Bunge ultrapassa a BRF como a maior empresa de Santa Catarina

As 100 grandes empresas catarinenses apresentaram evolução em indicadores importantes como soma de receitas e média de rentabilidade, de acordo com o ranking da Amanhã e PwC.No agronegócio, a Bunge se tornou a maior empresa de Santa Catarina, com BRFna vice-liderança.Ao alcançar uma receita 8,4% superior em 2017, totalizando R$ 38,8 bilhões, a Bunge acabou ultrapassando em faturamento a gaúcha Gerdau, que ainda é a maior empresa da região Sul pelo critério de Valor Ponderado de Grandeza (VPG).Pelo mesmo critério, a empresa tomou o lugar da BRF como segunda maior empresa do Sul.Operando no vermelho desde 2016, a dona das marcas Sadia e Perdigão teve prejuízo de quase R$ 1,1 bilhão no ano passado. Mas ainda ocupa a primeira posição em patrimônio líquido no estado.Ainda no campo do agronegócio, uma novidade importante é o ingresso da Coopercentral Aurora no grupo das cinco maiores de Santa Catarina.A empresa expandiu em 13% a sua receita líquida em 2017, faturando R$ 1,87 bilhões.Assumiu o 5º lugar, deixando para trás a Eletrosul, que viu sua receita líquida encolher mais de 30%.A Parati, fabricante de biscoitos, apresentou um salto de 96 posições no ranking 500 Maiores do Sul.A companhia foi adquirida pela norte-americana Kellogg, em outubro de 2016, por R$ 1,3 bilhão.A Agemed também se fortaleceu entre as 500, avançando 77 posições.No total, o estado passa a ter quatro empresas entre as dez primeiras colocadas no ranking do Sul: Bunge (2º lugar), BRF (3º lugar), WEG (6º lugar) e Engie Brasil(10º lugar).Ainda no ranking das 500, as 121 representantes de Santa Catarina possuem o menor nível de endividamento entre as empresas do Sul, apresentam a maior margem de rentabilidade sobre a receita e o maior índice de liquidez.O ranking completo pode ser conferido clicando aquiVPG* 2017 em R$ milhões:
  1. Bunge Alimentos: 19.912,69
  2. BRF: 19.134,25
  3. WPA Participações e Serviços S/A (Weg): 8.809,07
  4. Engie Brasil Energia S/A (Ex-Tractebel Energia): 6.421,80
  5. Coopercentral Aurora: 4.184,16
  6. Eletrosul Centrais Elétricas S/A: 3.844,74
  7. Celesc e Controladas: 3.764,26
  8. Tupy S/A e Controladas: 2.489,46
  9. Cooperativa Agroindustrial Alfa: 1.634,19
  10. Raizen Mime Combustíveis S/A: 1.614,26
VPG: Valor Ponderado de Grandeza. Resulta da soma de patrimônio (com peso de 50%), receita líquida (40%) e resultado líquido do exercício (10%). 

RD Station lança ferramenta de vendas gratuita para PMEs

RD Station CRM complementa a automação de marketing, facilitando a organização e gestão do processo de vendas
A Resultados Digitais, líder no desenvolvimento de software (SaaS) voltado para o crescimento de pequenas e médias empresas, anuncia seu novo produto, o RD Station CRMO anúncio foi feito pelo fundador e CEO Eric Santos, durante sua palestra no RD Summit, evento anual que reúne mais de 11.000 pessoas em Florianópolis em três dias intensos de conteúdo e networking.Desde a aquisição da Plug CRM, em agosto deste ano, as equipes de produto e engenharia da RD trabalharam lado a lado para desenhar um produto que fosse intuitivo e ao mesmo tempo permitisse uma integração nativa com o RD Station Marketing.“Pesquisas da RD indicaram que aproximadamente 70% dos clientes não tinham uma ferramenta de vendas e muitos ainda faziam o processo de forma manual. Nosso objetivo é encorajar a adoção inicial, pois sabemos que o CRM pode trazer grandes benefícios em curto prazo para médias e pequenas empresas, afirma Luis Lourenço, ex-CEO da Plug CRM e atual gerente de produto para RD Station CRM.A versão gratuita ou “free”, como o produto será chamado internacionalmente, permite uma visão completa do funil de vendas e o acompanhamento de cada etapa do processo para saber onde investir e obter melhores resultados. O sistema registra automaticamente as interações com o cliente e o histórico fica disponível para toda a equipe, em qualquer momento e em qualquer dispositivo. Possui integração com calendários (Gmail e Outlook) e discadores de telefonia. Além disso, cria lembretes para executar tarefas importantes, como follow-ups, ligações, envio de e-mails e visitas. É o único CRM gratuito em português com número ilimitado de usuários e contatos.O RD Station CRM também será disponibilizado em uma versão “Basic” para empresas que já possuem um pouco mais de maturidade e que pretendem aumentar o desempenho e a produtividade da equipe de vendas. Nesta versão, a ferramenta apresenta relatórios de conversão por etapa do funil e acompanhamento de metas, entre outros recursos. Além das integrações do Free, possui também gerenciadores de projetos (Runrun.it e Trello), mensageiros (Whatsapp Web), ERP e sistemas de gestão financeira, como ContaAzul, Bling, Nibo etc.“Entendemos que CRM é um complemento natural à automação de marketing. Com mais informações, gestão e métricas, médias e pequenas empresas poderão crescer de maneira sustentável e escalável, gerando mais empregos e impulsionando as economias locais”, afirma Eric Santos, CEO da Resultados Digitais.RD Station Marketing + RD Station CRMO uso integrado dos dois produtos possibilita obter mais informações sobre os potenciais clientes, tomar melhores decisões, aumentar a previsibilidade e maximizar o resultado de vendas. Os contatos de marketing e seus respectivos históricos aparecem automaticamente no RD Station CRM, assim como a equipe de marketing consegue medir sua contribuição em vendas geradas e criar novas ações considerando o motivo de perdas.Sobre a RDFundada em 2011, em Florianópolis, a Resultados Digitais é líder no desenvolvimento de software (SaaS) voltado para o crescimento de pequenas e médias empresas. Seus dois produtos – RD Station Marketing e RD Station CRM – alcançam mais de 12000 clientes em 20 países. A RD possui 680 funcionários, distribuídos nos escritórios de Florianópolis, São Paulo, Joinville, Bogotá, Cidade do México e San Francisco.

Alice Matos - Da paixão pelo mundo fitness ao negócio milionário

Saiba como a catarinense Alice Matos transformou a paixão pelo mundo fitness num negócio milionário

Influenciadora digital e dona de uma marca mundialmente conhecida, a catarinense é hoje uma das personalidades mais badaladas do meio fitness

