Setor de brinquedos - crescimento em 2017
Reparos e reformas crescem
Negócios que envolvem reparos e reformas crescem em tempos de crise
Com a economia instável e um futuro pouco animador, apostar em franquias que reformam imóveis e produtos do dia a dia tem se mostrado um bom investimentoCaletti largou carreira no exterior por seu sonho
Empreendedora do ano largou carreira no exterior por seu sonho
Luciana Caletti, da Love Mondays, é a empreendedora do ano para o Gala Latam Founders. Ela contou sua trajetória e deu dicas a futuros donos de negócio
Luciana Caletti foi eleita recentemente a empreendedora do ano, na premiação Gala Latam Founders – o “Oscar das startups” na América Latina.Sua empresa – o site brasileiro de avaliação de empresas, salários e vagas de emprego Love Mondays – foi criada em 2013, juntos aos sócios Dave Curran e Shane O’Grady.O negócio protagonizou no ano passado um momento marcante para qualquer startup: o exit, ou seja, a venda do negócio para outra empresa.No caso, foi para a americana Glassdoor: nada menos que o empreendimento que inspirou a criação da Love Mondays. Os detalhes financeiros da transação não foram divulgados.“A venda representou um reconhecimento do nosso trabalho – estamos fazendo quatro anos agora – e do Brasil”, contou a empreendedora. “Fomos adquiridos e, hoje, fazemos parte de uma empresa global.” Os fluxos da internacionalização: A Deloitte te explica por que a conexão é o grande motor da nova globalização Patrocinado Em entrevista a EXAME.com por telefone, Caletti falou sobre como começou a empreender. Além de descrever as razões para criar a Love Mondays, deu dicas a mulheres que também querem fundar suas próprias empresas.Confira os principais trechos da conversa com a empreendedora do ano:EXAME.com – Como você descobriu que queria ser uma empreendedora?Luciana Caletti – Eu tive o sonho de empreender já quando era pequena. Nasci em uma família de empreendedores. Mas eu queria ter uma experiência no mundo corporativo antes, porque isso me prepararia melhor.
Chegou um momento na minha carreira que eu resolvi: ‘agora eu vou empreender, ou não empreendo nunca mais’Luciana Caletti, co-fundadora da Love Mondays
Sou formada em Direito, mas já sabia quando terminei que não queria trabalhar na área. Então, trabalhei com consultoria em gestão por alguns anos e fiz um MBA em Londres. Depois, fui para a área de marketing lá mesmo.A gente vai crescendo na carreira e chega um tempo em que nos acomodamos. Tudo vai ficando mais confortável. Chegou um momento na minha carreira que eu resolvi: “agora eu vou empreender, ou não empreendo nunca mais”. Voltei para o Brasil e comecei a Love Mondays junto com meus sócios [Dave Curran e Shane O’Grady].De onde surgiu a ideia da Love Mondays?A gente percebeu que, aqui no Brasil, os profissionais ainda estavam tomando decisões de carreira no escuro. Você só sabia como era uma empresa quando você, efetivamente, começava a trabalhar nela.Tendo morado lá fora, nós já usamos o Glassdoor e achávamos uma ferramenta muito interessante, pois empodera o profissional: você recebe mais informações e pode tomar uma decisão que tem mais a ver com a sua carreira. A gente sentia falta de algo parecido no Brasil.Criamos um modelo parecido, onde os próprios profissionais fornecem dados e mostram a outras pessoas como é o ambiente de trabalho antes de entrar em cada empresa. Assim nasceu a Love Mondays.Fiquei dez anos fora do Brasil e, quando eu saí, ainda não se falava em buscar um propósito no trabalho, buscar um lugar com cultura alinhada às suas, onde você possa ser você mesmo.Quando eu voltei, em 2013, todo mundo falava disso. As pessoas falavam mais sobre achar um local onde você se encontre, enquanto empresas falavam de buscar profissionais com sua cultura, com seus valores. A mudança cultural reforçou minha crença de que o modelo da Love Mondays daria certo por aqui.Fonte: ExameJoão Carlos Martins - chance na música
Como João Carlos Martins quis agradecer sua chance na música
Um dos maiores nomes da música clássica do país, Martins falou sobre seus projetos empreendedores para incentivar a democratização da cultura
João Carlos Martins é um dos maiores nomes da música clássica do país. Foi de pianista famoso por sua interpretação das composições de Johann Sebastian Bach até maestro de mais de 1.500 concertos.Mas tal sucesso não veio sem a superação de diversos obstáculos. Em palestra durante o Day1, evento organizado pela Endeavor em parceria com o Sebrae que ocorreu nesta semana, o regente falou sobre sua trajetória cheia de desafios e sobre como descobriu, recentemente, a importância do empreendedorismo para a cultura.“Uma pessoa tem duas possibilidades na vida: quando alcança seu objetivo, a pessoa tem que ter humildade. E, quando encontra uma adversidade, tem que ter determinação. Foi tal atitude que eu adotei na minha vida”, conta o maestro.
