Empreendedor cresce com serviço de tradução de textos

traducao
A vontade de oferecer um serviço diferenciado na área de tradução e interpretação fez Bruno Nogueira, com 12 anos de experiência nas áreas comercial e administrativa, fundar a Prowords. A empresa começou a funcionar em maio de 2011 com o propósito de atender, de uma forma personalizada, às necessidades e perspectivas dos clientes. E essa nova visão empresarial veio com o aprendizado que o empreendedor teve quando foi sócio de outra empresa na área de tradução. A Prowords, então, começou com 35 colaboradores. Atualmente este número triplicou e agora a empresa ocupa um novo endereço no Rio de Janeiro, além de ter uma filial em São Paulo.O diferencial da Prowords, conforme explica Nogueira, são os núcleos especializados de tradução, separados em três diferentes segmentos: traduções técnicas (manuais de petróleo e gás, medicina e informática), traduções jurídicas (contratos, certidões e estatutos) e traduções orais (congressos, seminários e conferências).Essa sistemática de trabalho permite selecionar os tradutores e intérpretes mais capacitados a cada demanda, isso porque cada área específica tem suas terminologias e jargões próprios. Nogueira acrescenta ainda que a empresa se empenha em assegurar a qualidade e a utilização precisa dos termos técnicos na tradução final, seja o documento um manual, normas, procedimentos médicos, laudo, contratos, entre outros. “Reproduzimos um material com total equivalência ao texto original”, afirma.A expansão da Prowords também foi favorecida nos últimos anos, devido ao fato do Brasil estar presente na rota dos negócios internacionais, atraindo investidores ao País. A área de interpretação, por exemplo, foi impulsionada com a Copa do Mundo e seguirá assim por conta das Olimpíadas em 2016. O que resultou em números positivos para o negócio, pois Nogueira  comenta que para começar a empresa investiu R$ 150 mil e já faturou R$ 960 mil só no primeiro ano.Hoje, a empresa espera faturar R$ 2,4 milhões neste ano e R$ 3,6 milhões em 2016. Para alcançar esses resultados, Nogueira conta que trabalha para ser uma referência de empresa provedora dos serviços de tradução e interpretação multilíngue. E para isso, coloca o foco no desenvolvimento e manutenção das relações com os clientes, buscando sempre exceder as expectativas deles, e obter sua fidelidade.Internamente, o empresário destaca que repassa aos colaboradores os valores de lealdade, respeito e parceria em equipe. No portfólio de clientes da Prowords estão empresas como: Queiroz Galvão, Petrobras, Chevron, Odebrecht, Dolphin, Ernst & Young, Arcellor Mital e ENSCO. www.prowords.com.br
Fonte: Empreendedor cresce com serviço de tradução de textos - Empreendedor

