Marketing e diversificação podem ajudar MPEs no 2º semestre

Coordenador de projetos da Fundação Nacional de Qualidade dá sugestões para reverter perdas do início de 2015

O ano de 2015 tem se mostrado difícil para micro e pequenas empresas. No estado de São Paulo, o faturamento tombou 13% no primeiro trimestre, segundo os dados mais recentes do Sebrae-SP. Como reverter o resultado nos próximos meses? Investir em marketing e diversificar produtos podem ser boas apostas, sugere o coordenador de projetos da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ), Luiz Eduardo Teixeira Malta.

“A comunicação é uma ferramenta importante nessa hora. Mesmo que seja necessário gastar mais em um momento no qual seu faturamento está caindo, a crise oferece oportunidades únicas para promover sua marca”, aponta.

 Foto: Ttatty / Shutterstock
Divulgação em redes sociais como o Facebook é vantajosa por envolver baixos custos e obter grande alcance

Malta recomenda priorizar marketing em redes socais, que proporcionam grande alcance com poucos gastos. “Se você for criativo e conseguir fazer algo ser bastante replicado, a exposição de sua marca pode crescer de forma exponencial. Outra saída é investir em links patrocinados, que trazem um bom retorno.”

Uma alternativa (que não exclui a primeira) consiste em ampliar o mix de produtos. Antes disso, porém, verifique junto aos consumidores o que mais estão dispostos a adquirir em seu estabelecimento. “Com essa maluquice de falta de tempo nas grandes cidades, as pessoas querem comprar tudo no mesmo lugar. Mas se você errar o mix, vai empatar o capital e o estoque.”

Baixar preços deve ser o último recurso – um produto perecível cujo prazo de validade esteja próximo de vencer, por exemplo. “Faça antes uma grande análise do fluxo de caixa, pois uma parte importante da sua margem de lucro vai embora e pode prejudicar seu negócio.”

Mais importante, avalia o coordenador da FNQ, é uma medida a ser adotada sempre, não apenas nos períodos de crise: reduzir custos. Segundo malta, é preciso revisitar sempre seus processos de trabalho para ser competitivo, mas na crise essa necessidade é ainda maior. “Se o mercado retraiu, sente com fornecedores ou com o proprietário do imóvel que você aluga, mostre que está faturando menos e renegocie os valores até que a situação se normalize. É uma hora para fortalecer o elo e a confiança com os parceiros.”

Fonte: Marketing e diversificação podem ajudar MPEs no 2º semestre


Sucesso no Brasil, Subway perde espaço nos EUA

Com queda de 3%, ou US$ 400 milhões nas vendas do último ano, a rede de fast foodSubway vem perdendo espaço nos Estados Unidos.
A empresa caiu mais do que qualquer outra das 25 maiores redes de comida americanas e, pela primeira vez em sete anos, perdeu duas posições, passando a ser a terceira rede com as maiores vendas nos EUA, segundo o jornal The Washington Post.Subway faz sucesso no Brasil, mas nos Estados Unidos a situação é diferente
Subway faz sucesso no Brasil, mas nos Estados Unidos a situação é diferente. O site Business Insider apontou, inclusive, os dois principais erros que explicam os tropeços da rede: “focar apenas no crescimento da empresa” e “não acompanhar a concorrência”.Crescimento desenfreado No ano passado, o Subway tinha 1680 franquias no Brasil, além de ter sido uma das 10 que mais cresceram em 2013 e uma das 20 redes que mais faturavam no país. Só no ano de 2013, a empresa aumentou em mais de 60% suas unidades por aqui.Esse crescimento rápido não foi uma particularidade das franquias brasileiras. De acordo com o Washington Post, a rede cresceu 3% no último ano, abrindo dois Subways por dia.Aparentemente, porém, essa busca por ampliar o império afastou a empresa da sintonia que tinha com seus clientes no que diz respeito à qualidade de seus produtos.Qualidade a desejarJá os concorrentes Chipotle e Firehouse Subs têm ganhado maior simpatia dos clientes americanos que se preocupam com uma alimentação mais rica em nutrientes e com menos gorduras, conservantes e agrotóxicos.As rivais já ganharam uma áurea de uma alimentação mais fresca e saudável, o que tem feito a pioneira no setor ficar para trás.A Subway, que fez sucesso em tempos de crise com seu preço baixo, ainda não se adaptou a um cenário em que os americanos preferem gastar um pouco mais para consumir um produto de uma empresa que se preocupa com a origem e preparo dos ingredientes.Segundo o Business Insider, os americanos que antes louvavam a marca pelos índices baixos de gordura agora se preocupam com os conservantes e o processamento das carnes e molhos.Apesar de a Subway ter procurado inovar, oferecendo opções como homus e molho sriracha cremoso (feito a partir de uma pimenta tailandesa), analistas dizem que essas ações são pequenas e tardias demais, em um país em que até mesmo o McDonald’s oferece bebidas orgânicas e hambúrgueres de feijão-preto.Fonte: Sucesso no Brasil, Subway perde espaço nos EUA