Superação
Tudo começou quando Martins tinha oito anos de idade. Seu pai lhe comprou o primeiro piano – um presente para animar o filho, que havia passado por uma cirurgia para tirar um tumor no pescoço.“Parecia que eu levava jeito. Seis meses depois, ganhei um concurso nacional de piano”, diz Martins.Durante toda a infância e adolescência, Martins foi crescendo como pianista: fez carreira nacional a partir dos 13 anos de idade e internacionalmente aos 18 anos. Dois anos depois, apresentou-se no prestigiado Carnegie Hall, nos Estados Unidos.Ao mesmo tempo, teve de enfrentar diversos problemas de saúde. Também aos dezoito anos de idade, foi diagnosticado com distonia. A doença causa movimentos involuntários, o que afetava a habilidade motora do pianista. “Hoje, conhecemos isso como LER [Lesão por Esforço Repetitivo]”, afirma Martins.“Não tem solução, mas há cuidados paliativos. Tive de encontrar minha própria forma de continuar minha carreira. Por exemplo: eu dormia até meia hora antes do concerto, porque a distonia vai se manifestando ao longo do dia. Com isso, conseguia começar o concerto como se tivesse acabado de acordar. E assim foram feitas minhas gravações de Bach.”Os problemas de saúde não acabaram por aí. Aos 26 anos de idade, enquanto jogava uma partida amistosa pelo time da Portuguesa no Central Park (Nova York), um acidente atingiu o nervo ulnar do pianista. Em outra ocasião, foi assaltado e enfrentou uma lesão cerebral por oito meses no hospital.As tragédias comprometeram mais ainda movimentos de Martins, que fez um longo tratamento para tentar voltar a tocar – e chegou a gravar álbuns e fazer vários concertos usando apenas sua mão esquerda.“Ao todo, foram 23 operações para viver meu sonho. Até que, após uma delas, os médicos me falaram que eu nunca mais tocaria como profissão. Para mim, parecia que o mundo tinha acabado”, contou o pianista.A luz no fim do túnel veio quando um amigo maestro lhe aconselhou a estudar regência. No dia seguinte, às sete horas da manhã, Martins teve sua primeira aula. “Agora, já foram mais de 1.500 concertos como regente. E faço 77 anos de idade neste mês.”Empreendedorismo
“Na hora que eu percebi que poderia continuar na música através da regência, pensei comigo mesmo que a única forma de agradecer a Deus era continuar buscando a excelência musical aliada à responsabilidade social”, afirmou o maestro.Para concretizar tal objetivo, Martins apostou no empreendedorismo. “Eu percebi a importância do empreendedorismo na música, e na cultura como um todo. Por meio dele, concebi um sonho que quero realizar.”Tudo começou, diz Martins, quando um jovem que tocava violino veio pedir 10 reais ao maestro, para poder comer. “Eu falei que ele tinha talento. Que eu iria formar uma orquestra jovem e que ele seria o primeiro violinista. Dois anos e meio depois, ele estava em pleno Carnegie Hall, levando o nome do Brasil.”Esse foi o começo do projeto “A Música Venceu”, coordenado por João Carlos Martins na Fundação Bachiana, criada em 2006. A ideia é levar a musicalização para crianças e adolescentes em cidades do interior ou bairros pequenos. O trabalho é principalmente voltado para jovens carentes.“Quando eu penso nas minhas visitas à Fundação Casa [antiga Febem]… Lembro de uma quinta-feira que um pai chegou para mim e disse ‘meu filho pediu para ficar preso mais três dias, para falar obrigado”, conta Martins.