil agroindústrias e 5,2 milhões de produtores, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).Oportunidades reaisA Brasão Cereais, cerealista de milho, soja e sorgo localizada em Uberlândia (MG) é uma delas. Em menos de um mês de uso da plataforma, a empresa fechou seis negócios, o equivalente a 2.120 mil toneladas vendidas para um comprador de Goiás que, até então, desconhecia.“Teríamos um pouco mais de dificuldade para fechar esse montante de outra forma, pois haveria necessidade de correr atrás de compradores. O mercado de grãos é relativamente fechado para inovações. O produtor pode acompanhar a flutuação dos preços diretamente pelo site, de acordo com as ofertas que são disponibilizadas, além de fazer contrapropostas. Além disso, para o vendedor é muito bom, pois, ao fazer as negociações diretamente com o produtor, conseguirá com certeza um preço melhor”, comenta Ernane Lima, diretor comercial da Brasão Cereais.
Atualmente, a plataforma da CBC tem mais de mil usuários e conta com mais de 300 produtos cadastrados, como milho, trigo, soja, algodão, açúcar, etanol e outros. Até o momento, já foram concretizados centenas de negócios. O objetivo da CBC é terminar o ano com faturamento na casa de meio milhão de reais. “Projetamos fechar o ano com mais de mil negócios na plataforma BID&ASK”, diz Campos. A ferramenta já movimentou mais de R$ 100 milhões em volume de negócios firmados e a ideia é fechar o ano com mais de R$250 milhões.Como funcionaA área de BID&ASK é uma das soluções. Trata-se de um espaço interativo para a compra ou venda de pequenas e grandes quantidades de produtos, com largo alcance geográfico. A comissão é pré-estabelecida quando existe indicação ou oferta. Já a Sala Exclusiva proporciona privacidade ao usuário, de modo que as negociações sejam feitas em um ambiente próprio, em que o cliente pode escolher e selecionar quem quer que participe da Sala. Apenas o contratante consegue visualizar os participantes.Segurança nas transaçõesA plataforma é interativa e fácil de utilizar. Foi desenvolvida em parceria com a CMA, empresa brasileira de tecnologia especializada em soluções para o mercado financeiro e de commodities. Em apenas 30 segundos, é possível fazer a oferta de um produto. A CBC funciona como a interface de um banco, com sigilo e segurança, além da confiabilidade atestada nas transações. Os dados, inclusive os cadastrais, são preservados por meio da criptografia.
Para saber mais, acesse: www.cbcnegocios.com.brFonte: Empreendedor
CLIENTE PODERÁ RETIRAR AS COMPRAS NO DRIVE THRU OU RECEBER EM CASA
Após 18 anos de experiência com lojas de bairro na Zona Norte de Porto Alegre, o Supermago está inovando e apresenta ao público, em setembro, o primeiro supermercado a operar no modelo “drive thru” no Estado. Com oMagodrive, que chega para complementar as operações convencionais das quatro lojas da empresa, os clientes da Capital ganham uma opção diferenciada que garantirá economia de tempo e praticidade às compras: a escolha dos produtos é realizada pela internet, através do site ou do aplicativo Magodrive, e os itens podem ser retirados no drive thru ou recebidos em casa, em dia e turno agendados.A novidade é resultado de uma necessidade vivenciada no exterior, em meados de 2010, pelo sócio da empresa Rodrigo Machado, que não possuía meio de condução própria e precisava uma forma mais cômoda e rápida de realizar suas compras diárias de supermercado. Este sonho ficou adormecido até 2015, quando a família identificou, através de um estudo de mercado, os principais entraves que inibem o crescimento do