Alice Matos
 Quando Alice Matos decidiu investir na malhação para chegar “sarada” no verão de 2010 nem de longe imaginava o quanto isso mudaria a sua vida. Uma das personalidades mais conhecidas no mundo fitness, com quase dois milhões de seguidores nas redes sociais, ela comanda ao lado da família uma marca que se tornou referência para quem gosta de malhar com estilo. A Labellamafia é vendida hoje em mais de mil lojas no Brasil e 350 mundo afora, além de ter lojas próprias na Finlândia, em Barcelona, Colômbia, Venezuela, Bolívia e México.Com uma mega fábrica em Palhoça, de onde sai praticamente tudo que é produzido, Alice prefere não falar sobre faturamento, mas tem orgulho de contar como o destino se encarregou de sua história. Ao lado do então namorado e hoje marido Giulliano Puga, que é o diretor criativo da empresa, ela chegou a vender biquíni como ambulante na areia da praia. Uma espécie de laboratório para a empresária e garota-propaganda que viria a se tornar anos depois.Com um corpo onde cada músculo parece ter sido esculpido, Alice hoje rentabiliza em praticamente tudo o que faz. Possui contratos com marcas internacionais para divulgar produtos como suplementos, comida saudável e artigos de beleza, participa de eventos e se desdobra para manter a forma mesmo com a rotina corrida. Foi numa dessas vindas a Floripa, sua terra natal, que ela bateu um papo comigo e eu conheci melhor essa “gigante” de apenas 1,61m de altura.Você foi uma precursora entre as influenciadoras fitness. Como percebeu esse nicho? Quando eu comecei a postar meus treinos e alimentação, em 2010, não imaginava que ia se transformar no que é hoje. Meu marido me filmava e as pessoas foram se interessando. Tem gente que me segue desde essa época, foi um crescimento muito orgânico e é bacana ver como fui acompanhando esse boom da rede social.Como começou o interesse pela vida saudável? Minha mãe sempre fez questão de ter alimentos naturais em casa, tinha muitos legumes, frutos do mar, pouca comida enlatada e fui criando essa consciência desde pequena, me alimentando com pouca gordura, alimentos mais frescos, é o que tento fazer até hoje.Em que momento o hobby se transformou em trabalho? Eu sempre gostei de praticar esportes, em 2010 comecei a praticar musculação mais a sério e em menos de um ano já estava com shape de competição de fisiculturismo. Quando meu treinador perguntou se eu queria participar fiquei surpresa, na época era um tabu mulher com músculos, mas arrisquei e fui vice-campeão brasileira. Adorei aquela atmosfera e fui competir fora do Brasil também, consegui alguns destaques e sempre trabalhei muito as minhas redes sociais mostrando que eu não estava preocupada com o primeiro lugar, mas em me divertir.Que história é essa que você chegou a vender biquíni na praia? Foi o primórdio da parceria com meu marido, em 2008. Os pais do Giulliano no início da vida juntos venderam roupas na praia como ambulante, no Guarujá, e ele cresceu nesse universo. Um dia ele me fez essa proposta. Era verão, férias da faculdade, ele ia com a mochilinha e algumas peças no braço e eu na frente chamando atenção, já era garota propaganda. (risos)A Alice garota-propaganda também impulsionou a Labellamafia… A empresa já existia desde 2007, no início era mais focada em streetstyle, começou com a família do meu marido. Meu sogro sempre teve muito tino para o comércio e na época ele teve a ideia de lançar uma linha mais fitness. Quem fazia academia só encontrava peças mais básicas, florais, e resolvemos fazer algo diferente. Daí meu esposo me filmava usando as peças nos treinos, valorizava o melhor ângulo e as pessoas foram se interessando. Mais do que conhecer meu público eu fazia parte dele, testava as peças e dava sugestões para valorizar as partes do corpo, deixar mais confortável. Tinha essa pegada do streetstyle no fitness e a galera começou a pedir cada vez mais. Eu ia para os campeonatos fora do Brasil e dava de presente para as meninas, elas amavam as roupas e nós vimos que existia esse nicho internacional que posteriormente acabou virando o nosso office de Miami.O visual esportivo acabou invadindo o guarda-roupa feminino de uma maneira geral. Sim, é a chamada moda athleisure, mistura das palavras athletic + leisure, que são essas roupas casuais feitas para serem usadas para a prática de exercícios mas não só isso, e que acompanham um desejo das consumidoras por peças mais práticas, confortáveis e estilosas.As vendas pela internet ajudaram nesse crescimento? A gente começou no e-commerce muito antes de outras empresas, mas por necessidade. Quando fizemos a mudança em 2010 do streetstyle para o fitness não foi uma mudança muito planejada, foi algo necessário porque a gente tinha um grupo de representantes que nos deixou na mão e precisávamos dar vazão ao estoque. A alternativa foi a venda online. Hoje a gente ainda vende bastante pela internet.Como é trabalhar com a família? Pode rolar um stress de vez em quando, é normal, mas a gente tenta dividir. Como a fábrica é bem grande, cada um cuida de uma parte e a gente tenta não levar muita coisa de trabalho pra casa.Seu marido também é fitness? Zero, inclusive ele gosta de ficar comendo de propósito na minha frente!Como é a sua rotina de treino? Eu treino cinco vezes na semana, musculação e aeróbico, e quando tenho um evento minha dieta fica mais restrita, pra poder ficar com o corpo mais sequinho. No restante do tempo tento equilibrar dieta e exercício. Se não consigo me exercitar como gostaria, dou uma controlada maior na alimentação.Tinha noção de que a empresa atingiria esse patamar? Eu confesso que não tinha, mas a comunicação da marca sempre foi voltada para o público de fora, sempre em inglês, uma linguagem diferenciada, o Giulliano sempre conseguiu enxergar isso muito bem. Hoje você posta na internet e pessoas do mundo inteiro buscam, até dos Emirados Árabes. Tem uma história engraçada, uma vez eu cheguei lá para treinar e uma das nossas revendedoras era personal trainer da família real dos Emirados Árabes e eu perguntei para quem ela vendia as roupas , que tinham decotes e eram coloridas já que na rua elas só andam de preto, mas ela me disse que nas academias em casa e só para mulheres quanto mais colorida e decotada for a roupa melhor. Fiquei surpresa.Além das roupas para mulheres, vocês estão investindo no público masculino também… Sim, a Lamafia a cada coleção duplica a quantidade de vendas. A marca masculina tem uma pegada mais street, não é tão fitness, e esse estilo faz muito sucesso lá fora, onde os homens se permitem usar umas coisas diferentes.Inclusive alguns famosos já usaram? Sim, os jogadores Neymar, Daniel Alves, os cantores Lucas Lucco e Ludmilla, entre outros famosos, como Marcos Mion, Felipe Titto e Martha Graeff.Quais os planos para o futuro? Nós queremos consolidar cada vez mais a marca nos Estados Unidos, e depois Barcelona, já temos um centro de distribuição nos dois lugares.Raio x Alice Matos Idade: 33 anos Natural de: Florianópolis Altura: 1,61m Peso: 58 Kg Percentual de gordura: 14%Agora, assista ao vídeo com a entrevista completa

MPE Week - BB realiza ação para apoiar Micro e Pequenas Empresas 

Banco do Brasil realiza ação para apoiar Micro e Pequenas Empresas

Reconhecendo a importância das micros e pequenas empresas, que representam 54% dos empregos com carteira assinada e 27% do PIB brasileiro, o Banco do Brasil se prepara para o lançamento da MPE Week: uma semana de ofertas e benefícios para mobilizar a população sobre a importância dos pequenos empreendedores para as comunidades locais e, assim, ajudá-los a faturar mais.Para Adriano Ricci, diretor de Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil, a ação é apenas uma consequência do trabalho que o Banco vem fazendo pelos pequenos negócios no País. “O Banco do Brasil entende a importância das MPEs na economia e tem investindo na especialização do atendimento a este segmento, que representa 98,5% das empresas privadas registradas no Brasil. A MPE Week é mais uma prova de que somos um grande parceiro do micro e pequeno empreendedor”.A campanha acontecerá em duas fases: uma convocando as empresas a aderirem e se cadastrarem para participar, e outra convidando o público geral a aproveitar as vantagens em uma semana repleta de ofertas, em que todos saem ganhando. Quem compra e quem vende. Segundo Karen Machado, gerente executiva de Marketing e Comunicação, a ideia foi fazer mais do que uma simples propaganda para o segmento. “Usamos o potencial de investimento de mídia e de articulação de parcerias de uma empresa do porte do Banco do Brasil para engajar a população e gerar mais visibilidade – e consequentemente mais vendas – para as micro e pequenas empresa”, disse Karen.Além de benefícios nos produtos do Banco do Brasil, as MPEs participantes contarão com vantagens de parceiros exclusivos, como bonificação na Google Ads, descontos em produtos e maior visibilidade de suas ofertas, fomentando seus negócios a fim de estabelecer bons preços a serem ofertados ao consumidor final na MPE Week. Para cadastrar uma oferta, o empreendedor deve acessar www.bb.com.br/mpeweek no período de 5 a 28 de outubro. O cadastro é gratuito.Para o público geral, a MPE Week acontece de 29 de outubro a 4 de novembro. Os consumidores poderão buscar ofertas por região ou por categoria no site e aproveitar uma semana de vantagens para quem vende e para quem compra.O esforço de mídia da campanha contará com merchandising em TV aberta – inclusive com participação da Ana Maria Braga em seu programa, redes sociais, mídia impressa, mídia exterior, ações com influenciadores digitais nacionais e regionais, tudo para mobilizar.