“Esses mesmos jovens, que estavam em liberdade assistida, deixaram um cartão de Natal na portaria do meu prédio, dizendo: ‘Tio Maestro, Feliz Natal. A música venceu o crime’.”Agora, o regente está liderando o projeto “Orquestrando São Paulo” – que pretende criar 1.000 orquestras em cidades de até 40 ou 50 mil habitantes, juntando bandas locais com músicos de corda, geralmente presentes em igrejas evangélicas.Martins espera que a iniciativa se transforme em “Orquestrando Brasil” em breve – e mais crianças realizem seus sonhos. “Através da música, eu corri, corri e corri atrás dos meus sonhos. E, hoje, os sonhos correm atrás de mim.”Fonte: ExameVeja também
EXPORTAÇÕES - SEBRAE E APEX
SEBRAE E APEX FIRMAM ESTRATÉGIA PARA DIMINUIR ENTRAVES NAS EXPORTAÇÕES
Durante a assinatura do convênio, presidente do Sebrae destaca que é preciso remover o ‘entulho burocrático’ que atrapalha transações
A união faz a força e, para melhorar o acesso ao comércio exterior para os pequenos negócios, essa máxima não é diferente. Nesse clima de colaboração, o Sebrae realizou por todo o dia de hoje (6) o Seminário Pequenos Negócios e Mercados Internacionais, em que foi firmado um convênio de cooperação técnica entre o Sebrae e a Apex, pelos presidentes Guilherme Afif Domingos e Roberto Jaguaribe, respectivamente. Atualmente, as micro e pequenas empresas respondem por apenas 1% do valor total exportado no Brasil.O convênio tem duração de dois anos e prevê ações conjuntas na promoção e preparação dos pequenos negócios para o comércio internacional. Estudo do Sebrae identificou mais de 140 entraves nas transações de importação e exportação pelos pequenos negócios. “Precisamos remover o entulho burocrático que impede o livre trânsito de mercadorias. Para isso, vamos unir forças não só com a Apex e outros parceiros no Brasil, mas também no exterior – o primeiro será com a Argentina, que servirá de modelo para os demais”, explicou Afif. Jaguaribe complementa: “Esse tipo de parceria visa dar competência e entendimento instrumental para as micro e pequenas empresas operarem com comércio exterior.”Complementaram a programação uma palestra do consultor italiano Nicola Minervini, especialista em comércio exterior, além da apresentação de dois casos de pequenos negócios bem-sucedidos – a brasileira WNutritional, que vende bebidas de nutrição funcional para Estados Unidos e Panamá, e a costa-riquenha Visa, de produtos agropecuários. Para terminar o dia, um workshop apresentou soluções oferecidas por Sebrae, Correios, Banco do Brasil, Apex e BID, entre outros.Daniel Feferbaum, CEO da WNutritional, assinalou que, apesar das dificuldades burocráticas, é o empresário que fará a diferença na hora de exportar. “É difícil, dá trabalho, mas temos de chamar a responsabilidade. A burocracia não pode servir de desculpa para não exportar”, resumiu. Discurso semelhante permeou a aplaudida apresentação de Minervini. Para o consultor, primeiro, o empresário precisa olhar para dentro do seu negócio e, caso siga o caminho da exportação, que o faça pelas razões corretas. “Exportar não é saída para a crise, mas uma forma de crescer”, destacou.Fonte: PEGN
Em quanto tempo sua ideia incrível vai deslanchar?
