Aceleradora mineira vai selecionar 8 statups para mentoria

Startups mineiras interessadas em mentoria de negócios podem se inscrever para participar do Open Pitch Techmall, que será realizado dia 18 de agosto, na Avenida Flávio dos Santos, 372, Floresta, Belo Horizonte.

No evento, os empresários terão a oportunidade de apresentar suas ideiais para a aceleradora Techmall, que irá selecionar oito projetos para receber uma hora de mentoria individual.

Evento dará oportunidade para que empresários apresentem suas ideias e concorram a uma hora de mentoria individual
Evento dará oportunidade para que empresários apresentem suas ideias e concorram a uma hora de mentoria individual
Foto: Rawpixel / Shutterstock

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link: https://www.sympla.com.br/techmall-open-pitch__39496.

Fonte: Aceleradora mineira vai selecionar 8 statups para mentoria - Terra

Ferramentas Práticas para Empreendedores | Endeavor Brasil

Ferramentas práticas podem facilitar o seu dia-a-dia. Faça o download gratuito de ferramentas online de temas como Marketing, Gestão, Vendas e outros.
10 Ferramentas Incríveis e Gratuitas para Empreendedores
Pouco tempo livre e desafios de sobra? Confira estas ferramentas!Sabemos que você já leu muito sobre gestão de negócios, mas às vezes faltam aquelas instruções mais práticas, que vão te ajudar a transformar o que você aprendeu em ações no dia-a-dia na empresa. Por isso, separamos 10 materiais para empreendedores que precisam ir direto ao ponto: como eu aplico esse conceito para alavancar meus resultados?Faça o download gratuito e comece a usar hoje mesmo!1) Matriz de gestão de tempo para quem sente que 24 horas é poucoSe você ainda é responsável por boa parte das atividades da sua empresa, das finanças à gestão de pessoas, essa matriz é feita pra você.2) 5W2H: um plano de ação para quem quer colocar a mão na massaEstar preparado para executar um novo projeto é tão simples quanto responder a essas 7 perguntas. Comece agora!3) Guia de Definição de metas para PMEsToda empresa precisa ter metas para continuar crescendo. Se você já sabe aonde quer chegar, as metas seguem a linha de resultados que te leva até lá.4) 8 passos para quem quer vender mais do que um produtoA ferramenta “Job to Be Done” te ajuda a enxergar seu produto como experiência de consumo e a transformar a noção de preço em valor.5) Design Thinking para quem quer criar um negócio inovadorSiga essas quatro etapas e avance na construção de uma experiência de consumo desejada pelos seus futuros consumidores.6) Mapa de Empatia para quem quer conhecer melhor seu públicoEntender as verdadeiras necessidades e aspirações dos seus futuros consumidores é metade do caminho para criar algo relevante e desejável. Pegue esse atalho!7) 10 Passos para Captar Clientes de Grande Porte Direcionar seus esforços de captação aos clientes que mais vão te trazer retorno pode ser a melhor estratégia para empresas com um time de vendas reduzido.8) Matriz BCG para quem quer apostar nos produtos que dão certoVaca-leiteira, estrela, abacaxi ou um grande ponto de interrogação. Classificar sua oferta de produtos com esses quadrantes vai te ajudar a melhorar suas apostas.9) AIDALA para quem quer criar uma campanha de Marketing sem igualDa conquista à fidelização, aprenda como criar uma estratégia consistente em cada etapa do seu planejamento de Marketing.10) Técnica de 5S para quem sempre deixa a arrumação para depoisSeja em um escritório ou na garagem da sua casa, descubra como melhorar a organização do ambiente da sua empresa para aumentar a produtividade do time.
 