DHL Express terá novo terminal logístico no aeroporto de Lisboa

A DHL Express e a ANA Aeroportos de Portugal assinaram um acordo para a construção de um novo terminal logístico da empresa de distribuição no aeroporto de Lisboa, que funcionará a partir de 2020.

 Após a assinatura do documento, José António Reis, diretor-geral da DHL Express Portugal, informou que a empresa poderá começar a construir a partir de 01 de janeiro de 2019, num terreno que ultrapassa os 21 mil metros quadrados, sendo a área de construção de cerca de 11 mil metros quadrados e a área de implementação de quase seis mil metros quadrados.
Ao garantir acesso à placa do aeroporto, a DHL Express vai assumir o ‘handling’ da sua mercadoria e, no final, ganhar em “termos de eficácia cerca de uma hora a uma hora e meia mais cedo”, o que significa “colocar a mercadoria de forma mais rápida na rua” resumiu o responsável à agência Lusa.“Todo este investimento obedece a uma lógica da DHL Express para, por um lado, sermos mais eficazes, mais rápidos e também para garantir outro tipo de segurança de envio aos nossos clientes e confere outro tipo de capacidade para responder ao crescimento das exportações, ao próprio crescimento das importações e ao fenómeno das compras ‘online'”, acrescentou.O contrato hoje assinado prevê que a DHL possa estender a permanência no novo terminal até 40 anos, informou ainda José António Reis, referindo que, nos planos da empresa, está concentrar no aeroporto “todas as localizações da grande Lisboa , incluindo a sede”.O projeto futuro deverá traduzir um aumento de contratações entre 5 a 10%, com o diretor a sublinhar tratar-se de “emprego qualificado” face à aposta na tecnologia, cujo investimento ronda os oito milhões de euros.“Seguramente vamos manter e eventualmente conseguir absorver os crescimentos com a frota que temos atualmente”, referiu à Lusa.À questão sobre se o novo aeroporto do Montijo foi equacionado como local de operação, o diretor geral respondeu que a DHL “está, de alguma forma, a colocar os meios financeiros, mas este é um investimento da DHL e a da ANA”.“E parece-me que seria um pouco descabido a ANA estar a contratualizar com a DHL um investimento desta natureza para que toda esta parte da carga aérea se movimentasse para o outro aeroporto”, disse à Lusa.Em abril de 2019, a empresa espera receber os primeiros veículos elétricos, estando a nova infraestrutura pensada para “alimentar esse tipo de veículos”.Pela ANA, Francisco Pita comentou que este acordo representa a evolução na operação de carga, que “acompanha aquele que tem sido o crescimento do Aeroporto de Lisboa”.A DHL Express Portugal tem como atividade o transporte expresso internacional de encomendas e documentos, servindo a totalidade do território nacional através de 10 instalações e mais de 300 ‘service points’ com serviço expresso internacional.A empresa tem uma equipa de 500 especialistas e uma frota composta por cerca de 200 veículos operacionais e três aviões garantem diariamente a ligação de Portugal com os grandes centros operacionais em todo o Mundo. A DHL faz parte do Grupo DeutschePost DHL que gerou receitas superiores a 60 mil milhões de euros em 2017.

5 trajetórias de sucesso - dia do empreendedor

No dia do empreendedor 5 trajetórias de sucesso

O dia 5 de outubro é o Dia Nacional do Empreendedor. Uma data que vale comemorar, por diferentes motivos.Primeiro porque o Brasil está entre os países mais empreendedores do mundo.  Hoje, de cada 100 brasileiros adultos (homens e mulheres entre 18 a 64 anos), segundo a mais recente pesquisa do Sebrae Nacional,  36 estão em alguma atividade empreendedora, quer seja na criação ou aperfeiçoamento de um novo negócio ou na manutenção de uma empresa já estabelecida. Ou seja, um terço da população ou nada menos de 49 milhões brasileiros são empreendedores.Outro motivo para o empreendedor comemorar este dia é pelo fato simplesmente de estar ativo, vivo.  Com inúmeras dificuldades, da brutal burocracia, falta de crédito até aos juros abusivos, sem citar os diferentes efeitos da atual crise política e econômica do país, criar, gerar empregos, pagar impostos, manter uma empresa, é uma atividade nada fácil. A maioria dos empreendedores, nos últimos anos, montou empresa por necessidade mesmo, por falta de emprego. Aí as dificuldades podem ser ainda maiores.No Dia Nacional do Empreendedor relacionamos 5 empreendedores que criaram empresas de referência no empreendedorismo brasileiro. São trajetórias que inspiram e dão ânimo aos novos empreendedores.