consumo pelos gaúchos e os desafios da operacionalização de vendas com delivery e drive-thru no Brasil e no mundo. Acreditando na evolução da internet e dos dispositivos eletrônicos, a empresa investiu nos últimos 9 meses em desenvolvimento de plataforma e integração de sistemas que possibilitem atender a esta demanda. Comprometido com o aumento da qualidade de vida dos seus consumidores, o Magodrive desenvolveu embalagens especiais e veículos de entrega climatizados e adaptados, que garantirão as encomendas frescas e na temperatura adequada. “As mudanças são inevitáveis para a evolução da sociedade. Estamos acompanhando as tendências mundiais de mercado eletrônico e assumindo um protagonismo no RS neste sentido, sempre buscando garantir e aumentar a qualidade de vida dos nossos clientes”, destaca Jacinto Machado, diretor da rede.Cliente pode receber compras em casa – Com o Magodrive, os consumidores de Porto Alegre realizarão a escolha das compras pela internet de duas formas: através do site www.magodrive.com.br ou com o aplicativo “Magodrive”, disponível para os sistemas iOS e Android nos smartphones. Após a seleção dos produtos, o cliente confirma o pagamento e agenda data e turno de entrega, que pode ser feita em endereço indicado ou no drive thru da empresa, localizado na Rua Guiné, 318, no bairro Jardim Itati, na Zona Norte da Capital. “ O cliente agenda as compras e retira de uma vez só no drive, evitando perda de tempo e agilizando sua rotina”, explica Machado.Tempo de compra online será rápido – Desenvolvido especialmente para consumidores que buscam maior praticidade para realizar suas compras de supermercado. O Magodrive tem como conceito principal garantir uma experiência de compra rápida e agradável ao cliente. Diretora da rede, Patrícia Machado afirma que as interfaces do site e do app são simples e visam dar celeridade ao processo de escolha. “Os produtos estão distribuídos por categorias e podem ser pesquisados pelo nome ou por seção. Nossa preocupação é tornar a compra online agradável e acessível a todos os públicos”, relata.O Magodrive inicia sua operação disponibilizando 6 mil itens aos consumidores nas seções de padaria/confeitaria, açougue, bebidas, fiambreria, hortifrúti, mercearia, higiene, limpeza e pet. A opção delivery, que entrega as compras em casa ou no endereço indicado pelo cliente, inicia atendendo a 23 bairros da Capital.Entenda como funciona:1) Cadastro: ao acessar o Magodrive pela primeira vez, o cliente realiza o seu cadastro. Nas compras seguintes, basta informar usuário e senha;2) CEP: ao informar seu CEP, o cliente já saberá se o bairro é atendido pela opção delivery;3) Compra: o consumidor escolhe seus produtos e adiciona ao carrinho de compras virtual;4) Agendamento: o Magodrive oferecerá as duas opções de agendamento para recebimento dos produtos: retirada no drive-thru ou entrega no endereço indicado;5) Pagamento: o cliente escolhe a opção de pagamento e efetua online.Fonte: NewTrade
Terra Madre agora inicia exapansão da marca através do francshising
O motivo que levou a psicóloga Leila Oda a fundar a Terra Madre, empório especializado em produtos para alimentação equilibrada e bem-estar, foi ver seu pai adoecer e, mais tarde, falecer por conta de problemas causados pela má alimentação. “Meu pai, que tinha origem oriental, foi esportista até seus 30 anos de idade. Até então esbanjava saúde e vida. Depois dos 30 anos, ele descuidou da alimentação, largou o tatame e desenvolveu doenças típicas da má alimentação. Perdi meu pai quando ele estava com 54 anos de idade”, lamenta Leila.