Fonte: Ferramentas Práticas para Empreendedores - Endeavor Brasil

Falta de plano de negócios fecha 60% das micro e pequenas empresas

Consultor do Sebrae diz que planejamento de longo prazo reduz chances de problemas
Sebrae aponta que a cada 100 empresas que abrem no Estado de São Paulo, 22 fecham
Sebrae aponta que a cada 100 empresas que abrem no Estado de São Paulo, 22 fecham Foto: Divulgação/Sebrae-SP
Traçar o planejamento do negócio é essencial para a sobrevivência das micro e pequenas. Muitas surgem todos os dias, mas o problema é que várias apenas têm a ideia. De acordo com Paulo Valery, consultor do Sebrae (Serviço de Apoio às micro e pequenas empresas), 60% das companhias fecham por não ter um plano de negócios definido."O que eu tenho visto é que essas empresas acabam focando mais nas oportunidades do que no próprio plano de negócios", disse Valery. De acordo com dados do Sebrae, de cada 100 empresas que abrem no Estado de São Paulo, 22 fecham. O número sobe para 24 no Brasil.Para o consultor, isto é muito comum, pois a empresa que não possui um plano de negócios acaba sem rentabilidade para seguir adiante. "É um ciclo, os micro e pequenos empreendedores têm dificuldade de empreender por falta de dinheiro, mas sem planejamento é difícil conseguir qualquer tipo de financiamento ou investimento", explicou Valery.Especificamente sobre a startups, Valery disse que como a maioria dos empreendedores é formada por jovens e que as ideias e a vontade de empreender acabam atropelando os processos de definição de metas e planejamento, itens essenciais para o sucesso do negócio. "Na maioria das vezes elas nascem com ideias maravilhosas, mas na prática isso não é viável. Por isso, é melhor planejar antes ", completou.Para Alessandra Andrade, coordenadora do centro de empreendedorismo da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), é necessário se atentar para a rentabilidade do negócio. "A maioria das startups possui modelos de negócios replicáveis, o que é muito bom, mas, muitas vezes, não consegue ter rentabilidade, porque o próprio modelo de negócio não foi pensado e bem planejado para conseguir o rendimento necessário."Outra dificuldade encontrada pelo microempreendedor é com relação ao investimento. Fernando Nagamatsu, consultor do Sebrae, acredita que este pode ser o principal entrave para essas empresas continuarem operando. "Muitos, por falta de experiência e networking [relacionamento], acabam procurando pessoas e investidores errados, e isto pode desanimar o empreendedor e fazer com que ele desista. É importante que eles procurem aceleradoras e até mesmo programas que nós oferecemos aqui."Algumas dicas de Valery para o empreendedor que está em fase inicial do negócio são: estabelecer metas, como quanto se quer ganhar e aonde se quer chegar; fazer uma busca de informações sobre quais negócios vão fazer você atingir suas metas; e planejar.Luana Meneghetti
Fonte: Falta de plano de negócios fecha 60% das micro e pequenas empresas - DCI

PMEs são mais vulneráveis a crimes online; veja como evitar

Mais de 60% dos ataques digitais contra indústrias no estado de SP são contra empresas de pequeno e médio porte.

Se antes as empresas conseguiam garantir sua segurança apenas com câmeras e alarmes, a crescente informatização faz com que tais medidas não sejam mais suficientes. Pesquisa divulgada pela Fiesp no final de março aponta que 59% dos ataques cibernéticos registrados no estado atingem as finanças das empresas, e 65,2% desses atentados acontecem em indústrias de pequeno e médio porte.

O foco maior em pequenas empresas se deve ao fato de elas geralmente estarem menos preparadas para lidar com o problema, afirma Eduardo Fontinelle, analista de sistemas especializado em infraestrutura de redes. “As empresas menores acham que segurança é o último tema a ser colocado em discussão. É aquela história de você só colocar cerca elétrica depois que a casa é roubada”, diz o especialista da Gerencianet, empresa que oferece soluções para pagamentos online.

