Logistique 2018 em Joinville

Será entre os dias 23 a 25 de outubro, das 14 às 21 horas, no complexo de exposições da Expoville.Com o slogan “Otimização Logística com a Integração Perfeita entre os Modais”, o evento contará com 80 marcas em exposição, apresentando soluções completas para toda a cadeia logística.De acordo com a organização, os principais players do transporte, comércio exterior, tecnologia da informação (TI) e gerenciamento da cadeia de suprimentos estarão presentes no pavilhão da Expoville.Marcas como Aliança Navegação e LogísticaHamburg SüdVolskwagem Onibus e Caminhos, Arteris Litoral SulInfraeroHeli Empilhadeiras/ Grupo RechLog-In Logística Intermodal, entre outras.Integram a listagem de expositores os quatro portos catarinenses: Porto de ImbitubaPorto de São Francisco do SulPorto de Itajaí Porto de Itapoá.O diretor do evento, Leonardo Rinaldi, destaca que a expectativa é que 15 mil visitantes circulem pelos estandes durante os três dias:“São muitas as novidades, como o novo conceito e posicionamento da feira, incorporando a multimodalidade e a intralogística, contemplando assim todas as interfaces da cadeia logística”.Esta nova proposta da Logistique chega para atender uma demanda do setor, deixando os organizadores ainda mais otimistas quanto ao êxito da feira.“O evento ganhou notoriedade e expressão, posicionando-se como um dos principais do País no segmento; já somos apontados pelo mercado como a segunda maior e mais importante feira do Brasil do setor”, completa Rinaldi.LANÇAMENTOSMuitas das empresas que estarão expondo seus produtos e serviços escolheram a Logistique para apresentar novidades.A área de tecnologia para logística será uma das que contemplará mais lançamentos.A Senior Sistemas, por exemplo, apresentará uma nova solução em seu portfólio: o sistema Gestão de Pátio e Agendamento, que tem como diferencial reduzir o custo com operações de carga e descarga de mercadorias através de melhorias no planejamento e controle dos veículos, desde o trânsito do fornecedor até o cliente.Já a M&O Sistemas, com sede em Joinville e que há mais de 20 anos atua no desenvolvimento de tecnologia para o setor de transporte e logística, apresentará o sistema SMO Frete, desenvolvido para empresas que contratam fretes.Uma outra empresa que apresentará novidades em seu espaço será a Metaro, trazendo dois novos produtos ao mercado: a Niveladora de Doca com sensor de estacionamento.Já a LogComex lançará o “Tracking real time”, produto que faz follow-ups automatizados de forma inteligente, notificando o usuário de cada passo de sua carga, evitando movimentações às escuras.Com mais de 20 anos de atuação, a Gestran levará para a Logistique o Fretefy, uma plataforma própria para integrar negócios no transporte de cargas.PALESTRAS E MESAS REDONDAS Logistique também terá uma programação paralela de palestras e rodas de conhecimento com especialistas.A abertura será com o CEO do BBM Logística, André Prado, que explana, no dia 23 de outubro, às 14h30, sobre “Supply Chain 4.0”.Já na terça-feira, dia 24, um dos destaques será a palestra “Investimentos em Infraestrutura” com o presidente do Porto de Itapoá, Cássio Schreiner, às 15h30.Após as palestras da terça e quarta-feira será realizada uma mesa redonda com todos os participantes, com mediação do Presidente da Abralog, Pedro Moreira.No último dia do evento, outras duas palestras prometem reunir os principais executivos e especialistas do setor: às 15h30, o CEO da Opentech, Duani Reis, fala sobre o Gerenciamento Logístico e de risco integrados no transporte; e às 16h30, a Coordenadora do Departamento de Engenharias da Mobilidade do Centro Tecnológico de Joinville (UFSC), Francielly Staudt, fala sobre as tendências da Logística: Logística 4.0 + Blockchain + Omnichanne.A visitação à Logistique é totalmente gratuita, mediante inscrição no site AQUI

DHL Express terá novo terminal logístico no aeroporto de Lisboa

A DHL Express e a ANA Aeroportos de Portugal assinaram um acordo para a construção de um novo terminal logístico da empresa de distribuição no aeroporto de Lisboa, que funcionará a partir de 2020.