Google, Ambev e mais 28 empresas recrutam jovens em evento

Conferência da Fundação Estudar pode ser a porta de entrada para grandes empresas. Inscrições abertas
Até 500 jovens serão selecionados para participar da “Ene”, conferência de carreiras da Fundação Estudar. O evento, marcado para o dia 3 de agosto em São Paulo, pode ser a porta de entrada para 30 empresas. Google, Facebook, Ambev, BRF e Heinz estão na lista e devem recrutar universitários e recém-formados .As inscrições podem ser feitas até o dia 28 de junho e podem participar estudantes e jovens formados há, no máximo, 5 anos, em qualquer curso de graduação. Além do contato com profissionais de diversas áreas como, por exemplo, marketing, finanças, recursos humanos, vendas e operações, os participantes terão a chance de entender o funcionamento de empresas com foco em bens de consumo, mercado financeiro, varejo, saúde, tecnologia e consultoria.Workshops, coaching e bate-papos também estão na programação. Outro atrativo da conferência é o "pitch de talentos" .Nos moldes dos pitches de investimento de startups, 100  participantes poderão apresentar suas conquistas e potencial para os recrutadores das empresas que estarão no evento. Eles terão 2 minutos para "vender seu peixe" a todas as organizações ao mesmo tempo, uma boa oportunidade de conexão com as empresas de seus sonhos.O objetivo da conferência, segundo Leonardo Gomes, Coordenador de Sourcing da Fundação Estudar, é ajudar o jovem a entender o seu perfil profissional e ajuda-lo a tomar melhores decisões de carreira. “Conhecer melhor as oportunidades de mercado e refletir sobre qual se conecta com o nosso perfil e propósito é essencial”, diz.Universitários: 100 participantes poderão se apresentar para recrutadores das empresas100 participantes poderão se apresentar para recrutadores
SERVIÇOConferência EneData: 3 de agosto, das 7h30 às 17h.Endereço: Hotel Unique,  em São Paulo.Inscrições:  pelo site Na Prática.Fonte: Google, Ambev e mais 28 empresas recrutam jovens em evento

Milionário Donald Trump anuncia candidatura à presidência dos EUA

Em discurso, multimilionário, que concorrerá pelo Partido Republicano, criticou a China e a presença de mexicanos em seu país

O Multimilionário Donald Trump, 69 anos, anunciou nesta terça-feira que vai entrar na corrida pela Casa Branca pelo Partido Republicano e prometeu que, como presidente, buscará restaurar a grandeza dos Estados Unidos.

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Donald Trump disse que concorrerá à Casa Branca

"Estou oficialmente na corrida pela presidência dos Estados Unidos, vamos fazer nosso país grande de novo", assinalou Trump em um pronunciamento na torre tem que seu nome, na Quinta Avenida de Nova York.

Há cinco anos, Trump havia cogitado a possibilidade de buscar a candidatura presidencial do Partido Republicano para o pleito de 2012, mas posteriormente desistiu.

