Estaleiro faz sucesso ajustando lanchas ao perfil brasileiro

Estaleiro catarinense Schaefer já produziu 3 mil barcos desde a fundação

O estaleiro catarinense Schaefer Yachts, criado em 1992 pelo designer Marcio Schaefer, pode ser considerado uma das mais inovadoras empresas do setor náutico brasileiro. Responsável pela produção da maior variedade do mercado nacional entre barcos de 30 a 80 pés, a Schaefer mudou nos últimos anos até mesmo a maneira como o brasileiro se relaciona com o mar, com a oferta de barcos inovadores e que já se consolidaram como verdadeiros casos de sucesso.Desde a fundação, a empresa já comercializou mais de 3 mil barcos, que estabeleceram um novo padrão de qualidade e inovação no setor. Graças ao esforço de produção ininterrupta, capitaneado por Marcio Schaefer, dos galpões da empresa foram surgindo modelos que se espalharam pelo Brasil e exterior, consolidando o polo náutico catarinense como o maior do país.Entre tantos atributos que um barco deve preencher até chegar ao coração do consumidor, a receita do sucesso da Schaefer resida no minucioso mix de lanchas desenhadas sob medida para o perfil do público brasileiro. O DNA inovador mantém a empresa na liderança  em várias frentes, que abrangem os barcos nas faixas de 36, 50 e 60 pés. Na trajetória de sucesso da empresa catarinense, um marco se impõe: a produção do barco de maior sucesso comercial do país, o desejado Phantom 300. Mas a estrela da náutica catarinense não ficou apenas colhendo os louros do sucesso.Logo depois de festejar 20 anos de atividade, em novembro de 2012, a empresa de Marcio Schaefer deu uma nova cartada no segmento dos super iates com o seu mais arrojado projeto: a Schaefer 830, de 83 pés. O audacioso projeto foi um dos mais bem recebidos da história náutica brasileira, graças ao desenho arrojado e diferenciais tecnológicos.Com três opções de design interno e capacidade para 23 pessoas, incluindo a tripulação, o modelo ganhou a fama de ser rápido, esportivo e equipado com o que há de mais moderno. Do tipo Open, com teto solar e convés em um nível, permite total integração entre as áreas, com autonomia de 300 milhas e dependências de cozinha, que completam itens indispensáveis para um cruzeiro tranquilo.A tecnologia de construção é a mesma utilizada nos demais modelos do estaleiro, o que confere ao barco elementos ímpares de desempenho, durabilidade e menor peso. Suas quatro suítes e o salão que inclui sala de jantar e de estar traduzem toda a sofisticação oferecida para um público diferenciado. Seu porte comporta ainda garagem para moto aquática, bote de até quatro metros e três motores de 1,2 mil HP. Em seis meses foram três unidades comercializadas.Outro lançamento que aposta na inovação é o Schaefer 560 – um projeto totalmente novo, com 56 pés de comprimento, flybridge, três cabines e duas suítes. Lançado recentemente no São Paulo Boat Show, o maior evento náutico da América Latina, o iate pode ser customizado, deixando o barco ao gosto do cliente, que tem a opção de escolher os tecidos das camas e revestimentos, cor da madeira dos móveis e decoração dos ambientes.O barco possui um local de convivência na proa com solarium para os banhos de sol e um lounge. Mantendo o padrão brasileiro de barcos de lazer, estabelecido pela própria empresa, conta ainda com ampla área gourmet na popa, bancada com churrasqueira elétrica, uma grande praça com sofá, mesa para