 Após a assinatura do documento, José António Reis, diretor-geral da DHL Express Portugal, informou que a empresa poderá começar a construir a partir de 01 de janeiro de 2019, num terreno que ultrapassa os 21 mil metros quadrados, sendo a área de construção de cerca de 11 mil metros quadrados e a área de implementação de quase seis mil metros quadrados.
Ao garantir acesso à placa do aeroporto, a DHL Express vai assumir o ‘handling’ da sua mercadoria e, no final, ganhar em “termos de eficácia cerca de uma hora a uma hora e meia mais cedo”, o que significa “colocar a mercadoria de forma mais rápida na rua” resumiu o responsável à agência Lusa.“Todo este investimento obedece a uma lógica da DHL Express para, por um lado, sermos mais eficazes, mais rápidos e também para garantir outro tipo de segurança de envio aos nossos clientes e confere outro tipo de capacidade para responder ao crescimento das exportações, ao próprio crescimento das importações e ao fenómeno das compras ‘online'”, acrescentou.O contrato hoje assinado prevê que a DHL possa estender a permanência no novo terminal até 40 anos, informou ainda José António Reis, referindo que, nos planos da empresa, está concentrar no aeroporto “todas as localizações da grande Lisboa , incluindo a sede”.O projeto futuro deverá traduzir um aumento de contratações entre 5 a 10%, com o diretor a sublinhar tratar-se de “emprego qualificado” face à aposta na tecnologia, cujo investimento ronda os oito milhões de euros.“Seguramente vamos manter e eventualmente conseguir absorver os crescimentos com a frota que temos atualmente”, referiu à Lusa.À questão sobre se o novo aeroporto do Montijo foi equacionado como local de operação, o diretor geral respondeu que a DHL “está, de alguma forma, a colocar os meios financeiros, mas este é um investimento da DHL e a da ANA”.“E parece-me que seria um pouco descabido a ANA estar a contratualizar com a DHL um investimento desta natureza para que toda esta parte da carga aérea se movimentasse para o outro aeroporto”, disse à Lusa.Em abril de 2019, a empresa espera receber os primeiros veículos elétricos, estando a nova infraestrutura pensada para “alimentar esse tipo de veículos”.Pela ANA, Francisco Pita comentou que este acordo representa a evolução na operação de carga, que “acompanha aquele que tem sido o crescimento do Aeroporto de Lisboa”.A DHL Express Portugal tem como atividade o transporte expresso internacional de encomendas e documentos, servindo a totalidade do território nacional através de 10 instalações e mais de 300 ‘service points’ com serviço expresso internacional.A empresa tem uma equipa de 500 especialistas e uma frota composta por cerca de 200 veículos operacionais e três aviões garantem diariamente a ligação de Portugal com os grandes centros operacionais em todo o Mundo. A DHL faz parte do Grupo DeutschePost DHL que gerou receitas superiores a 60 mil milhões de euros em 2017.

Exportação em Santa Catarina cresce 50,9% em agosto

As exportações de Santa Catarina somaram US$ 1,2 bilhão em agosto.O valor é 50,9% superior ao registrado no mesmo mês em 2017.A causa do aumento foi devido a ampliação dos embarques de carne de aves (aumento de 57,8%), soja (avanço de 202%), farelo de soja (elevação de 1.477%), madeira compensada (crescimento de 44%) e máquinas para aquecimento (aumento de 13.900%).Os dados são do Ministério do Desenvolvimento e foram divulgados pela Fiesc.A produção industrial do estado em julho cresceu 8,3% em relação ao mesmo mês do ano passado, o quinto melhor resultado do país.O percentual está acima da média nacional, que no período foi de 4%.No acumulado do ano, o estado registra crescimento de 4,6%, valor também acima da média nacional que foi de 2,6% no período.Em relação às importações catarinenses, em agosto totalizaram US$ 1,5 bilhão, o que representa uma ampliação de 29,5% frente ao mesmo mês de 2017.De janeiro a agosto, o estado exportou US$ 6,27 bilhões, alta de 9,8% em relação ao mesmo período no ano anterior.Entre os principais produtos da pauta de embarques estão: carne de aves (alta de 24,6%), soja (crescimento de 10,8%) e partes para motor (avanço de 6%).Com relação aos principais parceiros comerciais no acumulado do ano, China se apresenta como o principal destino dos produtos catarinenses, com 15,5% do total exportado, desempenho 37% superior ao do ano anterior.Na sequência aparecem Estados Unidos (14,6%), Argentina (8,8%), Japão (4%) e México (3,8%).Veja aqui o Relatório Completo