# VISIONÁRIO DO BIG DATA

No Brasil, um dos pioneiros no desenvolvimento de soluções em Big Data é o catarinense Jaime de Paula, que, em 2002, criou a Neoway, empresa basilar em um nicho de mercado que já não pode mais ser ignorado por empresários que pretendam tomar decisões que envolvam cenários para aumentar vendas e prevenir riscos. Egresso do curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Jaime pode ser considerado um verdadeiro visionário, em uma área que, naquele momento, o final dos anos 1970, nem ao menos era conhecida.A trajetória do comandante da Neoway, no entanto, passou pelo aprendizado contínuo em tecnologias da informação e em áreas que incluíam estudos de Data Market e Data Warehouse, que viriam a abrir caminho para o que seria conhecido como Big Data. Além da Engenharia, Jaime também cursou Administração na Escola Superior de Administração e Gerência – Esag, o que certamente o qualificou para exercer cargos executivos na Perdigão, onde foi diretor de informática, e também na Cecrisa – duas das mais importantes empresas de Santa Catarina.Como todo grande empreendedor, nada foi por acaso na trajetória de Jaime e muitas experiências foram necessárias até que encontrasse nos processos analíticos do Big Data sua grande vocação. Após vender sua parte em uma empresa de comércio eletrônico, apostou no doutorado, em uma área que contemplava o início dos estudos em inteligência artificial. O próximo passo foi o desenvolvimento de um programa para a Secretaria de Segurança Pública de Santa Catarina, que promovia a integração entre bases de dados, destinado a identificar padrões de conduta criminosa. “Na época, fui fazer um intercâmbio com a polícia de Nova York, o prefeito era Rudolph Giuliani, e lá conheci James Onalfo, que era diretor de tecnologia da polícia e tinha sido CIO da Kraft Foods. Ele me orientou a sair da área de segurança e apostar em soluções de dados, já que o Brasil não possuía um banco de dados destinados a decisões empresariais”, conta.De lá para cá, as enormes possibilidades do Big Data Analytics foram sendo aprimoradas e desenvolvidas por uma equipe de jovens cientistas, escolhidos a dedo pelo comandante da Neoway. O resultado foi o desenvolvimento do SIMM, o Sistema de Inteligência MultiMercado, uma plataforma que possibilita o conhecimento profundo de clientes e fornecedores, atuando com precisão em áreas sensíveis como concessão de crédito, gestão de clientes e fornecedores, detecção de fraudes e cobrança, entre outras. O sistema, que pode ser acessado por assinatura, foi recebido pelo mercado como uma solução que agrega inteligência de forma automática aos negócios.  Dependendo da demanda e do volume de dados envolvidos, uma assinatura mensal pode variar de R$ 1 mil a R$ 1 milhão.Baseada em inteligência artificial e dados atualizados em tempo correto, a plataforma da Neoway possibilita identificar e mapear mercados potenciais com precisão e gerenciamento de toda a carteira de prospects, além de tornar processos de crédito mais efetivos, com a análise de grupos econômicos e avaliação de riscos. Na gestão de clientes e fornecedores, proporciona um conhecimento do cliente através das práticas de KYC (Know your Customer), que envolvem detecção de níveis de atividade, saúde tributária, situação cadastral, taxa de crescimento, entre outros dados, proporcionando uma gestão de risco eficaz, além da validação e qualificação do corpo de fornecedores, reduzindo a interrupção de fornecimento com ações preventivas.O processo de análise de dados coletados em inúmeras fontes representativas permite também a identificação de fraudes e crimes como a lavagem de dinheiro, as redes de relacionamento e problemas potenciais de segurança entre clientes e fornecedores. Na área de cobrança, é possível identificar clientes inadimplentes e estabelecer termômetros operacionais e de dados sobre ativos, com informações estruturais atualizadas. A união dessa tecnologia avançada a processos que envolvem Aprendizagem de Máquina (machine learning) e KYC completam o conceito de Data Driven Business, com foco no cliente, maior desempenho operacional e a consequente criação de negócios disruptivos. Nome: Jaime de Paula

Empresa: Neoway

Natural: Florianópolis

Idade: 55 anos

Ocupação: Empresári 

     

O QUE É A NEOWAY

Atividade: Inteligência de mercado e Big Data Colaboradores: 300Sedes: Florianópolis, São Paulo e Nova YorkAtuação: – Processa – 50 bilhões de dados e informações – Pesquisa 34 milhões de empresas no Brasil – Tem em cadastro 194 milhões de pessoas

 # A REVOLUÇÃO DA SENIOR

Referência nacional em tecnologia para gestão, a Senior completa 30 anos de mercado como uma das maiores empresas de desenvolvimento de softwares do País. Certificada como Great Place to Work® 2018, empresa mundial cediada nos EUA, a Senior sempre acreditou na inovação, na colaboração, no conhecimento e na diversidade de talentos.Em maio de 1988, quando surgiu a Senior, em Blumenau (SC), ninguém poderia estabelecer com clareza a realidade que o Brasil viveria três décadas depois, com a crescente e inevitável informatização dos meios de produção e o impacto da tecnologia na vida cotidiana de toda a sociedade. Era o início de uma empresa que com o passar dos anos se tornaria uma referência nacional em tecnologia para gestão de empresas públicas e privadas.A empresa soube desde o início capitalizar o momento histórico exigia, com a transição dos processos gerenciais e da mudança dos modelos de negócios.“A Senior recebeu esse nome para mostrar que já nascia como uma empresa madura, séria, e efetivamente assim somos em vários sentidos, da tecnologia ao desenvolvimento de sistemas”, relembra o sócio-fundador Jorge Cenci, que junto aos outros dois sócios fundadores, Guido Heinzen e Nésio Gilberto Roskowski, faz parte atualmente do Conselho Administrativo da empresa.Segundo Jorge Cenci, a prestação de serviços altamente eficiente, que sempre priorizou o cliente e suas demandas, somada a um trabalho minucioso na prospecção de canais de distribuição, permitiu a companhia chegar aos quatro cantos do país e assim alicerçar o crescimento sólido nesse período.Jorge Cenci avalia que a gestão criada dentro da própria Senior, o espírito de inovação e a estratégia de levar soluções tecnológicas na medida certa para cada cliente são as razões do crescimento e do sucesso da empresa em três décadas. “Nosso foco sempre foi o cliente. Levamos  a solução em gestão e a tecnologia que o cliente precisa para gerir seu negócio de forma fácil e eficiente”, explica.Na estrada percorrida pela Senior, os sistemas foram se modernizando, integrando-se às demandas do mercado, em uma evolução ininterrupta da arquitetura de hardware e softwares, que desagua hoje no advento da nuvem (cloud computing) e as novas possibilidades abertas para a gestão, como a inteligência artificial, design thinking e machine learning – tendências tecnológicas que promovem verdadeiras experiências aos usuários.Com um modelo exemplar de sucessão, apoiado por uma governança muito bem implementada e seguida à risca por seus gestores, a Senior hoje tem como CEO o executivo Carlênio Castelo Branco. À frente da companhia há quase seis anos, Castelo Branco tem forte foco em resultado, sempre acreditando nas pessoas. “Acreditamos nas pessoas, na inovação, na colaboração e no conhecimento. A qualidade de nossas soluções é resultado da qualidade dos profissionais que fazem parte do nosso time. Por isso, a Senior está atenta aos talentos que ousam, buscam desafios e dominam novas áreas de conhecimento”, afirma.Atualmente a empresa oferece um dos mais completos portfólios para alta performance em soluções para gestão empresarial, logística para supermercados, gestão de pessoas, relacionamento com clientes e gestão de acesso e segurança. São mais de 100 mil contratos ativos com empresas de diversos portes e segmentos espalhadas pelo país.O crescimento dos serviços oferecidos pela empresa, como as consultorias, sistemas integrados de apoio a otimização de processos e modelos de negócios, focados em crescimento de produtividade e inovação obtiveram um resultado crescente nos últimos anos.Só em 2017, a receita bruta acumulada alcançou um crescimento de 11% em relação ao período anterior, somando R$ 283,4 milhões, superando o dobro da receita registrada há menos de quatro anos. Nos últimos anos, cerca de 500 novos clientes acessaram as soluções da empresa, com destaque para o crescimento das soluções para áreas como Gestão de Pessoas | HCM, com crescimento de 13%; Gestão Empresarial | ERP, que aumentou em 12% as vendas e principalmente serviços de cloud computing, que cresceram 92% em um ano, além da solução de Gestão de Relacionamento | CRM que obteve um acréscimo de 103% na receita de 2017 comparada ao ano anterior.De acordo com Carlênio Castelo Branco, CEO da Senior, a prioridade no momento em que a empresa consolida três décadas de uma atuação exitosa no mercado nacional será focar ainda mais nos clientes e nas soluções que levarem ao aumento da produtividade e da competitividade, através da busca pela transformação digital dos negócios providos pela empresa. Para o executivo, o caminho percorrido até aqui pela Senior deve ser ampliado na busca de mais soluções que unam meios de colaboração e produtividade.Nos últimos 12 meses, a companhia avançou ainda mais com a aquisição de duas novas empresas, a Gôndola Sistemas, especializada na gestão de supermercados, e a Prodama, dirigida ao agronegócio. As duas aquisições fecham um pacote que soma investimentos em 10 empresas desde 2001, complementando o portfólio de aquisições em segmentos que são fundamentais para o crescimento do faturamento nos últimos anos.A Senior ampliou, nos últimos meses, uma série de novos aportes, como na SocialBase, negócio de base tecnológica focado no desenvolvimento de soluções de Rede Social Corporativa, que agora passa a fazer parte do portfólio da empresa. A empresa lançou também uma plataforma destinada a democratizar o uso das informações em todos os níveis das organizações, batizada de senior X.A nova plataforma, que em última instância visa potencializar a experiência do usuário, foi adotada como base para todos os produtos da empresa, promovendo mais eficiência e competitividade, através da integração de todas as soluções em uma única plataforma.Nome: Jorge CenciEmpresa: SeniorNatural: Dois LageadosIdade: 61 anosOcupação: Empresário 