Hoje, no entanto, confirmou sua intenção de concorrer à Casa Branca em discurso de marcado tom nacionalista pronunciado na torre que leva seu nome, no centro de Manhattan.

Com seu anúncio, já são 12 os políticos que entraram na corrida pela candidatura presidencial republicana para a eleição de novembro de 2016.

Em seu discurso, Trump recorreu à veia nacionalista, criticou o avanço da China na economia mundial e também a presença de imigrantes mexicanos nos Estados Unidos.

"Nosso país precisa de um grande e verdadeiro líder", afirmou Trump. "Precisamos de alguém que faça este país grande de novo, e podemos fazê-lo", insistiu.

Fonte: Milionário Donald Trump anuncia candidatura à presidência dos EUA


Mobile Day: O ano em que o mobile ultrapassou o desktop

Google Mobile Day“O celular vem se tornando nossa primeira tela, não mais a segunda ou terceira tela. Nós não ficamos mais online, nós vivemos nossa vida online.” Google.No dia 10 de junho, o Google realizou o Mobile Day, um treinamento feito por experts do Brasil e do mundo, simultaneamente, em 22 salas de cinema de 10 cidades brasileiras, para profissionais do meio digital que desejam entender a importância que o mobile tem, como se adequar a essa nova realidade e de que forma podem inserir suas marcas neste mercado.O treinamento, intitulado “um dia para os mobile experts de amanhã”, mostra como o mundo já está conectado. Hoje, 86% dos usuários fazem pesquisa no mobile antes de comprar, e 6 em cada 10 espectadores já usam o mobile enquanto assistem TV (dos quais 7 em 10 prestam mais atenção no mobile).Isso significa que as marcas devem entender o comportamento do usuário e traçar uma estratégia que vá suprir essa demanda no mobile, para serem bem sucedidas no futuro.Sabendo por onde começar a estratégia, é necessário pensar na experiência do usuário, ou seja, como ele interage com seu site.Antes, estávamos acostumados com uma tela grande, e o usuário sentado na frente do PC. Hoje, com o mobile, é preciso entender que os consumidores estão em locais diferentes, sendo impactados por fatores externos, e precisamos nos adequar a essa nova mudança.Segundo Larry Page, “os consumidores esperam e merecem experiências mobile incríveis”, e para isso a equipe do Google disponibilizou um guia com os 25 princípios de UX que todo site deve seguir. Vá lá ver como está o seu!Outro ponto abordado é: o que fazer após criar seu site mobile e como otimizar sua presença de modo a garantir a melhor interação com seu usuário? Agora é necessário entender em que estágio de consideração está seu consumidor, para ver a melhor forma de impactá-lo.Estamos acostumados a dar muita importância ao last-click, porém será que é a melhor forma de mensurar uma campanha? Se levarmos em conta todo o engajamento e a geração de valor que as interações mobile trazem, qual seria o melhor KPI?Para isso, o Google propõe um modelo que divide a audiência em níveis, e a comunicação deve estar voltada ao estágio em que o consumidor está. É estruturado em:SEE: É onde está o grande público que quer conhecer o produto. Portanto, não adianta tentar forçar uma venda, e sim mostrar os benefícios de seu produto.THINK: Estágio de busca por alternativas. O cliente já sabe que precisa do produto, porém não sabe qual escolher.DO: Intenção de compra é mais forte. É onde você já tem a atenção do consumidor e ele reconhece que sua marca é a melhor mediante a concorrência. É a hora de fechar a compra.CARE: Consumidor fiel à marca. Comunicação com ele deve ser feita de forma diferenciada, reativando-o constantemente.Como vimos, não é mais possível pensar na vida de hoje sem pensar nas interações que fazemos via dispositivos móveis. Como chamar um táxi, ou comprar um ingresso de cinema, ou mesmo conversar com seus colegas, sem lembrar do celular ou tablet?As empresas devem se aproveitar da forma como essas interações se tornaram tão naturais para nós e desenvolver estratégias que não apenas criem relevância na web, mas que também consigam se comunicar com seu público, entregando exatamente o que ele procura.Para conferir o vídeo do Mobile Day na íntegra, clique aqui!Fonte: Mobile Day: O ano em que o mobile ultrapassou o desktop - Conversion

