Investidores temem aumento de 140% em Programa de Green Card para visto nos EUA

Os interessados em obter residência permanente nos Estados Unidos podem participar do programa EB-5 com o escritório de advocacia Rahbaran antes do aumento de preço.

O visto EB-5 é um dos programas de imigração mais cobiçados e estratégicos, pois permite que empreendedores ou investidores façam investimentos em empresas americanas e se tornem residentes permanentes legais nos Estados Unidos. Os titulares do EB-5 podem viver e trabalhar permanentemente naquele país com suas famílias e filhos solteiros menores de 21 anos.
Atualmente é possível obter essa residência permanente nos EUA através de um investimento de apenas 500 mil dólares em um projeto autorizado do programa de visto de investidor EB-5, que dá esse direito ao investidor e sua família.
O programa é o único de imigração dos EUA que não exige que o investidor saiba o idioma inglês ou comprove determinado nível educacional, tornando-se um dos programas de imigração de investimento mais populares do mundo.
A cada ano apenas 10 mil vistos são reservados para o programa de visto EB-5 e desde a sua criação, em 1990, esses números nunca aumentaram. Porém, a sua popularidade resultou em uma excesso de inscrições no programa. O governo dos EUA pretende subir o limite de investimento de US$500 mil para mais de US$ 1,2 milhão e, mesmo com esse aumento, o programa provavelmente ainda permaneceria bastante popular, pois custaria muito menos do que os programas comparáveis da Austrália, Canadá ou Reino Unido. Para um investidor que esteja interessado em imigrar para os Estados Unidos através do programa EB-5, seria prudente fazê-lo antes que ocorresse qualquer aumento no montante do investimento.
Portanto, nos dias 25 e 26 de junho o escritório de advocacia Rahbaran estará respectivamente nas cidades de Porto Alegre e São Paulo educando investidores brasileiros sobre como adquirir a residência permanente nos EUA, mais popularmente conhecida como "Green Card", através do programa de visto EB-5.

O escritório, liderado pelo sócio-fundador Reza Rahbaran, é classificado como um dos melhores escritórios de advocacia de investimento nos Estados Unidos devido à sua reputação em dar atenção personalizada a cada investidor e criar uma oferta de serviços sob medida com base nas necessidades e objetivos de cada cliente. Nos mais de dez anos de trajetória do escritório, eles têm cem por cento de aprovação em todos os casos de visto EB-5.
— Essa trajetória impecável do escritório se deve a um profundo conhecimento dos costumes comerciais locais dos países nativos de cada um dos clientes, bem como o diferencial de ter um representante da firma falando a língua nativa deles, o que por sua vez permite que a empresa tenha sucesso em apresentar cada caso aos serviços de imigração dos EUA e obter 100% de aprovação na obtenção dos vistos EB-5 requisitados — explica Rahbaran.
Até hoje o escritório de advocacia Rahbaran assessorou mais de mil famílias de todo o mundo a obterem residência permanente nos EUA e cidadania americana por meio do programa EB-5.

Como funciona o EB-5?

Para se candidatar ao Programa EB-5, após análise preliminar do caso e da fonte dos fundos, o investidor deve apresentar o valor de US$ 500 mil dólares do investimento mais a taxa administrativa para o projeto de sua preferência. Uma vez confirmado o investimento, o requerimento é submetido ao governo dos EUA que, após a sua revisão e aprovação – que demora geralmente 8 meses, dependendo de cada caso em particular –, a residência permanente condicional é concedida. Quando esta completa dois anos, a prova da criação de emprego é submetida ao governo dos EUA e a residência permanente é concedida sem quaisquer condições que a limitem.
É importante mencionar que, após cinco anos de residência no país, o pedido de cidadania americana já pode ser feito, podendo-se viver e trabalhar livremente em qualquer lugar dos EUA, independentemente da região onde o investimento tenha sido realizado.
Atualmente o escritório de advocacia Rahbaran tem uma participação ativa na Associação Americana de Advogados de Imigração (American Immigration Lawyers Association), na American Bar Association (equivalente à “Ordem dos Advogados” americana), no District of Columbia Bar Association (“Ordem dos Advogados” do distrito de Columbia), bem como no New York State Bar Association(“Ordem dos Advogados” do Estado de Nova Iorque). Além disso, o Escritório foi classificado como um dos 25 principais escritórios de advocacia nesse tipo de prática legal.


Conheça 5 opções de bancos digitais e livre-se das taxas

Entre as vantagens das contas online está a redução do número de tarifas que o correntista precisa pagar. Veja detalhes sobre os bancos Inter, Nubank, Next, Neon e BS2.