Conselhos para empreendedoras que atuam em mercados masculinos

Não mude para agradar os outros é uma das dicas
smartphone; tecnologia; internet (Foto: ThinkStock)
Ao longo do ano, discussões sobre igualdade de gênero invadiram as redes sociais, as ruas do país e até a cerimônia de premiação do Oscar. A reinvidicação - de homens e mulheres - por direitos iguais, não é à toa. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, apenas 5% de cargos de chefia e CEO de empresas ao redor do mundo são ocupados por mulheres.Além disso, os salários delas são menores. Outra pesquisa, esta da Organização para Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE), diz que o salário médio de uma brasileira com educação superior representa 62% dos ganhos de um homem com a mesma escolaridade.No empreendedorismo, o número de mulheres donas de negócios cresce a cada ano. Mesmo assim, alguns mercados ainda são predominantemente masculinos. A tecnologia é um deles. A empreendedora Lisa Harun fala sobre o assunto em sua última coluna no site da revista americana Entrepreneur. Fundadora da startup Vapium.com, ela diz que muitas vezes ao longo de sua carreira foi discriminada por seu gênero.Ela enumerou seis lições que aprendeu ao longo da vida para ajudar e inspirar outras mulheres a não terem medo de entrar em setores que, à primeira vista, parecem ser dominados por homens. Veja a seguir:1. Pare de pedir desculpas Muitas mulheres não conseguem dar uma opinião sobre um assunto sem dizer "me desculpe" ou "com licença". Lisa questiona esse comportamento. "Você não precisa pedir desculpas por ser apaixonada pelo que faz, por fazer perguntas, por ter filhos e até dizer por dizer 'não'", afirma. Ela explica que, nos negócios, o grande objetivo do empreendedor não pode ser ser uma pessoa adorada por todos. "Não diminua o seu poder." O mesmo pensamento foi usado em uma campanha feita pela fabricante de cosméticos Pantene.2. Seja ambiciosa Lisa recomenda que empreendedoras sempre procurem novas experiências e aventuras. A intuição feminina, diz ela, existe de verdade. “Eu segui minha intuição e isso me levou para a Europa, Oriente Médio e África. Eu voltei me sentindo muito mais completa pelas experiências que tive.”3. Acredite em você mesma O empreendedor precisa confiar em si mesmo e não deixar que nada fique na frente da realização de seus sonhos. “Nos dias difíceis, olhe para seu reflexo no espelho e diga a si mesma as melhores frases motivacionais que conseguir pensar”, diz a empreendedora. “Não há nada que uma mulher determinada não consiga fazer.”
4. Abrace o feminismo Lisa questiona: quando a palavra “feminista” adquiriu um significado ruim? “Se você luta por direitos iguais entre homens e mulheres, você é uma feminista.” Defenda aquilo que você acredita, não só por você, mas por suas irmãs e filhas.
5. Não mude para agradar os outros A empreendedora conta que, quando se mudou para o Oriente Médio para trabalhar para uma consultoria de TI, os empregadores pediram a ela vestir o hijab – as vestimentas para  mulheres segundo a doutrina islâmica.  “Educadamente, eu recusei o pedido; não era uma roupa que usava normalmente”, diz Lisa. “Eles aceitaram e isso, no final das contas, fez com que eles me respeitassem mais. Eu havia defendido os meus valores.” Ao longo da vida empreendedora, muitas pessoas vão pedir coisas diferentes a você. Por isso, é importante saber exatamente quem você é e viver de acordo com suas próprias convicções.6. Ajude outras mulheres Madeleine Albright, ex-secretária de estado dos Estados Unidos, uma vez disse: “existe um lugar reservado no inferno para mulheres que não ajudam outras mulheres.” A empreendedora usa essa frase para explicar uma experiência que teve em um antigo emprego. Ela havia sido contratada junto com um homem para a mesma função. Mesmo assim, estava recebendo menos do que seu colega. “Quando minha chefe descobriu isso, ela questionou seus superiores por mim. No final, conseguimos que os salários fossem iguais.” Para Lisa, atos assim podem parecer pequenos, mas representam muito na luta por direitos iguais para mulheres. “Estenda sua mão para ajudar outras como você.”
Fonte: 6 conselhos para empreendedoras que atuam em mercados tipicamente masculinos - PEGN

Pai e filho criam startup de publicidade para pequenas empresas

Thiago Monsores e David PortesThiago Monsores e David Portes_ADPOP_m
Criar uma startup com serviços de publicidade e marketing voltada a pequenas e médias empresas foi a ideia colocada em prática por filho e pai empreendedores, Thiago Monsores e David Portes, respectivamente.
Com a previsão de alta na inflação de 2015, chegando a 8% ao ano, a dupla de empresários percebeu uma oportunidade de negócio e resolveu investir fundando a ADPOP. A empresa foi criada para possibilitar que o pequeno empresário possa investir em marketing e publicidade, ofertando pacotes acessíveis com pagamento diferenciado e soluções customizadas e sem complicação.Os serviços oferecidos vão englobar cinco etapas fundamentais: identidade visual, design de interface, ilustração, audiovisual, mídias digitais e gráfica. E para complementar os serviços oferecidos, Monsores e Portes criaram a AD Print, que oferece também serviços de impressão dos materiais desenvolvidos com a proposta de preço baixo e rapidez. Portes é considerado um guru do marketing brasileiro.Ele foi eleito, em 2006/2007, como o melhor palestrante do mundo pela World Confederation of Businesses. Portes era camelô e viu em um empréstimo de R$ 12 a oportunidade de melhorar de vida. O empreendedor já realizou mais de 1.800 palestras em diversas empresas. E, hoje, é sócio de muitos empreendimentos.Neste ano, ele celebra 15 anos de palestras e, para celebrar sua história de sucesso, lança seu segundo livro O Segredo do Sucesso e o workshop e life coaching para empreendedores e colaboradores de empresas de todo o País. Atualmente, Portes atua como chairman nas empresas Talk About, Agência AD Experiências Inovadoras, AD POP e Investcomm que são comandadas pelo seu filho Thiago Monsores.Agora, pai e filho estão articulando com alguns possíveis investidores a criação de um fundo de empreendedorismo social que será destinado a oferecer microcréditos para jovens empreendedores brasileiros, interessados em abrir sua primeira franquia de agência de publicidade popular (ADPOP). “Essa iniciativa visa a primeira oportunidade de entrar no mercado empreendedor. A iniciativa do meu filho me faz lembrar o meu passado, quando eu tive o auxílio de um anjo, Severino, porteiro que emprestou R$ 12 na época, e a partir daí meu futuro começou a ser construído”, relembra Portes. www.adpop.com.brFonte: Pai e filho criam startup de publicidade para pequenas empresas - Empreendedor