Esses acontecimentos marcaram definitivamente a vida dela e despertaram o interesse grande pela mudança de hábitos. A partir daí, Leila começou a fazer tudo diferente no que se refere a alimentação em sua vida. A transformação começou a ser perceptível para todos que estavam a sua volta: filhos, amigos, colegas de trabalho e vizinhos. “Todos experimentaram os benefícios de uma alimentação saudável”, afirma.E para ela que é psicóloga e trabalhou sempre no meio acadêmico, o desejo de empreender em um projeto como a Terra Madre começou a ficar forte em sua mente. A concretização da ideia aconteceu em 2014 com a abertura do empório na cidade de Goiânia. O resultado foi tão positivo que agora os planos são de expandir a marca por meio de franquias. A meta é terminar 2016 com 20 unidades, entre abertas e contratadas, o que vai envolver um investimento de cerca de R$ 4,8 milhões e gerar 80 empregos diretos.Um dos fatores que contribuíram para a Terra Madre atingir resultados tão elevados de forma rápida é porque a marca preenche uma demanda de mercado ao oferecer, em um único local, produtos saudáveis, uma feirinha de orgânicos – que acontece semanalmente – e um espaço para conveniência com doces sem açúcar e salgados assados sem glúten e sem lactose. E tudo isso em um ambiente que combina clima de aconchego e inspira saúde.Para chegar nesse conceito, Leda conta que simplesmente buscou construir algo que ela sempre quis e necessitou. “Percebi na correria do dia a dia que se encontrasse num só lugar todos esses produtos e serviços teria minha vida facilitada”, diz.Como Leda é mãe de três filhos e ainda psicóloga, ela tinha que se dividir entre o cuidado com a casa e o trabalho. E, por isso, quando pensou na criação da Terra Madre não teve dúvidas de como funcionaria o negócio. A maior dificuldade enfrentada por Leda para criar a Terra Madre do jeito que ela planejou foi montar um mix de produtos de primeira qualidade e programar a logística da feira de orgânicos para atender ao público que geralmente é muito exigente.Outro ponto que pediu atenção na fase de abertura do negócio foi o planejamento. Leda comenta que o público que consome alimentos saudáveis é bem informado e exigente, por isso trabalhou por pelo menos um ano para posicionar a marca corretamente, treinar a equipe e preparar a logística.Para criar a ambientação da Terra Madre para que os clientes se sentissem estimulados a ter uma vida saudável, Leda conta que sempre foi apaixonada pelo ser humano em todos os seus aspectos: emocionais, hábitos e dificuldades de vida. Dessa forma, a marca nasceu com o DNA de prestar um serviço que traga mais vivacidade e felicidade às pessoas. “É muito gratificante poder levar saúde, qualidade de vida e bem-estar às pessoas”, destaca.Outro aspecto que a Terra Madre está atenta é a inovação. Leda comenta que o mercado de alimentação saudável é muito competitivo e rápido e por isso é necessário estar sempre inovando e se superando em todos os aspectos.A filosofia da empresa, segundo ela, prega a busca incessante por ser uma marca confiável, respeitável e que o consumidor sinta que faz parte dela. Isso, para ela, é o que motiva a marca a acompanhar e compreender os desejos dos consumidores como agentes ativos mais valiosos para a Terra Madre.Com o foco no conceito de cuidado com o cliente que, de acordo com ela, é o diferencial da marca, a empresa escolheu expandir o negócio por meio de franquias e parcerias. Leda acredita que qualquer negócio não se constrói sozinho, é necessário ter parcerias, por isso ela diz que gosta de dividir o dia a dia com pessoas que abraçam a ideia e que querem levar um estilo de vida mais saudável e seus benefícios para mais pessoas. Pensando nisso, o perfil ideal de franqueado para a marca são pessoas que se identificam com o negócio e que desejam ter um know how testado.O plano de expansão contempla todo o território nacional, porém as principais praças de interesse, nessa primeira fase de expansão, são as cidades pertencentes aos estados das regiões Centro-Oeste e Sudeste. Entre os primeiros alvos, o destaque é para as cidades de Goiânia, Rio de Janeiro e São Paulo.Leda explica que a estratégia faz parte de um projeto de crescimento maior e bem planejado, para o qual a marca prevê 75 lojas em operação em cinco anos. “Desde o início da Terra Madre havia essa proposta de tornar a marca franqueável. Realizamos um trabalho sem atalhos e planejado para alcançarmos um padrão excelente de franquia”, enfatiza.Com a entrada da Terra Madre no franchising, a expectativa é de que a marca alcance faturamento pelo menos três vezes maior, na comparação com este ano, e que cada unidade registre vendas 20% superiores às da unidade modelo. O investimento inicial para abertura de uma franquia Terra Madre é de R$ 190 mil a R$ 240 mil.A variação acontecerá de acordo com as peculiaridades de cada localidade e ponto comercial. O faturamento médio mensal está estimado em R$ 100 mil, com retorno do investimento entre 24 e 36 meses. Para Leda, a motivação de levar saúde e bem-estar ao maior número de pessoas possível, que é na verdade a missão da empresa, fará com que todas as metas sejam totalmente alcançáveis.Fonte: Empreendedor
Programa identifica negócios inovadores e com alto potencial de crescimento, capacita, dá visibilidade e conecta com investidores
“Economista de formação, financista por decisão e professor por paixão”, Álvaro Dezidério da Luz, 39 anos, desenvolveu a sua carreira conciliando a atividade profissional com a docência. Com a experiência de 20 anos como consultor e executivo de empresas, há um ano criou a AlvoEduca, que promove cursos de educação financeira presenciais e online. “Estamos conseguindo provar que, com a metodologia correta, é possível ensinar qualquer coisa, inclusive finanças, para qualquer pessoa que queira aprender”.