Na mente de muitos brasileiros, a palavra banco é sinônimo de burocracia: longas filas, juros altos e muitas taxas.

Felizmente, esse cenário está mudando! A tecnologia trouxe algumas soluções para estes problemas do sistema financeiro com os chamados bancos digitais

O que é um banco digital?

Os bancos digitais são parecidos com os bancos tradicionais. A maioria deles têm conta corrente, poupança, saque, transferência e empréstimo, por exemplo. Mas não existe a estrutura física de agências, o que deixa seu funcionamento muito mais barato.

Essa economia pode ser repassada para o correntista, que muitas vezes não paga taxas para fazer transações como TED e DOC, não coloca a mão no bolso para abrir uma conta digital e fica livre de algumas obrigações chatas quando o assunto é banco.

Qual a diferença de um banco digital para um banco tradicional?

O novo modelo de conta digital dispensa várias burocracias, como as idas às agências físicas. Você vai abrir a sua conta pelo próprio celular e resolver todos os problemas pela internet.

Por exemplo: muitos bancos tradicionais exigem que o cliente vá até uma das unidades físicas da instituição para ter acesso a uma senha, código ou chave eletrônica que permita ao usuário fazer transações a distância. Nos bancos digitais, nada disso é mais necessário.

E, claro, uma das maiores e mais importantes diferenças entre o banco digital e o banco tradicional é a cobrança de tarifas para algumas transações! A maioria dos bancos digitais também não cobra anuidade para quem quiser ter um cartão de crédito e disponibiliza as compras efetuadas quase que instantaneamente no aplicativo de celular do banco.

Na hora do saque, muitas das instituições bancárias totalmente digitais trabalham apenas com o Banco24Horas e com um número limitado de retiradas de dinheiro por mês. Por isso, ao escolher abrir uma conta digital, lembre-se de verificar qual a melhor opção para você ou para o seu negócio!

5 opções de bancos digitais:

1. Banco Inter

O banco digital tem opções de conta online para pessoas físicas, pessoas jurídicas e microempreendedores individuais. Todas elas são gratuitas. O cartão da conta é da bandeira MasterCard e é liberado na função débito. Para usar o crédito, é preciso passar por uma análise financeira da instituição.

2. Nubank

A chamada NuConta é uma das novidades da empresa, que começou apenas com um cartão de crédito. As transferências de dinheiro são gratuitas e ilimitadas. A startup de tecnologia oferece a portabilidade de salário — que pode feita pelo próprio aplicativo de celular. Também oferece um rendimento maior que a maioria dos bancos tradicionais. Para cada saque, porém, é preciso desembolsar R$ 6,50.

3. Next

Disponível apenas para pessoa física, este banco digital pertence ao Bradesco. Apesar de fazer parte de um banco tradicional, traz algumas opções que se parecem com as dos bancos que já nasceram digitais. A conta chamada “na faixa” tem transferências ilimitadas apenas para outras contas Next e para o Bradesco, saques sem tarifas e anuidade zero em uma das opções de cartão de crédito disponível. No entanto, TED ou DOC só podem ser feitos sem taxas uma vez por mês.

4. Neon

Para abrir uma conta é preciso fazer o cadastro direto no aplicativo do banco, ter um celular com câmera frontal, ser maior de 18 anos e ter documentos como RG ou CNH e CPF. São gratuitos apenas o primeiro saque, transferência e boleto do mês. Depois, são cobradas tarifas a cada uso. Porém, quem é usuário da conta digital pode ter 30 dias de transações grátis sempre que fizer dez compras no mês e ativar a funcionalidade Neon+.

5. BS2

O banco começou como Bonsucesso em 1992, mas desde 2017 oferece apenas os serviços digitais para pessoas físicas e também para empresas. Abrir a conta digital não tem custo e não são cobradas taxas para saque na rede do Banco24Horas, transferências entre contas BS2 ou outros bancos e para emissão de boletos.


LOGGI - QUER FROTA DE AVIÕES PARA ENTREGAS

O MAIS NOVO UNICÓRNIO BRASILEIRO, com a ambição de cobrir todo o território nacional, a startup prevê que precisará ir além das aéreas terceirizadas que a atendem hoje.

Arthur Debert, cofundador da startup Loggi (Foto: Divulgação)

Arthur Debert, cofundador da startup Loggi

Entregar qualquer coisa para qualquer um em qualquer lugar. Arthur Debert, brasileiro e cofundador da Loggi, define dessa maneira o maior objetivo da startup. Mais novo unicórnio brasileiro, ela atingiu valor de mercado de US$ 1 bilhão após uma rodada de investimentos. Agora, planeja uma expansão agressiva. Pretende explorar desde o transporte a pé até entregas feitas por barcos. Além disso, mira criar uma frota de aviões para suprir maiores demandas.