Investir em criptografia, autenticação e conscientização dos funcionários são algumas das iniciativas recomendadas para aumentar a segurança digital de uma empresa
Investir em criptografia, autenticação e conscientização dos funcionários são algumas das iniciativas recomendadas para aumentar a segurança digital de uma empresa
Foto: Mathias Rosenthal / Shutterstock

De acordo com a pesquisa da Fiesp, 23,9% dos ataques a pequenas empresas visam informações sigilosas. Outros tipos de ofensiva incluem tirar sistemas do ar – o que gera grande prejuízo ao negócio –, e manipulação de dados por meio de operações que às vezes passam despercebidas por muito tempo.

“O primeiro passo para reduzir os riscos é usar senhas mais seguras, se possível com dupla autenticação. Assim, além de fornecer login e senha, o usuário precisará de uma terceira informação, que pode ser enviada para seu email ou celular, por exemplo”, recomenda o especialista.

Ele também afirma que uma senha longa não necessariamente traz maior segurança. Segundo Eduardo, é melhor ter uma senha curta, mas que misture letras maiúsculas, minúsculas, números e símbolos, do que ter uma expressão formada por 20 letras minúsculas. Para completar, o ideal é que as senhas sejam trocadas a cada 90 dias. “Existem bons programas gratuitos que não só guardam as senhas criptografadas no disco rígido, mas também dispensam que o usuário decore cada uma delas”, informa.

Outro ponto sensível é o uso de antivírus e firewall. Como os custos para testar a eficácia desses softwares é alto, Eduardo recomenda a utilização de programas desenvolvidos por grandes empresas, que contam com equipes dedicadas à detecção de novos tipos de vírus e ataques, e disponibilizem rapidamente “vacinas” através de atualizações.

“Tão importante quanto a proteção do sistema é conscientizar os funcionários a evitar situações que podem criar vulnerabilidades na segurança. Isso deve ser feito por meio de treinamento e conversas. Outro passo importante é tirar o acesso de administrador das máquinas, para que eles não tenham a possibilidade de instalar coisas”, argumenta.

Criptografia e wireless Para dificultar ainda mais a ação de criminosos, especialmente no caso de dados vitais para o funcionamento da empresa, Eduardo sugere o uso de programas que criptografem as informações. Esta dica é válida tanto para HDs externos e pen drives, quanto para o próprio disco rígido do computador.

“Muitas empresas também correm riscos desnecessários por armazenarem informações demais. O ideal é manter apenas o que for relevante para sua operação. Se você vende roupas, guarde nome e endereço dos seus clientes, mas não precisa fazer isso com os dados do cartão de crédito, por exemplo”, explica.

Para completar, ele recomenda que as empresas tomem cuidado ao usar redes wireless. “Se não for algo vital, deve-se evitar. Se for preciso para o acesso à internet, é fundamental investir em um dispositivo VLAN, que isola a rede de ataques externos. Outra dica simples, mas muito útil, é desligar o roteador ao final do expediente”, encerra.