refeições e cozinha junto à entrada do salão – o que permite maior dinâmica no preparo de pratos e drinques para os convidados.Para os pernoites o barco possui um camarote master à meia nau, um de proa e outro a boreste, com duas camas de solteiro que ainda podem ser revertidas em confortável cama de casal. Com unidades em Florianópolis, Biguaçu e Palhoça, a Schaefer Yachts contribui para a formação de mão de obra e a consolidação de toda uma cadeia de produção do segmento. Da concepção das lanchas à finalização de cada unidade, todo o processo é desenvolvido em um Centro de Design e Inovação, que funciona como um laboratório de novos projetos.De acordo com Marcio Schaefer, toda a tecnologia empregada nos processos gera o mínimo de resíduos e resulta em barcos de alto desempenho e navegabilidade. Cada unidade passa por uma infusão que reduz o tempo de produção e deixa as embarcações muito mais leves e resistentes. O sucesso da Schaefer Yachts, no mercado nacional, catapultou a empresa para um dos principais cenários da náutica mundial, a Coreia do Sul.O encontro entre o empresário Marcio Schaefer com o vice-prefeito da cidade de Busan, Don Young Cho, e o secretário da Divisão de Investimentos Estrangeiros, Jae Hyung Lee, no início do ano, definiu a instalação do estaleiro catarinense na segunda maior cidade da Coreia do Sul, com prazo de até 18 meses para o início da produção de lanchas a partir de 30 pés. “A Coreia do Sul é líder mundial na indústria naval de grande porte, mas não tem estaleiros de embarcações de lazer e está abrindo uma oportunidade para ingressarmos não só naquela nação, mas no mercado asiático”, comemora Marcio Schaefer. “Começaremos fabricando a Phantom 303 e ano a ano evoluiremos nos modelos, até produzirmos o iate de 83 pés, como Schaefer 830”, assegura.Na carta de intenções assinada com os coreanos, a prefeitura de Busan comprometeu-se em fornecer área com acesso ao mar, para a instalação do estaleiro, além de incentivos fiscais. A Schaefer Yachts terá como contrapartida a geração de empregos e a cessão de tecnologia e formas náuticas.Busan é a segunda maior cidade sul- -coreana, com 6 milhões de habitantes e mantém uma  intensa atividade portuária, por onde escoam as exportações do país. A aproximação entre os catarinenses e a o polo naval sul-coreano começou em 2013, promovida pelos agentes Han Kim e José Carlos Fantini, mas só foi efetivamente alavancada quando o barco Phantom 303 foi eleito o melhor equipamento do Busan Boat Show, em outubro do ano passado. “O que assinamos não foi apenas uma carta de intenções, mas a garantia de que estamos firmemente empenhados em assegurar a instalação da Schaefer Yachts em Busan”, afirmou o vice-prefeito Don Young Cho.No Brasil, o preço médio de um Phantom 303 é de R$ 400 mil, porém estima-se que na Coreia do Sul será pelo menos 25% mais baixo, por conta de menor carga tributária e da competitividade da economia do país. “O convite é um reconhecimento mundial da expertise brasileira no segmento”, afirma Pedro Odílio Phellippe, diretor industrial da Schaefer Yachts. Segundo ele, o mercado também está mais receptivo às exportações. Até 2008, dois meses da produção do estaleiro catarinense era destinado ao mercado europeu, mas com a valorização do real, o cenário se retraiu nos últimos anos. “Agora, com o dólar forte, nossa presença no exterior será retomada”, assegura Phellippe.Fonte: Empreendedor