Empresas de entregas com bicicleta se espalham por capitais

Preço menor e apelo ecológico servem de atrativo em trabalhos que envolvem pouco volume e distâncias mais curtas

Décadas atrás, o trânsito caótico das capitais brasileiras levou muitas empresas a buscarem uma alternativa para fazer entregas urgentes. Os motoboys cresceram e se multiplicaram pelas vias do país. Hoje, alguns negócios valorizam outros conceitos além de versatilidade e mobilidade, como bem-estar e redução das emissões de poluentes. E a resposta para essa demanda está sendo o surgimento dos serviços de bike couriers, que usam bicicletas em vez de motos.

Victor Castello Branco, proprietário da Courrieros, que atua na cidade de São Paulo, conta que a ideia surgiu quando ele trabalhava como bancário e não encontrava opções de entrega alinhadas ao conceito de sustentabilidade. “Vi esse modelo em uma viagem que fiz para Nova York, em 2011, e decidi trazer para cá. São Paulo já é muito caótica, e o uso de bicicletas reduz o trânsito, incentiva o esporte e é menos agressivo à rotina da cidade.” Fundado em 2012, o empreendimento faz em média 300 transportes por dia e conta com 28 entregadores.

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Preocupação ambiental estimula empresas a contratarem serviços de bike

Já a BSB Courier, de Brasília, nasceu em 2013. Um grupo de amigos que usavam as bicicletas para trabalhar, estudar e viajar resolveu transformar a paixão em sustento. “Brasília é uma cidade que favorece isso por ser plana, arborizada e com uma estão seca bem definida. Assim, resolvemos unir o útil ao agradável”, diz Yuri Prestes, um dos fundadores.

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Cada entregador da Pedal Express, de Porto Alegre, costuma pedalar de 60 a 100 quilômetros por dia

No Rio de Janeiro, a geografia não é tão favorável, mas também lá o segmento floresce. “Não conseguimos atender alguns lugares devido ao relevo. Apesar disso, temos uma boa demanda, que vai desde escritórios de design a firmas de advocacia.”, conta um dos sócios da Ciclo Courier, Alexandre Magno.

A demanda não está ligada apenas ao apelo ecológico. O baixo custo em pequenas distâncias é um atrativo. Em Brasília, o transporte por motoboys sai de R$ 15 e R$ 25, e o de bicicleta, R$ 8 a R$ 12. Em São Paulo, a diferença fica em torno de 20%. “Até uma distância de 9 quilômetros nós somos competitivos. Depois disso, fica mais caro e demora. Além disso, conseguimos carregar volume e peso menores”, reconhece Castello Branco, da Courrieros.

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No Rio, a Ciclo Courier atende desde escritórios de design até firmas de advocacia

Desafios ao guidão Por outro lado, independentemente das cidades em que atuam, as empresas são unânimes ao apontar uma dificuldade enfrentada: a falta de respeito com as bicicletas no trânsito. “São poucos os motoristas que aceitam compartilhar a via com os ciclistas. Temos que redobrar nossa atenção. E mesmo a pouca malha cicloviária existente tem pouca qualidade”, reclama Valmir Freitas, fundador da Pedal Express, de Porto Alegre, que faz em média 40 serviços por dia.