Empreendedor fatura R$ 7 milhões por ano com artigos religiosos

Criado pelo empreendedor Wilson Pereira Junior, o Grupo 100% Cristão vende livros, camisetas e DVDs
Wilson Pereira Junior e Andrea Carneiro, empreendedores da 100% Cristão (Foto: Divulgação)
O empreendedor Wilson Pereira Junior, de 43 anos, foi executivo por muitos anos. Depois de um ano desempregado, se converteu ao protestantismo e encontrei na religião uma oportunidade de empreender. Ele criou a 100% Cristão, grupo que fatura R$ 7 milhões por ano vendendo livros, camisetas, DVDs e histórias em quadrinhos.
O Brasil é um dos países com mais força evangélica: eles representam 25% da população, segundo pesquisa da Hello Research realizada em 2015.
Pereira notou que sua forma de consumo mudou depois da conversão: agora comprava mais livros, filmes e músicas relacionados à religião. Neste momento, percebeu que a grande maioria dos varejistas deste setor ainda não havia compreendido certas técnicas das grandes livrarias e suas megastores, por exemplo.Inspirado no “conceito arquitetônico” de lojas como Saraiva, Livraria Cultura e Fnac, investiu suas economias – cerca de R$ 200 mil – para abrir a 100% Cristão em 2005, uma megastore com publicações religiosas localizada na região de Osasco, em São Paulo. A resposta nos primeiros anos foi muito positiva. Pereira afirma que anualmente a empresa crescia entre 20% e 30%. E, por isso, em 2010, decidiu investir em uma segunda unidade.EditoraCom o negócio expandindo, Pereira começou a se envolver em diferentes projetos do meio. Em uma dessas atividades, conheceu a Associação Nacional das Livrarias Evangélicas (ANLE) e, algum tempo depois, foi convidado para presidi-la. Representando a associação em um encontro de empresários cristãos nos Estados Unidos, o empreendedor teve o primeiro contato com os quadrinhos religiosos. “São produtos muito interessantes que o público brasileiro desconhece”, diz Pereira.A primeira atitude que ele tomou foi licenciar os produtos de um estúdio norte-americano chamado Kingston para vendê-los no Brasil. “São trabalhos de quadrinistas famosos que se converteram e agora fazem projetos bíblicos.”Depois do sucesso de exemplares como “Bíblia em HQ”, o empreendedor decidiu abrir uma editora, a 100% Cristão, onde vende uma série de quadrinhos e animações bíblicas. A resposta foi tão positiva que Pereira afirma que nos próximos anos a editora deve lançar produtos nacionais e originais.Franquia e retornoOutro grande projeto que o empreendedor implementou em sua empresa nos últimos anos foi o de franquias. Atualmente são duas unidades próprias e quatro franquias – Tupã, Taubaté, Carapicuíba e Jundiaí, todas em São Paulo. A meta, a partir de 2016, é conseguir dois novos franqueados por semestre.Segundo o empreendedor, a empresa também deve seguir crescendo financeiramente no ano que vem: com média de faturamento anual entre R$ 7 milhões e R$ 8 milhões, o Grupo 100% Cristão projeta um crescimento de 10% para 2016.Fonte: Empreendedor fatura R$ 7 milhões por ano com artigos religiosos - PEGN