Cerimônia do Top Of Mind Santa Catarina

Cerimônia do Top Of Mind premia as marcas mais lembradas pelos consumidores catarinenses Leo Munhoz / Agência RBS/Agência RBS

Foto: Leo Munhoz / Agência RBS / Agência RBS

Com uma bem-humorada apresentação que relembrou os slogans mais famosos da publicidade brasileira, os comunicadores da RBS TV Laine Valgas e Mario Motta deram as boas-vindas ao público em auditório lotado na noite de ontem na sede da Federação das Indústria de Santa Catarina (Fiesc) em Florianópolis. A performance da dupla lembrou a presença das marcas no imaginário de todos e abriu uma noite que destacou o sucesso das empresas mais lembradas pelos catarinenses.No início da cerimônia, o diretor-geral de Jornais e Mídia Digital, Gabriel Casara, saudou a todos e destacou a sinergia entre os veículos para realizar o evento:— Neste ano, o Top Of Mind, realizado pelo jornal A Notícia desde sua primeira edição, passa a contar ainda com o Diário Catarinense e o Jornal de Santa Catarina. Este movimento, como sempre lembra Mário Neves,  diretor-geral da RBS TV, demonstra a sinergia de nossos veículos, que contribuem para o desenvolvimento do Estado não só editorialmente, mas por meio de ações que movimentam e estimulam o mercado. Na 22a edição do Top Of Mind, foram entregues 75 troféus aos vencedores de 50 categorias. Realizada pelo Instituto Mapa, a pesquisa que definiu o Top Of Mind 2016 incluiu mais de mil entrevistas nas 25 cidades com maior índice de potencial de consumo.Os vencedores das 22 categorias do Top Executivos foram escolhidos com base nas respostas de 150 empresários. O voto popular definiu as 28 categorias do Top População.Os convidados ainda assistiram à palestra da consultora renomada no Brasil e no exterior Martha Gabriel, sobre marketing digital, inovação e educação. A especialista também falou sobre gestão em tempos de crise e os desafios das empresas no momento atual do Brasil. De acordo com ela, as companhias tendem a adotar uma estratégia errada nestes momentos, que é baixar o preço dos produtos e serviços.— Preço é o que você paga, valor é o que você recebe. Quando você compete por preço, você se desgasta. Quando compete por valor, você brilha — afirmou ao auditório lotado.Ela destacou também que vivemos um momento de mudança no mundo dos negócios estimulado pela aceleração das novas tecnologias.— Inovar é agregar valor perceptível para os clientes. Em momento de crise, é preciso comunicar e investir em gestão.Confira a lista dos vencedores do Top Of Mind 2016:TOP POPULAÇÃO ESTADUAL – Marcas mais lembradas no Estado    Banco: Banco do Brasil Carne: Friboi e Seara Companhia de telefonia celular: Tim Cooperativa de crédito: Sicredi Empresa de vigilância e segurança: Orsegups Ensino técnico e profissionalizante: Senai Farmácia: Drogaria Catarinense e Preço Popular Frango: Sadia Leite: Tirol Loja de departamentos: Havan Loja de materiais de construção: Cassol Loja de material elétrico: Milium Plano de saúde: Unimed Pisos e revestimentos cerâmicos: Portobello Supermercado: Angeloni e GiassiTOP POPULAÇÃO REGIONAL – Marcas mais lembradas por região    Colégio de ensino médio (Grande Florianópolis): Energia e Catarinense Colégio de ensino médio (Norte): Bom Jesus IELUSC Colégio de ensino médio (Oeste): Bom Pastor Colégio de ensino médio (Serra): Centro Educacional Vidal Ramos Junior Construtora de imóveis (Grande Florianópolis): AM Construções Construtora de imóveis (Oeste): Nostra Casa Construtora de imóveis (Sul): Fontana Loja de eletrodomésticos (Grande Florianópolis): Koerich Loja de eletrodomésticos (Norte): Salfer Loja de eletrodomésticos (Norte e Vale do Itajaí): Casas Bahia Loja de eletrodomésticos (Oeste): Schumann Loja de eletrodomésticos (Oeste, Serra e Sul): Magazine Luiza Shopping center (Grande Florianópolis): Beiramar e Itaguaçu Shopping center (Norte): Mueller Shopping center (Oeste): Pátio Chapecó Shopping center (Vale do Itajaí): Neumarkt Universidade/Faculdade (Grande Florianópolis): UFSC Universidade/Faculdade (Norte): Univille Universidade/Faculdade (Serra): Uniplac Unmiversidade/Faculdade (Vale do Itajaí): UnivaliTOP POPULAÇÃO – Categorias especiais  Cidade catarinense da indústria: Joinville Cidade catarinense da indústria cerâmica: Criciúma Cidade catarinense da indústria têxtil e vestuário: Brusque Cidade catarinense do agronegócio: Chapecó Cidade catarinense do turismo: Florianópolis Personalidade catarinense de destaque nacional: Guga Kuerten Político catarinense de destaque nacional: Raimundo Colombo Time de futebol catarinense: Chapecoense e JoinvilleTOP EXECUTIVO – Marcas mais lembradas no Estado   Cervejaria artesanal/especial: Eisenbahn e Saint Bier Construção pesada: Sulcatarinense Construtora de imóveis: FG Cooperativa de alimentos: Aurora Eletroeletrônicos: Intelbras Indústria náutica: Schaefer Yachts Máquinas e equipamentos: WEG Metalúrgica e autopeças: Tupy e WEG Móveis: Rudnick Pescados: Gomes da Costa Porto de referência: Porto de Itajaí Pós-graduação ou MBA: FGV/Sociesc Tecnologia da informação: Senior e Totvs Têxtil e vestuário: Hering Vinícola: Villa FrancioniTOP EXECUTIVO – Categorias gerais         Grande empresa catarinense do comércio: Havan Grande empresa catarinense da indústria: WEG Empresa catarinense destaque em inovação: WEG Empresa, instituição ou fundação catarinense destaque em sustentabilidade e responsabilidade ambiental: Malwee e Tractebel Empresa, instituição ou fundação catarinense destaque em sustentabilidade social e projetos sociais: Instituto Guga KuertenTOP EXECUTIVO – Personalidades             Empresário destaque do comércio: Luciano Hang (Havan) Empresário destaque da indústria: Harry Schmelzer Jr. (WEG)    Obs.: Algumas categorias apresentam mais de um vencedor em razão de empate técnico. Nas categorias regionais, algumas regiões não foram contempladas devido a empate entre duas ou mais marcas sem que uma delas tenha alcançado o número suficiente de citações para ser considerada vencedora.Fonte: A Notícia