Ele integra o grupo de 30 participantes do Inova Capital – Programa de Apoio a Empreendedores Afro-Brasileiros,doBanco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Inédito no país, o programa visa identificar empreendedores com ideias inovadoras, negócios de alto potencial de crescimento e com impacto social e ambiental e capacitá-los para que desenvolvam seus planos de negócios, apresentem a investidores e, desta forma, tenham acesso ao capital necessário para o seu desenvolvimento. Ainda, o programa desenha novos mecanismos de investimento públicos e/ou privados, direcionados a apoiar afro-empreendedores, e estuda as preferências dos consumidores negros.Álvaro afirma que o programa do BID permitiu modelar o negócio de forma a apresentar aos investidores. “Uma coisa é vender o produto. Outra é mostrar que o negócio é estruturado em forma de empresa de fato. Tenho certeza que a AlvoEduca cresceu muito neste aspecto”. Para o futuro, o economista espera se divertir cada vez mais com seu negócio e torná-lo sustentável.Com formação de tecnóloga em redes de computadores e cursos de sistemas de informação na UFSC, além de MBA em gerenciamento de projetos na FGV, Queila Nunes, 36 anos, também começa a colher frutos do programa. A ideia de criar a Bendita, uma plataforma digital que oferece serviços domésticos, surgiu quando realizava uma consultoria em uma agência de empregadas domésticas. “Lá pude conhecer como funciona uma empresa que atua nesse mercado e percebi que a tecnologia poderia ajudar a resolver muitos problemas. Foi então que iniciei o projeto de desenvolvimento da plataforma digital”, explica. Para ela, o reconhecimento do BID valida seus propósitos e a motiva a evoluir sempre para realizar seus sonhos. “O programa me deu a oportunidade de mostrar a Bendita para o Brasil e me fez subir outro degrau nessa caminhada empreendedora”, diz Queila Nunes, que pretende levar a Bendita para todos os estados do Brasil.O BID investirá R$ 500 mil até 2017 no Inova Capital – Programa de Apoio a Empreendedores Afro-Brasileiros.“Esta é uma temática estratégica para o BID porque os negros do Brasil somam 68 milhões de consumidores, conforme Estudos Data Popular, e 11 milhões de empreendedores, segundo relatório do Sebrae. Entretanto, somente 900 mil são empregadores. Além disso, os negros brasileiros representam 70% dos afrodescendentes da América Latina. Constatamos também que o acesso a financiamento e as capacidades de gerir um negócio sem dúvida persistem como importantes barreiras ao crescimento de todas empresas, contudo os empreendedores afrodescendentes muitas vezes enfrentam barreiras adicionais em decorrência de arranjos discriminatórios históricos. Diante desses desafios, resolvemos implementar o Inova Capital, que contempla ações de capacitação, mentoria, coaching e de aproximação entre afro-empreendedores e o mercado investimento”, afirma Luana Marques Garcia, especialista em Desenvolvimento Social da Divisão de Gênero e Diversidade do BID.O objetivo é aumentar a participação de negros e de negras entre as maiores empresas do Brasil, por meio de ‘empreendedores embaixadores’, para mostrar aos mercados que é possível ter muito retorno investindo em negócios e ideias de afrodescendentes, “os quais desenvolvem produtos e serviços com efetivos impactos social e ambiental, e beneficiando muito além dos segmentos predominantemente negros”, sinaliza Luana, salientando que “há vantagens na diversidade de investimentos”.Em julho, o programa realizou uma rodada de pitches inédita na América Latina – a primeira competição de negócios de empreendedores afrodescendentes para investidores brasileiros, junto com a Anjos do Brasil.O Banco Interamericano de Desenvolvimento também está conduzindo um levantamento no país sobre o mercado afro-brasileiro, envolvendo preferências de marcas, comportamento do consumidor e publicidade nas redes sociais. E, em 10 de novembro, realizará, com o apoio do Itaú, o evento internacional “O Ecossistema para a Promoção do Crescimento de Negócios de Alto Impacto Social | Conexão Estados Unidos – Brasil”, em São Paulo (SP).O site www.inovacapital.net.br traz detalhes desta iniciativa e o perfil dos 30 afro-empreendedores participantes.Fonte: Empreendedor