Escola de mandarim é nova opção de franquia

Rede busca disseminar a cultura e a língua chinesa no país
Se existe uma unanimidade em relação à China é o quanto esse país é importante para o Brasil e tantos outros países no mundo. As características demográficas e a alta produtividade industrial fazem do gigante asiático um parceiro estratégico para qualquer empresa. Nesse contexto, entender a língua e a cultura desse povo para avançar nos negócios costuma ser uma barreira desafiadora. Pois é exatamente nesse cenário que a Nin Hao, franquia de escola de mandarim, vem se estabelecer.Fundada há cerca de dez anos, a escola está sob direção da tradutora e intérprete Sumara Lorusso há um ano. A empresária, que é fluente em cinco idiomas, viu na Nin Hao a oportunidade de oferecer uma maneira de reduzir as distâncias entre Brasil e China. “Somos nações muito diferentes, com hábitos e cultura que pouco se assemelham. Contudo, não podemos negar a importância da China para o âmbito econômico mundial. Precisamos aprender a língua para estreitar o relacionamento e fazer mais negócios com eles”, afirma.Oportunidades não vão faltar. Recentemente, a unidade da América Latina da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), apresentou um relatório apontando a importância de refinar as relações entre os dois países. De acordo com o documento, o Brasil exportou basicamente commodities para a China até então. Agora, o interesse é mandar para eles produtos de maior valor agregado. Com o processo de urbanização e da consolidação da classe média chinesa, o mercado doméstico do país possibilita que nações latino-americanas avancem em setores como alimentos, serviços e turismo.Com tudo isso em mente, a opção pelo sistema de franquias foi natural. Segundo a Associação Brasileira de Franchising, só no terceiro trimestre de 2015, o segmento de franquias de educação avançou 15% em relação ao mesmo período do ano anterior. “Acreditamos que o franchising pode dar a capilaridade necessária para a demanda reprimida que há por cursos de mandarim em diversas cidades brasileiras”, defende Sumara. “Também achamos que a crise econômica irá forçar os profissionais a buscarem mais qualificação. Falar inglês e espanhol hoje é obrigação. O mandarim é o diferencial”.O ensino do idioma na Nin Hao segue o padrão internacional estabelecido pelo governo chinês. O material didático é exclusivo, o que comprova a qualidade da rede, já que os livros de chinês normalmente são adaptados do inglês, língua que possui estrutura bem diferente do português. Além da conversação, a escola se preocupa com o ensino da cultura e da leitura e escrita em ideogramas. “Se o aluno não aprender ideogramas, certamente chegará na China como um analfabeto”, esclarece Sumara. O curso completo tem duração de três anos com turmas de no máximo oito alunos. Os professores são nativos e qualificados com conhecimento em ambos os idiomas, podendo assim fornecer todo o suporte necessário para os alunos.Para quem busca uma rede de franquias para investir, a Nin Hao oferece toda a estrutura e apoio necessário para buscar um coordenador pedagógico e professores nativos. A estratégia de expansão está focada em cidades com mais de 300 mil habitantes e que concentrem colônias chinesas para permitir uma imersão maior na cultura.Franquia Nin Hao:Investimento: 100 a 140 milTaxa de franquia: 20 milRoyalties: 6%Capital de giro: R$ 25.000,00Faturamento médio: R$50.000,00Lucro: de 10% a 15%Retorno do investimento: 24 meses
Fonte: Escola de mandarim é nova opção de franqui - Empreendeor

Aplicativo ajuda microempreendedor a captar clientes

Acelera MEI também permite que empresário faça a gestão de contatos dos interessados e facilita a emissão de notas fiscais eletrônicas de se

A criação da figura do Microempreendedor Individual (MEI) trouxe facilidades que, até o momento, já ajudaram na formalização de mais 5,5 milhões de brasileiros. Apesar de simplificar muitos processos, os empresários que fazem esta opção ainda enfrentam desafios, como a captação de clientes, gestão do negócio e emissão de nota fiscal. Para ajudar os microempreendedores com estas e outras tarefas, foi lançado, no início de outubro, o aplicativo Acelera MEI.

Juliano Londero, idealizador da ferramenta, explica que a ideia surgiu a partir de um edital lançado pelo Sebrae-RS. “Eu já tinha a intenção de desenvolver um aplicativo, mas não sabia em qual área. Quando tomei conhecimento da concorrência, pesquisei e criei um produto voltado às necessidades dos microempreendedores”, afirma.

Plataforma conta com uma espécie de buscador. Por meio dele, os usuários informam a cidade e o tipo de serviço que precisam, e recebem algumas indicações de MEI
Plataforma conta com uma espécie de buscador. Por meio dele, os usuários informam a cidade e o tipo de serviço que precisam, e recebem algumas indicações de MEI
Foto: Divulgação

A plataforma conta com uma espécie de buscador. Por meio dele, os usuários informam a cidade e o tipo de serviço que precisam, e recebem algumas indicações de MEI. “É uma forma de ajudar o empresário a conseguir clientes. Se a pessoa tiver alguma dúvida, ela manda uma mensagem e conversa dentro do próprio aplicativo.”O aplicativo também permite que o microempreendedor faça a gestão dos contatos dos interessados, monitorando o status das negociações. “Hoje, este controle é muito informal. O empreendedor anota o contato do cliente em um papel e acaba perdendo ou se esquece de dar retorno no prazo combinado. Com o Acelera MEI, ele sabe exatamente o andamento de cada cliente e recebe notificações de coisas que precisa realizar.”

Outra funcionalidade da plataforma é ajudar o MEI na emissão de notas fiscais eletrônicas de serviços, preenchendo automaticamente boa parte dos dados necessários. “Muitos empreendedores reclamavam da burocracia, pois tinham que entrar no site das prefeituras e informar uma série de dados. Então, acrescentamos esta funcionalidade, que capta de bancos do governo a maioria das informações. O MEI só precisa incluir CNPJ, valor e descrição do serviço.”