O QUE É A SENIOR

Atividade: Soluções Tecnológicas para a Gestão de Pessoas Colaboradores: 1.300Sede: BlumenauAtuação: – Mais de 100 mil contratos ativos – Atua em empresas de diversos portes e segmentos – 39,6 mi de Investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e inovação 

# A TECNOLOGIA DE OUVIR E FALAR

Só a operação anticorrupção chamada Lava Jato pode ressarcir nada menos do que R$ 44,4 bilhões aos cofres públicos, de acordo com estimativa do Ministério Público Federal. Para puxar o fio do novelo da gigantesca corrupção política brasileira dos últimos anos, uma das ferramentas utilizadas ganhou um nome bem sugestivo: Guardião. Como o próprio nome sugere, esse sistema se tornou uma espécie de guardião do dinheiro público do país, com o objetivo de ajudar especialistas no combate à corrupção. Silencioso e que só pode entrar em ação por agentes públicos com a autorização expressa do Poder Judiciário, o Guardião é um eficiente sistema de monitoramento criado pela empresa catarinense Dígitro, que completou 40 anos de uma trajetória repleta de inovações tecnológicas.Criada em 1977 por três engenheiros elétricos recém formados da Universidade Federal de Santa Catarina (José Fernando Xavier Faraco, Marcos Regueira e Lúcio Prazeres), logo ganhou projeção nacional no mercado de tecnologia, em soluções de inteligência e comunicação.Com todo o know how adquirido nos últimos anos, a empresa aplica seu conhecimento de inteligência ajudando as empresas na geração de receitas ou redução de custos e otimização de processos. Atualmente, possui soluções voltadas à recuperação de ativos, cidades inteligentes, e soluções sob medida para resolver problemas cujas soluções não são fáceis de se encontrar.O atual presidente executivo da Dígitro , Milton Espíndola, lembra que quando surgiu, em 1977,  a Dígitro era uma espécie de startup de hoje. “Na verdade, naquela época nem existia essa palavra e não se tinha apoio de ninguém. Era criar, testar, colocar no mercado, tudo por conta própria, na cara e coragem”, afirma.Lançado em 1999, o Guardião não foi o único sucesso da Dígitro. Suas soluções de inteligência e comunicação voltadas a Contact Centers são hoje muito utilizadas por empresas de vários portes e segmentos no mercado. O caminho de sucesso começou em 1983, quando a empresa lançou a primeira plataforma para o serviço de teledespertador. Antes desse ano, quem queria ser despertado pelo sinal telefônico, tinha que agendar com a empresa telefônica um dia antes. Só em São Paulo, nada menos que 400 telefonistas ficavam de plantão a noite inteira para discar para a casa de cada solicitante. Como se fosse um passe de mágica, na verdade com uma fina e sofisticada tecnologia, a Dígitro deixou tudo automatizado.O prédio onde está instalada a Dígitro é um templo também de inovação e sustentabilidade. É um exemplo, não apenas para o Brasil, mas para todo o mundo. Ali, os sete andares foram erguidos dentro do conceito Green Building (construção verde). O projeto arquitetônico, da implantação no terreno à escolha de materiais, foi cuidadosamente planejado, oferecendo conforto térmico e acústico, luminosidade natural e aproveitamento ideal de ventos e insolação.Entre outros diferenciais da construção, vale citar que células fotovoltaicas convertem energia solar em elétrica. O aquecimento da água das torneiras é proveniente de painéis de aquecimento solar. Os vidros das janelas e portas de todo o prédio retém 70% de calor, diminuindo o consumo de energia do sistema de ar condicionado. Em cada ambiente estão instalados sensores que acendem com a chegada de uma pessoa e automaticamente desligam sem a presença humana.Os telhados pintados de branco e todas as paredes foram revestidas  com cerâmica de cor clara, que refletem a luz solar, evitando a transferência de calor. Toda a água da chuva é captada e destinada para todos os fins que não seja o uso potável. Na própria empresa, em contêineres especiais, os funcionários podem deixar todos os produtos descartáveis (pilhas, baterias e lâmpadas). Isso também pode ser feito pelos moradores em volta do prédio da empresa.Milton Espíndola  enfatiza  que a empresa sempre teve sede de inovação. “Se tem uma palavra que nos move desde o início é a inovação.  Esse espírito sempre procuramos passar para os profissionais que trabalham na empresa”, sustenta. Não é para menos que a empresa investe a cada ano cerca de R$ 7 milhões em inovação de produtos, serviços e processos.Cada funcionário é estimulado a buscar a inovação “fora da caixa”, explica Espíndola. “Sempre queremos estar na frente. Buscar soluções que ainda não foram encontradas. Esse será nosso espírito para os próximos 40 anos”, enfatiza.

Nome: Mílton Espíndola

Empresa: Digitro

Natural: Florianópolis

Idade: 50 anos

Ocupação: Empresário

      

O QUE É A DIGITRO

Atividade: Comunicação corporativa, Call e Contact center, convergências de Rede e PABX e soluções em inteligência pública e privada. Colaboradores: 440Sede: FlorianópolisAtuação: – Mais de 1.250 clientes ativos – Operação anticorrupção chamada Lava Jato pode ressarcir nada menos do que R$ 44,4 bilhões aos cofres públicos, de acordo com estimativa do Ministério Público Federal. – Investe a cada ano cerca de R$ 7 milhões em inovação de produtos, serviços e processos. 