Fonte: PMEs são mais vulneráveis a crimes online; veja como evitar - Terra

Teles temem avanço do WhatsApp

Setor de telecomunicações se preocupa com o impacto de novas tecnologias; aplicativo de texto e voz para aparelhos celulares é visto como ameaça aos negócios por companhias
A chegada de novas tecnologias pode ser um problema para empresas mais tradicionais do setor de telecomunicações. Para a telefonia móvel, uma das maiores ameaças é personificada no aplicativo de texto e voz Whatsapp, que utiliza internet e aparelhos celulares para comunicação entre as pessoas.O presidente da Telefônica Brasil, Amos Genish, alertou que o aplicativo não tem regras fiscais, jurídicas e regulatórias, reduzindo a possibilidade de monitoramento das mensagens, o que abriria espaço para o uso em atividades ilegais, segundo ele afirmou."O fato de existir uma operadora trabalhando no Brasil sem licença é um problema", disse o executivo, ao apontar que isso pode abrir precedentes para a chegada de outras empresas semelhantes. O impacto na receita ou no tráfego na rede da Telefônica Brasil, entretanto, não pode ser medido até o momento."Não vai acontecer nunca uma parceria com o Whatsapp e gostaria que outras operadoras acordassem rápido para não cooperar com uma empresa que vai contra as leis brasileiras", afirmou Amos Genish. A Telefônica Brasil, dona da marca Vivo, tem evitado negociar ofertas ligadas ao Whatsapp por conta de uma questão de princípios, acrescentou. "O fato de trabalharem contra as leis brasileiras é pirataria pura e uma parceria com eles não combina com a nossa lógica", afirmou.Na mesma linha, o presidente da América Móvil Brasil, José Felix, disse que há um enfrentamento entre Whatsapp e as operadoras tradicionais, por conta da falta de "isonomia regulatória". "Não sou contra, nem a favor, mas me preocupa a falta de equilíbrio", ressaltou."É inegável do ponto de vista da receita de SMS e de voz que há um impacto, mas não tenho números para quantificar esse efeito", afirmou o executivo. O presidente da empresa que controla a Claro lembrou ainda que a receita de voz tem se enfraquecido nos últimos tempos, embora não seja possível ver qual parcela disso vem do uso do Whatsapp.
Fonte: Teles temem avanço do WhatsApp- MSN

8 ferramentas divertidas para ensinar programação a seus filhos

Existem muitos recursos disponíveis para o aprendizado na prática. Separamos alguns focados especialmente em crianças
Existem muitos recursos disponíveis para o aprendizado na prática. Separamos alguns focados especialmente em criançasNunca é cedo demais para ensinar as crianças a programarem. Atualmente, elas já crescem cercadas de tecnologia e aprendem rapidamente o uso de tablets, smartphones e computadores. Essa criação tecnológica não tem precedente nem mesmo na Geração Y.Nós evoluímos culturalmente e a programação é fundamental a virtualmente todas as empresas. Existem muitos recursos disponíveis para o aprendizado da prática, mas separamos os focados especialmente em crianças. Confira.MinecraftÉ provável que seu filho já brinque com esse jogo pixelado que mantém as crianças entretidas enquanto aprendem os fundamentos da programação. O Minecraft é mais que um sucesso: com 53 milhões de cópias vendidas até 2015, a Microsoft comprou o programa por US$ 2,5 bilhões. O jogo disponível para smartphone, computador e tablet é tão popular que seus vídeos lideram a categoria de games do YouTube.ScratchDesenvolvido no MIT, ele é focado em levar crianças de 8 a 16 anos a se interessarem por programação. O Scratch permite que elas programem jogos, animações e histórias interativas a serem compartilhados em sua comunidade virtual. Embora direcionado, o site pode ser utilizado por qualquer um interessado no aprendizado da prática.Disponível em mais de 150 países, ele recebeu aportes de diversas empresas, incluindo a National Science Foundation, Google, Dell e a LEGO Foundation. O Scratch possui uma seção dedicada a educadores, a ScratchEd, que fornece recursos para a introdução da programação em salas de aula.Lissa Explains it AllO primeiro site dedicado à tarefa existe há 10 anos, mas ainda é uma grande fonte para crianças que desejam aprender HTML. O Lissa Explains it All ensina a criação de um site com informações sobre HTML, CSS e JavaScript.A fundadora do site, Alyssa “Lissa” Daniels criou a página em 1997 aos 11 anos para registrar tudo o que aprendia sobre código HTML. Ela começou a catalogar o conteúdo, que eventualmente foi encontrado e se tornou um recurso público.HopscotchSe você possui um iPad, pode baixar o app Hopscotch para ensinar as crianças a criarem jogos básicos e arte pixelada. Elas aprenderão a programar enquanto brincam com os games e assistem vídeos informativos.As crianças poderão participar de desafios para desenvolverem suas habilidades e integrar uma comunidade onde pedem ajuda em caso de dificuldades. O app é gratuito e foi projetado para crianças de 9 a 11 anos, mas isso não impede os adultos de se aproveitarem do formato interativo.TynkerFocado em ajudar crianças a criarem apps, jogos personalizados e até hardware, o Tynker é um recurso interativo para o ensino da programação. Ele oferece tutoriais, exercícios e desafios divertidos para estimular o interesse infantil nos fundamentos da prática.As crianças podem começar a programar com ícones antes de migrarem para o modelo tradicional. Tudo no Tynker foi projetado para que a criança domine a programação.Hackety HackDe código aberto, o Hackety Hack procura ajudar as crianças a aprenderem como se cria software. Ele ensina Ruby de forma divertida e acessível usando o conjunto de ferramentas theShoes. O site é recomendado a pessoas sem qualquer conhecimento prévio em programação e é ideal para crianças.Kids RubyOutro recurso para o aprendizado da Ruby, ele ensina a escrever e testar códigos no computador. O site funciona em diversas plataformas e com o slogan atraente “hackeie sua lição de casa“ dá ênfase à criação de programas que facilitem a tarefa. Você pode presentear seu filho com uma bola Sphero para que ele programe ações usando Ruby.Cargo-BotOutro jogo gratuito para iPad, o Cargo-Bot leva as crianças a entenderem os básicos da programação ao fazê-las ensinar um robô a movimentar caixas e resolver desafios. Ele é projetado com Codea, app para iPad feito para criar jogos e simulações com o tablet usando a linguagem de programação Lua. O Cargo-Bot estimula o pensamento lógico que as crianças precisarão para se tornarem programadoras bem sucedidas.
Fonte: 8 ferramentas divertidas para ensinar programação a seus filhos - IDG Now!