A modalidade "compre e retire" é outra que deverá ganhar em breve o logotipo azul e branco da startup. Tudo isso para atender e se adaptar ao que Debert define como um mercado ávido por mais opções e eficiência. "Acreditamos que o grande gargalo está na qualidade das entregas. Por isso, temos muita clareza de onde queremos atuar", disse em entrevista exclusiva à PEGN.

Tudo por agilidade
Se nas ruas de São Paulo era possível ver entregadores até de patinete, não foi graças aos entregadores da Loggi. Durante seis anos, os serviços da startup se mantiveram restritos às motos e, desde o ano passado, aos caminhões e aviões. 

É, segundo Debert, uma questão de logística. Embora também tenha entrado no ramo de entrega de alimentos, a Loggi atende principalmente o e-commerce. "Eu tendo a pensar que ter uma pessoa carregando pacotes em um patinete não é uma ideia inteligente. Acho que é uma moda", afirma o cofundador.

Mas a empresa tem analisado com mais atenção outras possibilidades. Bicicletas, barcos e as próprias entregas a pé são algumas. "No interior e em zonas muito densas, as bicicletas são muito viáveis. E, se precisarmos de barcos para entregar no Amazonas, não tem problema".

Voando mais alto
O uso de aviões será a verdadeira divisora de águas dos planos de expansão. Hoje, a Loggi atende 38 municípios e realiza 3 milhões de entregas por mês. Para o ano que vem, quer chegar a 6 milhões e cobrir 92% do país. A meta fica ainda mais ambiciosa com relação aos prazos de entrega desejados pela startup: um dia para capitais e grandes cidades e dois para as do interior.

"Em metade do país, conseguiríamos atender bem com a malha viária. No restante, não dá para usá-la para entregas rápidas de jeito nenhum", diz Debert. Atualmente, a startup usa o serviço terceirizado de aéreas comerciais. Metade das cidades é atendida pelos aviões.

Mas o crescimento que a empresa busca no longo prazo exigirá mais do que isso. "Temos certeza que a malha aérea atual do Brasil não é suficiente para a gente chegar onde quer. A verdade é que vamos ter que fazer tudo", diz.

Debert diz que ainda é cedo pra efetivamente criar uma companhia aérea, mas que a startup vem tendo conversas para definir alguns caminhos. Aluguéis, arrendamentos e joint ventures são algumas possibilidades que ele cita. "Vamos com certeza criar uma força aérea", diz.

Pontos de entrega
Com o crescimento do e-commerce, cresce também o interesse por compras que são retiradas em lojas ou pontos físicos, como os shoppings. De olho nisso, a Loggi vem trabalhando em dois formatos de entrega desse tipo.

Em um, a startup é responsável por todo o processo de entrega e mantém um espaço, como um quiosque em um shopping, onde as encomendas chegam e podem ser retiradas pelos clientes. Em outro, ela usa estabelecimentos terceiros, como padarias ou bancas, para executar essa última etapa.

"Para uma classe de consumidores, faz muito sentido ir retirar o produto. É o caso de quem mora em casa e não tem quem receber uma encomenda", exemplifica o executivo. Segundo ele, a startup deve ter uma rede "relativamente grande" como essa já no ano que vem.

Expansão
Juntos, todos os planos de se encaixam na própria definição dada por ele para o objetivo da startup: não importa muito o formato, o importante é fazer a entrega. Além dos planos para o ano que vem, a Loggi planeja uma expansão já em 2019: chegar a 220 cidades e cobrir todo o interior de São Paulo e de Minas Gerais.

A empresa não revela seu faturamento, mas Debert afirma que ela vem crescendo de 200 a 300% todos os anos. O status de unicórnio surge para ilustrar ainda mais esse fato. A rodada de investimentos decisiva atingiu valor de US$ 150 milhões e foi feita por SoftBank, Microsoft, GGV, Fifth Wall e Velt Partners.

Segundo a startup, os recursos serão direcionados principalmente para pesquisa e desenvolvimento, construção de centros de expedições e aumento da malha logística – incluindo o transporte aéreo. "Estamos no ponto de inflexão para virar uma empresa de muita, muita escala", descreve Debert.


Amazon quer se tornar independente de transportadoras

Com o novo projeto, empresa de e-commerce mundial tem interesse em aumentar seu controle logístico, diminuir gastos e encurtar prazos em suas operações.

A Amazon deu início a construção de seu primeiro hub aéreo, localizado nos Estados Unidos. Segundo Jeff Bezos, um dos fundadores e CEO da empresa, o grupo busca depender menos de companhias aéreas, obter um controle maior de sua logística e entregar também seus pedidos de maneira cada vez mais rápida à seus clientes prime; a chamada “entrega em um dia” anunciada em Abril com investimento de 800 milhões de dólares. É um novo padrão que a empresa pretende adotar qualificando ainda mais a logística da Amazon.