Comércio Exterior em alta - 90% das exportadoras de SC vão vender mais

90% das exportadoras de SC vão vender mais para o exterior neste ano e em 2019

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Pesquisa junto a 182 empresas exportadoras feita pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) apurou que 90% estimam expansão de vendas no exterior tanto este ano quanto em 2019. Ano passado, o Estado obteve US$ 8,511 bilhões com exportações, 12% mais que em 2016. A cifra foi a soma de vendas de 2.551 empresas, das quais 1.451 micro e pequenas. Apesar de ser maioria, as pequenas e micro faturaram apenas US$ 205,9 milhões, 2,41% do total. Esse percentual precisa e pode ser maior. 

Nesta reportagem, vamos apresentar oito exemplos de empresas de SC com diferentes portes e  que enfrentaram desafios distintos na hora de conquistar o mercado externo. A WEG, por exemplo, começou exportando via terrestre ao Paraguai. Já a Sadia e a Perdigão - hoje marcas da BRF - fizeram as primeiras vendas ao Oriente Médio; e a Tupy iniciou nos Estados Unidos. A Audaces conseguiu o primeiro cliente na Argentina, a Temasa estreou no México e a Nugali em Dubai. Pequenas e novas, a Ralo Linear foi convidada para vender na Costa Rica e a Biozenthi, na Austrália.

Entidades priorizam incentivos às exportações

Confiante de que SC tem grande potencial no exterior, a nova diretoria da Fiesc elegeu como uma das prioridades dos próximos anos a internacionalização de empresas ao lado do incentivo à inovação e à indústria 4.0. Nessa mesma linha, o Sebrae/SC, a Associação Catarinense de Tecnologia (Acate) e algumas prefeituras estão incentivando a expansão de negócios internacionais. Em março a Acate abriu uma filial em Boston, EUA, para dar suporte a negócios no exterior. 

A Fiesc elabora um programa de inserção internacional para difundir da cultura de negócio global, adianta a presidente da Câmara de Comércio Exterior da entidade, Maria Teresa Bustamante, que tem mais de 35 anos de atuação na área internacional. 

– Esperamos que o empresário catarinense consiga dar um passo à frente, se tornar exportador, importador, consiga efetivamente participar da cadeia de valor global porque o nosso Estado precisa ter uma alavancagem de mundo na veia. O empresário, tem que pensar estrategicamente de forma global. Não pode ficar só no mercado brasileiro porque não é único e não é suficiente – alerta Bustamante.

Segundo ela, o objetivo é convergir todas as ações e programas visando essa mudança. A Fiesc conta com o Centro Internacional de Negócios e o Observatório da Indústria, este que elaborou um passo a passo para exportar. 

 

Startup ajuda nos primeiros passos para exportar

Mas o incentivo ao comércio exterior não se restringe a entidades. Lançada há cerca de dois anos em Florianópolis, a startup Intradebook orienta os passos para fazer negócios com o exterior, observa o fundador Alfredo Kleper Lavor. 

– Nossa plataforma já tem usuários em 124 países – diz o empreendedor, que firmou convênios com as prefeituras de Florianópolis, São José e Campo Grande e busca parcerias com entidades voltadas a pequenas empresas.  

Hoje as tecnologias facilitam trocas de informações e serviços e há mais redes de apoio. Para os empresários basta determinação, ação e persistência. Mas para os governos, 

Bustamante alerta que é preciso uma reforma tributária para o comércio exterior.

 

Exportações impulsionam economias

Os países com maior crescimento econômico contam com o impulso da internacionalização, especialmente das exportações. O principal exemplo é a China, que alcançou crescimento médio anual de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) nas últimas três décadas e projeta ser a maior economia do planeta em 2030. O mercado internacional não é fácil, especialmente para atuar a partir do Brasil.Hoje, enquanto guerra comercial liderada pelos EUA preocupa, o dólar alto devido à crise política interna ajuda exportadores, mas para ser uma empresa global é preciso superar cada crise. 

Santa Catarina quer navegar nessa rota internacional com uma velocidade maior do que a atual para ter receitas mais robustas. Porém, para isso, é preciso que as companhias exportadoras do Estado avancem mais lá fora e milhares de outras empresas de médio e pequeno porte se abram ao exterior.