Empresas enfrentam crise com contratações e investimentos

Na contramão do mercado, companhias de tecnologia expandem negócios apostando em oportunidades no exterior e aumento da produtividade

Para muitos empresários, a crise econômica é motivo de preocupação e contenção de gastos. Alguns empreendedores, no entanto, enxergam o momento difícil do mercado interno como uma oportunidade e aumentam seus investimentos para tornar seus negócios mais competitivos e se preparar para atuar no exterior ou sair na frente no momento da retomada.

É o caso da Just Digital, especializada no desenvolvimento e implementação de ferramentas de busca customizadas e gerenciamento de conteúdo para sites e intranets. Segundo o CEO Rafael Cichini, o negócio sofreu o impacto de muitos projetos que estavam planejados para este ano, mas acabaram adiados ou cancelados em virtude do momento ruim. Em resposta a isso, a empresa resolveu apostar suas fichas no mercado externo.

Rafael Cichini, CEO da Just Digital, diz que a empresa está aproveitando a alta do dólar para buscar novos clientes no mercado externo
Rafael Cichini, CEO da Just Digital, diz que a empresa está aproveitando a alta do dólar para buscar novos clientes no mercado externo
Foto: Divulgação

“O mercado brasileiro ainda tem muito espaço para crescer, mas a crise está impedindo que isso se concretize. Estávamos focados em fortalecer a marca no Brasil primeiro, mas a crise e a alta do dólar geraram uma oportunidade de ser competitivo lá fora”, argumenta.

Para tanto, a empresa optou não apenas por manter sua equipe, mas também contratou novos funcionários. Além disso, ela se mudou para um espaço maior e passou a patrocinar eventos internacionais, para se tornar conhecida em outros mercados. Para Rafael, esta é uma aposta no futuro da empresa, pois a opção por reduzir a equipe gera perda de funcionários treinados e com experiência no ramo.

“Isso vai ter que ser reposto quando as coisas melhorarem. Além disso, entendemos que uma das formas de sair na frente é manter o time que temos para entregar com mais qualidade. Também é oportunidade para garimpar no mercado. Estamos encontrando muitos profissionais bons e experientes”, comemora.