Localizado em Cincinnati, Ohio, o espaço conta com 3,6 km quadrados de instalações e projeto deve custar para a empresa US$ 1,5 bilhão com previsão de ser finalizado em 2021. A instalação poderá operar até 200 voos diários após conclusão, com 100 aeronaves, em sua primeira fase estão previstas 50 unidades.

https://youtu.be/6DkitCY-BYs

Entrega em um dia.

Recentemente a gigante do e-commerce mundial anunciou que quer chegar em seu objetivo da entrega em um dia, promessa essa que exige uma mudança na logística da Amazon em seu programa de entregas, notícia que foi parcialmente criticada por alguns especialistas.  O analista Bryan Nowak, do Morgan Stanley por exemplo, disse em relatório que a própria empresa pode se prejudicar com o anúncio, caso não consiga cumprir com o prometido e financeiramente.

Com uma logística própria  e maior controle de operações, fica mais acessível para a Amazon realizar seu projeto, colocando o grupo muito a frente das demais concorrentes.

Após cerimônia que marcou o começo das obras, Jeff Bezos em sua conta no twitter publicou que serão 278 mil m², que vão gerar 2 mil novos empregos e entregas mais rápidas à seus clientes, um passo muito importante para o grupo.

Não é a primeira vez que a Amazon é notícia por interesse em mudar as características de seus serviços atrás de melhorias, e somente assim uma empresa consegue se manter forte no meio ampliando seu sucesso.


Programa FedEx para Pequenas Empresas abre inscrições no Brasil

ACONEXION - Agente Autorizado FedEx Joinville

Programa visa ajudar empresas de pequeno porte a expandirem seus negócios globalmente. Os prêmios serão de R$ 100 mil para o vencedor e R$ 40 mil para o segundo colocado, além de mentoria de negócios.

A FedEx Express, subsidiária da FedEx Corp. (NYSE: FDX) e maior empresa de transporte expresso do mundo, anuncia que as inscrições para a edição brasileira do Programa FedEx para Pequenas Empresas estão abertas até o dia 10 de junho de 2019. O vencedor receberá R$ 100 mil e o segundo colocado R$ 40 mil. Os premiados também receberão mentoria de negócios.

O concurso visa ajudar empresas com até 99 funcionários a desenvolver seu potencial de exportação. Esta é a terceira edição do concurso no Brasil.

“O mercado brasileiro de pequenas empresas é composto por companhias dinâmicas e com enorme potencial de crescimento. Queremos ajudá-las a superar desafios e ter acesso a mais possibilidades”, afirma Fabiano Fração, vice-presidente de Vendas da FedEx Express para a América do Sul. “Nossa companhia está presente em mais de 220 países e territórios e desempenha um papel importante na aproximação das empresas com mercados internacionais”, explica o executivo.

Para participar do Programa FedEx para Pequenas Empresas, os candidatos devem se inscrever em www.fedex.com/br/programafedex. Os finalistas serão convidados a fornecer um vídeo detalhando seus planos para se tornarem globais, incluindo sua visão estratégica para o futuro e destacando seus padrões éticos. Os participantes serão avaliados por um painel de especialistas de negócios. O vencedor e o segundo colocado serão anunciados em 1º de julho de 2019.

Mais informações sobre o processo de inscrição e os critérios de avaliação estão disponíveis em “termos e condições” no site do Programa (fedex.com/br/programafedex).

O vencedor da última edição foi a Estante Mágica (https://estantemagica.com.br), uma plataforma educacional que trabalha com escolas para transformar crianças em autores. Na primeira edição, o vencedor foi a Livre – Soluções em Mobilidade, empresa que transforma cadeiras de rodas em triciclos motorizados elétricos.

Sobre a FedEx Express  

A FedEx Express é a maior empresa de transporte expresso do mundo, fornecendo uma ampla gama de serviços de entrega para mais de 220 países e territórios. A FedEx Express utiliza uma rede global aérea e terrestre para fazer a entrega de remessas urgentes com data e horário definidos ou com garantia de reembolso do valor do frete.

Sobre a FedEx Corp. 

A FedEx Corp. (NYSE: FDX) oferece a clientes e empresas do mundo todo uma ampla carteira de serviços de transporte, comércio eletrônico e serviços de negócios. Com receitas anuais de US$ 69 bilhões, a empresa oferece soluções integradas de negócio por meio de empresas operadoras que competem coletivamente e são administradas de forma colaborativa sob a respeitada marca FedEx. Consistentemente classificada como uma das empregadoras mais admiradas e confiáveis do mundo, a FedEx inspira seus mais de 450 mil  funcionários a permanecerem focados na segurança, no mais alto padrão ético e profissional, e nas necessidades dos clientes e das comunidades.