Londero acrescenta que o próximo passo será permitir que os pagamentos sejam feitos dentro do próprio aplicativo. Esta funcionalidade deve ser incluída na segunda quinzena de janeiro. O Acelera MEI conta com um plano gratuito, que permite o uso do buscador, a gestão dos contatos dos clientes e o monitoramento de até dez negociações. Para ter acesso a estes recursos e ainda gerenciar um número ilimitado de contratos, o MEI deve desembolsar uma anuidade de R$ 99. Já para ter acesso completo, incluindo a emissão de notas fiscais de serviço eletrônicas, o valor anual sobe para R$ 149.

Fonte: Aplicativo ajuda microempreendedor a captar clientes - MSN

Conheça Glamsquad, o Uber da beleza

Startup foi a primeira, mas uma dezena de imitadores do ramo de beleza está indo atrás
Divulgação© Fornecido por Forbes Brasil DivulgaçãoUma maquiadora se debruça sobre Beth Lusko, aplicando uma sombra bronze para complementar o bronzeado que a cliente pegou em sua luxuosa casa de veraneio à beira-mar. Ao mesmo tempo, uma cabeleireira seca os longos cabelos úmidos, fazendo cachos. As duas profissionais trabalham sem atrapalhar uma a outra, com a facilidade de quem é experiente. A cena não seria de estranhar nos bastidores de um desfile de moda, mas está acontecendo na cozinha do apartamento de Beth em Manhattan, às 8 horas da manhã de uma terça-feira. Suas duas crianças pequenas se revezam subindo e descendo de seu colo.A executiva do ramo editorial, 39 anos, marcou a sessão usando o Glamsquad, serviço de beleza sob demanda lançado em 2014. Beth usa o aplicativo móvel da startup para pedir a visita de profissionais de beleza a sua casa, geralmente antes de apresentações ou de jantares de trabalho. Em Nova York, o Glamsquad está se tornando rapidamente um nome conhecido entre as mulheres muito ocupadas e de alto poder aquisitivo. “É difícil conseguir o horário das 6h30 às 7h30 da manhã”, diz ela. Uma visita de meia hora custa US$ 155, incluindo a gorjeta.A CEO da Glamsquad é Alexandra Wilkis Wilson, cofundadora do site de ofertas diárias Gilt Groupe. Ela deixou a bilionária empresa de comércio eletrônico depois de sete anos para dirigir a Glamsquad, atraída por seu colega de graduação em Harvard Jason Perri, que é cofundador e presidente do site. Alexandra viu o potencial de lucro que havia em aplicar o modelo do Uber em um mercado diferente e enorme: os spas e salões de beleza dos Estados Unidos, que vão faturar US$ 40 bilhões este ano à custa de uma força de trabalho com 65% de autônomos.A princípio, Alexandra entrou como consultora e assumiu o cargo mais alto em setembro último, antes de investir pessoalmente na startup. “Fui fisgada de várias maneiras”, diz ela no escritório da Glamsquad em Manhattan. O saguão com ênfase na cor rosa serve também de salão de beleza para treinamento. A empresa não divulga informações financeiras, mas FORBES calcula um fatu­ra­mento bruto de cerca de US$ 8 milhões no primeiro ano. Alexandra quer lançar o serviço em 15 cidades nos próximos dois anos. Atualmente, são três: Nova York, Los Angeles e Miami, grandes polos de estilo. Até agora, a startup angariou US$ 9 milhões em duas rodadas de investimento. No entanto, trata-se de um mercado apinhado, com praticamente nenhum obstáculo à entrada: uma rápida pesquisa na loja de aplicativos do iPhone revela um monte de empresas que oferecem serviços semelhantes, com nomes como Stylisted, Beautified e BeautyBooked, todas nos Estados Unidos.Das concorrentes da Glamsquad, a mais respeitável é a Vênsette, que foi fundada em 2010 pela ex-analista de fundos de hedge Lauren Remington Platt e oferece sessões de beleza em casa a partir de US$ 100 — o dobro do preço que a Glamsquad cobra para fazer o cabelo. “Têm surgido vários serviços sob demanda mais baratos, mas aí você está arriscando a qualidade”, diz Lauren. Uma das primeiras consultoras da Vênsette foi ninguém menos que Alexandra Wilkis Wilson; a relação acabou antes de Alexandra se tornar CEO da Glamsquad. Lauren, que conseguiu financiamentos no valor de US$ 3 milhões, deixou isso para trás. “Nós estamos muito concentrados nas vendas”, diz ela. “Queremos ganhar dinheiro.”Nenhuma das duas empresas existiria se não fosse o sucesso estrondoso da Drybar, rede com quase 50 salões fundada pela estilista de cabelo californiana Alli Webb em 2008. Como não oferece cortes nem tingimentos, a empresa mantém as despesas baixas e as margens altas. Este ano, as receitas chegarão a US$ 70 milhões. A Drybar ajudou a consolidar a ideia de que fazer o cabelo pode ser um hábito acessível, e não uma extravagância reservada para uma festa de casamento. Em julho, Alli lançou o Dry on the Fly, aplicativo de serviços de cabelo em casa que concorre diretamente com o Glamsquad e cobra US$ 75 por um dos penteados que são as marcas registradas da Drybar.A beleza móvel não é um conceito novo: cabeleireiros, manicures e massagistas atendem em domicílio há muito tempo. O que o Glamsquad oferece às mulheres é satisfação imediata. O profissional pode chegar à casa ou ao trabalho da cliente em menos de uma hora. A clientela da empresa já está acostumada a usar aplicativos de atendimento rápido como o Instacart, para entrega de compras de supermercado em uma hora; o Flycleaners, para retirada de roupas para lavar; e o Shyp, para serviços de correio sob demanda.A rodada de financiamento de US$ 7,5 milhões da Glamsquad, realizada em outubro, foi liderada por uma mulher: Marissa Campise, do SoftBank. Alexandra acha que esse fato é significativo: “Ela não precisou perguntar à esposa, à irmã ou à filha. Ela simplesmente entendeu”.Quando Marissa fez sua pesquisa, viu um mercado fragmentado e uma clientela de mulheres ricas que fazem o cabelo uma vez por semana. “Alguns homens não sabem o quanto as mulheres gastam com serviços de beleza”, ela explica. “Eu vejo isso como minha vantagem de investimento.”As startups de beleza on-line que não têm os contatos nem o histórico de Alexandra Wilson vêm tendo dificuldades para angariar fundos. Quando a empreendedora de São Francisco Melody McCloskey fundou a plataforma de agendamento de sessões de beleza StyleSeat quatro anos atrás, teve de financiá-la com recursos próprios. “Ser uma startup de cabelo no Vale do Silício em 2011 era uma piada”, ela comenta, acrescentando que muitos investidores homens não entendiam a proposta. “Eles vão à [rede de salões masculinos] Supercuts.”De lá para cá, Melody levantou quase US$ 40 milhões em capital de risco após mostrar aos investidores o crescimento orgânico de sua empresa, com 1,5 milhão de sessões agendadas por mês pelo StyleSeat. “A proposta não precisou ter nada a ver com estilistas de cabelo”, diz ela.O sucesso obtido até agora pela StyleSeat, a Glamsquad e a Vênsette pode abrir o caminho para que mais empresas dirigidas por mulheres consigam financiamento. Alexandra concorda, citando uma pesquisa recente feita pela empresa de capital de risco First Round Capital. Entre os quase 600 fundadores do portfólioda empresa, os que fazem parte de uma equipe liderada por uma mulher tem um desempenho 63% melhor do que aqueles cuja equipe é totalmente masculina.Resta ver se há espaço no mercado para a crescente lista de concorrentes da Glamsquad. A corrida diária de mulheres como Beth Lusko para conseguir uma sessão de serviços de cabelo em domicílio às 6h30 da manhã indica que existe demanda. “Preciso fazer muitas coisas até as 9h da manhã”, diz Beth. “Não quero abrir mão de ver meus filhos para fazê-las.”Fonte: Conheça Glamsquad, o Uber da beleza - MSN