Ox, o caminhão mais simples do mundo, foi desenhado por Gordon Murray, criador do carro de Ayrton Senna
Gordon Murray foi o bambambã da Fórmula-1: projetou os Brabham com os quais Nelson Piquet foi campeão em 1981 e 1983 e participou da criação do McLaren MP4/4, que levou Ayrton Senna a vencer a temporada de 1988. Também desenhou o McLaren F1, o superesportivo “de rua” mais rápido dos anos 90.Hoje, porém, o genial engenheiro sul-africano bola veículos como o Ox. A ideia aqui é ter um meio de transporte de carga o mais simples e barato possível para áreas rurais de países subdesenvolvidos — em especial, na África. É, praticamente, um boi (em inglês, ox) mecânico capaz de puxar peso sobre estradas sem asfalto.
Quem banca o projeto é Sir Torquil Norman, empresário britânico que fez fortuna na indústria de brinquedos, é colecionador de aviões clássicos e hoje, octogenário, dedica-se à filantropia. O desenvolvimento do Ox teve início em 2013, batizado como Global Vehicle Trust. Ficou engavetado e, agora, reaparece com três protótipos. O próximo passo é conseguir investidores que viabilizem a produção em série.
— Apenas 20% da população mundial têm acesso a qualquer tipo de veículo a motor. Isso me parece uma espécie de crime — justifica Sir Norman.Paineis compensadosO Ox poderá ser vendido na forma de kit (dentro de uma caixa à moda Revell, só que em escala 1:1...) e montado em apenas 12 horas, por uma equipe de três pessoas com ferramentas básicas. Isso reduz os custos de frete do veículo.Sobre um chassi convencional é montada uma estrutura tubular, que dá forma à cabine e ao compartimento de carga. Sua beleza está na simplicidade. Todos os painéis da carroceria são de compensado, retos e rebitados. Os vidros também são planos.
Para facilitar o uso sem adaptações em países com mão à direita ou à esquerda , o volante vai em posição central (à moda McLaren F1, aliás...), com a alavanca de marchas logo à esquerda. Airbag e itens de segurança de primeiro mundo? Esqueça...De uma ponta a outra, são 4,3 metros (10cm a menos do que uma Renault Oroch, por exemplo), mas o aproveitamento de espaço é tão bom que lembra as Kombi. Além do motorista, dois caronas podem viajar na boleia. A caçamba pode levar mais dez passageiros, em banquinhos laterais. Sua capacidade total é de 1.900kg (o dobro das picapes convencionais) e a tampa do compartimento de carga pode virar rampa.Com grande vão livre, pouco balanço dianteiro e um peito de aço, o Ox supera trechos alagados de 75cm de profundidade e vence rampas de 45 graus.Leve e com suspensão independente nas quatro rodas, tem rodar mais suave que o de uma picape convencional, além de superar obstáculos com facilidade — mesmo com tração apenas nas rodas dianteiras (um sistema 4x4 deixaria o veículo mais caro e pesado). O motor 2.2 a diesel (de 100cv) e a transmissão vêm do Ford Transit, veículo comercial bem comum na Europa.Como a fábrica ainda não existe, os criadores não se arriscam a dizer quanto o Ox custará. Mas Murray dá uma pista: “Será o veículo off-road mais barato do mundo”.Fonte: PEGN
Aplicativo que aprende como usuário escreve deve chegar ao Brasil em alguns dias
OGoogle lançou nesta quarta-feira o Allo, um aplicativo de mensagens que incorpora a ferramenta de buscas da gigante da internet e um chat com um sistema que permite ao app aprender como a pessoa escreve, recorrendo à inteligência artificial.