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Lucas Mello, Victor Castello e André Biselli, sócios da paulista Courrieros

Joinville recebe a maior feira do setor de supermercados de Santa Catarina

Exposuper reúne mais de 200 expositores e espera atrair 35 mil visitantes

Filósofo Mario Sergio Cortella será um dos palestrantesA 28ª Feira de Produtos, Serviços e Equipamentos para Supermercados (Exposuper), que começa nesta segunda-feira, em Joinville, será realizada em um ambiente positivo para o setor. Nos primeiros quatro meses do ano, as vendas dos supermercados catarinenses ficaram 4,5% acima do volume registrado em igual período do ano passado.Para a Associação Catarinense de Supermercados (Acats), o turismo na alta temporada e a condição diferenciada do Estado em relação à geração de emprego ajudam a explicar a elevação das vendas em empresas de todos os portes e regiões de Santa Catarina, conforme pesquisa realizada pela entidade. Na Exposuper, o cenário econômico será um dos destaques.Logo após a abertura, às 19 horas, haverá a palestra com o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que vai abordar a conjuntura econômica e perspectivas para o País.Nesta terça-feira, às 11 horas, a Exposuper recebe o filósofo Mário Sérgio Cortella para falar sobre o tema: "Da oportunidade ao êxito."A programação prevê, ainda, mais de 30 palestras e workshops. Ao longo da semana, são convidados o consultor Eduardo Shinyashiki, o presidente da Celesc, Cleverson Siewert, e o secretário da Fazenda de Santa Catarina, Antonio Gavazzoni.Até o encerramento do evento, nesta quinta-feira, mais de 200 expositores vão apresentar produtos e serviços voltados ao segmento na feira, que estará aberta de terça a quinta. Pelo menos 35 mil visitantes são esperados.EXPOSUPER 2015 Quando: 16 a 18 de junho Abertura: segunda-feira, 19 horas Feira de exposições: de terça a quinta-feira, com início às 9 hora Onde: Complexo Expoville - rua 15 Novembro, 4.315, Glória, Joinville. Informações e inscrições: www.exposuper.com.brClaudine Nunes[email protected]

Sony apresenta três novos modelos de câmeras da linha Cyber-Shot R

Nesta última quinta-feira, 11 de junho, a Sony anunciou a chegada de três novas câmeras da linha “R” com tecnologia inovadora, que promete desempenho surpreendente; são elas: A7R II, RX10 II e RX100 IVA A7R II; a menor delas, mas nem por isso, a menos importante. A A7R II traz junto consigo um sensor “full frame” de 42 megapixels de 100 a 25.600 níveis de ISO compatível com lentes da linha EF da Canon, logicamente que o usuário terá que usar um adaptador. A mesma ainda possui uma novidade, o sensor retroiluminado, que aumenta a captação de luz e reduz o ruído em altos ISO, além desta novidade, o modelo em questão vem acompanhado de um estabilizador acoplado a própria câmera, o que permite estabilizar fotos usando até mesmo lentes de outras marcas, mesmo essas não possuindo estabilização interna.Mas não é só isso, a A7R II também faz vídeos em um formato super 35, tomando assim toda a largura do sensor, capturando bem mais que os 8 megapixels necessários para formar um vídeo em 4K. A câmera ainda possui uma empunhadura reprojetada a mesmo molde da A7 Mark II, um módulo de obturador eletrônico silencioso e um visor OLED com ampliação de 0,78x. Segundo o fabricante, este modelo é ótimo para fotos e vídeos com baixa luminosidade.A A7R II chegará aos Estados Unidos em Agosto deste ano, custando US$ 3,200. A sua chegada ao Brasil ainda não foi confirmada.RX 10 II; a mais impressionante de todas, pois a Sony introduziu no modelo, um sensor de uma polegada e 20 megapixels, com possibilidade de captura de vídeo em 4k por até 29 minutos. A mesma ainda traz lentes de 24-200 mm, com zoom óptico de 8,3x, com abertura f/2.8 superzoom.Com o sensor de uma polegada, ela passa a ser a maior do mercado com arquitetura empilhada, estrutura essa que através de seus sensores, maximizam a área fotossensível de cada pixels ao colocar os sensores e os circuitos de apoio em substratos diferentes. Este sensor é muito semelhante aos usados em smartphones, por isso que a RX 10 II possui uma característica muito parecida com os dispositivos móveis, uma vez que a Sony incluiu na mesma, vídeo em câmera lenta a 960fps, modo de anti-distorção com obturação até 1/32000, sendo ela capaz de minimizar o efeito de rolling shutter, efeito este que surge quando um objeto a grande velocidade é capturado em posições diferentes, tudo graças a leitura sequencial do sensor.A RX 10 II apresenta o vídeo 4K, sendo essa ela a primeira a apresentar esta opção em uma câmera Cyber-Shot com leitura completa sem recurso ao pixel binning, podendo ainda capturar diretamente do fluxo de fotogramas durante a gravação 4K, imagens de 16,8 megapixels ao mesmo tempo. Este modelo deverá estar disponível no mercado norte americano já a partir de Julho, custando US$ 1,300.RX 100 IV; serve para aquele usuário menos exigente; este modelo é muito similar ao modelo acima citado, claro que estou me referindo a RX 10 II, as únicas diferenças ficam por conta da duração de gravação de vídeo em 4K, onde esta fica limitada, com clips de 5 minutos e sua lente objetiva, que é equivalente a 24-70mm com F1.8/2.8, sendo capaz de 16fps. A câmera em questão, também deverá já estar disponível no mercado acima citado a partir do próximo mês e seu preço deverá ficar em torno dos US$ 949.Equipe Oficina da Net (@oficinadanet)