Pequenos negócios geraram 56 mil empregos em 2015

Médias e grandes companhias perderam 1 milhão de vagas
De janeiro a novembro deste ano, as micro e pequenas empresas geraram um saldo líquido de 56.240 empregos. Trata-se de um quadro bem diferente das empresas de médio e grande porte que fecharam um total de 1.010.939 vagas no mesmo período. As informações são do estudo mensal que o Sebrae elabora com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.Em novembro deste ano, os pequenos negócios encerraram 20,2 mil vagas de empregos. As médias e grandes empresas foram as responsáveis por 108,2 mil demissões. “Apesar da queda acentuada da economia neste ano, os pequenos negócios continuam sendo o segmento que gera novos postos de trabalho”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.O presidente do Sebrae afirma que um dos motivos para a redução das vagas de emprego se deve principalmente às restrições de crédito. “O quadro econômico atual tem provocado elevação dos custos das empresas e a consequente redução de suas receitas. Isso dificulta a ampliação das vagas de empregos”, destaca.Segundo Afif, uma saída está na redução dos depósitos compulsórios (recursos que são recolhidos e não podem ser emprestados pelas instituições financeiras). Se o Banco Central reduzir os compulsórios em 20%, afirma o presidente do Sebrae, podem ser liberados R$ 40 bilhões para empréstimos às pequenas empresas.
Fonte: Pequenos negócios geraram 56 mil empregos em 2015 - Empreendedor