Saiba quanto tempo vai demorar para sua ideia incrível deslanchar
Levantamento mostra quanto tempo, em média, uma startup leva para conseguir se sustentar no mercado.
Empreendedores devem segurar a ansiedade. Uma pesquisa mostra que pequenas empresas inovadoras, as startups, conseguem deslanchar apenas depois de 11 meses, em média.O levantamento foi feito pela empresa de automação financeira iugu e inclui 500 startups que são clientes da empresa. As empresas foram divididas em 32 grupos, agrupados por similaridade.O estudo somente leva em consideração startups que vendem para empresas (modelo B2B), e já inclui a métrica que mostra a retenção de clientes. Se uma empresa ganhou nove clientes, mas perdeu três, são considerados apenas seis clientes no cálculo. Saiba mais: Descubra com a Mandaê como tornar seu pós-venda uma estratégia de fidelização de clientes Patrocinado A iugu considerou como ponto de equilíbrio do negócio a marca de 100 clientes pagantes pelo serviço ou produto. “No nosso histórico verificamos que as empresas que atingem esta marca conseguem faturar cerca de 20 mil reais por mês, receita que geralmente é suficiente para que consigam se manter no mercado”, explica Patrick Negri, co-fundador da iugu.O tempo para atingir a marca de 100 clientes varia entre seis meses e 14 meses, conforme o segmento de atuação da empresa. De acordo com a iugu, são raras as startups que conseguem deslanchar em menos de cinco meses e em mais de 20 meses.A empresa também observou que a cada três mil startups apenas 4,5% conseguiram atingir a marca de 100 clientes. “O tempo é crucial. Se o negócio demora muito para se sustentar, fica difícil ter fôlego financeiro para levá-lo para a frente. Por conta disso, muitas empresas acabam fechando as portas”, diz Negri.O consultor do Sebrae-SP, Guilherme Arradi, faz uma ressalva de que a pesquisa reflete uma situação frequente, mas não reflete a situação de todas as empresas inovadoras. “É importante ter mais clientes validando produtos. Mas uma startup pode conseguir crescer rápido com poucos clientes. Alguns mercados não têm tantos clientes assim”.
Visão de negócio e flexibilidade pode diminuir tempo
Na análise de Negri, o que define que uma startup demore mais ou menos tempo para se sustentar no mercado é a existência de uma visão global do negócio. “Muitos empreendedores focam apenas na ideia e no produto. Quem demora mais para emplacar um produto ou serviço geralmente não conseguiu formar um bom departamento de vendas”. Na visão do executivo, o cliente não vem naturalmente. “Todas as áreas da empresa precisam estar trabalhando para isso, fazendo o básico para o negócio ir para a frente”.Segundo o co-fundador da iugu, o empreendedor deve ter em mente que o processo de teste do produto no mercado leva tempo. A visão é compartilhada por Arradi, do Sebrae-SP. “Um grande empreendedor do Vale do Silício, Steve Blank, apontou que a maioria das startups bem-sucedidas mudaram drasticamente seus planos originais. Se o empreendedor não estiver aberto a isso, pode demorar para completar vendas e fazer o negócio deslanchar. Ele não pode demorar para ouvir o cliente”.Além disso, Arradi diz que como o mercado para startups é de alto risco, por estar ligado à inovação, o empreendedor deve ter um projeto para mitigar problemas. “É natural que um negócio deste tipo tenha a tendência a falhar. Por isso é necessário olhar para todos os riscos. Ter o produto errado é apenas um deles. Se o empreendedor também não olhar para o mercado ou para as margens de lucro necessárias, pode estar cometendo erros graves”.Fonte: ExameEmpreender com um propósito
Empreender com um propósito é o caminho para alcançar o sucesso
Ter consciência sobre o motivo de fazer o que se faz é fundamental para crescer, diz coach da Effecta Coaching, Simone BarretoVocê sabia que a cada 10 brasileiros, quatro são empreendedores ou estão envolvidos com algum tipo de negócio? Os números são de uma pesquisa realizada pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM) em parceria com o Sebrae. O mesmo estudo revela que a taxa de empreendedorismo no Brasil foi de 39,3% em 2015, o maior desde 2002, quando o país atingiu o índice de 20,9% quanto ao número de empresas em funcionamento. O número já era alto em comparação com outros países, principalmente aqueles que possuem as maiores economias do mundo.