Fábrica da General Motors mostra o carro elétrico Bolt

Fábrica da GM em Gravataí recebe certificação ambiental e mostra carro elétrico Bolt

Veículo norte-americano chegará importado ao mercado brasileiro em 2019

Design limpo privilegia a aerodinâmica
Uma das plantas mais modernas da General Motors  no mundo, a fábrica de Gravataí (RS) recebeu nova Certificação Internacional Energy Star. Concedida pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos,  o título global é destinado às empresas que são referência na utilização de recursos naturais. No evento, a GM mostrou o seu carro elétrico, o Chevrolet Bolt produzido nos Estados Unidos.
Diretor da GM Mercosul, Nelson Silveira (E)
A certificação é concedida às empresas que reduzem o consumo energético em 10% num período de cinco anos. Em 2014, planta gaúcha foi destaque pelo período 2009/2013. Agora, repete pelo ciclo 2013/2017, com  redução de 10,2%, economia igual ao consumo de energia de cerca de 9.550 residências durante um ano.
Gilberto Leal
Economia igual consumo de 9.950 casas por ano
Desligamentos programados de energia elétrica, substituição dos queimadores da pintura de veículos, melhorias na iluminação interna e externa e de processos associados à implantação de projetos, entre outras ações, garantiram  atingir a meta.
General Motors / Divulgação
Complexo se prepara para produzir novos carros
No evento, que contou com o diretor de comunicação da GM Mercosul, Nelson Silveira, foi mostrado o Chevrolet Bolt EV. O diretor de Engenharia Elétrica da GM América do Sul, Plínio Cabral Junior, explicou os principais objetivos da corporação - zero acidentes, zero emissões e zero congestionamentos - e o carro elétrico que é referência da corporação.
Priscila Nunes / Especial
Avançadas tecnologia e conectividade
Lançado em outubro de 2016 nos Estados Unidos, o Chevrolet Bolt EV está entre os carros elétricos mais vendidos do mundo. Autonomia de 380 quilômetros, a bateria de íons lítio aproveita a  própria energia dissipada em frenagens e em desacelerações para recarrega. Basta tirar o pé do acelerador para ativar esta função.
Priscila Nunes / Especial
Motor elétrico leva Bolt aos 148 km/h
Com o motor elétrico que gera 203 cv de potência e força (torque) de 36,8 kgfm, o Bolt acelera de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos e chega a velocidade máxima de  148 km/h. O carro pesa 1.600 quilos, dos quais, 429 quilos das duas baterias de íon de lito pesam 429 quilos que ficam sob o assoalho plano
Priscila Nunes / Especial
Baterias podem ser recarregadas em casa
As baterias do Bolt podem ser recarregada na garagem de casa. Plugado o cabo de energia na tomada de 240 V, a carga rápida de uma hora dará autonomia para cerca de 40 quilômetros ou nove horas para a recarga toral. Nas estações públicas de alta voltagem, trinta minutos permitirão rodar cerca de 150 quilômetros, e três hora para carga total
Quadro digital de instrumentos
Capô curto, os faróis e as luzes diurnas em LED são separados pela grade ativa. Na traseira lanternas também em LED.  Com 4,16 metros de comprimento e entre-eixos de 2,60 m, o interior do Bolt tem revestimento em couro de duas cores,  o  quadro de instrumentos  tem tela digital de oito polegadas  e mostra diversas informações.
Volante multifuncional, o sistema multimídia MyLink com tela de 10,2 polegadas e sistema de navegação integrado é interativo com Android Auto e Apple CarPlay. Exibe também as operações do carro como carga e recuperação de energia e as imagens das câmeras que geram visão de 360°.
Comandos e instrumentos intuitivos
O  Chevrolet conta com recursos de auxilio a condução e segurança: controle eletrônico de velocidade adaptativo, alertas de  tráfego cruzado e de manutenção de faixa, freios ativos na detecção de pedestres,  dez airbags, câmera 360º, sistema OnStar, freios a disco nas quatro rodas e uma ótima posição de dirigir tornam a vida a bordo confortável.
Imagens no retrovisor da movimentação atrás do carro
No rápido test-drive em no Complexo de Gravataí,foi possível destacar alguns detalhes do carro.  Basta ligar o carro, engatar a marcha para a frente – a outra é a marcha ré – para o carro sair em silêncio. O Bolt arranca fácil, a velocidade acompanha a pressão no acelerador e comportamento é igual ao do carro convencional.
Posição elevada de dirigir e condução fácil
Adaptação rápida, a jornalista Priscila Nunes percorreu cerca de  seis quilômetros em menos de dez minutos.  Chamou a atenção a posição elevada de dirigir como num crossover, a condução foi tranquila, facilitada pelos comandos e instrumentos intuitivos.
Carga da bateria e recuperação de energia
Priscila  destacou  a possibilidade de frear através de uma haste à esquerda do volante para aumentar recuperação de energia para a bateria. Ou câmbio na posição Low, quando basta tirar o é do acelerador para o carro frear rápido.
Revestimento interno em couro de dois rons
O Chevrolet Bolt EV custa 37.500 dólares nos Estados Unidos, mas o comprador tem incentivos que baixam quase dez mil dólares.  O preço no mercado brasileiro só será divulgado na chegada do carro, prevista para 2019.