InovAtiva abre as inscrições para o segundo ciclo de aceleração

startup
O segundo ciclo anual de aceleração do programa InovAtiva Brasil está com inscrições abertas para startups de todo o país. Até 27 de junho, empresas com ideias inovadoras e que atuem em qualquer setor de economia podem concorrer a uma das 300 vagas para capacitação, mentoria e conexão com investidores e parceiros.
Criado em 2013 pelo atual Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o InovAtiva Brasil apoia empreendedores iniciantes com potencial para desenvolver ideias tecnológicas, mas pouco conhecimento de como gerir seu negócio. Em fevereiro, o Sebrae tornou-se co-realizador do programa. “Hoje, a criatividade está nos pequenos negócios e o InovAtiva é um esforço importante para quem tem ideias inovadoras enfrentar a burocracia que engessa a atividade empreendedora”, afirma Guilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae Nacional.A parceria contribuiu para que todas as 300 vagas do primeiro ciclo fossem preenchidas e o número de inscritos aumentasse 136% em relação a 2015. “Ajudamos a prospectar avaliadores e mentores, oferecemos capacitações, mobilizamos o ecossistema de startups atendidas pelo Sebrae para aderir ao InovAtiva, sensibilizamos nossas redes e contribuímos na divulgação”, completa Heloisa Menezes, diretora-técnica do Sebrae.De acordo com o ministro Marcos Pereira, o InovAtiva Brasil é uma política pública robusta, com potencial para elevar o número de empresas brasileiras competitivas no mercado global, no longo prazo. “Esse é o quarto ano do programa e já são diversos os casos de sucesso das startups participantes, inclusive com algumas abrindo mercado no exterior”, afirma.Quem pode participarPodem submeter projetos startups que tenham negócios inovadores com faturamento anual máximo de R$ 3,6 milhões e que não tenham recebido investimento em participação de terceiros (investidor-anjo, fundo de investimento etc.) acima de R$ 500 mil.O programa oferece capacitação em empreendedorismo inovador, por meio de cursos gratuitos e outras atividades; acesso a mentores nacionais e internacionais; conexão com possíveis parceiros, investidores e grandes empresas; suporte para internacionalização; e vantagens adicionais parastartups em outros programas públicos e privados parceiros.Serviço:Inscrições para o ciclo 2016.2 do InovAtiva BrasilPeríodo: de 23 de maio a 27 de junhoSomente pelo site:  www.inovativabrasil.com.brFanpage: https://facebook.com/inovativabrasil
Fonte: Empreendedor

E-commerce de cafés aposta na venda de 1 milhão de cápsulas

O Lombas oferece 25 opções de cápsulas de café compatíveis com máquina Nespresso

lombas
O fundador do Lombas, Vitor Bertini, enxerga, atua e vive o mercado de cafés diferenciados. Natural de Porto Alegre, Bertini aposta no mercado de cafés brasileiros e acredita que o mercado da monodose veio para ficar. Mais do que isso: para 2016, projeta a venda 1 milhão de cápsulas.
O Lombas, e-commerce em fase de testes há um ano, estreou em outubro com 25 opções de cápsulas de café compatíveis com máquina Nespresso. O produto é comercializado em grãos, moído ou em cápsulas – trata-se da loja on-line com a maior variedade de cápsulas compatíveis com máquinas Nespresso e com a proposta de marcar época, via design, no e-commerce de café brasileiro. Ao todo, são vendidos 40 tipos de café, sendo 15 variações em grãos ou moído e 25 em cápsulas. Entre as marcas disponíveis, de diferentes regiões cafeeiras do país, grifes como Octávio e Suplicy dividem espaço com produtores de lotes de cafés especiais como Unique e Mitsuo Nakao.Com investimento próprio, a coffee shop on-line tem planos ambiciosos. Trata-se de um salto considerável, mas viável se comparado ao  desempenho alcançado com a plataforma durante o período de validação. “Sem nenhum tipo de divulgação ou ações de marketing, vendemos por mês cerca de 2 mil cápsulas, além de 70 quilos entre grãos e moídos”, diz Vitor, que toca a startup com sua irmã e sócia, Sônia Bertini. Os números são atribuídos à alta qualidade dos produtos (degustados e aprovados um a um pelos sócios), pela divulgação boca a boca e pelo que definem como “proposta estética” do site.A estratégia para atingir o crescimento em vendas e continuar validando as premissas da marca inclui parcerias com eventos sociais, culturais e gourmet. Também estão previstas ações de divulgação em pontos físicos estratégicos – porém fora do circuito tradicional da bebida – e via redes sociais. Bertini destaca ainda o momento altamente favorável do mercado de cápsulas. “A monodose é uma tendência mundial”, diz, lembrando que as cafeteiras hoje funcionam também como itens de decoração e que o café, cada vez mais, é ponte para momentos de interação com família, amigos e colegas de trabalho.O Lombas tem ainda uma frente de negócios focada em empresas, às quais fornece máquinas de café em regime de comodato e assinatura de pacotes personalizados para atender à demanda de equipes e visitantes. “Com procedimentos bem desenhados para o consumo em cada companhia, garantimos redução de perdas, o mesmo sabor em todos os preparos e excelente qualidade”, conclui Bertini. www.lombas.com.brFonte: Empreendedor