APPLE LANÇA CAIXA DE SOM
APPLE LANÇA CAIXA DE SOM INTELIGENTE PARA COMPETIR COM AMAZON E GOOGLE
HomePod será controlado pela assistente Siri. Novo iOS é lançado
Depois de Amazon e Google, a Apple resolveu entrar no mercado de alto-falantes inteligentes. A empresa lançou nesta segunda-feira, durante conferência anual para desenvolvedores, o HomePod, feito sob medida para competir com o Amazon Echo e o Google Home. A caixinha terá características parecidas com as encontradas nos dois concorrentes: comando por voz, reprodução de música em streaming e funções para controlar casas inteligentes.A ideia central é levar a assistente virtual Siri, já presente em iPhones e iPads, para a sala de estar. Por meio dos comandos de voz, o usuário poderá pedir uma música, perguntar sobre as notícias do dia ou mandar mensagens de texto. Nas casas conectadas, será possível até ligar e desligar luzes ou controlar a temperatura ambiente, apenas falando.Esse é o primeiro grande lançamento da Apple desde o Apple Watch, em 2015. O dispositivo — o primeiro chega ao mercado em dezembro, inicialmente nos EUA, Reino Unido e Austrália, custando US$ 349. Ainda não há previsão sobre datas no Brasil.A empresa também aproveitou o evento para anunciar uma atualização do iPad Pro, com tela maior, de 10,5 polegadas. Apesar das vendas em declínio, o diretor-executivo da Apple, Tim Cook, garantiu que o lançamento estava levando o tablet “mais longe do que nunca antes”. Segundo a empresa, o tamanho — 20% maior que o atual iPad Pro, de 9,7 polegadas — é fará com que o teclado virtual seja semelhante a um teclado físico.Em outra frente, a companhia também lançou o novo iMac Pro, o desktop da marca. O modelo terá processador de 18 núcleos e um novo chip gráfico, chamado Radeon Vega. O modelo substitui o antigo Mac Pro, que foi criticado por usuários e especialistas. Trata-se de um aparelho voltado para profissionais, com preços a partir de US$ 5 mil.
O sistema traz melhorias no software da câmera, atualizações da Siri (já de olho no HomePod) e novos recursos do Apple Maps, como mapas internos — recurso já presente no rival Google Maps. Outra novidade é a função que ativa o modo “não perturbe” assim que o motorista começa a dirigir, uma forma de evitar distrações no trânsito.Fonte: Exame
Em uma edição excepcionalmente dominada por lançamentos de dispositivos, a conferência também contou com o que costuma ser seu destaque principal: a atualização do iOS, sistema operacional que dá vida aos aparelhos da Apple. O novo iOS 11 dá pistas sobre os truques que serão vistos no novo iPhone, previsto para ser anunciado no segundo semestre.
5 FERRAMENTAS DE ADMINISTRAÇÃO
PARA BAIXAR E APLICAR NA SUA EMPRESA
Conheça técnicas que te ajudarão a ter ideias, estruturar o negócio e superar a concorrência
A administração de empresas tem uma série de técnicas consagradas, criadas por teóricos e consultorias. Essas ferramentas ajudam empreendedores em várias etapas de um negócio, da criação de ideias à gestão.Mesmo que você não tenha frequentado a faculdade de administração, pode testar algumas ferramentas na sua empresa. Conheça as técnicas úteis para empreendedores e faça o download grátis.1. Análise SWOT
Usada por empreendedores que desejam entender os pontos fortes e fracos de um negócio, esta é uma das mais consagradas ferramentas da administração. “SWOT” é um acrônimo das palavras strength (forças), weakness (fraqueza), opportunities (oportunidades) e threats (ameaças).Os dois primeiros itens são relacionados aos aspectos internos das empresas, enquanto os últimos dizem respeito a fatores externos.Em uma Análise SWOT, divide-se uma folha em quatro espaços. Em cada um deles, o empreendedor deve elencar seus pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças. Ao listar tudo, fica mais fácil entender a situação atual do negócio e o que pode ser feito para melhorá-lo. Baixe aqui um modelo da Análise Swot.2. As 5 Forças de Porter
As 5 Forças são um método concebido pelo americano Michael Porter, um dos gurus da administração de empresas, para entender melhor os concorrentes de uma empresa.A ferramenta se baseia na resposta de cinco perguntas:
“Quem são e como é a rivalidade com seus concorrentes?”