Já a Betalabs, de Luan Gabellini, optou por formar uma rede com 80 parceiros para expandir os negócios
Já a Betalabs, de Luan Gabellini, optou por formar uma rede com 80 parceiros para expandir os negócios
Foto: Divulgação

Antecipando os planos Outra empresa que seguiu caminho parecido é a Betalabs, que comercializa soluções de gestão em nuvem e plataformas de e-commerce. No início do ano, a empresa esperava dobrar seu faturamento, que havia sido de R$ 4 milhões no final de 2014. No entanto, os problemas enfrentados pelo país trouxeram grandes dific

uldades para a captação de novos clientes, e a inadimplência entre os antigos também cresceu.

Para enfrentar esta situação, a empresa resolveu antecipar uma medida que estava prevista para os próximos anos, e criou uma rede de 80 parceiros comerciais, que inclui desde agências de marketing digital até consultores em e-commerce. “Nós entramos em contato e propusemos que eles oferecessem nossa plataforma de gestão ou a incorporassem em seus serviços, agregando valor e oferecendo um pacote mais completo”, diz Luan Gabellini, sócio da Betalabs.

No entanto, ele explica que tal estratégia demanda um investimento alto de divulgação, treinamento e capacitação. Além disso, envolve mais investimentos, pois torna o processo comercial mais complexo, passando a incluir intermediários remunerados.

“Tentamos fazer isso da maneira que demandasse o menor investimento possível. Contratamos apenas mais um profissional e envolvemos outras pessoas que já estavam conosco para dar apoio. As capacitações também foram feitas com nossa equipe interna, mas tivemos de gastar com divulgação, por exemplo”, enumera.

Apesar dos maiores gastos, Luan acredita que as ações devem aumentar o faturamento da empresa em cerca de 70%. “A crise está fazendo com que mais empresas tenham necessidade dos nossos serviços. Quanto mais dificuldade um negócio passa, mais precisa de controle. Hoje, muitos compram não apenas para ter maior eficiência, mas por uma questão de sobrevivência”, conclui.

Fonte: Empresas enfrentam crise com contratações e investimentos - Terra

Campanha mostra o impacto social de comprar de MPEs

Sebrae quer conscientizar consumidores da importância de privilegiar pequenos negócios para gerar empregos e estimular mercados locais

Visando estimular a sociedade a aumentar o consumo de produtos e serviços fornecidos por micro e pequenas empresas, o Sebrae lançou, nesta quarta (5), o Movimento Compre do Pequeno Negócio. A iniciativa quer tanto conscientizar o consumidor do impacto social de comprar de MPEs (micro e pequenas empresas) quanto preparar os empresários para atender esta nova demanda de clientes.

A campanha será feita, principalmente, por meio de ações em redes sociais, explica o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto. E ele enumera os argumentos que serão usados para convencer o público da importância que os pequenos negócios têm para o país: “Muita gente não sabe, mas as MPEs geram 17 milhões de empregos com carteira, o que representa mais da metade do total do país. Além disso, enquanto as grandes demitiram 450 mil no primeiro semestre, as pequenas geraram 116 mil novos postos”.

Presidente do Sebrae ressaltou que pequenas empresas geraram 116 mil novos postos de trabalho no primeiro semestre de 2015, enquanto as grandes demitiram 450 mil pessoas
Presidente do Sebrae ressaltou que pequenas empresas geraram 116 mil novos postos de trabalho no primeiro semestre de 2015, enquanto as grandes demitiram 450 mil pessoas
Foto: Alexandre Carvalho/A2IMG / Divulgação

Além da importância econômica, Barretto destaca que, com o crescimento das grandes cidades e o aumento das dificuldades de locomoção no trânsito, a tendência é que as pessoas se voltem cada vez mais para os seus próprios bairros. “Na Europa isso já acontece bastante, e estamos vendo este fenômeno agora no Brasil. Outros pontos positivos são que o dinheiro fica no seu bairro e o pequeno negócio oferece um atendimento muito mais próximo, pois o dono conhece cada cliente”, diz.