5 Conceitos de gestão que você precisa conhecer

Os conceitos são úteis para lidar com produtos e até com as motivações da equipe

gestao, gestao de pessoas (Foto: Divulgação)
Muitos empreendedores acreditam que a prática vale mais do que a teoria. É verdade que, para abrir um negócio, não é preciso fazer faculdade de administração ou MBA. Mas, estes conceitos ajudam - e muito - na hora degerenciar seu negócio.Para Ruy Soares de Barros, consultor do Sebrae-SP, os novos negócios precisam entender conceitos básicos de gestão para conseguir inovar e ter sucesso. "Um dos grandes desafios que o empreendedor enfrenta é a gestão", diz Barros. O especialista participou do primeiro painel da 11ª edição do Congresso da Micro e Pequena Indústria. Veja cinco conceitos e ferramentas que vão te ajudar a gerenciar seu negócio:
1. Balanced ScorecardApresentada pelos professores de Harvard, Robert S. Kaplan e David P. Norton, a metodologia ajuda a empresa a alcançar os resultados desejados. “A partir dela, é possível aprender um pouco mais sobre a gestão do empreendimento e promover o seu crescimento”, afirma Barros. O Balanced Scorecard fornece vetores que ajudam na estratégia para que o empreendimento se desenvolva.2. As Cinco Forças de PorterEsse modelo é o responsável por ajudar o empreendedor na análise de seus concorrentes. "É com ele que você consegue identificar as ameaças à empresa. Descobre formas de como trabalhar com isso e sabe como essas medidas podem afetar o seu negócio", diz.Desenvolvido por Michael Porter na década de 1970, analisa a competitividade dentro e fora do setor no qual a empresa está inserida. As cinco forças abaixo são rivalidade entre concorrentes, ameaça de novos concorrentes, poder de barganha dos compradores, poder de barganha dos fornecedores e ameaça de produtos.3. Pirâmide de MaslowProposto por Abraham Maslow, esse conceito organiza hierarquicamente quais são as necessidades que devem ser satisfeitas dentro de uma empresa. “É com a Pirâmide de Maslow que conseguimos perceber as melhores maneiras de estimular e motivar os funcionários a serem mais produtivos”, diz Barros.A base da pirâmide, que é dividida em cinco níveis, é aquela que mostra quais são as necessidades primárias. Estas são as carências fisiológicas, relacionadas ao bem-estar e saúde. As secundárias são aquelas que dizem respeito à segurança, autoestima e relações sociais. O topo da pirâmide trata das necessidades de realização pessoal.4. Matriz BCGBarros destaca o fato de que as matrizes são sempre esquecidas pelas empresas, mas são essenciais. “Os nossos negócios devem ser analisados por matrizes. Isso melhora seu desempenho e ajuda na gestão”, afirma. No caso, a matriz BCG é um método para analisar o portfólio de produtos oferecidos e seu ciclo de venda. Com isso, o empreendedor consegue traçar uma estratégia de oferta melhor.A matriz é composta por dois eixos: taxa de crescimento do mercado e participação do produto no mercado. Cada um deles é formado por dois setores que resultam em quatro diferentes tipos de produtos. Esses quadrantes vão determinar quais itens de uma empresa devem ser mantidos e quais deles devem ser repensados.5. SWOT (ou FOFA)
O nome dado a essa análise é um acrônimo das palavras em inglês que significam forças, fraquezas, oportunidades e ameaças. Sua finalidade é avaliar os ambientes externos e internos de um negócio. A partir disso, são formuladas estratégias para melhorar o seu desempenho no mercado. Desenvolvida por Kenneth Andrews e Roland Christensen, a análise compila todos os dados coletados em uma matriz que facilita a visualização dos aspectos indicados pela sigla.
Fonte: PEGN

7 Dicas para ter uma relação saudável com seu sócio

Fortalecer a confiança e respeitar as atribuições de cada sócio são comportamentos ideais