“Que produtos podem substituir o que você fabrica no curto prazo?”
“Qual é o seu poder de barganha com fornecedores?”
“Qual o poder de barganha dos clientes?”
“Como evitar ou atrapalhar a entrada de novos concorrentes?”A partir das respostas, o empreendedor terá informações para estabelecer políticas de preços mais ou menos agressivas, acelerar ou não o ritmo de criação de novos produtos e negociar com fornecedores. Baixe aqui um modelo das 5 Forças de Porter.3. Business Model Canvas
Indicada para organizações de todos os portes, a ferramenta Business Model Canvas (BMC) é usada principalmente por empresas nascentes, na fase mais básica do planejamento do negócio. Sua função é permitir que empreendedores definam o modelo de negócios da empresa de uma forma simples e visual.Há vários modelos diferentes de BMC. Todos eles, no entanto, têm espaço para fatores essenciais para o sucesso de um negócio, como uma definição do produto, modelos de monetização e definição do público-alvo. Liste todos os pontos que puder lembrar. Com todos eles na sua frente, é mais fácil planejar os próximos passos do negócio. Acesse aqui um modelo de Canvas.4. Matriz BCG
Este método é usado por empreendedores que querem definir quais de seus produtos são os que geram mais caixa com menos esforço. A ferramenta tem esse nome porque foi criada pela consultoria americana Boston Consulting Group (BCG).De acordo com a Matriz, há quatro grupos principais de produtos: os “vacas-leiteiras”, que têm boas margens de lucro e não exigem muito esforço para serem vendidos; os “estrela”, que geram muito lucro, mas, em contrapartida, exigem um bom investimento financeiro e de mão de obra para darem o retorno esperado; os produtos “ponto de interrogação”, que não têm boas margens e exigem altos investimentos em marketing; e os “abacaxis”, que só dão trabalho.Ao elencar todos os seus itens de acordo com as quatro categorias, o empreendedor deve pensar em estratégias para faturar mais. Baixe aqui um modelo pronto da Matriz BCG.5. Funil de Ideias
O Funil de Ideias é uma boa ferramenta para quem quer empreender, mas não sabe como ter uma ideia inovadora.O método propõe duas abordagens. A primeira é a observação do mercado. Pense se vale a pena criar uma ideia totalmente nova ou copiar algo que já existe, se há tendências que podem ser seguidas e quais soluções poderiam melhorar a vida das pessoas.Depois de responder a essas perguntas, parta para a segunda abordagem, que é a sua história de vida: sua origem, família, nível de formação e experiência profissional. Este segundo passo vai adequar as ideias que você teve às suas preferências, eliminando boa parte das opções. Aqui você encontra um modelo do Funil de Ideias.Fonte: PEGN
Endeavor - Day1 será realizada hoje
Evento com transmissão online contará histórias bem-sucedidas de empreendedores
A décima edição do Day1 será realizada hoje (5) e vai trazer convidados de peso para ministrar pequenas palestras, de 20 minutos cadaA décima edição do Day1 vai trazer convidados de peso que vão inspirar mais de 51 mil empreendedores de todo o país. Promovido pela Endeavor e pelo Sebrae, o evento será realizado na próxima segunda-feira (5), em São Paulo, e terá transmissão on-line. Em formato de pequenas palestras, de 20 minutos cada, o Day1 mostra como se deu a virada daqueles que hoje são considerados exemplos de sonho grande.