Confira quais são os planos da Kia no Brasil

José Luiz Gandini, presidente da Kia Motors no Brasil critica limitação de importação de automóveis imposta pelo governo e diz que o Inovar-Auto é “praticamente uma proibição” de se trazer carros de fora do País
Confira quais são os planos da Kia no Brasil  Juan Barbosa/Agencia RBS
A Kia Motors vai abrir uma nova revenda de carros em Joinville. A unidade será instalada na rua 15 de Novembro, próxima a outras lojas de veículos, aumentando o número de revendas já em funcionamento naquele núcleo de negócios voltado ao segmento.O imóvel tem 3 mil m², dos quais 2,5 mil m² serão construídos para abrigar o empreendimento. A empresa ainda espera pelos licenciamentos pedidos à Prefeitura para poder começar as obras. O investimento total será de R$ 7 milhões.A informação é do presidente da montadora, José Luiz Gandini, em entrevista exclusiva a Negócios & Cia. realizada nesta semana. O líder percorreu concessionárias de quatro cidades catarinenses na última terça-feira: Joinville, Jaraguá do Sul, Blumenau e Florianópolis. E explicou as dificuldades de competir com concorrentes que têm fábricas no País. A Kia fechou 19 revendas nos últimos quatro anos.O executivo veio para a entrevista trajando roupa informal, de calça jeans e camisa social branca. A conversa, de 45 minutos, foi no restaurante do Hotel Blue Tree Towers.A Notícia – O que o trouxe a Joinville nesta terça-feira? José Luiz Gandini – De tempos em tempos, visito as concessionárias. Quero ter informações e ter feeling pessoal do que acontece, conhecer o consumidor de perto. Há grandes diferenças regionais no comportamento das pessoas. O Brasil é muito diverso. Se não mantiver este contato, fica mais difícil compreender estas diferenças.AN – Visitar clientes e lojas é ainda mais importante em um ano de forte recuo dos negócios... Gandini – As vendas de automóveis caíram 25,9% no ano. O veículo importado foi o mais prejudicado, o que é o nosso caso. O Programa Inovar-Auto, do governo federal, é praticamente uma proibição de se trazer carro importado.AN – Então o Inovar-Auto é uma forma de proteção ao conteúdo nacional? Gandini – Sim. É uma proteção à indústria com fábricas no Brasil. São consideradas brasileiras. Mas as montadoras com fábricas aqui – Ford, Volkswagen, Fiat, General Motors e tantas outras – produzem veículos no País e remetem lucros para suas matrizes no exterior.AN – Houve diálogo com o governo? Gandini – Em conversa com o então ministro Fernando Pimentel, disse-lhe, à época, que a limitação de importados em 400 carros por mês (4,8 mil por ano) é inadequada.AN – Essa limitação foi injusta para com os importados? Gandini – Compare. No nosso caso, a Kia vendeu aproximadamente 52 mil carros ao ano no biênio 2011-2012. Bem mais do que os 4,8 mil por ano, impostos a nós, a partir do Inovar-Auto. Agora, as concessionárias vendem 1,8 mil carros por mês, o que dá algo em torno de 20 mil no ano.AN – Agora, então, com o dólar... Gandini – Com o dólar a R$ 3,20, fica muito mais difícil vender. Para se ter uma ideia dos problemas, em 2011 tínhamos 151 revendas de carros. Neste ano de 2015, temos 132 concessionárias no Brasil. Fechamos 19 em quatro anos. Cada revenda emprega, em média, 20 pessoas. O mercado para o produto importado diminuiu, sim.AN – O que se pede ao governo agora? Gandini – Pedimos o aumento da cota de importação. Pelo menos 12 mil veículos por ano. O governo oferece 400 por mês, ou 4,8 mil por ano. Isso é muito pouco.AN – Neste ambiente, há