Para saber mais sobre como a FedEx conecta pessoas e possibilidades ao redor no mundo, por favor visite: about.fedex.com.

Ancora Offices, via empresa ACONEXION é Agente Autorizado de Remessas FedEx em Joinville. Saiba mais em https://aconexion.com.br/fedex/

SAC ACONEXION - 47 3025-5566


Natura compra operação da Avon e será a 4ª maior do mundo

Com a Avon, a Natura &Co terá faturamento anual superior a 10 bilhões de dólares, mais de 40 mil colaboradores e presença em cem países

De acordo com comunicado feito pela Natura, a aquisição a torna a quarta maior empresa de beleza do mundo

Natura Cosméticos anunciou que chegou a um acordo para a compra da Avon Products, Inc em uma operação de troca de ações.

Uma nova sociedade, a holding Natura &Co, será criada para controlar todas as ações da Avon e da Natura, como resultado de uma reestruturação societária. A nova sociedade será detida 76% pelos acionistas da Natura e 24% pelos acionistas da Avon. As ações serão listadas no segmento Novo Mercado da bolsa de São Paulo.

De acordo com comunicado feito pela Natura, quando concluída, a aquisição a tornará a quarta maior empresa de beleza do mundo. O Brasil já é o maior mercado da Avon. Juntas, as empresas terão a liderança na venda por relações, com mais de 6,3 milhões de representantes e consultoras e presença global com 3,2 mil lojas.Veja também

Com a Avon, a Natura &Co terá faturamento anual superior a 10 bilhões de dólares, mais de 40 mil colaboradores e presença em cem países. A Natura &Co espera que a combinação desses negócios resulte em sinergias estimadas entre 150 milhões de dólares e 250 milhões de dólares anuais, que devem em parte ser reinvestidas para aumentar ainda mais sua presença nos canais digitais e mídias sociais, em pesquisa e desenvolvimento, iniciativas de marca e expansão da presença geográfica do grupo, diz o comunicado.

Para a transação, a Natura obteve financiamento junto com o Banco Bradesco, o Citigroup Global Markets e o Itaú Unibanco S.A. de 1,6 bilhão de dólares. O valor será usado como contrapartida a ser paga aos detentores de Ações Preferenciais Série C da Avon.

Com os primeiros rumores sobre a aquisição, as ações da Natura abriram o dia em queda de 6%. O Financial Times publicou que o negócio avaliava o grupo brasileiro em torno de 2 bilhões de dólares.

Logo em seguida, a brasileira anunciou que negociava a compra da concorrente por meio de troca de ações, provocando uma reviravolta nos papéis, que fecharam o dia em alta de 9,43%.


Escritório virtual: mude sua empresa para um local de prestígio comercial

A tecnologia evolui a tal ponto que, até mesmo os estabelecimentos físicos estão deixando de existir. O escritório virtual é uma realidade no Brasil e muitas empresas estão abrindo os olhos para essa possibilidade.

Trata-se, basicamente, de uma sede virtual para a sua empresa. Um local que servirá como base fiscal e de endereço para o recebimento de correspondências e, em alguns casos, até mesmo atendimento.

Como funciona o escritório virtual?

O escritório virtual é um serviço oferecido a profissionais e empresas que não dispõem de uma sede fixa e necessitam ter um endereço físico e telefone sem a necessidade de ter um espaço que acaba gerando mais despesas para o negócio.

Além disso, o escritório virtual passa uma imagem corporativa mais profissional para o negócio, sem que o proprietário precise gastar muito dinheiro alugando ou comprando um espaço para montar a sua sede.

Esse serviço atende especialmente a profissionais que não têm uma demanda muito grande de um espaço físico ou que realizam as suas atividades em sua própria residência e necessitam de um endereço comercial para atender a exigências fiscais e administrativas.

Além disso, algumas empresas que oferecem esse tipo de serviço também têm Salas Privativas e de Reuniões. Esses são locais estruturados para que você possa realizar algum trabalho que dependa de mesas, cadeiras e internet ou fazer reuniões e negócios.

Um escritório virtual também melhora a visibilidade do mercado diante da sua empresa. Ter um negócio em um endereço residencial, geralmente, não é muito bem visto por bancos, fornecedores, credores diversos e principalmente pelos clientes.

Quais são os benefícios do escritório virtual?

Agora que você entendeu como funciona o escritório virtual, vamos mostrar neste tópico algumas das principais vantagens desse tipo de serviço.