# RECEITA DE GESTÃO

A Pixeon inicia o ano com o alcance de uma marca histórica: a líderança no Brasil e em toda América Latina na tecnologia para a saúde. Nascida em 2012 da fusão da Medical Systems, de São Bernado, em São Paulo, com a catarinense Pixeon, hoje a Pixeon Medical Systems é um modelo de empresa de inovação tecnológica focada na saúde, uma das áreas com maior potencial de crescimento no Brasil.Comandada pelo jovem executivo Roberto Ribeiro da Cruz, a Pixeon busca complementar um porfólio de produtos e soluções que alcancem todas as necessidade do mercado que engloba a saúde. “Entre os fatores que alavancaram nosso crescimento, podemos destacar uma visão antecipada das oportunidades, a elaboração de produtos adequados e um processo de aquisições bem planejado”, define o CEO da Pixeon.Com a maior base instalada de softwares para a saúde da América Latina, a empresa aposta em uma visão de longo prazo, com crescimento estruturado e a busca por novos mercados latinos. De acordo com ele, a expansão para a América Latina vem alicerçada por uma experiência altamente positiva na Argentina. Só nos últimos dois anos, o número de clientes atendidos pela companhia no país cresceu perto dos 60%. A atuação no mercado argentino vem amparada em soluções como o PACS (Picture Archiving and Communication System), que responde por aproximadamente 851 mil exames realizados no país todos os anos. Isso significa uma abrangência de nada menos que 2% da população do país.O produto foi o único avaliado com notas acima da média na América Latina pela agência internacional KLAS, que lista globalmente os melhores fornecedores de tecnologia para a saúde. Além disso, a empresa incorporou ao portfólio o ClickVita (para entrega de exames on-line) e o Flow Performance (módulo em nuvem que gerencia e padroniza o processo de laudos). “Os lançamentos formam parte essencial da estratégia da Pixeon em oferecer soluções completas, posicionando-se como parceiro fundamental de instituições de saúde de novos países a partir de agora, como a Colômbia e a América Central, vista como um bloco de países e oportunidades”, garante o comandante da empresa.No Brasil, já são mais de 2 mil clientes, com uma atuação que dobrou de tamanho entre 2013 e 2015. Com escritórios em Florianópolis, São Bernardo do Campo (SP) e Salvador e unidades de negócios distribuídas por todo o país, o sucesso da Pixeon também pode ser debitado a uma cultura amparada na visão de one stop shop software provider. Trata-se da oferta de uma série de produtos e soluções de maneira vertical, que abrange desde softwares de gestão a automatização de laboratórios e exames integrados.  “Buscamos atender tudo o que o cliente precisa, desde soluções para hospitais até clínicas”, diz Ribeiro da Cruz.De acordo com o CEO da Pixeon, soluções completas garantem mais eficiência aos processos de instituições nas áreas laboratorial, de diagnóstico por imagens, policlínicas e hospitalar. Só na área hospitalar as projeções de crescimento superam os 81% de vendas nos próximos anos. “Inovação é a palavra-chave para o crescimento da Pixeon e um dos principais valores da empresa. Questionar, propor soluções criativas, pensar em alternativas mais ágeis e eficientes está no DNA da companhia”, assegura Ribeiro da Cruz.

Nome: Roberto Ribeiro

Empresa: Pixeon

Natural: São Bernardo do Campo

Idade: 47 anos

Ocupação: Empresário

      

O QUE É A PIXEON

Atividade: Gestão completa de hospitais, laboratórios, centros de imagem e clínicas médicas Colaboradores: 350eSede: Florianópolis São Bernardo do Campo SalvadorAtuação: – Aproximadamente 851 mil exames realizados na Argentina todos os anos. – No Brasil, já são mais de 2 mil clientes, com uma atuação que dobrou de tamanho entre 2013 e 2015. – Crescimento de 141,5%, encerrando o ano passado com receita líquida superior a R$ 58 milhões.

# NASCE UM GIGANTE

O empreendedor Rogério Gabriel detém uma posição invejável dentro do mercado corporativo e educacional brasileiro. Ele comanda nada menos que a maior rede de cursos profissionalizantes do mundo. Até pouco tempo, Gabriel era conhecido como o executivo que havia construído um império do ensino profissionalizante, o Grupo Prepara. A partir de 2017, uma nova e ousada cartada do empresário o levou ao topo do negócio, com a aquisição das redes de cursos profissionalizantes Microlins, People e S.O.S. Ele reposicionou o Grupo Prepara e criou a novíssima marca MoveEdu.A nova empresa já nasceu gigante, líder do segmento em escala mundial, com 1,2 mil unidades franqueadas, 400 mil alunos e mais de 100 opções de cursos em áreas relacionadas à saúde, administração, informática, turismo, hotelaria, idiomas e cursos preparatórios como Enem e concursos públicos. A rede, que faturou R$ 300 milhões em 2016, deve dobrar de tamanho e lucratividade a partir de agora. A demanda por cursos profissionalizantes no país é realmente promissora: apenas 8,4% dos estudantes cursam educação profissional. De acordo com um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 40,2 milhões de brasileiros têm interesse em fazer cursos de qualificação profissional, mas apenas 3,4 milhões têm acesso a essa modalidade educacional.“Existe um grande potencial de crescimento neste mercado por isso é preciso investir e oferecer opções de estudos para que a população se qualifique e a economia brasileira volte a crescer”, assegura o comandante da MoveEdu, que planeja ampliar ainda mais o número de estudantes inscritos em seus cursos nos próximos anos.A estrada que a MoveEdu passa a trilhar a partir de agora é promissora, mas o caminho percorrido deixou as marcas dos erros e acertos na trajetória do executivo. Até chegar ao posto de CEO de uma das maiores redes de franquias do país, Rogério Gabriel teve de perseverar na trilha do empreendedorismo, com muito esforço e trabalho. Oriundo de uma família de empreendedores do segmento de alimentação, o jovem Rogério tinha como hábito acompanhar o pai nas tratativas que fazem parte do cotidiano dos negócios. Com o tempo e através do aprendizado contínuo que o varejo proporcionava, decidiu que iria se tornar dono do próprio negócio. Apaixonado pela área de tecnologia, Rogério se formou em Ciência da Matemática e Computação pela Unicamp. Nesse período estagiou em uma grande empresa do setor, em São José do Rio Preto, onde obteve um ótimo desempenho e abriu as portas para chegar à diretoria. Mas o desejo de ter um negócio próprio continuava pulsante e o levou a pedir demissão.Rogério teve o apoio de seu ex-patrão que já via no jovem empreendedor as qualidades que o levariam muito além. Assim, aos 25 anos, ele criou sua primeira empresa, a Precisão Informática, uma das maiores empresas do segmento do interior de São Paulo. Mas, em 2001, com o boom do setor, as margens de lucratividade começaram a ficar cada vez menores e o negócio não prosperou. Naquele momento, ele amargou um prejuízo de R$ 10 milhões e não teve outra solução que se reinventar.A virada veio através de um insight, que iria nortear os passos de Rogério a partir de então. Em uma das salas da Precisão, onde eram oferecidos treinamentos corporativos de informática, percebeu uma grande oportunidade: oferecer cursos profissionalizantes para jovens que desejavam ingressar no mercado de trabalho. Assim, em 2004, surgiu a primeira unidade da Prepara Cursos, em Catanduva – interior de São Paulo. Com a experiência acumulada na área da tecnologia – especialmente no desenvolvimento de softwares – criou um método inovador, de ensino individualizado, que utilizava os recursos tecnológicos para melhorar o aprendizado dos alunos.O modelo permitia que vários estudantes utilizassem a mesma sala de aula, mas com estágios de aprendizado diferentes, cada um no seu computador. A fórmula deu certo e, um ano depois, a segunda unidade era inaugurada em São José do Rio Preto, onde atualmente é a sede da MoveEdu. Com a consolidação do negócio, a expansão ao modelo de franquias foi um passo natural. Os primeiros seis franqueados foram ex-funcionários que acreditaram no projeto e investiram suas economias para abrir as primeiras escolas da Prepara Cursos.O impulso inicial e a crescente aceitação, no entanto, não freou a capacidade de reinventar-se, que Rogério trazia desde os primeiros dias como empreendedor. Decidido a diversificar o portfólio da empresa, criou, em 2012, a Ensina Mais, uma rede de apoio escolar baseada em recursos tecnológicos, para ensinar robótica, português, matemática, inglês e informática para alunos do Ensino Fundamental.Com 100 unidades em operação, mais uma vez Rogério percebeu a necessidade de reformular o formato para impulsionar os negócios no mercado educacional. Passou então a operar como “Programas Educacionais Ensina Mais Turma da Mônica”, através de uma parceria com a Mauricio de Sousa Produções. O projeto trazia uma nova metodologia, baseada em um inventivo material didático e toda infraestrutura imersa nas histórias dos personagens dos gibis, oferecendo um ensino baseado em novas tendências educacionais do Século 21.Com o crescimento da empresa e a oferta de novos cursos foi a vez de ampliar a atuação no segmento de ensino de idiomas. Através de uma parceria com a Linguaphone Group teve início o Pingu´s English, curso de inglês para crianças de dois a dez anos, que se baseia na facilidade de aprendizagem que as crianças demonstram na primeira infância. Atualmente a marca já possui 12 unidades em todo o país e continua em expansão. Completando o portfólio em ensino de línguas, a English Talk passou a ser a extensão do grupo voltada ao público jovem e adulto, com metodologia híbrida inovadora e utilizada pelas maiores universidades do mundo.Com o sucesso obtido na rede de ensino profissionalizante, em 2012 Rogério Gabriel se tornou empreendedor Endeavor, uma das principais organizações de fomento ao empreendedorismo no mundo. A MoveEdu foi um dos dez cases que a entidade escolheu para publicar no livro #VQD – Vai que Dá, onde relata a história de dez empreendedores brasileiros que transformaram o sonho de empreender em empresas de alto impacto na sociedade. A “estreia” no mercado editorial seguiu-se com a publicação de seu primeiro livro: Do Chão ao Topo – A saga do empreendedor que criou a maior rede de escolas profissionalizantes do mundo, escrito em parceria com o jornalista Joaquim Castanheira, onde conta detalhes de sua trajetória de erros e acertos, até a absoluta consolidação do negócio.Acima de tudo, Rogério Gabriel garante que o compromisso do grupo é com a expansão do conhecimento no país. “Desde o início, alcançamos um crescimento orgânico aliado à qualidade do negócio. É isso que nós vamos continuar perseguindo, agora com a MoveEdu”, define o empresário.Nome: Rogério Gabriel