parceiros, sócios, sociedade, startup, amigos (Foto: Startup Stock Photos)
Há muitas vantagens em abrir uma empresa em sociedade. Cada empreendedor traz para o negócio suas experiências profissionais e seu conhecimento técnico. Mas existem algumas preocupações que os sócios de uma empresa devem ter para realizar uma boa liderança em conjunto.
Michael Episcope, sócio do fundo americano de investimento imobiliário Origin, publicou na revista Entrepeneur um artigo com sete tópicos que devem ser valorizados pelos empreendedores que lideram em equipe. A lista foi feita por Episcope em parceria com seu sócio David Scherer.
1. Façam contribuições financeiras iguaisUm dos principais pontos de divergência entre os sócios é a diferença do investimento que cada um fez no negócio. Se um dos empreendedores, por exemplo, realizar um aporte financeiro maior que o do outro, pode ser que ele se sinta no direito de fazer exigências sobre os rumos da empresa, ou até queira adiantar o retorno financeiro, o que atrapalha o planejamento do negócio. Por isso, “para os sócios manterem seus interesses comerciais alinhados, é preciso que eles assumam riscos financeiros iguais”, explica Episcope.2. Mantenham relações de confiança e transparênciaSócios precisam ser transparentes entre si. A confiança entre os líderes de uma empresa é fundamental para o sucesso do negócio e não há espaço para informações sigilosas. “Segredos, sejam profissionais ou pessoais, irão destruir a parceria”, diz Episcope.Essa atitude transparente também deve ser realizada nas questões corporativas. Pode acontecer de cada sócio ter uma opinião sobre o que devem pedir durante uma negociação com clientes ou fornecedores e é preciso que esses detalhes sejam acertados anteriormente, para que ninguém fique insatisfeito.3. Distribuam o volume de trabalho igualmenteO volume de trabalho que os empreendedores têm quando lideram uma empresa é enorme. Eles precisam se preocupar em falar com fornecedores, organizar o pagamento dos funcionários, realizar a manutenção da estrutura da empresa, entre outras atribuições.É importante que os sócios dividam essas tarefas entre si de maneira igual. “Se um dos sócios trabalhar apenas de forma parcial, enquanto o outro faz jornadas de 80 horas semanais, o resultado será apenas amargura e ressentimento”, diz Episcope.4. Respeitem as responsabilidades de cada umComo a gestão da empresa é dividida entre os sócios, é preciso que cada um entenda seus limites e suas responsabilidades. Se um dos empreendedores estiver encarregado de organizar o ambiente de trabalho, por exemplo, o outro não deve interferir nessa questão.Isso não significa que um sócio não pode cobrar o trabalho do outro. Mas esse tipo de interação apenas deve ser feita com tranquilidade, e sem a presença dos funcionários, para não diminuir a confiança nos líderes da equipe. “Cada parceiro deve respeitar o papel do outro”, diz.5. Trabalhem juntos ativamenteMesmo com a divisão das tarefas entre si, é recomendável que os sócios deixem algumas atividades para realizar em conjunto. Principalmente as decisões críticas, como a definição dos rumos da empresa e o planejamento dos investimentos. “Isso cria um modelo de gestão paralela que ajuda os sócios a se conhecerem mais e respeitarem o julgamento e as habilidades de cada um”, explica Episcope.6. Tenham uma visão compartilhadaOs valores da empresa devem ser compartilhados por todos os sócios. Apenas quando os empreendedores estão de acordo sobre os objetivos do negócio que as decisões são tomadas sem grandes divergências. Caso contrário, podem acontecer situações desgastantes, como um dos sócios querer investir em tecnologia, contratando programadores, enquanto outro prefere direcionar os recursos para as finanças da empresa. “Os sócios devem ter a mesma opinião sobre a visão da empresa em relação a investimentos, modelo de negócio e disciplina corporativa”, resume Episcope.7. Valorizem a comunicaçãoOs sócios de uma empresa devem reservar tempo em suas agendas para conversar entre si com constância e tranquilidade. Segundo Episcope, essas reuniões devem ser valorizadas da mesma maneira que os encontros com clientes. Senão, quanto mais tempo os empreendedores ficam sem conversar, maior será o ressentimento. “E o ressentimento não é como vinho, ele não fica melhor com a idade”, diz.Fonte: PEGN

Tecnologia de ressonância magnética analisa alimentos em segundos

Equipamento da FIT mapeia em segundos a qualidade e a composição de produtos in natura e industrializados

A Fine Instrument Technology (FIT), empresa brasileira especializada no desenvolvimento de equipamentos e soluções que utilizam Ressonância Magnética Nuclear (RMN), desenvolveu uma nova tecnologia de ressonância magnética para alimentos capaz de realizar, em segundos, análises químicas e físicas de frutas, grãos, azeites, leites, carnes, entre outros produtos.
O SpecFIT, desenvolvido com o apoio financeiro da Finep e do Desenvolve SP, é semelhante ao equipamento de ressonância utilizado em ambiente hospitalar, porém, adaptado às necessidades das análises dos alimentos.  O diferencial, além do tamanho, está nos métodos de análises incorporados aos softwares do equipamento, sendo alguns deles desenvolvidos em parceria com a Embrapa. Estes softwares retornam dados precisos sobre a qualidade e composição dos produtos, podendo estes serem in natura ou industrializados, e sem sofrerem qualquer tipo de dano.“Uma utilização importante desse equipamento poderá ser feita pelos supermercados, que poderão verificar, de forma rápida e eficaz, a qualidade dos produtos de seus fornecedores”, exemplifica o pesquisador e sócio da FIT, Daniel Consalter. “O SpecFit pode analisar, por exemplo, a maciez de peças de carnes, pureza de azeites, a quantidade de açucares em frutas e sucos, entre muitas outras aplicações possíveis que estão em desenvolvimento, como autenticidade do salmão, a origem de vinhos e pureza do leite”, explica.De acordo com Consalter, essa nova tecnologia, 100% nacional, deve beneficiar outros setores também, como o agronegócio. Ele explica que um produtor de mamão, por exemplo, poderá medir a quantidade de açúcares da fruta verde e saber se ela irá madurar doce ou não.“Desta forma, é possível selecionar o mamão e exportá-lo com a garantia de que chegarão dentro das especificações do cliente”, avalia Consalter. “Outro exemplo é a indústria produtora de óleo vegetal. Muitas vezes o rendimento dos grãos é diferente entre as safras, e com o SpecFIT é possível medir em poucos segundo o teor exato de óleo nelas”, esclarece.Mesmo o foco atual sendo o setor de alimentos, Consalter afirma que o potencial dessa nova tecnologia desenvolvida é infinita. O primeiro equipamento foi vendido para o Laboratório de Tecnologia de Engenharia de Poços da Coppe, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Neste caso, a tecnologia foi direcionada para exploração de petróleo, com uso da ressonância na análise da porosidade de rochas em regiões promissoras.Fonte: Empreendedor