Localização privilegiada

O primeiro grande benefício é a localização privilegiada. As empresas que oferecem serviço de escritório virtual, geralmente, estão estabelecidas nos principais centros comerciais dos estados brasileiros, preferencialmente em capitais.

Dessa forma, mesmo se você está no interior do seu estado, é possível ter um endereço na região metropolitana, nos bairros onde existe a maior concentração de estabelecimentos comerciais.

Melhor relação custo-benefício

Ao contratar um serviço de escritório virtual você não precisará se preocupar com a aquisição de armários, cadeiras, mesas, aparelhos eletrônicos, telefone e internet. Tudo já fará parte do pacote que você contratou com a empresa.

Além disso, o principal custo que será eliminado é o de aluguel, tendo em vista que o preço pago por um escritório virtual em uma região privilegiada na capital de um estado, geralmente, é consideravelmente mais barato que a locação de um espaço comercial.

Gerenciamento de correspondências, recados e pequenas encomendas

O gerenciamento de correspondências, recados e pequenas encomendas é um dos serviços oferecidos pelas empresas que prestam serviço de escritório virtual. Toda carta ou encomenda recebida é tratada e separada com o máximo de cuidado e zelo.

Assim que uma correspondência ou encomenda chega, o proprietário é imediatamente avisado para que ele tome conhecimento do que se trata. Além disso, algumas organizações também oferecem atendimento telefônico aos clientes da sua empresa.

Endereço fiscal e corporativo

Apesar de a Legislação permitir que empresas se estabeleçam em endereços residenciais, sabemos que a falta de regularização de casas no Brasil é uma realidade. Até mesmo imóveis de alto padrão têm restrições cadastrais e de registro em cartórios e prefeituras.

Portanto, esse tipo de pendência, por mais que não seja cobrada pelo órgão competente, costuma complicar a vida de empresários que podem ser impedidos de retirar certidões municipais e alvará de funcionamento.

O endereço virtual resolve esse problema de uma vez por todas, tendo em vista que os imóveis já têm natureza comercial, além de todas as liberações necessárias para que uma empresa possa se situar e operar sem problema com órgãos fiscais.

Atendimento personalizado

Utilizar os serviços de um escritório virtual também pode oferecer um atendimento personalizado aos seus clientes. Essas empresas oferecem grande atenção e rigorosa qualidade no atendimento, estreitando o relacionamento com o público que tem acesso ao seu negócio.

Melhor visibilidade do mercado

Como mencionamos, o mercado de forma geral tende a não ver com bons olhos as empresas que têm endereços corporativos em imóveis residenciais. Isso ocorre, pois, esse tipo de estabelecimento passa uma sensação de mais profissionalismo.

Os que mais dão valor a isso são os bancos e credores que não vêm com muita segurança as empresas sediadas na residência do próprio gestor. Não que isso seja uma coisa ruim, na verdade, existem negócios muito sólidos e lucrativos que funcionam em imóveis residenciais ou, sequer, têm estabelecimentos fixos.

Entretanto, para esse tipo de empreendimento, os costumes antigos, relacionado às sedes das empresas, ainda estão valendo e, portanto, o escritório virtual tornou-se um meio de ter esse tipo de endereço comercial.

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Brasileiro agora pode consultar pela internet se está inadimplente

Cidadãos e empresas dos 27 estados do Brasil podem checar em alguns cliques se estão em situação regular nos Cartórios de Protestos de Títulos.

Para fazer a consulta, basta digitar o número do CPF ou CNPJ e selecionar o estado de origem. Um aplicativo de celular também está disponível para download, por enquanto só para os da marca Android.

Muita gente nem sabe que está protestada, por isso o objetivo é informar o cidadão se existe algum protesto em seu nome em algum tabelionato do estado.

Se tiver, aparece na hora o endereço e o telefone do cartório em que consta a ocorrência para que ele entre em contato — explica Valmir Silva, presidente do Instituto de Protestos de Títulos do Brasil (IEPTB).

O site e o aplicativo foram desenvolvidos pelo Instituto, que não tem fins lucrativos e reúne cartórios dos 27 estados brasileiro. De acordo com dados do IEPTB, cerca de 120 mil pessoas são protestadas por ano só no estado do Rio. Levantamento deste ano, feito até abril, mostra que 91 mil pessoas já foram convocadas para regularizar a situação no estado.