Empresa: MoveEdu

Natural: São Paulo

Idade: 53 anos

Ocupação: Empresário

      

O QUE É A MOVEEDU

Atividade: Cursos profissionalizantes. Franqueados: 1.200Sede: São José do Rio PretoAtuação: – 400 mil alunos ativos. – Mais de 100 opções de capacitação profissional. – Maior rede de cursos profissionalizantes do mundo.

Pequenos negócios contribuem com inclusão e desenvolvimento tecnológico

A importância das pequenas empresas para a economia brasileira não se restringe à geração de emprego e renda, mas na melhoria dos indicadores sociais e no surgimento de novas tecnologias
A importância crescente dos pequenos negócios para a economia brasileira, seja na arrecadação tributária, na geração de empregos, no número de empresas ou na sua participação no PIB é uma evidência incontestável, nas últimas décadas. Entretanto, o fato é que as micro e as pequenas empresas, além dos microempreendedores individuais, também desempenham um papel cada vez mais relevante, especialmente quando promovem a inclusão produtiva e social, aumento da produtividade e difusão da inovação.Projetos desenvolvidos pelo Sebrae nessas diferentes áreas mostram a capacidade de transformação dos pequenos negócios sobre o contexto em que atuam. Uma prova da força dos pequenos negócios está nas comunidades de periferia e nas favelas de todo o país. Projetos do Sebrae nessas regiões confirmam o poder de inclusão social dos pequenos negócios, principalmente nos setores de alimentação, comércio varejista e beleza.Apesar da crise, os dados econômicos dessas comunidades mostram que existe demanda e renda que justificam a abertura de novos negócios. E, nesse universo, a participação das mulheres é extremamente relevante, confirmando que o empreendedorismo se tornou opção para aquelas que buscam conciliar a atividade profissional com as responsabilidades domésticas e – em muitos casos – a emancipação de situações de violência vivenciada no ambiente familiar. Um exemplo voltado para as comunidades é o Programa Brasil Mais Simples, que busca regularizar a posse dos imóveis onde essas pequenas empresas estão instaladas. O projeto-piloto começou a ser desenvolvido em uma comunidade de Manguinhos, no Rio de Janeiro, e a proposta é beneficiar inicialmente 10 mil pessoas, que, com suas propriedades legalizadas podem formalizar seus negócios e se integrar à economia formal.Junto às comunidades de baixa renda, outros projetos do Sebrae impulsionam o empreendedorismo tendo em vista a inclusão produtiva e social. Os negócios de impacto social e ambiental estão entre as prioridades da instituição, que mantém parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, órgão da Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Iniciativa Incluir. Além de um propósito transformador, visando à melhoria das condições de vida das populações da base da pirâmide social, os negócios de impacto socioambiental não prescindem de lucro e ajudam a reduzir as desigualdades e a pobreza nas comunidades onde estão inseridos. Com foco em produtividade, mercado e desenvolvimento local, em 2017, o Sebrae atendeu mais 6,7 mil negócios de impacto social e ambiental.“Esses modelos de negócios também são empreendimentos inovadores que vêm conquistando cada vez mais espaço na nossa sociedade em virtude dos benefícios coletivos que proporcionam. Um dos grandes desafios é tirar esses pequenos negócios da invisibilidade, tornando-os mais conhecidos e valorizados”, disse a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes. Além do atendimento direto, o Sebrae atua no sentido de aproximar empresários e empreendedores do ecossistema de finanças sociais e negócios de impacto em todos o país.Casos exemplares de negócios de impacto socioambiental apoiados pelo Sebrae se destacam em várias regiões do país. O engenheiro Hamilton Santos e a nutricionista Mariana Fernandes estão à frente da Saladorama, que busca democratizar o acesso à alimentação saudável e ao mesmo tempo ser uma fonte de renda para moradores de favelas, no Rio de Janeiro. Também na linha da alimentação saudável, as cearenses Priscila e Déborah Veras conduzem a Muda Meu Mundo, que vende alimentos sem agrotóxicos a preços acessíveis, por meio da agricultura familiar. E a Firgun, startup financeira que atua com microcrédito, apoia empreendimentos de baixa renda na captação de fundos. Segundo o CEO da Firgun, Fábio Takara, no site da fintech, o objetivo é facilitar o acesso ao microcrédito, que hoje nas instituições bancários envolve “altas taxas de juros e muita burocracia”, além das dificuldades com prazos e garantias.Simples NacionalO Simples é um regime tributário facilitado e simplificado para micro e pequenas empresas, que permite o recolhimento de todos os tributos federais, estaduais e municipais em uma única guia. O modelo de tributação garante aos pequenos negócios o tratamento diferenciado previsto na Constituição. Além da unificação dos tributos, o sistema destaca-se ainda como fator de desempate para empresas que concorrem a licitações do governo e facilita o cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias por parte do contribuinte. Para optar pelo Simples Nacional, as microempresas e empresas de pequeno porte devem estar isentas de débitos da Dívida Ativa da União ou do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).CONHEÇA AGORA - SIMPLES NACIONAL

Sebrae - Como criar e registrar a marca da sua empresa

Para realizar o registro, o empreendedor deve procurar o INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial

A marca é a identidade de um negócio. A partir dela, os consumidores conseguem distinguir os produtos e serviços das empresas no mercado. Por isso, é necessário estar atento de como registrá-la para garantir exclusividades e proteção do patrimônio empresarial do empreendedor.O registro também ajuda evitar que concorrentes se apropriem da marca das empresas sem autorização.A requisição do registro é realizada no INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial. No entanto, antes de recorrer ao órgão, o empreendedor precisa fazer uma pesquisa prévia para saber se outra empresa já registrou uma marca semelhante a sua.O pedido pode ser realizado tanto por pessoas físicas como jurídica e tem duração de 10 anos, podendo ser prorrogado.Para saber mais, confira o vídeo a seguir:

Franquia em Portugal - Será que esse é o momento ideal para o Brasileiro?