10 mitos que todo empreendedor deve superar ao abrir a empresa

Incertezas e conceitos equivocados atrapalham quem pretende começar um negócio
dúvidas_caminhos_escolhas_perguntas (Foto: Shutterstock)
Quando o assunto é empreendedorismo, não faltam afirmações taxativas sobre quem decide ser dono de um negócio. Há muitos exemplos de conceitos equivocados: “quem empreende tem mais tempo livre e tira férias quando quiser”, “a melhor coisa do mundo é ser o próprio chefe” ou ainda “quem decide trabalhar por conta própria não conseguiu arrumar um emprego”. O empreendedor Neil Patel, especialista em marketing digital, levantou o tema em um artigo recente para o site da revista Entrepreneur. Para ele, os mitos podem até ter algum fundo de verdade, mas são derrubados com facilidade. Confira os mitos que ele apontou no texto:Você deve fazer apenas o que ama Há um conselho sobre carreiras que afirma: “se você fizer o que ama, não vai trabalhar um dia em sua vida”. Isso é verdade, mas não totalmente. Sempre vai ser necessário fazer alguma coisa que não é tão bacana assim. Trabalhar não precisa ser doloroso, mas nada será um mar de rosas o tempo todo. Como tudo na vida, empreender tem altos e baixos. Por mais que a pessoa esteja vivendo sua paixão, ainda assim será um trabalho. Cheio de bons momentos, mas não uma eterna euforia.É bom ser o próprio chefe Talvez não seja tão bom assim ser seu próprio chefe. Você pode ter uma tendência para ser durão ou até para ser muito condescendente. Seja qual for o caso, você pode ficar muito frustrado com seu próprio chefe: você mesmo.Você tem muita liberdade É difícil definir liberdade quando se fala em ter o próprio negócio. Você estará livre de pedidos absurdos dos chefes, da burocracia de microgerências ou de políticas restritivas a férias. Poderá se organizar para levar as crianças à escola ou para ver aquela apresentação de fim de ano no colégio. Mas, por outro lado, sua liberdade acaba na sua necessidade de trabalhar para prover o próprio sustento. Esqueça o quanto você recebe por horas extras, folgas em feriados e horário das 8 às 17 horas. Toda a responsabilidade será sua. E às vezes isso não vai parecer muito com o conceito de liberdade.Ter o próprio negócio é arriscado Tudo na vida tem algum risco. Ao empreender, você assume um nível de risco. Seu sucesso vai depender do seu nível de confiança em si mesmo. A maioria dos empreendedores que eu conheço não veem o negócio como algo arriscado.Você está sempre estressado Estresse é algo que faz parte das nossas vidas. Você pode se estressar até durante as férias em algum paraíso na praia ou nas montanhas. Ser o próprio patrão vai fazer você trocar um tipo de estresse por outro. Se você não quer um trabalho convencional, vai preferir abrir uma empresa. Certamente será estressante. Mas quem disse que ser empregado também não é? Você está sempre sozinho O fato de ser o próprio chefe não significa ficar sozinho. É claro que muita gente vai ficar o dia todo apenas com o computador, mas há muitos empreendedores que têm a agenda cheia de visitas a clientes, reuniões, contatos com consumidores, networking. Sempre é possível trabalhar em um espaço de coworking. No final, dificilmente você ficará realmente sozinho.Você precisa fazer tudo por si mesmo O medo de muitos empreendedores é a ideia de não ser capaz de dar conta de tudo. Para essas pessoas, isso pode intimidar muito, especialmente quando se fala em cuidar da parte jurídica, das finanças, do contato com os clientes e de tudo mais que aparecer. Mas ninguém tem todas essas habilidades. Empreendedores aprendem, cedo ou tarde, a delegar, terceirizar ou se associar a outras pessoas quando precisam.Você deve ser preguiçoso ou não foi capaz de conseguir um emprego Muitos empreendedores realmente não conseguem um emprego. Mas isso acontece porque eles veem o modelo de trabalho convencional como fora da realidade ou algo bem longe do desejável. Eles escolhem o negócio próprio como uma forma de manter a sanidade e alcançar o sucesso com o trabalho que eles realmente gostam de fazer. Preguiçosos? Dificilmente. Não conseguem encontrar um emprego? Pode ser, mas é por escolha própria.Você vai aceitar qualquer cliente por qualquer valor Algumas pessoas acham que quem tem uma empresa está desesperado para conseguir qualquer cliente. Mas isso está bem longe de ser verdade. A maioria dos empreendedores consegue escolher os trabalhos que quer fazer. Eles sabem que nem todos os trabalhos valem a pena.Você não tem um negócio “de verdade” Vivemos na era dos empreendedores que trabalham sozinhos. Não é preciso ter um escritório, funcionários e às vezes nem um site. Empreendedores assim já perceberam que o negócio deles é tão legítimo quanto outros e que eles ocupam um nicho.Fonte: 10 mitos que todo empreendedor deve superar ao abrir a empresa - PEGN