Empresas de SC estimam crescimento nas exportações em 2018 e 2019

documento, foi lançado pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), nesta segunda-feira, dia 30, em Florianópolis.Participaram da pesquisa 182 empresas de pequeno, médio e grande portes dos segmentos de indústria, comércio e serviços.Para 53,4% delas, a expectativa é que o incremento dos embarques ocorra pelo aumento na participação dos mercados em que já atuam, ou seja, pela ampliação do market share.Enquanto isso, para 36,4% das companhias, a ampliação ocorrerá por meio de vendas para novos mercados.Somente 10% não estimam incremento das exportações no período.O presidente da entidade, Glauco José Côrte, observa que os resultados da análise permitem à entidade propor iniciativas e soluções que viabilizam o desenvolvimento do potencial das indústrias catarinenses:“O resultado se traduz em uma maior integração da economia catarinense ao mercado global, um desafio que, vencido, propiciará benefícios significativos em médio e longo prazos”.A presidente da Câmara de Comércio Exterior da Fiesc, Maria Teresa Bustamante, ressalta que a pesquisa mostra claramente que a exportação continua sendo uma bandeira das empresas:“Santa Catarina continua dando demonstração clara de investimento pelas empresas no comércio internacional e a participação das pequenas e médias vem acompanhando esse crescimento”.Ela chamou a atenção para o esforço que é feito para intensificar a internacionalização, especialmente das pequenas e médias empresas:“O foco é na educação empresarial, com a criação de uma cultura voltada ao comércio internacional, tanto de importação quanto de exportação, formação de alianças estratégicas e identificação de mercados que sejam promissores para distribuir produtos e fazer parte de cadeia de valor agregado internacional”.A pesquisa mostra que na comparação dos valores exportados no ano de 2017 com o ano anterior, 61% das companhias ouvidas registraram crescimento.49% aumentaram os embarques acima de 10% e 12% afirmam que tiveram alta de até 10%.Conforme a análise, um fator que possivelmente tenha influenciado este incremento substancial é o câmbio favorável às exportações:“Apesar da forte sensibilidade das operações ao câmbio, há que se considerar a continuidade das vendas internacionais como estratégia de permanência dos negócios das empresas. O câmbio, por si só, não deve ser o único motivador das exportações. Esses resultados de crescimento refletem as projeções estabelecidas pelas empresas exportadoras na pesquisa do ano anterior, no qual a maioria havia indicado a intenção de ampliar suas operações”.Em relação ao percentual de participação dos valores das exportações no faturamento das empresas em 2017:34% informaram que os embarques representaram 5% do faturamento, 20% responderam que as vendas externas geraram entre 11% e 30% do faturamento, outros 20% disseram que as exportações estão acima de 50% do total de vendas.Esses resultados também indicam o grau de internacionalização das empresas, que é elevado para 28% delas, que têm mais de 31% dos valores das exportações compondo seus faturamentos.A publicação destaca que quanto mais elevado o grau de internacionalização, maior o comprometimento da empresa com as exportações e, consequentemente, melhora a continuidade da frequência exportadora.O documento também informa que 70% das companhias consultadas mantiveram regularidade de suas exportações nos últimos cinco anos, dado considerado expressivo e que mostra uma forte cultura exportadora dada a relevância das operações de vendas ao exterior para as empresas.Para 25% das respondentes, ocorreu descontinuidade em seus processos, ou seja, exportaram esporadicamente, com interrupções.Quanto ao número de mercados compradores em 2017, 36% das empresas pesquisadas diversificaram moderadamente suas vendas e indicaram que possuem atuação em até cinco países.Porém, se observados os dados de forma agregada, mais de 50% das empresas tiveram abrangência dos mercados compradores, com presença em mais de cinco países.Apenas 11% dos respondentes concentraram-se em um único país.Isso mostra como resultado geral que as empresas participantes da pesquisa possuem um baixo risco de dependência em um único mercado comprador.