Os Cartórios de Protestos de Títulos são órgãos vinculados aos Tribunais de Justiça (TJs), para onde são enviadas denúncias de credores a respeito de pessoas físicas ou empresas que deixaram de pagar um cheque, uma quantia em dinheiro ou qualquer tipo de título de comércio. Em seguida, o tabelionato analisa a denúncia e intima o devedor, que, caso não compareça, pode ficar com o nome sujo na praça:

Em três dias, a pessoa é protestada, e seu nome já é levado para o rol dos devedores, para o SPC, Serasa, Boa Vista e outros órgãos de proteção ao crédito — conta o presidente do IEPTB.

Os estados que já integram o grupo são os que têm dados organizados e digitalizados. Esse processo é demorado, e há cerca de cinco anos o IEPTB vem colhendo dados para disponibilizar as informações de cada tabelionato no site. Até agora, o Rio de Janeiro é o estado com mais cadastros de cartórios, com 90% de participação entre os cerca de cem tabelionatos existentes. Em seguida, vem São Paulo, com 50% de cadastros, seguido por Minas Gerais, com 20% dos cartórios já registrados.

O gasto total até agora, com a manutenção do site e a divulgação do serviço foi de R$ 60 mil. Na cidade do Rio, equipes distribuíram folhetos informativos nas primeiras semanas, em locais como a Praça XV e a Central do Brasil, no Centro da cidade, e o Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca.

Queremos fazer uma divulgação em todo Brasil e a ideia é ampliar o acesso para todos os estados. É bom que fique claro que não queremos expor o devedor, a gente só mostra os dados dele, nem o nome aparece — explica Silva.

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Walmart encerra vendas online no Brasil

Rede disse que vai manter foco em atacado, clube de compras e varejo físico.


O Walmart Brasil informou nesta sexta-feira (10) que decidiu encerrar as vendas pela internet. Segundo a companhia, o comércio online representa uma "parcela mínima das vendas totais da companhia".

A rede disse que trabalha em uma nova estratégia de negócio, que deve ser anunciada ao mercado - a companhia não precisou uma data.

"O Walmart Brasil anuncia hoje os primeiros passos na reformulação na sua estratégia digital. Inicialmente, será descontinuada a operação de marketplace, que hoje representa uma parcela mínima das vendas totais da companhia", informou a empresa por meio de nota.

Walmart suspende vendas online no Brasil — Foto: Reprodução/Walmart

Walmart suspende vendas online no Brasil — Foto: Reprodução/Walmart

O Walmart também informou que mantém seu foco em atacado, clube de compras e varejo físico, "segmentos em que (...) enxerga enorme potencial de crescimento."

Em junho do ano passado, o fundo de private equity Advent Internacional adquiriu 80% nas operações do Walmart no Brasil.

3º maior varejista no Brasil

Segundo a Euromonitor International, provedora global de inteligência estratégica de mercado, o Walmart era o maior varejista do mundo em 2017, com 3,3% de participação no mercado global, na frente da Amazon (2,4%) e Alibaba (1,3%).

No Brasil, o Walmart era o 3º maior varejista, com 2,6% de participação de mercado em 2017, atrás do Grupo Pão de Açúcar (6,4%) e Carrefour (3,1%).

O Brasil é o 7º maior mercado do Walmart, correspondendo a cerca de 2% das vendas globais da empresa em 2017, ficando atrás dos EUA, Reino Unido, México, Canadá, China e Japão.


Importação na indústria automobilística cresce 4.339% em Joinville

De janeiro a março a importação no ramo de automóveis alcançou a cifra de US$ 116,83 milhões no município08/05/2019 - 08h30

Fábrica da General Motors Mercosul é uma das principais do segmento em Joinville
Fábrica da General Motors Mercosul é uma das principais do segmento em Joinville

As importações da indústria automobilística tiveram acréscimo de 4.339% no primeiro trimestre de 2019 em Joinville, no comparativo com o mesmo período no ano passado. De janeiro a março a importação no ramo de automóveis alcançou a cifra de US$ 116,83 milhões. O valor é amplamente superior ao registrado nos mesmos meses de 2018, quando atingiu US$ 2,63 milhões.

A alta do segmento - que envolve principalmente os automóveis projetados para o transporte de pessoas - também alterou a posição dos mercados importadores de Joinville. Há um ano, o setor tinha 0,52% de participação no total de importações joinvilenses e, hoje, lidera o ranking municipal com 18%. Esse crescimento deixou para segundo plano as importações de cobre refinado (7,7% de participação) e de aquecedores elétricos (6,2%), costumeiros líderes de importação.

Para o presidente da Associação Empresarial de Joinville (ACIJ), João Martinelli, é difícil dizer as razões que fazem com que o crescimento das importações de automóveis seja tão significativa. Ele destaca que o setor representa 3,6% de todas as importações catarinenses, o que se caracteriza em um movimento padrão. No entanto, lembra que tanto os manufaturados quanto os carros são itens de importação que não se revertem na geração de empregos e isso preocupa.