Consumo consciente A campanha se apoia em dados animadores para os pequenos empresários. Uma pesquisa realizada pelo Sebrae-SP aponta que 37% dos consumidores paulistas dizem escolher produtos ou serviços de pequenos negócios de forma consciente. “Quando falamos dos benefícios que esta atitude gera para o país, o número de pessoas dispostas a comprar de MPEs salta para 75%. E muitas delas afirmam que aceitariam pagar até 10% mais caro”, afirma o diretor superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano.

Além de ações nas redes sociais, o Movimento Compre do Pequeno Negócio também conta com um hotsite, www.compredopequeno.com.br, que traz informações sobre a iniciativa e permite que empreendedores cadastrem seus negócios. Assim, o consumidor pode consultar quais as pequenas empresas que estão perto do seu endereço. Para completar, o Sebrae estabeleceu o dia 5 de outubro como data oficial do Movimento Compre do Pequeno Negócio, por se tratar do dia em que foi instituído o Estatuto da Micro e Pequena Empresa.

“Além da conscientização dos consumidores, vamos realizar em todo o país, entre 21 e 26 de setembro, uma semana repleta de palestras, consultorias e orientações sobre temas como controle de custos e atendimento ao cliente. A ideia é preparar os empresários para o dia 5 de outubro e também para receber adequadamente os consumidores que aderirem à ideia”, finaliza Barretto.

Fonte: Campanha mostra o impacto social de comprar de MPEs - Terra

Estatística e tecnologia ajudam a organizar equipe de vendas

Especialista explica como dados e mapas de calor podem ser usados para organizar escalas de atendentes em lojas de varejo

Uma das grandes dificuldades de qualquer lojista é organizar a escala de horários de seus vendedores, tanto para evitar que funcionários fiquem de braços cruzados em períodos de baixo movimento quanto para garantir que nenhum cliente deixe de ser devidamente atendido quando a loja está lotada. A maioria dos comerciantes faz isso na base da tentativa e erro, mas este é o pior caminho, afirma Caio Camargo, diretor de relações institucionais da Virtual Gate, empresa que fornece soluções tecnológicas para aumentar o faturamento de varejistas. Segundo ele, existem métodos muito mais precisos para montar a equipe de vendas ideal.

“É comum irmos a um shopping às 11h e encontrarmos lojas com quatro vendedores de braços cruzados. Ela está perdendo dinheiro. Hoje, a palavra número um para o varejo é produtividade, especialmente em relação à taxa de conversão, que leva em conta quantas pessoas efetivamente compram dentre as que entraram na loja”, alerta Caio, que acrescenta que a mensuração adequada da equipe de vendas é um tema ainda mais relevante em um cenário de crise, como vivemos atualmente.

 Foto: Tyler Olson / Shutterstock
Acertar no tamanho da equipe de vendas contribui para reduzir custos operacionais e aumentar a taxa de conversão da loja
Foto: Tyler Olson / Shutterstock

Para maximizar a taxa de conversão, é fundamental que a loja conte com uma quantidade de vendedores adequada à demanda de clientes em cada dia da semana e em cada período do dia. “Existem vários métodos diferentes para se chegar à equipe ideal, mas certamente o pior deles é o empírico, que ainda é bastante usado. Muitas lojas ainda trabalham com tentativa e erro, sem levar em conta informações que poderiam orientar esta decisão de maneira muito mais eficaz”, explica.

Dados de vendas Uma metodologia mais eficaz é escolher o tamanho da equipe com base na emissão de cupons, fazendo uma análise estatística dos dias e horários em que um número maior de negócios foi fechado e concentrando mais vendedores nesses períodos. “O problema é que em alguns casos as vendas levam horas para serem concretizadas, como acontece com concessionárias e lojas de pisos e revestimentos, por exemplo. Nestes casos, a emissão de cupons não reflete necessariamente os picos de demanda”, afirma.