Logistique 2018 - Tecnologia para logística e transportes

Em Santa Catarina, o setor de tecnologia já representa 5,6% do PIB do estado e coloca os municípios de Florianópolis (4º), Blumenau (5º) e Joinville (7º) entre os primeiros colocados no ranking de faturamento nacional.O setor de logística também não fica de fora deste cenário e cada vez mais, utiliza destes recursos para aumentar a eficiência e reduzir a complexidade dos processos.Estas soluções ganham um espaço especial na edição 2018 da Feira Logistique, a segunda maior do segmento no país.Ela ocorre entre os dias 23 e 25 de outubro, na Expoville, em Joinville.Leonardo Rinaldi, diretor da Logistique, destaca que abrirá espaço para o segmento que a cada momento desponta com atualizações:“Não existe mais sobrevivência sem o uso de tecnologias. O desafio é torná-las aplicáveis em sua totalidade, gerenciáveis e muitas vezes conseguir viabilizá-las. E foi pensando nisto que a Logistique abrirá espaço para o segmento que a cada momento desponta com atualizações, mais facilitadas, simplificadas e que podem beneficiar, e muito, o mercado da logística”.Marcas como M&O SistemasGKO InformáticaGestran Software de TransportesCapo Tecnologia e Serviços de EngenhariaOpentechDotse Desenvolvimento e Comércio de Software e Logcomex são alguns dos nomes que já confirmaram participação no evento.Elas irão apresentar soluções como serviços em nuvem que apoiem a relação embarcador-transportador-destinatário, gerenciamento de frotas, carga e descarga automatizada de caminhões, entre outras soluções.VITRINEEventos como a Logistique são uma vitrine e, usualmente, colocam frente a frente empresas e profissionais que ofertam e procuram por bens e serviços.Pensando na importância de estimular a promoção e difusão da tecnologia, o espaço TI Display será uma área para exposição com investimento reduzido e com estrutura completa para empresas e startups.Rinaldo destaca que para participar deste espaço as empresas/soluções devem atuar exclusivamente nas áreas de logística, intralogística, transporte multimodal de cargas e comércio exterior:“As startups têm apresentado cada vez mais soluções inovadoras para este segmento. Assim, conseguiremos reunir uma maior oferta de soluções aos visitantes, para as mais variadas necessidades tecnológicas em logística”, Confira como a tecnologia auxilia na logística:
  1. Eficiência e processos menos complexos
  2. Segurança e confiabilidade de informações
  3. Redução de custos
  4. Visão sistêmica e integrada dos processos
 Mais informações sobre a Logistique clicando aqui

AEB - Importações e Exportações devem Crescer em 2018


A localização da sua empresa pode gerar melhores negócios

A localização da sua empresa pode gerar melhores negócios, se estiver em local de prestígio comercial

Antes mesmo de iniciar um negócio é fundamental escolher onde ele vai funcionar. Acredite: essa é uma das decisões mais importantes que um empreendedor deve tomar.Além de avaliar o melhor local para receber clientes, parceiros e divulgar para o mercado, é preciso, ainda, considerar os aspectos econômicos de instalar um negócio em determinado ponto, incluindo despesas e manutenção.A Âncora Offices® Escritório Virtuais(®), com mais de 8 anos de experiência no mercado de espaços de coworking, conta com escritórios no local mais prestigiados de Joinville, Santa Catarina. Por isso, informamos abaixo, por que a localização é tão importante para o seu negócio:

1. Seu endereço impactará diretamente na percepção dos clientes

Imagine entregar um cartão de visitas a um cliente, parceiro ou futuro consumidor e ele perceber que sua empresa está localizada em um local de difícil acesso, perigoso ou que não tenha uma boa infraestrutura. Provavelmente ele ficará receoso em optar pelos seus serviços ou produtos logo de cara.Quando você investe em um espaço bem localizado, próximo a vias de acesso renomadas, com decoração apropriada e equipado com recursos tecnológicos como boa rede de internet, projetores e máquina de café, por exemplo, passa uma impressão de segurança e confiabilidade.