“ESSE É O MOMENTO IDEAL PARA O BRASILEIRO ABRIR UMA FRANQUIA EM PORTUGAL"

Quem pensa em empreender em Portugal deve ficar atento: o mercado português de franquias está de portas abertas para o investidor brasileiro. Quem afirma isso é a Associação Portuguesa de Franchising, presente pela primeira vez em uma feira de franquias do Brasil, a Expo Franchising ABF Rio 2018. “Esse é o momento ideal para o brasileiro abrir uma franquia em Portugal”, diz Cristina Maria Matos, diretora geral da APF.Lar de 85 mil brasileiros e destino de outros milhares, Portugal se tornou o refúgio número um dos desiludidos com o Brasil.Em busca de estabilidade e melhores condições de vida, não são poucos os brasileiros que viram no empreendedorismo uma oportunidade de criar raízes na terra-mãe.A questão, no entanto, passa longe de ser tão simples. Não faltam casos de brasileiros que se desapontaram com a experiência lá fora. Para alguns, o sonho se tornou pesadelo.
Cristina Maria Matos, diretora geral da Associação Portuguesa de Franchising (Foto: Divulgação/Tita Barros)
Para isso não acontecer, Cristina sugere preparo. “Acho que os brasileiros ficam deslumbrados com a segurança, o bom momento do país e com o fato de estarem na Europa. Mas não é só porque falamos a mesma língua que tudo se resolve. Nada disso funciona tão facilmente. Se não houver planejamento, não vai dar certo.”O momento, entretanto, é favorável. Na opinião da diretora, uma série de fatores colocam Portugal à frente de outros mercados: incentivos do governo local ao empreendedorismo, clientes com poder de compra e uma maior receptividade do público português com os empreendedores brasileiros. “O português reconheceu que são pessoas dispostas a investir e fazer do país um lugar melhor”, afirma.Não por acaso, a APF trouxe diversas redes de franquias portuguesas para a feira do Rio de Janeiro. E não só: Cristina também espera que marcas brasileiras vejam Portugal como uma boa alternativa de expansão. “Estamos vendendo território português”, diz.Abaixo, confira outros tópicos discutidos com a representante da Associação Portuguesa de Franchising:Faça o que gosta “Não é só porque falamos a mesma língua que tudo vai ser mais fácil. Definitivamente não. Se o empreendedor não trabalhar com o que gosta, dificilmente vai dar certo. Ele não deve abrir um negócio só porque tem dinheiro ou sonha em viver em Portugal. Há oportunidades, mas é preciso pesquisar. Não se deixe seduzir pela primeira.”Cliente português “O cliente português é muito diferente do brasileiro. No Brasil, a relação é mais aberta, disponível, com decisão de compra mais rápida e impulsiva. O português é mais conservador, se preocupa mais em analisar e não tem nenhum impulso de compra.”Resultado “No Brasil, por ser um país muito maior, é mais fácil ter um resultado líquido grande. Em Portugal, tudo é menor. As margens são igualmente menores e não se pode pensar que um resultado bom no Brasil é o mesmo em Portugal.”Onde abrir “Neste momento, a questão imobiliária em Portugal é delicada. Está tudo muito caro. Se o empreendedor pensar em abrir em cidades como Lisboa e Porto, não será fácil arcar com as despesas. O esforço vai ser muito maior e a margem menor.”Planejamento“Se o empreendedor estiver financeiramente preparado para arcar com o negócio por um período, antes do empreendimento andar com as próprias pernas, dificilmente o negócio dará errado. Portugal vive um momento muito bom. As condições são ótimas e há segurança para empreender.”

E-commerce: Benefícios com a melhora dos processos logísticos

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 O e-commerce cresce a passos largos no Brasil. Prova disso é o resultado da pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), que identificou que esse modelo de negócio saiu de um faturamento de R$ 11,5 bilhões em 2011 para R$ 60 bilhões em 2017, o que representa 12% de crescimento. A expectativa é um aumento de 15% no e-commerce nacional com mais de 220 milhões de pedidos.Com o crescente uso dos smartphones, ficou cada vez mais fácil para o consumidor fazer suas compras online, principalmente quando se trata de adultos jovens. A pesquisa TIC Domicílios 2015 identificou que 43% dos homens entrevistados fizeram uma aquisição online, contra 34% das mulheres e registrou que a faixa etária que mais adquire produtos na web é a das pessoas entre 25 e 59 anos.Mas, é claro, o sucesso de um e-commerce depende da logística. Tanto que entre os argumentos dos consumidores que não realizam compras online com frequência estão o longo prazo de entrega dos produtos e a dificuldade de fazer reclamações ou devoluções. Por isso, é cada vez mais importante que as empresas estejam preparadas para atender as exigências do consumidor multicanal e entenda a real importância da melhora desses processos.A logística é a peça-chave em um e-commerce, permitindo que as organizações consigam atender pedidos, fazer a correta distribuição das mercadorias e a entrega dentro do prazo. O resultado de um e-commerce com logística eficiente é a satisfação dos clientes e o aumento das vendas. Afinal, a divulgação “boca a boca” ainda é muito importante para os negócios e cliente feliz comenta com seus amigos e parentes sobre as empresas que mais confia para adquirir produtos.Antes da implementação dos processos, é importante considerar algumas particularidades referentes à logística dessa atividade: A loja virtual funciona 24 horas por dia, sete dias por semana; o ambiente precisa oferecer informações completas sobre os produtos, comentários de consumidores, valores da mercadoria, do frete e tempo de entrega; para a compra ser interessante para o consumidor o produto precisa apresentar um valor atrativo e com entrega em curto prazo; é necessário investir em estratégias de marketing e ferramentas tecnológicas que permitam o acompanhamento da logística do início ao fim.O e-commerce e a logística dependem um do outro e sem um fluxo positivo no estoque, fica impossível realizar uma venda de sucesso em uma loja online. É preciso identificar a saída de mercadorias e o número de itens que precisam ser repostos para continuar a produção. Sem um controle total sobre o fluxo de caixa, a armazenagem de produtos e o abastecimento da cadeia fica impossível ser eficiente no e-commerce e a logística.Para conseguir monitorar todas as etapas da cadeia produtiva e os indicadores do comércio eletrônico, será preciso utilizar uma ferramenta para gestão de estoque e supply chain. Com ela, é possível evitar prejuízos para a empresa vindos de grandes estoques (que poderiam ficar encalhados), erros em entregas e falhas nos processos como um todo.

AGORA APRENDA COMO REDUZIR IMPOSTOS COM O ENDEREÇO FISCAL PARA E-COMMERCE EM JONVILLE

Diante das vantagens tributárias oferecidas pelo governo catarinense, o investimento em um Endereço Fiscal para e-commerce na cidade de Joinville, é uma forma de reduzir o impacto dos impostos no custo das empresas, tornando-as mais competitivas.

Endereço Fiscal é o endereço que consta no Cartão CNPJ, nos documentos sociais, nos registros em órgãos públicos e SEFAZ.

A grande vantagem é que o Endereço Fiscal para e-commerce pode ser terceirizado por uma empresa especializada, como a ANCORA OFFICES ESCRITORIOS VIRTUAIS®.

Para atuar legalmente, junto aos órgãos públicos como Secretaria da Fazenda, Junta Comercial e Receita Federal, estrategicamente, sua empresa pode sim, utilizar o  Endereço Fiscal, em Santa Catarina, através da ANCORA OFFICES ESCRITORIOS VIRTUAIS®,

Grandes empresas do varejo nacional, como a Peixe Urbano, Imaginarium, Magazine Luiza, Ponto Frio, Casas Bahia e Colombo, por exemplo, mantém suas atividades de e-commerce no estado de Santa Catarina.

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