Assim, graças à ferramenta “Smart Reply” (algo como “resposta inteligente”), ele analisa a mensagem recebida e pode identificar o conteúdo e responder com a risada mais comum do usuário (“kkkk” ou “hahaha”). E, se alguém enviar a foto de um sorvete, ele pode sugerir como resposta “delicioso”, ou “eu quero”.
O app foi apresentado em maio, mas só agora houve o lançamento. Ele vai concorrer com WhatsApp e Facebook Messenger. O Allo chega um mês depois do Duo, aplicativo de chamadas de vídeo da Google apresentado na mesma ocasião.O Allo inclui também uma janela de chat com o Google Assistant, um assistente pessoal virtual como a Siri, da Apple. Para “convocar” essa ajuda, basta que o usuário escreva @google em um chat seguido de uma busca, e os resultados aparecerão na mesma tela da conversa.“(O app) melhora à medida que vai sendo usado”, explicou Amit Fulay, gerente de produto da Google, em uma postagem de blog.Outra ferramenta permite que o usuário cole stickers, desenhe ou escreva em cima das fotos antes de enviá-las pelo app — algo similar ao que pode ser feito no Snapchat.Assim como outros aplicativos de troca de mensagem, o Allo terá criptografia de ponta à ponta. Mas, diferentemente do WhatsApp, que usa esse tipo de encriptação em todas as conversas, no app da Google isso só vale naquelas trocadas no modo “incógnito”.Apesar do lançamento oficial, o Allo ainda está indisponível em alguns países — como o Brasil. Segundo a Google, o aplicativo estará disponível em todo o mundo dentro de alguns dias.Fonte: PEGN
Atrium Offices marca o início do #MovimentoCriativo que incentiva a comunidade a construir um lugar melhor para viver
Empreendimento é um dos mais sustentáveis de SC, um dos seus diferenciais é a parede vertical de 18 metros com plantas verdes vivas (Foto: Divulgação)
No dia 25 de setembro, a Pedra Branca entrega mais um edifício comercial, oAtrium Offices, o primeiro a ser executado 100% pela cidade criativa.
Localizado na Praça Central do Passeio Pedra Branca, em Palhoça, o empreendimento completa a primeira fase de entregas previstas nos últimos seis anos.A entrega do Atrium Offices marca o início do #MovimentoCriativo, que tem como objetivo unir a comunidade em ações que resultem em um lugar melhor para viver, trabalhar, estudar e se divertir.E também a nova etapa, oficializada em agosto, com o lançamento do Aeropark, um empreendimento empresarial e aeronáutico.EstruturaO Atrium Offices tem 192 salas de 32 a 54m² distribuídas em sete andares. Com a fachada toda de vidro e identidade arquitetônica diferenciada, o edifício é um dos prédios mais sustentáveis de Santa Catarina.Em breve será certificado com o selo Leed Gold, na categoria Ouro, por atender todas as exigências necessárias e obter 62 pontos.Um painel na entrada do empreendimento identifica todos os quesitos sustentáveis aplicados, como captação de água da chuva e painéis fotovoltaicos que vão diminuir o custo de energia do prédio.Um diferencial são as duas paredes verticais com plantas verdes vivas de 18 metros de altura cada, que ocupam os dois lados da entrada do prédio. Outro destaque é o auditório flexível de 240 lugares.O espaço pode desmembrar-se em quatro salas, o que vai proporcionar vários eventos simultâneos ou ainda oportunizando eventos maiores.Também no térreo, ficarão as salas da Impact Hub Continente, que vai se instalar na segunda quinzena de outubro, e que, além de propor ambientes de coworking, semelhante ao aplicado na SC-401, fará toda a administração dos espaços coletivos e da agenda oficial de eventos do prédio.A sede administrativa da Pedra Branca e o Showroom de Vendas vão ficar concentrados no térreo do Atrium Offices. A mudança será realizada no dia 26 de setembro.Movimento CriativoIdealizado pelas instituições que compõem o ecossistema de inovação de Palhoça - Inaitec, iLAB, Pedra Branca, Unisul, Agetec, Impact Hub Continente, Openspace, entre outras - o movimento está baseado em quatro pilares: Viva a Rua: A ideia é estimular as pessoas a se exercitarem, a andarem mais a pé, a usarem bicicleta e a usarem menos carros.Empreenda/Inove: O objetivo é propor ideias, inovar, potencializar o melhor das pessoas e dos negócios. É oportunizar um equilíbrio entre o trabalho e o lazer.Conviva: A ideia é que juntas as pessoas possam construir uma comunidade mais unida e humana. O ambiente foi pensado para favorecer o encontro.Cuide: O movimento incentiva as pessoas a pensarem diferente e a agirem de forma diferente, preocupando-se com a natureza e com o consumo.Fonte: Noticenter