Por isso, ele recomenda que o próprio comércio avalie qual o tempo médio que os atendentes demoram para fechar uma venda. Caso isso ocorra rapidamente, em torno de uma hora, o método da emissão de cupons pode ser muito útil. Porém, ele faz uma ressalva. “Mesmo que as vendas sejam rápidas, se a circulação de clientes na loja é muito grande, você não vai ter uma noção muito clara de quantos negócios deixaram de ser fechados e, consequentemente, da sua taxa de conversão.”

Mapas de clientes Para estas lojas, ele afirma que o ideal é apostar no fluxo de clientes. Isto pode ser feito manualmente, pelos próprios vendedores quando eles atuam em rodízio, fazendo com que um contabilize o cliente enquanto o outro atende. Porém, em uma tarde de sábado, por exemplo, quando o movimento é grande, esta anotação pode apresentar falhas, pois os vendedores não terão tempo hábil para realizar a contagem.

“O ideal é investir em alguma tecnologia que realize a contagem de clientes. Isso pode ser feito por meio de câmeras e sensores. Com base nisso, você pode montar mapas de calor que indiquem os momentos de maior demanda, e montar sua escala de funcionários de acordo com os picos”, encerra.

Fonte: Estatística e tecnologia ajudam a organizar equipe de vendas - Terra

Possuir ou compartilhar um produto?

O Código de Defesa do Consumidor define o consumidor como sendo aquele que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Atualmente identificamos um movimento no qual cada vez mais “o uso” vêm tomando o espaço “da posse” no mercado de consumo, especialmente entre os jovens.
 Foto: FreeDigitalFotos-stockimages
Em alguns casos vale mais a pena usufruir do que possuir
Foto: FreeDigitalFotos-stockimages

Hoje em dia busca-se muito mais a felicidade e o prazer em experiências de consumo, tais como passar uma semana em um festival de música, alugar uma casa em algum lugar especial para curtir com os amigos, um jantar em um restaurante estrelado, do que ter o carro do ano, as roupas da moda, o eletrônico mais moderno.

Por esse motivo que aplicativos como Airbnb, Uber, bicicletas compartilhadas, sites de aluguel de vestidos, de financiamento coletivo, carros autônomos (sem motoristas) estão ganhando grande repercussão e ampliando o número de usuários. Em alguns casos vale mais a pena usufruir do que possuir.

Pra que ter um vestido de festa que ficará ocupando lugar no armário se posso alugar um desenhado um grande estilista sempre que tiver uma ocasião para usá-lo?

Uma pesquisa da Morgan Stanley constatou que em média os carros são dirigidos apenas 4% do seu tempo de vida. Se considerarmos os gastos com gasolina, impostos, seguro, estacionamento passamos a entender a razão dessa tendência em compartilhar.

Por que o Uber incomoda tanto os taxistas? Porque o nível de serviço é superior e o valor pago é menor. O consumidor acaba pedindo uma experiência parecida dos taxistas, elevando o nível de serviço.

O Airbnb nos convida a sentir o local que visitamos de uma maneira mais real, nos dando a oportunidade de “morar” na cidade que resolvemos conhecer. Ocupar a casa de alguém durante a nossa estadia é uma forma autêntica de se adaptar aos usos e costumes do lugar.

Mas o que tudo isso tem a ver com o direito do consumidor? Cada vez mais teremos que lidar com os contratos de prestação de serviço e ver se de fato estão adequados aos nossos anseios e buscar informações para saber quando é interessante ter a posse ou quando vale mais a experiência.

Para tomar a decisão, você precisa ter informações precisas daquilo que está adquirindo e entender se para você faz sentido comprar aquele determinado bem. Todo produto deve conter dados claros e precisos quanto a quantidade, peso, composição, preço, riscos que apresenta e modo de utilização. Da mesma forma, antes de contratar qualquer serviço, você deve ter todas as informações que julgar necessárias. Questione sempre os fornecedores e esclareça todas as dúvidas antes de adquirir o produto ou serviço. O melhor guia é estar atento as suas reais necessidades.

Fonte: Possuir ou compartilhar um produto? - Terra

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