2. Tudo funciona melhor em um espaço bem localizado

Desde clientes até fornecedores, todos se beneficiam de um escritório localizado em uma região de fácil acesso ao transporte público ou com estacionamentos e infraestrutura adequada. Lembre-se de que, se fica difícil para o cliente te achar e seus colaboradores chegarem ao trabalho, provavelmente você está no lugar errado.

3. Ficar perto dos concorrentes te ajuda – e muito

Se você está “no olho do furacão” consegue avaliar sua operação e entender melhor os seus rivais no mercado.Assim, pode estabelecer conexões que tragam bons resultados ao seu negócio, bem como criar estratégias para superar a concorrência.Esses são apenas três dos inúmeros benefícios que um endereço de prestígio pode trazer ao seu negócio. Se você deseja investir em um sem, de certa forma, economizando, a Âncora Offices® Escritórios Virtuais(®), é o lugar certo!Contamos com diferentes tipos de espaços bem no centro de Joinville e oferecemos planos flexíveis, totalmente adaptáveis às suas necessidades, além de estrutura completa,  Sala para Eventos, Reuniões, Secretária, Atendimento Telefônico, Box, Postal, Entrega Garantida, Remessas Expressas, Endereço Fiscal Industrial, e muito mais!Posicione a sua empresa onde ela merece, no melhor endereço de Joinville/SC.

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Tributação na Importação: Maior Redução em Santa Catarina

Quem trabalha com Comércio Exterior deve ficar de olho no Paraná e em Santa Catarina. São estados que têm os menores custos de tributação sobre os serviços de importação do país. A vantagem fiscal é considerável e reflete na redução de custos, fluxo de caixa e na competitividade das vendas.
Para efeitos de comparação, em São Paulo, o ICMS sobre o desembaraço aduaneiro, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços (ICMS), gira em torno de 20%. O cenário é totalmente diferente em Santa Catarina. O estado definiu regimes especiais que possibilitam a redução da base de cálculos dos impostos referentes à importação, há também o crédito presumindo que faz com que Santa Catarina tenha a menor taxa tributária do país seguido do Paraná, que também oferece vantagens competitivas para importar através de seus portos.Incentivo fiscal na importação no Paraná e Santa CatarinaO principal segredo para tributar menos em terras catarinenses é o benefício fiscal adotado pelo estado chamado Tratamento Tributário Diferenciado (TTD) que, durante a transação e solicitação do pedido de concessão ao fisco pode trazer vantagens como redução do ICMS.  Especificamente o TTD 409 possibilita ao importador reivindicar pela não cobrança da tarifa cheia de ICMS e que seja recolhido apenas um percentual obrigatório de garantia ao fisco catarinense, que pode variar de 0,6% a 2,6%, dependendo dos produtos importados.Já no Paraná, os empresários devem ficar atentos às importações acontecerem via os portos de Paranaguá e Antonina. Nesses casos o benefício fiscal é incorporado ao TTD, só que o imposto recolhido é de 6% de ICMS nas importações.Simulação de economia no processo de importação Para ilustrar melhor esses benefícios, criamos uma situação hipotética de uma importação com valor VMLD de R$ 100.000,00. Observe a tabela comparativa abaixo:O valor do ICMS hipotético foi calculado pela maior taxa de ICMS de cada estado (8,6% para o Paraná e 2,6% para Santa Catarina), enquanto o valor do IPI hipotético foi calculado com uma taxa de 10% para todos os estados. O valor de Outras Despesas consiste no somatório de PIS, Cofins e a Taxa do Siscomex. Os valores de PIS e COFINS hipotéticos foram calculados pelas alíquotas de empresas no regime de lucro real ( PIS = 1,65% e COFINS = 7,6%) e a taxa do Siscomex com o valor de 1 adição (R$ 214,50).Nesta simulação fica evidente a vantagem de realizar-se uma importação via SC frente a SP, onde o valor final da NF-e é 12,48% menor, enquanto o valor do ICMS é 87% menor. A vantagem competitiva é extremamente significativa!Se você é importador e quer se beneficiar do regime diferenciado em Santa Catarina, fale conosco agora mesmo! Fone 47 3028-8808. 

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