Microempreendedores Individuais têm até o fim do mês para entregar declaração

Vai até o dia 31 de maio o prazo para todos os Microempreendedores Individuais entregarem a Declaração Anual Simples Nacional do MEI (DASN-SIMEI). O Sebrae em São Paulo ressalta que o documento é obrigatório para que a empresa continue prestando serviços sem restrições. Na declaração, o empreendedor informa suas operações comerciais do ano anterior. O prazo de envio da DASN pela internet inicia-se em janeiro e encerra-se no último dia do mês de maio do ano seguinte ao trabalhado. Atualmente, o Brasil tem cerca de 6 milhões de MEI registrados, sendo 1,5 milhão apenas no estado de São Paulo.
A declaração pode ser feita e enviada sem qualquer dificuldade via internet, seguindo as orientações disponíveis no próprio sitewww.portaldoempreendedor.gov.br. Quem perder o prazo está sujeito a multa de R$ 50. O valor cai para R$ 25 caso o MEI procure regularizar sua situação antes de ser notificado pela Receita Federal. É importante lembrar que a DASN não tem relação com a declaração de Imposto de Renda Pessoa Física, que cujo prazo terminou em abril.Mesmo quem estiver inadimplente com o recolhimento mensal de tributos precisa entregar a declaração anual e regularizar a sua situação antes de completar um ano de débito. Após 12 meses sem realizar o pagamento do imposto mensal e sem entregar a Declaração Anual, o registro da empresa é cancelado.Com isso, o empreendedor corre o risco de perder todos os benefícios previdenciários assegurados ao MEI, como auxílio-doença, licença-maternidade, pensão por morte, aposentadoria, assim como ficar impossibilitado de emitir nota fiscal.“A figura do MEI tem se mostrado uma grande saída para a formalização de pequenos empreendedores. No primeiro trimestre foram quase 300 mil em todo Brasil, sendo perto de 100 mil no estado de São Paulo. Junto com a formalização vem alguns deveres, como a prestação de contas, sob o risco de perder seus benefícios e o direito a uma Certidão Negativa de Débito, que lhe permite negociar com empresas maiores”, diz Paulo Skaf, presidente do Sebrae no estado. Ele ressalta que os mais de cem pontos de atendimento da instituição estão preparados para tirar todas as dúvidas dos empreendedores sobre a declaração.Quem pode ser MEI:– Empresário com faturamento de até R$ 60 mil por ano em atividades como costureira, pintor, cabeleireira, manicure, pipoqueiro, entre outras.– Não é sócio nem titular ou administrador de outra empresa– Pode ter apenas um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoriaOs MEI que estiverem com dúvidas podem encontrar todas as informações por meio do portal  www.sebraesp.com.br ou no telefone 0800 570 0800Vídeo com o passo a passo para a declaração:https://www.youtube.com/watch?v=Co1O7UFQ-jcFonte: Empreendedor

Biblioteca digital sobre empreendedorismo ganha versão iOS

Sebrae disponibiliza mais de 5 mil documentos para quem tem um pequeno negócio ou quer empreender

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Quem possui smartphone com sistema iOS passa a contar, ao alcance das mãos, com um acervo com mais de 5 mil documentos sobre empreendedorismo. O material está disponível para acesso on line por meio do aplicativo Biblioteca Interativa Sebrae (BIS), que foi lançado na versão Android, em dezembro. A partir deste mês, o download gratuito do aplicativo pode ser feito também na Apple Store.
Maior biblioteca digital sobre empreendedorismo do Brasil, a BIS reúne vários conteúdos do Sebrae e de instituições parceiras. Trata-se de um acervo diversificado e útil para quem pensa em ter uma empresa e para quem já possui o próprio negócio. “Na BIS, os usuários encontram uma série de informações, artigos, livros, pesquisas, enfim, um amplo e diferenciado conteúdo para todos os perfis de pequeno negócio, destacando-se dicas de inovação e planejamento financeiro, orientações para segmentos específicos, como padarias e restaurantes, entre vários outros temas”, destaca a diretora-técnica do Sebrae, Heloisa Menezes.De dezembro até agora, foram feitos mais de 5 mil downloads do aplicativo BIS na versão Android. Na Google Play, o aplicativo recebeu dos usuários a pontuação 4,8 de um total de 5 estrelas. Entre os comentários deixados por quem baixou o aplicativo, há ênfase sobre a excelência do conteúdo e a simplicidade no acesso às informações.O aplicativo permite fazer busca por temas e selecionar publicações para uma pasta de favoritos, facilitando o acesso posterior aos documentos de interesse do usuário.Um diferencial é que o aplicativo inclui um leitor de QRCode (código Quick Response, que significa ‘acesso rápido’) para uso nas Estantes Virtuais BIS. Elas podem ser encontradas nas instalações do Sistema Sebrae, em feiras e eventos de empreendedorismo. “Essa integração de canais tem o objetivo de facilitar o acesso às informações para quem empreende ou deseja empreender”, explicou a diretora do Sebrae.
Fonte: Empreendedor