Ter sucesso nas vendas é conseguir ter uma boa estratégia com foco no cliente
Muitas empresas gastam metade do seu tempo tentando alcançar um bom lugar no ranking de liderança de vendas de um determinado produto ou serviço. Mais do que ter uma boa estratégia e processos bem definidos, o sucesso de uma empresa está diretamente ligado ao atendimento e relacionamento com os clientes. Já parou para pensar que, sem consumidores, seu negócio poderia fechar as portas?
Batemos um papo com Phil Bryant, vice-presidente da Dell, sobre esse grande dilema que muitas empresas brasileiras vivem. Desde as grandes até as startups, a integração de áreas e boas práticas em vendas é um desafio constante, mas estas 5 lições podem ajudar:
Não importa se você for da área de finanças, vendas ou marketing, todo seu trabalho deve ser pautado sobre uma única premissa: entregar a melhor experiência para o consumidor. A tarefa não é simples, em grandes empresas costuma ser ainda mais desafiadora, já que os clientes não estão tão próximos como no caso de startups. Mas nada de tentar usar isso como uma desculpa, sua empresa precisa sempre lembrar que quem deve estar no comando de tudo é o consumidor.
De um tempo para cá, a Magazine Luiza começou a explorar mais profundamente seu canal de vendas online. A aposta da loja mostrou ótimos resultados e a marca está sendo vista como referência no uso de multicanais, mas existe uma razão por trás do sucesso. Diferente do que muitas empresas fazem, eles analisaram o comportamento do seu consumidor e entenderam o que eles queriam.Isso envolve muitas etapas que às vezes acabam sendo esquecidas. Por exemplo, você já parou para pensar se as suas fotos são realmente realistas quando vistas no computador? Será que seus produtos não venderiam mais em uma loja física, quando as pessoas podem tocá-lo e vê-lo? O segredo aqui é entender o que cada canal exige para ser considerado bom pelo seu consumidor também o que o cliente gostaria de ver em cada um deles.Quando as vendas não estão indo tão bem, a primeira reação das empresas é começar a procurar falhas em seu time. O que muitos esquecem é que, na maioria dos casos, não estamos lidando com uma equipe que, do dia para noite, começou a trabalhar mal e a fazer entregas ruins. A queda nas vendas é um combinado de vários fatores que você só será capaz de identificar se estiver em contato direto com seus consumidores e time de vendas.A melhor maneira de conseguir identificar o que está acontecendo é por meio de métricas. Às vezes seus resultados mudaram por conta de um novo competidor ou pode ser apenas um sinal do mercado no qual você atua. Independente da causa, você precisa formular um bom plano de ação e colocá-lo em prática rápido.Muitos falam sobre o lead perfeito, mas para conseguir ter uma ideia clara de com quem sua empresa deseja falar e fazer negócios é preciso gastar sola de sapato. Conversar com outros empreendedores, entender quais sinais o mercado pode estar te dando e fazer muito networking são grandes chaves para o sucesso. Dessa forma, você consegue adquirir muito conhecimento e explorar novas oportunidades.A eterna briga entre as áreas de vendas e marketing pode chegar ao fim com um simples passo: círculos de feedback contínuos. Você precisa ter muito claro quais são seus objetivos, quais as métricas de sucesso, quais os planos de ação caso o resultado não esteja sendo o esperado e, claro, sempre integrar os times para que todos estejam alinhados com a estratégia.Fonte: PEGN
Somente 6% têm acesso a investimento-anjo, revela pesquisa da Rede Mulher Empreendedora
De cada dez mulheres que decidem abrir uma empresa, quatro não têm capital para o começo do negócio. O dado é da “Quem são elas”, pesquisa feita pela Rede Mulher Empreendedora em parceria com a KZM Research e divulgada com exclusividade por Pequenas Empresas & Grandes Negócios.