possibilidade de a Kia construir fábrica no Brasil? Gandini – Por enquanto, não. Houve um problema importante no passado. A Ásia Motors tem uma dívida de US$ 2 bilhões. Coisa do passado distante. Não é dívida da Kia. Mas como o governo entende que a Kia é sucessora da Ásia no País, primeiramente temos de superar esta situação para, só depois, pensar em fábrica aqui.AN – Quais são os planos da Kia para crescer? Gandini – Estamos com o Projeto KX3, que é uma fábrica no México. Fica pronta em maio de 2016. Lá, faremos um modelo atualizado do Cerato e o Kia Rio. A previsão é de que estes produtos cheguem ao Brasil em junho do próximo ano. Antes, daqui a dois meses, em agosto de 2015, vai chegar aqui o novo Sorento (somente na versão seis cilindros) e a nova Kia Carnival, reestilizada.AN – Como o senhor avalia a atuação do governo? Gandini – Há uma crise de confiança na presidente Dilma. Empresariado nenhum quer investir quando vê o que acontece no País. Assusta-se com a corrupção. Não dá mais para aceitar isso.AN – O futuro será melhor? Gandini – O Brasil vai passar essa fase. Não estamos no fim do poço. Até agosto vai ficar ruim. Depois, vai melhorar. O pior já está acontecendo.AN – E no campo da política? Gandini – O brasileiro tem memória curta. O impeachment (da presidente Dilma) não vai acontecer. Não há como. O Levy (ministro da Fazenda Joaquim Levy) ajudou muito. O que precisa é a Dilma separar as coisas. Ela tem que cuidar da ação política e deixar a economia para quem entende. Levy entende.AN – A Kia faz investimento em mídia e publicidade para divulgar seus produtos? Gandini – Há uma redução drástica nos investimentos em mídia neste ano. A Kia patrocina a novela das 9 da Rede Globo. Esta será a última novela que vamos patrocinar. O contrato é feito bem antes de começarem as gravações dos capítulos que vão ao ar. O público está migrando para outras mídias.AN – Então para onde se direciona o dinheiro para publicidade? Gandini – Nós estamos investindo, prioritariamente, na internet. É essencial estar na internet para se comunicar com um público que procura, rapidamente, informações em sites variados.AN – O que motiva o consumidor a comprar um carro? Gandini – Fazemos pesquisa com os consumidores. Parte deles é o que classificamos de comprador técnico: aquele que analisa potência, torque e velocidade máxima, entre outros itens. Ele avalia dados técnicos dos carros para decidir pela compra ou não. A grande maioria compra pela emoção. Ele vê o carro e compra se gostou. Automóvel é emoção. Ainda é emoção.AN – Qual é a participação da concessionária Power Imports sobre as vendas da Kia no Brasil? Gandini – A Power Imports tem seis lojas em Santa Catarina, inclusive em Joinville. É a segunda maior revenda da marca no País. Os negócios dela representam 5,5% do total dos negócios da montadora. Está há 22 anos no mercado.Fonte: Confira quais são os planos da Kia no Brasil - Negócios e Cia - A Notícia

Criador da Azul e novo dono da TAP foi pioneiro em e-tickets

Nascido no Brasil, David Neeleman chegou a ser missionário mórmon antes de entrar no mundo empresarial

Nos últimos dias, o nome de David Neeleman voltou a ganhar destaque nos meios de comunicação: ele venceu a disputa pela privatização da companhia aérea portuguesa TAP. Dono da brasileira Azul e da JetBlue, dos Estados Unidos, o empresário já mostrou sua visão estratégia em outras ocasiões – foi, por exemplo, pioneiro na implantação dos e-tickets (bilhetes eletrônicos) para vendas de passagem no setor.