— O que chama a atenção é que são bens de consumo, então esse é o tipo de importação que não é investimento e não gera empregos na indústria, justamente porque são importados que geralmente vem prontos — sinaliza.

Martinelli acredita que essa tendência deve seguir até pelo menos o final do ano, sem grandes alterações, e a balança comercial - atualmente US$ 397 milhões no negativo - tende a permanecer em déficit em Joinville.As importações dos manufaturados e carros devem continuar significativas, mas se é para haver déficit eu preferia que fosse por meio da importação de bens de capital (itens utilizados para a produção de outros bens ou serviços), que geram empregosexpandir texto da mensagem

Mercado aquecido

O resultado também evidencia o panorama do setor automotivo brasileiro, que vem em crescente e no ano passado teve balanço positivo de 13,74% no País. Segundo avaliação de Feres Assaad Nabhan, presidente do Núcleo de Concessionárias de Veículos da Associação Empresarial de Joinville (ACIJ), a tendência é de manutenção de crescimento no setor neste ano, em especial no segmento de SUVs. Ainda segundo avaliação dele, o mercado de importação automobilística se fortalece muito em decorrência de ações comerciais e incentivos.

— Acredito que o trabalho feito junto com a Acij, os nucleados de concessionárias e as ações comerciais que a gente fez, está proporcionando para o mercado um produto importado mais em conta e, consequentemente mais competitivo. E essas ações comerciais, como o juro zero, torna esses produtos de custo médio mais elevado, e que geram um faturamento maior, num produto mais atraente — avalia.

— Essas ações comerciais movimentaram e animaram o mercado, então hoje há bastante carro importado, por exemplo, com preços especiais e taxas de juros muito em conta, alguns até maiores que os nacionais — opina.

Joinville demonstra força comercial

Neste ano, até março, Joinville somou 213 importadores entre pessoas físicas ou jurídicas, conforme dados do Ministério da Economia e o Observatório Fiesc. Juntos, eles importaram US$ 640,49 milhões, quantia 27,15% superior ao acumulado entre janeiro e março de 2018. O montante coloca a cidade catarinense como a 10ª maior força importadora do País.

Em contrapartida, no ramo das exportações a cidade ocupa a 44ª posição nacional no ranking e pouco se altera com relação a mercado. São os principais itens de exportação joinvilenses as partes de motor (36%), as bombas de ar (23%) e os acessórios para veículos (7,5%). O município mantém ainda 132 exportadores, que encaminharam ao mercado externo US$ 243,08 milhões no trimestre (queda de 13,21%).

Os números colocam Joinville, respectivamente, na 2ª e na 3ª posição como maior importador e exportador do Estado. A participação do município chega a 15,8% dos cerca de US$ 4,07 bilhões importados por Santa Catarina neste ano, ante 8,1% no saldo de exportações, hoje de US$ 1,92 bilhão. A maior economia catarinense mantém como principais compradores de seus produtos os Estados Unidos (32%) e o México (11%), enquanto entre os fornecedores se destacam a China (35%) e a Argentina (20%).

BALANÇA COMERCIAL DE JOINVILLE

Primeiro trimestre de 2019 (1ª de janeiro a 31 de março)

Exportações: US$ 243,08 milhões

Importações: US$ 640,49 milhões

Saldo: US$ -397,41 milhões

Ranking de Exportações (participação (%) por produto):

1º Partes de motor: 36%

2º Bombas de ar e compressores: 23%

3º Partes e acessórios para veículos: 7,5%

4º Ferro Fundido Bruto: 7,2%

5º Frigoríficos: 4,2%

Ranking de Importações (participação (%) por produto):

1º Carros: 18,2%

2º Cobre refinado: 7,7%

3º Aquecedores elétricos: 6,2%

4º Cevada: 3,1%

5º Polímeros de cloreto de vinilo: 2,7%

Primeiro trimestre de 2018 (1ª de janeiro a 31 de março)

Exportações: US$ 280,09 milhões

Importações: US$ 503,73 milhões

Saldo: US$ -223,65 milhões

Ranking de Exportações (participação (%) por produto):

1º Partes de motor: 38%

2º Bombas de ar: 28%

3º Partes e acessórios para veículos: 7,3%

4º Frigoríficos: 4%

5º Acessórios para tubos de ferros fundidos: 1,6%

Ranking de Importações (participação (%) por produto):

1º Cobre refinado: 7,9%

2º aquecedores elétricos: 6,1%

3º Polímeros de cloreto de vinilo: 4,8%

4º Alumínio em formas brutas: 3,8%

5º Máquinas de processamento de metais: 2,8%


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