O estudo, feito com cerca de 1,4 mil mulheres, será apresentado amanhã no V Fórum Empreendedoras, em São Paulo. Os dados mostram que 40% das mulheres usam o dinheiro de investimentos, do salário e da rescisão de contrato com uma empresa para abrir as portas de um negócio. Somente uma parcela pequena, 6%, tem acesso a investimento-anjo.
Não são somente esses os problemas. A pesquisa, cuja proposta é apresentar as dificuldades enfrentadas pelo sexo feminino ao abrir ou gerenciar um empreendimento, mostra que 35% das empresas controladas por mulheres têm dividas. E poucas são precavidas: somente 20% delas têm reserva financeira para enfrentar uma turbulência financeira. Já 58% creem que a empresa tem a capacidade de se adaptar aos eventuais problemas financeiros sem ajuda.A maior parte das empreendedoras recorre a ferramentas digitais no dia a dia: 33% usam planilhas eletrônicas para gerenciar as finanças do negócio; 33% são adeptas de sistemas de gestão mais sofisticados; e 19% têm no caderno de anotações como a ferramenta de controle. 14% delas, contudo, admitem não ter controle algum das contas da empresa.O descuido com o controle financeiro também está na conta corrente. A metade, diz o estudo, não tem uma conta para a pessoa jurídica. Ou seja, as contas pessoais e da empresa são uma só, o que gera um grande risco para o negócio.Sonho
As empreendedoras criam as empresas motivadas pelo sonho do negócio próprio.Durante a pesquisa, 1/3 das empreendedoras revelaram não ter apoio familiar para tirar a ideia de negócio do papel. Por conta disso, elas precisam acumular a gestão do negócio com os afazeres domésticos, além da criação dos filhos.A pesquisa revela ainda 49% das mulheres comandam as empresas sozinhas. Somente 24% têm sócios. Geralmente, o marido, um amigo ou um familiar é o parceiro na empreitada.
Segundo a pesquisa, 33% das empreendedoras faturam, em média, R$ 2,5 mil por mês. 33% conseguem rendimentos de R$ 10 mil mensais; acima de R$ 100 mil por mês, somente 6% delas.A maioria das empreendedoras está no setor de serviços (59%). O segundo setor de atuação é o comércio (31%), seguido por indústria (7%), terceiro setor (3%) e agronegócio (3%). A casa é o escritório para 51% das empreendedoras. E somente 35% têm um escritório próprio ou alugado.O estudo revela que a idade média das empreendedoras brasileiras é de 38 anos. As empreendedoras que são da classe A, extrato mais rico da população brasileira, são mais velhas, com média de idade de 40 anos. Na classe C, a média é 30 anos.Mais da metade delas, 61%, são casadas. A maioria também é mãe: 55%. E 50% delas são chefes de família, ou seja, as responsáveis pelo sustento. A educação também é um ponto forte: 79% têm ensino superior completo.Fonte: PEGN