Filho de um jornalista norte-americano que atuava como correspondente no Brasil, Neeleman nasceu na cidade de São Paulo, em 1959. Aos 5, retornou com a família para os Estados Unidos, onde completou os estudos primários e ingressou na Universidade de Utah. Depois de três anos, largou a faculdade e voltou ao Brasil como missionário mórmon.

 Foto: Stephen Chernin / Getty Images
David Neeleman começou vendendo pacotes de viagem para o Havaí antes de abrir sua própria companhia aérea

Reaprendeu o português para pregar nas favelas do Rio de Janeiro e em comunidades do Nordeste. Depois voltou à América do Norte, onde se uniu a antigos colegas de graduação para vender pacotes de viagem para o Havaí.

A iniciativa deu tão certo que Neeleman foi contratado pela Morris Travel, uma das principais agências de viagem dos EUA na época. Depois de crescer dentro da empresa, fez sua primeira incursão no mercado das companhias áreas aos 23 anos, ao fundar a Morris Air, que tinha as tarifas baratas como estratégia de expansão.

A aposta se mostrou acertada. Em 1993, a Morris Air foi vendida para a Southwest Airlines por US$ 130 milhões. Neeleman pegou sua parte no negócio (US$ 25 milhões) e investiu no ramo da aviação. Uma das apostas foi a Open Skies, pioneira na administração via internet de reservas de passagens áreas. Outra ideia revolucionária em que esteve envolvido foi a implantação do sistema de passagens eletrônicas de avião.

 Foto: Spencer Platt / Getty Images
Aposta do empreendedor é oferecer rotas alternativas com baixo custo

Driblando a concorrência Sua grande jogada, porém, viria em 1998, quando criou a JetBlue, que conseguiu a façanha de crescer em meio a uma das maiores crises da aviação norte-america, graças às baixas tarifas. Para se ter uma ideia do sua estrondosa ascensão, em 2001 ela foi eleita a melhor aérea dos Estados Unidos em voos domésticos.

Depois de solidificar o nome da JetBlue nos EUA, Neeleman voltou seus olhos para o mercado brasileiro, na época dominado por TAM e Gol. Criou, em 2008, a Azul, com a proposta de ligar as grandes capitais a cidades de médio porte. Como resultado dessa estratégia, passou a operar sem concorrência em boa parte de suas rotas, disputando passageiros apenas com ônibus intermunicipais e interestaduais.

Outra estratégia foi comprar uma frota de aviões totalmente nova e nacional. A Azul rapidamente se tornou mais eficiente do que a Gol e a TAM, tendo gerado, em 2012, uma receita por passageiro de R$ 0,22 por quilômetro voado, enquanto as outras duas operavam a taxas menores do que R$ 0,20.

A atuação da Azul foi reforçada em 2012 ao se fundir com a Trip, outra aérea que apostava em rotas alternativas. Hoje, a Azul é a terceira maior do setor no Brasil, com 21 milhões de passageiros e 100 destinos oferecidos em 2014.

Sua mais recente cartada, a compra da TAP Portugal, foi dada em parceria com o empresário português Humberto Pedrosa. A dupla, que deve assumir 61% da companhia, terá de lidar com o desafio de tapar o rombo de cerca de 1 bilhão de euros. Será mais uma oportunidade para David Neeleman provar que sua visão empreendedora continua afiada.

Fonte: Criador da Azul e novo dono da TAP foi pioneiro em e-tickets


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