Salão de beleza fatura R$ 7 milhões com tatuagens, cervejas e festas

O empreendedor Rodrigo Lima decidiu inovar com o Circus Hair, salão de cabeleireiro que, além de cortar, faz tatuagens, vende cervejas artesanais e realiza festas e cursos
Circus Hair, salão de beleza que também é bar e escola (Foto: Divulgação)
No centro de um salão de 700 m² decorado com elementos circenses fica um bar em formato de carrossel. Lá, ao som de um típico rock britânico dos anos 1960, diferentescervejas artesanais são servidas para os clientes. Essas pessoas, ao contrário do que o visual do estabelecimento aponta, não estão esperando a pista de dança esvaziar ou a próxima atração entrar no picadeiro, mas, sim, sua vez de cortar os cabelos. Este é oCircus Hair, barbearia, salão de beleza, estúdio de tatuagens, escola e casa de festas na Rua Augusta, em São Paulo, do empreendedor Rodrigo Lima, que fatura entre R$ 5 milhões e R$ 7 milhões por ano.
Cabeleireiro há mais de 20 anos, Lima conta não sonhava com essa profissão, mas se apaixonou depois de começar. Ao longo desse tempo, depois de ter trabalhado por muitos anos como funcionário, decidiu abrir o próprio salão. “Gostava muito da interação com os clientes.” Mas, nas duas primeiras tentativas de empreender, Lima teve problemas com seus sócios e deixou os negócios.Em 2012, decidiu abrir outro salão, agora ao lado da esposa Patrícia Saito. Inspirados em suas experiências pessoais, trouxeram para o empreendimento elementos culturais que foram muito importantes para as suas vidas. Junto aos clássicos circos ingleses itinerantes, componentes como rock and roll, cinema, quadrinhos e até mesmo pubs fizeram parte do planejamento do casal.
Bar e carrossel do Circus Hair, na Rua Augusta (Foto: Divulgação)
A ideia era lançar um negócio mais focado na experiência dos clientes, deixando de lado as “paredes brancas e opacas” dos típicos salões de cabeleireiros. “É um pouco do conceito da sociedade do espetáculo. Comecei a trazer para o salão o que gostava e fazia sentido para mim”, afirma Lima. O aluguel e as reformas primeira unidade, com 300 m² na Rua Pamplona, região próxima à Avenida Paulista, em São Paulo, custaram R$ 280 mil.ExpansãoOferecendo cortes masculinos e femininos entre R$ 50 e R$ 90, a expansão não demorou a acontecer. Segundo Lima, os primeiros meses do negócio ficaram marcados pelas longas filas de espera. Por isso, ele e Patrícia decidiram expandir a empresa, alugando um espaço um pouco “menor e intimista” na Rua Augusta, também em São Paulo.
Salão de jogos do Circus Hair (Foto: Divulgação)
A ideia era trazer a experiência do primeiro salão para um número menor de clientes, com um tratamento mais próximo. Mas assim que a casa foi lançada, filas e mais filas. Com ocupação máxima nos primeiros meses, Lima decidiu arriscar ainda mais: alugou um espaço de 900 m² na mesma rua e montou seu maior ponto. Para desenvolver o novo projeto o casal investiu cerca de R$ 600 mil.O salão conta com um grande pub em formato de carrossel no centro, área para eventos e cursos, bancadas de corte, fliperamas, mesa de DJ, sinuca e biblioteca. Além de uma sala de projeção, onde os empreendedores organizam sessões de cinema.Outro destaque do negócio é o que nomearam de Jam Session, uma festa que acontece sempre no último sábado do mês. No dia, DJs dividem o espaço com exposições de arte. Lima conta que procura parceiros e patrocinadores, como as marcas Jameson, Heineken e Ben & Jerry’s, para as festas.
Rodrigo Lima, fundador do Circus Hair (Foto: Divulgação)
Público respeitávelCom a construção da nova unidade, o Circus Hair atende mensalmente cerca de dez mil pessoas. Apesar dos diferentes serviços prestados pela empresa, o corte ainda é o grande carro-chefe do empreendimento. Mesmo assim, ressalta que o grande trunfo do Circus Hair é acomodar diferentes negócios em um único espaço. “É o conceito do circo, um show grandioso que reúne vários pequenos espetáculos.”E, financeiramente, a resposta tem se mostrado positiva. A meta é alcançar os R$ 10 milhões de faturamento nos próximos anos. Um projeto de franquias está sendo planejado para 2016. “Estamos desenvolvendo o manual da identidade da marca. Mas são negócios possíveis para o Circus”, diz.
Fonte: Salão de beleza fatura R$ 7 milhões com tatuagens, cervejas e festas - PEGN

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