Presidente da rede Condor é um otimista

Joanir Zonta concedeu entrevista ao colunista sobre a chegada de uma unidade a Joinville

Claudio Loetz: presidente da rede Condor é um otimista Maykon Lammerhirt/Agencia RBS
Joanir Zonta é o presidente da rede Condor Foto: Maykon Lammerhirt / Agencia RBS
Claudio Loetz

A Noticia – A rede Condor chegou a Joinville com algum atraso em relação ao previsto pelo senhor?

Joanir Zonta – É verdade. Queríamos inaugurar a loja em 2014. Não foi possível porque, mesmo com o terreno comprado em 2012, precisamos fazer demorada análise de solo. Assim, fizemos tudo o que era necessário. Construímos uma laje de um metro na área do estacionamento, sobre a qual o prédio está apoiado.AN – Por que vir para Joinville?Zonta – A cidade está crescendo muito. Pesquisa de mercado demonstrou a viabilidade econômica de abrirmos uma unidade aqui.AN – A escolha do local obedeceu a que critério?Zonta – A logística foi decisiva. O tempo que as pessoas demoram para chegar ao endereço da rua São Paulo com rua Florianópolis é de dez minutos, vindo de qualquer ponto da cidade. Locais com muitos semáforos a transpor são inadequados.AN – O consumidor mudou de comportamento nos últimos anos. Como a crise econômica afeta o teu negócio?Zonta – O consumidor mudou, sim. Mas em dois setores ele não mudou. Nem nas compras de itens de beleza, nem no ramo de alimentação. O que mudou foi o comportamento na hora de optar por produtos de limpeza. Aí, sim, as pessoas procuram marcas mais baratas.AN – A Condor planeja abrir novas lojas, além da de Joinville?Zonta – Inauguramos uma loja na Grande Curitiba em março; e outra será aberta em Curitiba, no segundo semestre. O Brasil tem potencial enorme. Temos três projetos para 2017. Nenhum para outras cidades catarinenses. A intenção para expandir no Estado existe, mas vai demorar mais um pouco.AN – Qual seu sentimento em relação a macroeconômica do Brasil?Zonta – Estou otimista. Vivemos antes de Temer e, agora, com Temer. Temer vai adquirir confiança dos investidores internacionais e isso vai melhorar o ambiente geral para a atividade econômica. Acredito que o presidente interino e seu ministério vão conquistar credibilidade.AN – A Condor chegou a Joinville. Preocupa possível vinda do grupo Carrefour, já que o Walmart está presente com a marca Big?Zonta – O Walmart fechou mais de 130 lojas nesse ano. O Carrefour está investindo em lojas do modelo atacarejo. Não compete conosco. O mercado da região Sul é super competitivo. Por isso, é mais difícil atingir os consumidores. Nós sempre gostamos de trabalhar com o consumidor final.AN – O senhor atua há 42 anos no negócio de alimentação. Quais principais mudanças vivenciou?Zonta – Vivi várias transformações. A mais radical aconteceu no governo de Fernando Collor (1990-92). Foi quando houve a abertura do mercado nacional aos produtos de fora do país. Isso possibilitou a entrada de mercadorias como eletrodomésticos, produtos de beleza, higiene. O impacto foi muito grande. Tivemos – como todos os outros – de nos adaptarmos à situação.AN – E hoje, como enxerga o consumidor?Zonta – Atualmente, em vez dele trocar de carro a cada ano, espera uns três anos. Também fica um tempo maior com a televisão. O mesmo é com o celular. Estas são mudanças de hábitos já notados.AN – Também está trocando de marca.Zonta – Sim. Esse já nem é um fato tão recente. O consumidor está deixando de fazer propaganda da indústria. Ele já não compra porque a marca é famosa.AN – O consumo de itens alimentares se mantém estável.Zonta – A venda de itens de alimentação não cai. O povo etá comendo mais em casa. Reunir amigos em casa é mais barato do que ir a restaurante. E tem o fator da insegurança, que afasta as pessoas das ruas.Fonte: A Notícia

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